Ministra do Meio Ambiente proferiu palestra na UFSC

Foto: Gutieres Baron
prioridade do Ministério do Meio Ambiente e afirmou que é inadmissível existirem 53 milhões de pessoas vivendo com menos de um dólar por dia num país que possui uma das maiores reservas de recursos naturais do mundo.
Com o tema “Biossegurança e a Política Ambiental Integrada” a ministra falou sobre como o governo Lula está construindo sua política de biossegurança. Segundo ela, ainda existem incertezas quando à existência de danos ou riscos à saúde humana provocados pelos transgênicos e, por esse motivo, deve-se ter cautela.
Mas isso não significa que o governo queira parar as
discussões. “É muito importante que sejam feitas análises exaustivas de novos produtos para a liberação ambiental. Por isso, o IBAMA baixou instruções normativas que regulamentam de forma simplificada o
licenciamento de pesquisa a campo”, explica a ministra.
Segundo ela, o Ministério do Meio Ambiente não está alheio às necessidades econômicas do país e trabalha no sentido de promover um desenvolvimento sustentável.
Como exemplo, a ministra citou a construção da BR 103 na Amazônia que pode ser uma alternativa para o desenvolvimento sustentável da região. “O Estado têm a obrigação de trabalhar como mediador das questões que tratam do desenvolvimento econômico e da preservação
dos recursos naturais”, disse a ministra.

Foto: Gutieres Baron
O Curso de Curso de Capacitação em Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados – OGMs é uma promoção do Ministério do Meio Ambiente e Conselho Técnico de Biossegurança e objetiva capacitar analistas e fiscais envolvidos em atividades de licenciamento e
fiscalização de OGMS e seus derivados. Os Coordenadores
são Rubens Onofre Nodari e Nelson Jacomel Júnior. O Curso acontece de 23 a 27 de agosto no Recanto Champagnat, Altos do Morro da Lagoa da Conceição. As inscrições já estão esgotadas.
Instituições parceiras: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC), a Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (FATMA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA/SC), o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA/SC) e a Polícia Ambiental
Por Gutieres Baron/bolsista de jornalismo da Agecom