UFSC, Prefeitura de Florianópolis, FEESC e IGEOF firmam convênio

21/06/2004 18:09

foto Paulo Noronha/Agecom

foto Paulo Noronha/Agecom

A Universidade Federal de Santa Catarina, a Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF), a Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC) e o Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (IGEOF) firmaram convênio, na última sexta feira, para implantar uma incubadora de empresas, no município de Florianópolis, com a finalidade de oportunizar aos acadêmicos da UFSC e aos estagiários da Prefeitura Municipal a complementação do ensino e da aprendizagem, através da participação em projetos de incubação e geração de novas empresas.

Pelo convênio, fica estabelecido para a PMF repassar a FEESC, em forma de doação, um terreno, no Município de Florianópolis, para abrigar a Incubadora de Empresas e o IGEOF. A construção do edifico para abrigar a incubadora e o IGEOF será de responsabilidade da FEESC, assim como promover a implantação da incubadora. As obrigações da UFSC são as de promover e divulgar entre os alunos e servidores técnico-administrativos as atividades desenvolvidas pelo IGEOF e pela incubadora.

A Prefeita Ângela Amim ressaltou que a importância do acordo é de gerar oportunidades de emprego e movimentar renda. “A incubadora possibilita que o recém formado possa entrar no mercado de trabalho em melhores condições” explica Ângela. A prefeita ainda lembrou que o convênio é uma iniciativa que está de acordo com a lei de parceria público-privada.

O aluno tem uma idéia dentro da sala de aula, mas não dispõe de recursos para aplicá-la. A incubadora prepara os alunos para o mercado. Esta é a opinião do Diretor Presidente da FEESC, Júlio Szeremeta, sobre a finalidade da futura incubadora. Szeremeta explicou que “alunos do CTC devem ser mais aproveitados, mas quem vai administrar, quem vai fazer a divulgação? Nessa hora entra alunos de outros centros”.

A opinião do reitor Lúcio Botelho em relação à finalidade da incubadora é a mesma da prefeita. “O principal é gerar oportunidades, emprego e renda” sintetiza o reitor. Botelho acrescentou que uma “incubadora dá base ao aluno até que ele possa caminhar com suas própria pernas”

Por Anderson Roberto Soares Porto/bolsista de jornalismo da Agecom