Galeria de Arte da UFSC mostra o cotidiano da ilha nas telas de Alexandre Freire
 Será aberta na próxima terça, 05/8, na Galeria da UFSC, a exposição do artista plástico e arquiteto Alexandre Freire. São 13 pinturas em acrílico sobre tela representando aspectos do cotidiano da Ilha, vistos sob prismas diferenciados, ora singelos, ora peculiares. A exposição poderá ser vista até 30 de agosto. Durante a greve dos servidores públicos a Galeria estará aberta de segunda a sexta-feira, no período da tarde.
 Será aberta na próxima terça, 05/8, na Galeria da UFSC, a exposição do artista plástico e arquiteto Alexandre Freire. São 13 pinturas em acrílico sobre tela representando aspectos do cotidiano da Ilha, vistos sob prismas diferenciados, ora singelos, ora peculiares. A exposição poderá ser vista até 30 de agosto. Durante a greve dos servidores públicos a Galeria estará aberta de segunda a sexta-feira, no período da tarde. 
O trabalho, segundo o autor, tem a pretensão de chamar a atenção para coisas simples, aparentemente banais, mas que são dotadas de uma beleza e nobreza tão verdadeiras que passam despercebidas aos olhos de quem com elas convive. O título da exposição surgiu de uma referência ao conceito de patrimônio “não-físico” estabelecido pela UNESCO, que inclui as festas e os saberes populares, as lendas e os cantos. “Prefiro chamá-lo de Bem Bem Físico. Não é então físico o velho que conta histórias de bruxas e pescarias, a velha que conta os pontos sem olhar para o bordado, rindo do espanto do turista?”, pergunta o artista.
 Nascido na cidade do Rio de Janeiro, onde viveu até os oito anos, Alexandre Freire morou também em Manaus e em São Paulo antes de chegar a Florianópolis, em 1992. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo, curso que certamente teve influência não apenas no seu interesse pelas artes plásticas, mas também na temática adotada em suas telas. Ainda na graduação, estagiou no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Lá, teve contato com a luta da instituição, muitas vezes heróica, pela preservação do nosso patrimônio, enfrentando a escassez de recursos e a incompreensão da comunidade, que muitas vezes dá as costas ao que é na verdade sua maior riqueza.
 Nascido na cidade do Rio de Janeiro, onde viveu até os oito anos, Alexandre Freire morou também em Manaus e em São Paulo antes de chegar a Florianópolis, em 1992. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo, curso que certamente teve influência não apenas no seu interesse pelas artes plásticas, mas também na temática adotada em suas telas. Ainda na graduação, estagiou no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Lá, teve contato com a luta da instituição, muitas vezes heróica, pela preservação do nosso patrimônio, enfrentando a escassez de recursos e a incompreensão da comunidade, que muitas vezes dá as costas ao que é na verdade sua maior riqueza. 
(Parte do texto escrito para a exposição por Renato T. Saboya, Arquiteto e Urbanista.)
A exposição é uma realização do Departamento Artístico Cultural, ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC. A Galeria de Arte fica no prédio do Centro de Convivência, no campus.
SERVIÇO:
O QUÊ?: Exposição de pinturas de Alexandre Freire sobre o cotidiano da Ilha
QUANDO?: De 05 a 30 de agosto, de segunda a sexta-feira. À tarde, durante a greve dos servidores públicos.
ONDE?: Galeria de Arte da UFSC, prédio do Centro de Convivência no campus
QUANTO?: Gratuito para toda a comunidade.
CONTATO: Telefone da Galeria: 331-9683
 
        

































 
 
 
 
 
 
