A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 26 de junho a 31 de julho, a exposição Amostra Absorção e Resistência. A abertura da exposição será realizada no dia 26 de junho, quinta-feira, às 18h. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Lisete Assen, a mostra reúne cinco artistas visuais. Residentes em Florianópolis, elas se encontraram e, desde 2015, aproximaram-se por afinidade, identidade e pelo compromisso com a investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e, no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 1990. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos oito anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
Curadoria
A exposição tem curadoria e expografia coletivas, baseadas na perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. A coordenação é da artista visual Lisete Assen, doutora em Arquitetura e Urbanismo, com estudos em pintura desde os anos 1980 e participação em exposições nacionais e internacionais, com premiações.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 26 de junho a 31 de julho, a exposição Amostra Absorção e Resistência. A abertura da exposição será realizada no dia 26 de junho, quinta-feira, às 18h. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Lisete Assen, a mostra reúne cinco artistas visuais. Residentes em Florianópolis, elas se encontraram e, desde 2015, aproximaram-se por afinidade, identidade e pelo compromisso com a investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e, no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 1990. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos oito anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
Curadoria
A exposição tem curadoria e expografia coletivas, baseadas na perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. A coordenação é da artista visual Lisete Assen, doutora em Arquitetura e Urbanismo, com estudos em pintura desde os anos 1980 e participação em exposições nacionais e internacionais, com premiações.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 26 de junho a 31 de julho, a exposição Amostra Absorção e Resistência. A abertura da exposição será realizada no dia 26 de junho, quinta-feira, às 18h. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Lisete Assen, a mostra reúne cinco artistas visuais. Residentes em Florianópolis, elas se encontraram e, desde 2015, aproximaram-se por afinidade, identidade e pelo compromisso com a investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e, no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 1990. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos oito anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
Curadoria
A exposição tem curadoria e expografia coletivas, baseadas na perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. A coordenação é da artista visual Lisete Assen, doutora em Arquitetura e Urbanismo, com estudos em pintura desde os anos 1980 e participação em exposições nacionais e internacionais, com premiações.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Baleeiras da Ilha, que exalta a beleza das baleeiras, embarcações típicas do litoral catarinense. A mostra está aberta ao público no hall da Reitoria 1 e permanecerá até 24 de julho, com entrada gratuita.
A exposição reúne dez fotos realizadas pela fotógrafa Cristina Gallo, integrante do projeto Baleeiras da Ilha. As fotos buscam chamar atenção para a importância da preservação da baleeira, uma embarcação típica do litoral catarinense que corre sério risco de extinção. Segundo Luciano Luiz Dias, técnico em construção naval e membro do projeto, a baleeira é uma embarcação única, feita em madeira, com casco arredondado e tábuas que se sobrepõem, imitando escamas.
As fotos foram realizadas nas principais comunidades pescadoras da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, durante 2021. As imagens destacam os detalhes e nuances da embarcação, que lhe conferem uma beleza única. A exposição já passou pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e pelo restaurante Samburá, em Santo Antônio de Lisboa, e seguirá seu roteiro de itinerância pela capital catarinense.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 26 de junho a 31 de julho, a exposição Amostra Absorção e Resistência. A abertura da exposição será realizada no dia 26 de junho, quinta-feira, às 18h. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Lisete Assen, a mostra reúne cinco artistas visuais. Residentes em Florianópolis, elas se encontraram e, desde 2015, aproximaram-se por afinidade, identidade e pelo compromisso com a investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e, no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 1990. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos oito anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
Curadoria
A exposição tem curadoria e expografia coletivas, baseadas na perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. A coordenação é da artista visual Lisete Assen, doutora em Arquitetura e Urbanismo, com estudos em pintura desde os anos 1980 e participação em exposições nacionais e internacionais, com premiações.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.
A Orquestra Filarmônica Catarinense (OFiC) apresentará uma edição do projeto OFiC nas Igrejas na Igrejinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em homenagem aos 50 anos do falecimento do compositor russo Dmitri Shostakovich. A apresentação, que ocorre em 24 de julho, quinta-feira, às 19h, é gratuita. Os ingressos estão esgotados.
O espetáculo
O programa apresenta a A Arte da Fuga, de J. S. Bach, obra monumental e enigmática escrita nos últimos anos de vida do compositor. O concerto também apresenta a Fantasia Brasileira nº 3, do compositor paulista Francisco Mignone. Escrita para orquestra de cordas, a obra une o lirismo da tradição europeia à riqueza rítmica e melódica das raízes brasileiras. A Fantasia se destaca por seu colorido harmônico, lirismo nostálgico e energia popular – uma ponte sensível entre o Brasil urbano e o Brasil profundo.
Além disso, a OFiC interpreta o intenso Prelúdio da ópera Tristão e Isolda, de Richard Wagner, uma das peças mais influentes da história da música. Com sua harmonia ousada e tensão emocional crescente, o prelúdio inaugura o mundo sonoro do romantismo tardio e antecipa o modernismo do século XX. A obra é célebre por seu chamado “acorde de Tristão”, que simboliza o desejo, a incompletude e o anseio que perpassam toda a ópera.
Com direção artística de Pablo Rossi, o concerto oferece uma viagem estética que cruza séculos, estilos e sentimentos – da ordem matemática de Bach à paixão arrebatadora de Wagner, passando pelo lirismo mestiço de Mignone.
A OFiC
A Orquestra Filarmônica Catarinense atua com uma proposta de democratizar a música de concerto, integrando continuamente ações educativas, sociais e de conscientização ecológica. Além do repertório sinfônico clássico, a OFiC valoriza a prática de música de câmara, com programas musicais diversificados, promovendo, assim, o desenvolvimento abrangente dos músicos.
A orquestra inova no formato dos programas musicais temáticos, que envolvem a plateia e convidam o público a participar do processo de performance, seguindo o conceito musicking. Valoriza a formação artística individual dos músicos, oferecendo projetos que incluem oficinas musicais, apresentações solos e em grupos menores, proporcionando um ambiente que incentiva o crescimento artístico.
A OFiC conta com o patrocínio da Ciser, Diamante Energia, Engie, Sicoob, Duas Rodas e Multilog, viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A OFiC também tem a parceria institucional do Departamento Artístico e Cultural da UFSC, da Fábrica de Comunicação, OneWG, Hurbana e Central Floripa.
Para mais informações, acesse o Intagram da OFiC e o site do evento.
Atualização: Os ingressos estão esgotados. Texto atualizado às 11h08 do dia 18 de julho.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 26 de junho a 31 de julho, a exposição Amostra Absorção e Resistência. A abertura da exposição será realizada no dia 26 de junho, quinta-feira, às 18h. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Lisete Assen, a mostra reúne cinco artistas visuais. Residentes em Florianópolis, elas se encontraram e, desde 2015, aproximaram-se por afinidade, identidade e pelo compromisso com a investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e, no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 1990. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos oito anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
Curadoria
A exposição tem curadoria e expografia coletivas, baseadas na perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. A coordenação é da artista visual Lisete Assen, doutora em Arquitetura e Urbanismo, com estudos em pintura desde os anos 1980 e participação em exposições nacionais e internacionais, com premiações.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 26 de junho a 31 de julho, a exposição Amostra Absorção e Resistência. A abertura da exposição será realizada no dia 26 de junho, quinta-feira, às 18h. A visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Lisete Assen, a mostra reúne cinco artistas visuais. Residentes em Florianópolis, elas se encontraram e, desde 2015, aproximaram-se por afinidade, identidade e pelo compromisso com a investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e, no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 1990. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos oito anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
Curadoria
A exposição tem curadoria e expografia coletivas, baseadas na perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. A coordenação é da artista visual Lisete Assen, doutora em Arquitetura e Urbanismo, com estudos em pintura desde os anos 1980 e participação em exposições nacionais e internacionais, com premiações.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.