
O 1º Colóquio de Cartografia Tátil – CARTOTÁTIL 2024 será realizado do dia 4 a 6 de dezembro de 2024, no Instituto Benjamin Constant (IBC), na cidade do Rio de Janeiro , organizado pela Linha de pesquisa “Geografia em Processos Educativos” do Programa de Pós-Graduação em Geografia, pelo Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LabTATE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Instituto Benjamin Constant (IBC).
A programação contará com palestras, mesas redondas, apresentação de artigos em forma oral nas “Rodas de Conversa”, exposição de pôsteres, oficinas e lançamentos de livros realizados nas dependências do IBC. O evento será híbrido, remoto e presencial, com atividades das 8h às 18h30.
O Colóquio tem como temática: Orientação, Mobilidade e Conhecimento Espacial, que se desenvolverá entre três eixos norteadores, são eles: “Ensino e aprendizagem: teorias e recursos didáticos táteis”, “Formação de professores e currículos” e o último sobre a especificidade de “Orientação e mobilidade”.
As inscrições são cobradas e há a emissão de certificados. Mais informações no site .
Nesta quarta-feira, 4 de dezembro, o Planetário do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC) sedia a programação artístico-cultural EFEMERA+UVM+SUBVERSO: Emergência/Ecopoética Fulldome, parte do XVII Simpósio Nacional da ABCiber. A mostra apresenta obras de artistas internacionais e nacionais, explorando ecopoéticas emergentes e inovações em experiências audiovisuais.
Serão realizadas quatro sessões ao longo do dia:
- Manhã: 9h00-10h00 e 10h30-11h30
- Tarde: 14h00-15h00 e 15h30-16h30
A entrada é gratuita, com a distribuição de ingressos 15 minutos antes de cada sessão. Capacidade limitada a 38 lugares. Os participantes receberão certificados de 1 hora por sessão assistida.

O Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas comemora seus 30 anos de atividades na próxima quarta-feira, 4 de dezembro, das 14h às 18h no Auditório da EPAGRI, localizado à Rod. Admar Gonzaga, 1347 – Itacorubi, Florianópolis.
O evento é gratuito e aberto. Segundo os organizadores, será um “marco especial que representa três décadas de dedicação, aprendizado e colaboração de toda a comunidade acadêmica’.
Durante o evento especial haverá programação para revisitar memórias e reunir diferentes gerações que contribuíram para o sucesso e crescimento do programa.
Mais informações no instagram ou pelo email ppga@contato.ufsc.br.
O projeto Cine Ciência UFSC irá apresentar nesta quarta-feira, 4 de dezembro, o filme O Dilema das Redes (2020), às 18h, no auditório da Biblioteca Universitária (BU), no Campus Trindade, em Florianópolis. Após a exibição do longa, será realizada uma roda de conversa sobre como a vida virtual afeta a vida real com a professora Jerusa Marchi, do Departamento de Informática e Estatística da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Mais informações no perfil do Instagram @cinecienciaufsc.
Sinopse do filme
O Dilema das Redes nos mostra como os magos da tecnologia possuem o controle sobre a maneira em que pensamos, agimos e vivemos. Frequentadores do Vale do Silício revelam como as plataformas de mídias sociais estão reprogramando a sociedade e sua forma de enxergar a vida.
Com informações do site Adoro Cinema.
O Núcleo de Estudos Arte, Cultura e Sociedade (MUSA) do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Rede de pesquisa Arte, Performance e Sociabilidades do INCT-Instituto Brasil Plural realizarão um encontro da Rede Internacional de Metodologias Dialógicas. O evento ocorre em parceria com o projeto Desigualdades Territoriais, da Universidad de Los Lagos, no Chile. O objetivo é fortalecer as redes académicas internacionais e promover métodos dialógicos que integrem a igualdade de gênero, a justiça social e a inovação.
O encontro acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de dezembro no Auditório do Bloco E do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC, no campus da Trindade em Florianópolis. A atividade é gratuita e não é necessário realizar inscrições. Acesse a programação completa clicando aqui.
Com participantes do Brasil, Chile, Argentina e outros países, o evento irá explorar abordagens metodológicas inovadoras nas ciências sociais e humanas, em um espaço para a construção de conhecimento inclusivo e transformador na América Latina.
O programa do encontro inclui conferências, mesas redondas, apresentações de pesquisas, workshops, uma mostra audiovisual e mostra de artes visuais. Nas mesas redondas participam pesquisadores das áreas da antropologia, arqueologia, artes, geografia e sociologia.
A conferência inaugural será proferida pelo professor Dimas Floriani, da UFPR, que refletirá sobre as bases socioantropológicas do diálogo como ferramenta metodológica para o futuro, destacando a importância da diversidade e da inclusão na produção do conhecimento.
Mais informações estão disponíveis no Instagram do MUSA e do projeto Desigualdades Territoriais.
A Biblioteca Setorial de Blumenau sedia, entre 18 de novembro e 13 de dezembro, a exposição de artes plásticas Por que fecho os olhos?. A mostra contará com obras do artista e estudante do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSC Blumenau, SchiloMukoviç. Schilo é angolano e seu trabalho retrata “em cores e formas a relação com a vida, o contato com o mundo interior, com as emoções perpassando por sua trajetória e cultura”.
A exposição tem como objetivo dar visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade universitária. Para conhecer mais sobre o trabalho do artista, acesse o perfil @schilomukovitchi.
Em comemoração aos 45 anos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), será inaugurada a exposição fotográfica 45 Anos de Jornalismo na UFSC: Primeiras Décadas, nesta terça-feira, 15 de outubro, às 17h. Localizado no corredor principal do Departamento de Jornalismo, no bloco A do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), o evento expõe fotografias históricas em filme dos anos iniciais do curso, digitalizadas no Laboratório de Fotojornalismo. A exposição é gratuita e fica aberta ao público até 20 de dezembro.
As fotografias foram selecionadas e organizadas pelos professores Flávia Guidotti, Ivan Giacomelli e Fernando Crocomo, com apoio das estudantes bolsistas Luiza Feppe e Iara Rocha. As imagens traçam uma linha do tempo de 1973 a 1993, retratando as antigas instalações, professores e eventos importantes na história e criação do curso de Jornalismo na UFSC.
Segundo os organizadores, o evento marca a primeira exposição do acervo fotográfico do Laboratório de Fotojornalismo, que, desde o começo deste ano, passa por um processo de digitalização. “Com a realização da exposição esperamos aumentar o reconhecimento do curso, além de fortalecer a identidade e memória institucional. A partir dela, seguiremos digitalizando nosso acervo histórico para, no futuro, criarmos um banco de imagens acessível que ajude a perpetuar a trajetória do curso”, afirma a professora Flávia Guidotti.
Ainda conforme a professora, o evento contribui para a formação de uma cultura de valorização da memória e da história, aspectos fundamentais para a prática jornalística e para a construção de um futuro mais consciente e crítico.
A exposição conta com o apoio do Floripa Pinhole, projeto do Laboratório de Fotojornalismo voltado à produção, edição e conservação de fotografias analógicas.
História do Jornalismo UFSC
Desde sua criação, em 1979, o curso de Jornalismo da UFSC ficou conhecido como faculdade “alternativa”. Com uma proposta pedagógica inovadora à época, nasceu durante a ditadura comprometido com a democracia. O curso buscava suprir as deficiências do mercado de trabalho regional, que obrigava as empresas jornalísticas a requisitar profissionais de outros centros. Sua fundação era solicitada pelos jornalistas de Santa Catarina desde 1969.
A primeira turma iniciou as aulas em março de 1979, sob o regime de cogestão paritária – o primeiro caso no Brasil de uma escola onde alunos e professores tinham igualdade de direitos na hora de decidir que rumo seguir. A participação dos estudantes junto aos professores permitia que se mantivesse o sentido de “curso” e se anulasse os efeitos da fragmentação dentro das universidades, imposta pelo governo, que em muitos casos acabavam com a organização e mobilização dos estudantes em suas turmas.
Mais informações no Instagram do Laboratório de fotojornalismo.
A Biblioteca Central da UFSC recebe, de 2 de dezembro de 2024 a 31 de janeiro de 2025, a Exposição “Afeto em quatro patas”, de um coletivo de artistas, no Espaço Expositivo Hall do Auditório.
A abertura da exposição ocorrerá no dia 4 de dezembro, às 15h, com a presença dos artistas e de alguns pets retratados nas obras. A médica veterinária Andressa Schmitt estará presente para tirar dúvidas sobre alimentação, saúde, cuidados e bem estar dos pets em geral. Haverá brindes e muitas informações para o cuidado dos animais de estimação.
“Afeto em quatro patas” celebra a relação única entre humanos e seus companheiros animais. As peças, em variadas técnicas (pintura acrílica, bordado, aquarela, livro de artista) e estilos, capturam momentos de ternura, brincadeiras e a cumplicidade que transforma esses seres em verdadeiros membros da família. Com obras de diferentes artistas, a mostra explora o vínculo emocional, a lealdade e a companhia proporcionada por pets ao longo da história e na vida contemporânea.
Artistas participantes: Ana Luísa Caminha Corrêa, Elyane Rangel, Gisele Duro Zanini, Hélio Bastida Lopes, Marilete Carvalho, Mário Coelho, Marion Abreu Derner, Narcisa de Fátima Amboni, Osmar Yang, Roberta de Bem, Rosane Goulart Silvestre, Sara Faccio e Zulma Borges.
Realização: BU/UFSC Exposições
Arte da capa: Roberta Moraes de Bem
O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a exposição Seres Fantásticos, com abertura em 14 de novembro, às 10h30. A mostra, que segue até 13 de dezembro no Espaço Estético do Colégio, reúne as produções realizadas pelos estudantes do 9º ano da oficina de Artes Visuais da professora Angélica D’Avila.
“Ao longo do ano de 2024 pensamos sobre como os seres fantásticos são produzidos por diferentes culturas e sobre como os artistas elaboram esses seres em forma de imagem. Assim, foram feitas produções com diferentes linguagens artísticas e que trazem aspectos sociais, culturais e subjetivos dos estudantes”, explica Angélica.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.

As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.

O Grupo de Políticas e Direitos Linguísticos da Universidade Federal de Santa Catarina (PoLiTicas/UFSC) promove duas rodas de diálogo virtuais, nos dias 5 e 12 dezembro, integrando o projeto Multilinguismos: diálogos com a Educação. As transmissões serão feitas pelo canal do YouTube do grupo PoLiTicas. Não é necessário realizar inscrição, a participação é gratuita.
No dia 5 de dezembro, às 14h, o debate será voltado para a revitalização da Língua Talian, idioma de origem vêneta falado por descendentes de imigrantes italianos no Brasil. A roda contará com a presença de Loremi Loregian-Penkal (UNICENTRO | ASSODITA) e Juvenal Dal Castel (ASSODITA), responsáveis pelo Projeto Cucagna Scola de Talian, que busca preservar e promover o uso da língua. A mediação será conduzida por Cristine Severo, professora da UFS. Para assistir, acesse aqui.
No dia 12 de dezembro, às 14h, o tema do debate será Ecolinguística, uma abordagem que estuda as interações entre linguagem e meio ambiente. O expositor será Hildo Honório do Couto (UNB), com debate conduzido por Ana Lívia Agostinho (UFSC) e mediação de Cristine Severo. Para assistir, acesse aqui.
Mais informações no site do grupo.
O Núcleo de Pesquisa em Propriedade Intelectual (Nuppi/CNPQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o debate Ressurreição Digital da Personalidade Humana na quinta-feira, 5 de dezembro, às 19h, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ). A iniciativa abordará as perspectivas jurídicas e os desafios para a regulamentação das temáticas de indústria cultural, inteligência artificial e recriação digital póstuma no Brasil.
O evento contará com a participação de Gabriele Aparecida de Souza e Souza e Gustavo Fortunato D’Amico. Gabriele é mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da UFSC e possui especialização em Direito Público pela Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Ciências Sociais em convênio com a Ordem dos Advogados do Brasil – Escola Superior de Advocacia (UEA-ESO/OAB-ESA). É pesquisadora na área de direitos da personalidade e tecnologia, privacidade e proteção de dados, além de membro do Núcleo de Pesquisa em Propriedade Intelectual da UFSC (NUPPI/UFSC). Já Gustavo é mestre em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e sócio-fundador do Andreza Baroni & D’Amico Advocacia, escritório especializado em Propriedade Intelectual. É pesquisador do Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial da UFPR (GEDAI/UFPR) e membro da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI) e da Associação Paulista da Propriedade Intelectual (ASPI).
Voltado a acadêmicos, advogados, artistas, criadores e demais interessados, o debate é gratuito e necessita inscrição prévia pelo formulário on-line. Os participantes terão direito a certificado de três horas.
Para mais informações, acesse o Instagram do Nuppi.
O Núcleo de Estudos Arte, Cultura e Sociedade (MUSA) do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Rede de pesquisa Arte, Performance e Sociabilidades do INCT-Instituto Brasil Plural realizarão um encontro da Rede Internacional de Metodologias Dialógicas. O evento ocorre em parceria com o projeto Desigualdades Territoriais, da Universidad de Los Lagos, no Chile. O objetivo é fortalecer as redes académicas internacionais e promover métodos dialógicos que integrem a igualdade de gênero, a justiça social e a inovação.
O encontro acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de dezembro no Auditório do Bloco E do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC, no campus da Trindade em Florianópolis. A atividade é gratuita e não é necessário realizar inscrições. Acesse a programação completa clicando aqui.
Com participantes do Brasil, Chile, Argentina e outros países, o evento irá explorar abordagens metodológicas inovadoras nas ciências sociais e humanas, em um espaço para a construção de conhecimento inclusivo e transformador na América Latina.
O programa do encontro inclui conferências, mesas redondas, apresentações de pesquisas, workshops, uma mostra audiovisual e mostra de artes visuais. Nas mesas redondas participam pesquisadores das áreas da antropologia, arqueologia, artes, geografia e sociologia.
A conferência inaugural será proferida pelo professor Dimas Floriani, da UFPR, que refletirá sobre as bases socioantropológicas do diálogo como ferramenta metodológica para o futuro, destacando a importância da diversidade e da inclusão na produção do conhecimento.
Mais informações estão disponíveis no Instagram do MUSA e do projeto Desigualdades Territoriais.
A Biblioteca Setorial de Blumenau sedia, entre 18 de novembro e 13 de dezembro, a exposição de artes plásticas Por que fecho os olhos?. A mostra contará com obras do artista e estudante do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSC Blumenau, SchiloMukoviç. Schilo é angolano e seu trabalho retrata “em cores e formas a relação com a vida, o contato com o mundo interior, com as emoções perpassando por sua trajetória e cultura”.
A exposição tem como objetivo dar visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade universitária. Para conhecer mais sobre o trabalho do artista, acesse o perfil @schilomukovitchi.
Em comemoração aos 45 anos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), será inaugurada a exposição fotográfica 45 Anos de Jornalismo na UFSC: Primeiras Décadas, nesta terça-feira, 15 de outubro, às 17h. Localizado no corredor principal do Departamento de Jornalismo, no bloco A do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), o evento expõe fotografias históricas em filme dos anos iniciais do curso, digitalizadas no Laboratório de Fotojornalismo. A exposição é gratuita e fica aberta ao público até 20 de dezembro.
As fotografias foram selecionadas e organizadas pelos professores Flávia Guidotti, Ivan Giacomelli e Fernando Crocomo, com apoio das estudantes bolsistas Luiza Feppe e Iara Rocha. As imagens traçam uma linha do tempo de 1973 a 1993, retratando as antigas instalações, professores e eventos importantes na história e criação do curso de Jornalismo na UFSC.
Segundo os organizadores, o evento marca a primeira exposição do acervo fotográfico do Laboratório de Fotojornalismo, que, desde o começo deste ano, passa por um processo de digitalização. “Com a realização da exposição esperamos aumentar o reconhecimento do curso, além de fortalecer a identidade e memória institucional. A partir dela, seguiremos digitalizando nosso acervo histórico para, no futuro, criarmos um banco de imagens acessível que ajude a perpetuar a trajetória do curso”, afirma a professora Flávia Guidotti.
Ainda conforme a professora, o evento contribui para a formação de uma cultura de valorização da memória e da história, aspectos fundamentais para a prática jornalística e para a construção de um futuro mais consciente e crítico.
A exposição conta com o apoio do Floripa Pinhole, projeto do Laboratório de Fotojornalismo voltado à produção, edição e conservação de fotografias analógicas.
História do Jornalismo UFSC
Desde sua criação, em 1979, o curso de Jornalismo da UFSC ficou conhecido como faculdade “alternativa”. Com uma proposta pedagógica inovadora à época, nasceu durante a ditadura comprometido com a democracia. O curso buscava suprir as deficiências do mercado de trabalho regional, que obrigava as empresas jornalísticas a requisitar profissionais de outros centros. Sua fundação era solicitada pelos jornalistas de Santa Catarina desde 1969.
A primeira turma iniciou as aulas em março de 1979, sob o regime de cogestão paritária – o primeiro caso no Brasil de uma escola onde alunos e professores tinham igualdade de direitos na hora de decidir que rumo seguir. A participação dos estudantes junto aos professores permitia que se mantivesse o sentido de “curso” e se anulasse os efeitos da fragmentação dentro das universidades, imposta pelo governo, que em muitos casos acabavam com a organização e mobilização dos estudantes em suas turmas.
Mais informações no Instagram do Laboratório de fotojornalismo.
A Biblioteca Central da UFSC recebe, de 2 de dezembro de 2024 a 31 de janeiro de 2025, a Exposição “Afeto em quatro patas”, de um coletivo de artistas, no Espaço Expositivo Hall do Auditório.
A abertura da exposição ocorrerá no dia 4 de dezembro, às 15h, com a presença dos artistas e de alguns pets retratados nas obras. A médica veterinária Andressa Schmitt estará presente para tirar dúvidas sobre alimentação, saúde, cuidados e bem estar dos pets em geral. Haverá brindes e muitas informações para o cuidado dos animais de estimação.
“Afeto em quatro patas” celebra a relação única entre humanos e seus companheiros animais. As peças, em variadas técnicas (pintura acrílica, bordado, aquarela, livro de artista) e estilos, capturam momentos de ternura, brincadeiras e a cumplicidade que transforma esses seres em verdadeiros membros da família. Com obras de diferentes artistas, a mostra explora o vínculo emocional, a lealdade e a companhia proporcionada por pets ao longo da história e na vida contemporânea.
Artistas participantes: Ana Luísa Caminha Corrêa, Elyane Rangel, Gisele Duro Zanini, Hélio Bastida Lopes, Marilete Carvalho, Mário Coelho, Marion Abreu Derner, Narcisa de Fátima Amboni, Osmar Yang, Roberta de Bem, Rosane Goulart Silvestre, Sara Faccio e Zulma Borges.
Realização: BU/UFSC Exposições
Arte da capa: Roberta Moraes de Bem
O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a exposição Seres Fantásticos, com abertura em 14 de novembro, às 10h30. A mostra, que segue até 13 de dezembro no Espaço Estético do Colégio, reúne as produções realizadas pelos estudantes do 9º ano da oficina de Artes Visuais da professora Angélica D’Avila.
“Ao longo do ano de 2024 pensamos sobre como os seres fantásticos são produzidos por diferentes culturas e sobre como os artistas elaboram esses seres em forma de imagem. Assim, foram feitas produções com diferentes linguagens artísticas e que trazem aspectos sociais, culturais e subjetivos dos estudantes”, explica Angélica.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.