
O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas comemora seus 30 anos de atividades na próxima quarta-feira, 4 de dezembro, das 14h às 18h no Auditório da EPAGRI, localizado à Rod. Admar Gonzaga, 1347 – Itacorubi, Florianópolis.
O evento é gratuito e aberto. Segundo os organizadores, será um “marco especial que representa três décadas de dedicação, aprendizado e colaboração de toda a comunidade acadêmica’.
Durante o evento especial haverá programação para revisitar memórias e reunir diferentes gerações que contribuíram para o sucesso e crescimento do programa.
Mais informações no instagram ou pelo email ppga@contato.ufsc.br.
Em 21 de novembro de 1979, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu oficialmente a responsabilidade da gestão, guarda e manutenção da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim. Alguns anos depois, a Universidade se tornaria gestora também da Fortaleza de São José da Ponta Grossa e da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones.
Em comemoração aos 45 anos desta data e também ao aniversário da UFSC, que completa 64 anos neste mês de dezembro, a Fortaleza de São José da Ponta Grossa abre suas portas gratuitamente neste domingo, 15 de dezembro, das 8h30 às 18h30. Além da entrada gratuita a celebração reúne atrações culturais e exibição de fotos e documentos relacionados a trajetória da UFSC na preservação e divulgação das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina.
De acordo com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), recentemente, a Fortaleza de São José da Ponta Grossa e a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones receberam novas obras de restauração e requalificação. As fortificações receberam novos equipamentos e soluções de acessibilidade.
Programação cultural
A programação cultural se inicia às 15h30 com a apresentação da Performance Poética, da escritora e performer Liza. Eliza Roberta Alves Gilioli, mais conhecida como Liza ou PotenciaLiza, mulher cis, negra e LGBTQIAPN+, tem 24 anos, é poeta, escritora, performer, MC, slammer, slammaster, atriz, compositora, produtora cultural e arte-educadora. Mora em Florianópolis, é graduanda em Serviço Social pela UFSC e atua artisticamente há seis anos, apresentando-se em slams, saraus, feiras literárias e eventos culturais.
Em 2019 integrou o Coletivo Somas, produzindo o primeiro Festival Somas em sua cidade natal, Jaú (SP). Em 2022, foi uma das fundadoras e produtoras do Slam Cruz e Sousa e, em 2023, do Slam Xodó e Slam Guettude. Atualmente é representante destes últimos. De 2022 a 2024, fez parte da CIA Nosso Olhar, participando da peça Avozes enquanto atriz e dramaturga. Em 2024, produziu a dramaturgia e estreou a experimentação artística Não Pertença contemplada pelo Edital Lei Paulo Gustavo (LPG) – 2023 SC.
Atua enquanto produtora na Guettude Produções, na qual, neste ano, promoveu o Festival Slam Guettude na comunidade do Morro da Caixa por meio da LPG 2023 SC. Participa também enquanto integrante do Coro Cabeludo-Coro & grupo de pesquisa em voz, performance e cultura afro-brasileira. Recentemente, foi vencedora do Prêmio Hip Hop Floripa na categoria Conhecimento.
Às 16h, ocorre a apresentação da banda Trio Praieira. Formada em 2023 por três músicos egressos da UFSC, a Praieira traz uma sonoridade contagiante que mescla samba-rock, reggae, rock e outros ritmos, prometendo conquistar o público com sua energia.
Composta por Glauber Oliveira nos vocais e guitarra, Rodolfo Pimenta na bateria e vocais, e Eduardo Tesche no baixo e vocais, a Praieira apresenta um repertório que reflete a vivência dos integrantes e a vibração da cidade de Florianópolis.
A banda se destaca pela sua versatilidade musical e pela energia contagiante de suas apresentações. Com influências que vão desde os clássicos do samba-rock até as sonoridades mais contemporâneas, a Praieira promete levar o público a uma verdadeira viagem musical.
A visitação e a programação cultural são livres para todos os públicos. Não são permitidos animais, exceto em casos de suporte emocional ou cães-guia com a devida identificação, laudo comprobatório da necessidade de acompanhamento e laudo de adestramento.
Comemoração dos 64 anos da UFSC
Em comemoração aos seus 64 anos de atividades, a UFSC promove, até 19 de dezembro, uma agenda festiva repleta de atrações artísticas e culturais, com mostra de artes cênicas, música, Orquestra e exposição. Confira a programação completa.
>> Serviço
O Que: 45 anos de gestão das Fortalezas pela UFSC
Quando: 15/12/2024 | domingo | das 8h30 às 18h30
Onde: Fortaleza de São José da Ponta Grossa – localizada na Praia do Forte – Florianópolis – SC
Quanto: entrada gratuita para toda comunidade
Mais informações: Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina – CFISC | fortalezas@contato.ufsc.br | (48) 3721-8302
A TV UFSC transmitirá ao vivo o show Ícones da banda Dazaranha nesta terça-feira, 17 de dezembro, a partir das 20h, pelo canal 63.1, aberto e digital, na Grande Florianópolis. A apresentação ocorre no auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e integra a agenda festiva de comemoração dos 64 anos da Universidade, que inclui outras atrações artísticas e vai até quinta-feira, 19 de dezembro.
> Confira a programação artística e cultural completa
Turnê Ícones – Dazaranha
Dazaranha é uma das bandas mais respeitadas de Santa Catarina, com a apresentação de sua nova turnê, Ícones, um show que promete revisitar as músicas que marcaram sua trajetória e apresentar novas composições que refletem a evolução do grupo.
Formada pelos músicos Chico Martins, Moriel Costa, Gerry Costa, Fernando Sulzbacher, Dinho Stormowsky, Adauto Charnesky e JC Basañez, a banda teve seu hit Vagabundo Confesso, de 1998, regravado por diversos artistas.
Agora, a turnê Ícones surge como uma homenagem às raízes do grupo e às influências que formaram seu estilo único. A apresentação incluirá músicas que são pilares de sua identidade musical.