O Núcleo de Humanização, Arte e Saúde (Nuhas) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta a peça Humano, Muito Humano (Sociedade dos Infelizes). O espetáculo acontecerá em 8 de novembro, às 12h, no Teatro Carmen Fossari, como parte da programação da 21ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação da UFSC (Sepex). A apresentação é gratuita e aberta à comunidade, com classificação indicativa livre. Não é necessário retirar ingressos previamente.
Sobre o Espetáculo
Humano, Muito Humano (Sociedade dos Infelizes) leva o público a uma reflexão satírica sobre os rumos da sociedade e o impacto das normas que restringem a expressão da felicidade. A peça acompanha a vida de Chris, um jovem que vive em uma sociedade distópica onde a manifestação de emoções como amor, alegria e solidariedade é proibida por decreto governamental. Em um cenário onde a humanidade se transforma em uma massa obediente e apática, Chris se vê dividido entre seguir as regras ou explorar a liberdade emocional que há muito tempo foi perdida.
A peça conta com momentos de flashbacks e diálogos cômicos e provocativos que “envolvem o público em uma crítica social sobre o impacto de um mundo robotizado e desumanizado. Com toques de poesia e lirismo, o espetáculo intensifica a ideia de um mundo emque o afeto é proibido, desafiando a audiência a refletir sobre a fragilidade da liberdade emocional na sociedade contemporânea”.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC) e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) convidam para a solenidade que celebra a reabertura do complexo arquitetônico histórico-cultural composto pela Igrejinha da UFSC, Teatro Carmen Fossari e Casa do Divino; patrimônio histórico que passou por obras de reforma de revitalização.
O evento será realizado na próxima sexta-feira, 22 de novembro, às 18h na Igrejinha da UFSC, localizada na Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC, além da solenidade, a reabertura contará com apresentações artístico-culturais.
Programação
Igrejinha da UFSC
18h – Abertura com Coral e Banda Nós por Nós do Colégio de Aplicação
18h30 – Solenidade com pronunciamento de autoridades
19h – Encerramento com o Coral da UFSC
Teatro Carmen Fossari
20h – apresentação Cia de Dança da UFSC
📅 Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Reabertura do Departamento Artístico Cultural (DAC)
Quando: 22/11/2024 | sexta-feira | 18h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: dac.ufsc.br | dac@contato.ufsc.br | 48 3721-3853
O Espaço Cultural Gênero e Diversidade (ECGD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será reaberto na sexta-feira, 14 de março, às 11h, na rua Desembargador Vitor Lima, nº 54 (em frente à Praça do Pida), no bairro Trindade, em Florianópolis. A programação contará com a cerimônia de inauguração, com a presença do reitor Irineu Manoel de Souza, da vice-reitora Joana Célia dos Passos, da deputada estadual Luciane Carminatti, e da coordenação do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC), além do descerramento da placa de reinauguração. O evento Reabertura do Espaço Cultural Gênero e Diversidades celebra os 20 anos do IEG e o Mês da Mulher. A reabertura é organizada pelo ECGD/UFSC em parceria com o IEG.
Após um processo de revitalização e modernização, o espaço foi restaurado para manter as características arquitetônicas originais e modernizado para atender às necessidades atuais, com reconfiguração da instalação elétrica e sanitários adaptados para acessibilidade. Os serviços de restauração, iniciados em agosto de 2024, buscaram preservar a arquitetura colonial moderna original da primeira metade do século XX. Foram mantidos elementos como a alvenaria de tijolos maciços queimados, as esquadrias (portas, janelas e aberturas) e os madeirames de sustentação do teto. A pintura foi realizada em cores básicas da época (branco para as alvenarias e azul para as esquadrias), e o piso foi recuperado por meio de lixamento e calafetação.
O prédio que abriga o ECGD foi inaugurado em 20 de março de 1938 como Grupo Escolar Olívio Amorim, originalmente destinado ao Curso Primário Complementar. Em 1952, passou a oferecer também o Curso Normal Brigadeiro Silva Paes, que formava professores para o ensino primário. Com a transferência da escola para um novo endereço em 1975, a edificação foi incorporada ao patrimônio da UFSC, abrigando inicialmente o Departamento de Assuntos Estudantis (DAE) e, mais tarde, a Secretaria de Segurança Institucional (SSI). Em 2017, parte do prédio foi cedida ao Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) para a criação do Espaço Cultural Gênero e Diversidades (ECGD/UFSC), um local dedicado a atividades artísticas, culturais e acadêmicas com perspectiva de gênero e diversidade.
O ECGD será um espaço multiuso, destinado a atividades que envolvem ensino, pesquisa e extensão, com foco em temas relacionados a gênero e diversidade. A programação incluirá exposições, palestras, workshops e eventos culturais.
Mais informações no site do IEG.
O Centro Acadêmico de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 17 e 21 de março, a 12ª edição da Mostra Acadêmica de Artes Cênicas (Maçã). Realizada pelos estudantes juntamente com os técnicos e docentes do curso, a Mostra é produzida pelo Centro Acadêmico e conta com apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC).
A programação prevê a apresentação de diversos trabalhos da área das artes cênicas como peças, performances, apresentações de dança, música e circo, leituras dramáticas de textos autorais, oficinas e palestras.
> Clique aqui para conferir a programação completa.
Para mais informações, acesse o perfil @caacufsc.
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A programação prevê a apresentação de diversos trabalhos da área das artes cênicas como peças, performances, apresentações de dança, música e circo, leituras dramáticas de textos autorais, oficinas e palestras.
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A programação prevê a apresentação de diversos trabalhos da área das artes cênicas como peças, performances, apresentações de dança, música e circo, leituras dramáticas de textos autorais, oficinas e palestras.
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O Centro Acadêmico de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 17 e 21 de março, a 12ª edição da Mostra Acadêmica de Artes Cênicas (Maçã). Realizada pelos estudantes juntamente com os técnicos e docentes do curso, a Mostra é produzida pelo Centro Acadêmico e conta com apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC).
A programação prevê a apresentação de diversos trabalhos da área das artes cênicas como peças, performances, apresentações de dança, música e circo, leituras dramáticas de textos autorais, oficinas e palestras.
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O Centro Acadêmico de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 17 e 21 de março, a 12ª edição da Mostra Acadêmica de Artes Cênicas (Maçã). Realizada pelos estudantes juntamente com os técnicos e docentes do curso, a Mostra é produzida pelo Centro Acadêmico e conta com apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC).
A programação prevê a apresentação de diversos trabalhos da área das artes cênicas como peças, performances, apresentações de dança, música e circo, leituras dramáticas de textos autorais, oficinas e palestras.
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O Programa de Educação Tutorial (PET) de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), supervisionado pela professora Daniela Queiroz Campos, abre as inscrições para o grupo de leitura. O encontro acontecerá na Sala do PET História no CFH – 6º andar, dia 27 de março às 14h. O livro a ser estudado será “Futuro Passado“, do historiador alemão Reinhart Koselleck. PET é um programa de educação tutorial organizado pelos estudantes. Os encontros acontecem quinzenalmente, com foco em estudantes da graduação e pós graduação.
As leituras têm a finalidade de aprofundamento de uma reflexão essencial sobre o tempo histórico e as transformações na percepção do passado, presente e futuro na modernidade, a partir da obra clássica de Reinhart Koselleck. Os ensaios reunidos em Futuro Passado apresentam uma expressiva coleção das principais contribuições que marcaram a obra de Koselleck, que expõe, com toda a sua maestria, a história dos conceitos Begriffsgeschichte e as seus desdobramentos quando articuladas em termos de uma teoria da história.
As inscrições estão abertas até o dia 23 de outubro, durante toda a duração do grupo de leitura. A cada encontro é somado um certificado de 2h.
Para participar e receber o certificado, é necessário se inscrever via formulário.
Mais informações no Instagram @pethistoriaufsc e pelo e-mail pet.hst.ufsc@gmail.com
Leia também:
Grupo de leitura que aborda obra de historiador alemão abre inscrições para participantes