Calendário de Eventos UFSC

abr
12
sáb
Espetáculo ‘Percursos: o último voo de um menino’
abr 12@14:00

O Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo infantil Percursos: o último voo de um menino, do Poeira Grupo de Teatroneste sábado, 12 de abril, às 14h. A entrada ocorrerá por meio da doação de itens de higiene pessoal. Os donativos serão destinados ao projeto Arte de Doar – Programa Novos Caminhos.

A peça integra a programação da 16ª Semana Municipal do Livro Infantil, promovida pela Prefeitura de Florianópolis. O evento também celebra o Dia Nacional do Livro Infantil (18/04) e tem como objetivo incentivar a leitura, atrair novos leitores e ampliar o repertório sobre a literatura catarinense entre crianças, estudantes, profissionais da educação e a comunidade. A atração conta com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE/UFSC).

Sinopse

A peça conta a história de um menino negro. Menino sem nome da Silva, filho da sua mãe sem nome da Silva e do seu pai…seu pai? Parece que ele só é filho da sua mãe mesmo. Esse menino tem um segredo: uma pipa mágica, que o leva para conhecer os morros de Florianópolis! Porém, quando precisa ir caminhando até o morro de sua avó, ele se depara com situações que o fazem refletir sobre o seu lugar nessa cidade. “Percursos: o último voo de um menino” é uma celebração à periferia de Florianópolis e a todas as favelas do Brasil.

Serviço

O quê: Espetáculo “Percursos: o último voo de um menino” – Poeira Grupo de Teatro
Quando: 12/04/2025 | sábado | 14h
Onde: Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo | UFSC – Trindade
Quanto: Ingresso solidário – itens de higiene pessoal para o projeto Arte de Doar – Programa Novos Caminhos
Classificação: Livre

abr
16
qua
Concerto de Piano ‘Coração e alma’ na na Igrejinha
abr 16@19:30

O Núcleo de Estudos em Cultura, Corpo e Movimento (Sôma) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o concerto Piano: Coração e Alma com o professor, doutorando e pianista argentino José María Lalo Vallina. O evento será realizado na quarta-feira, 16 de abril, às 19h30, na Igrejinha da UFSC. O evento é gratuito e aberto para toda comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.

O espetáculo combina música acadêmica com música popular e uma variedade de climas e ambientes musicais. O repertório para piano inclui obras de autoria de Vallina, juntamente com outras de Schubert, Satie, Bach, Chopin, Granados, Rachmaninoff, Liszt, Villalobos e Piazzola. Além do repertório de autores clássicos, traz também a música latino-americana, como folclore, boleros e tango, assim como as canções dos Beatles.

O concerto vincula-se às atividades acadêmico-culturais que o docente está desenvolvendo na UFSC como parte do intercâmbio de estudantes de pós-graduação, por meio do Programa Escala Posgrado, da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), e da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter/UFSC). Além do Sôma, o Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE), com apoio do AUGM e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) estão promovendo o evento.

Para mais informações, acesse no site da SeCArtE ou pelo e-mail ppge@contato.ufsc.br

abr
25
sex
Aula Magna ‘Formação em Design na Contemporaneidade’
abr 25@9:30

O Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promoverá a aula magna Formação em Design na Contemporaneidade, com a professora Lucy Niemeyer, no dia 25 de abril, às  9h30, no Auditório Henrique Fontes, localizado no térreo do Blobo B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

Lucy Carlinda da Rocha Niemeyer é autora, professora e pesquisadora brasileira, reconhecida como uma das maiores referências do design no Brasil. Formada pela ESDI e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, Lucy tem no currículo publicações como Design no Brasil: Origens e Instalação, na qual oferece uma análise crítica sobre a origem do design no Brasil e o papel do designer no contexto capitalista.

Além de sua produção acadêmica, foi presidente do IBDesign, vice-presidente da AEnD-BR e organizadora do Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&Ds). Lucy Niemeyer lecionou em diversas universidades, incluindo a ESDI/UERJ e PUC/Rio, atuando em áreas como Semiótica, Tipografia, Design Gráfico e Design de Produto.

Para mais informações, acesse a página posdesign.ufsc.br.

jun
12
qui
Audiência Pública Popular – Floripa Livre de Petróleo
jun 12@18:30

O Grupo de Estudos, Educação Ambiental e Agroecologia da Biologia (GEABio) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o projeto Ecoando Sustentabilidade promovem a Audiência Pública Popular – Floripa Livre de Petróleo nesta quinta-feira, 12 de junho, às 18h30, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB), em Florianópolis. O evento é aberto ao público geral.

Segundo os organizadores, a ameaça da expansão da exploração de petróleo na costa catarinense acende um alerta entre comunidades tradicionais, pescadores, especialistas em meio ambiente e ativistas ambientais. A atividade que ocorre em Florianópolis nesta quinta faz parte de um movimento que também realiza na segunda-feira, 9 de junho, a audiência SOS Litoral Sul – SC: Garopaba diz não ao petróleo, na Câmara de Vereadores de Garopaba.

As audiências públicas em Garopaba e Florianópolis têm como objetivo promover um debate qualificado, regional e participativo, ancorado em dados técnicos, na vivência da comunidade local e no reconhecimento da urgência de decisões políticas compatíveis com a emergência climática. A presença e o engajamento da sociedade são fundamentais para fortalecer a mobilização coletiva em defesa do litoral catarinense e contra os impactos da exploração petrolífera.

Ainda conforme a organização, as audiências públicas também ocorrem em um contexto de ataques legislativos à Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca, por meio de dois projetos apresentados pela deputada federal Geovania de Sá (PSDB/SC): o Projeto de Lei 849/2025, que propõe a redução da faixa territorial da APA, e o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 130/2025, que visa revogar o decreto de criação da unidade de conservação. Ambos os projetos foram amplamente criticados por representantes das comunidades tradicionais, pesquisadores, ambientalistas e parlamentares comprometidos com a preservação do litoral catarinense.

Para mais informações, acesse o Instagram do Ecoando Sustentabilidade.

jun
13
sex
Teatro ‘A Indiferente Solidão de Todas as Coisas’
jun 13@20:00 – 22:00

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” nos dias 13 e 14 de junho, às 20h, no Teatro Carmen Fossari, ao lado da Igrejinha da UFSC. A peça explora a memória e o pertencimento através de uma dramaturgia pautada em sonoridades. Os ingressos estarão disponíveis gratuitamente na bilheteria, uma hora antes de cada apresentação. Haverá intérprete de Libras para garantir acessibilidade, além da reserva de assentos para gestantes, pessoas idosas e com deficiência, que poderão entrar no teatro com 20 minutos de antecedência.

Criada pelo artista e pesquisador João Mario Filho, egresso do curso de Artes Cênicas da UFSC, o espetáculo tem trilha sonora ao vivo de Dioguitooos. A montagem combina teatro e música para investigar a relação entre fala, lembrança e sentimento de pertencimento. O público é convidado a vivenciar uma experiência sensorial intensa. Após as sessões, haverá uma roda de conversa com o ator e o músico, acompanhados pelo professor Almir Ribeiro, diretor teatral, docente de Interpretação e pesquisador em Artes Cênicas; e pela psicanalista Mônica MC Mello, professora de Psicologia na UNIDAVI,  pesquisadora na área de gênero, que trabalha com a teoria queer e epistemologia do sul global.

Com dramaturgia fragmentada, a peça propõe uma experiência não linear, em que a construção narrativa é atribuída ao olhar de quem assiste. O texto, concebido como um labirinto, não busca uma conclusão, mas se apresenta como um fluxo descontínuo de imagens, palavras e silêncios. A linguagem, longe de libertar, aprisiona os sujeitos em suas memórias e na angústia de nomear o real. Segundo o autor, os elementos musicais e teatrais se fundem em uma performance de linguagem autoral, formato ainda pouco difundido em Santa Catarina.

A montagem cria, por meio de palavras, sons e ruídos, uma paisagem sonora intensa e desordenada. Essa cacofonia dá forma a uma poética do esquecimento, onde o texto não se impõe como discurso fechado, mas como evocação fragmentária, semelhante ao fluxo do inconsciente. Assim, cada pessoa na plateia é convidada a compor sua própria versão da narrativa, assumindo um papel de coautoria na experiência.

João Mario Filho, que também assina o texto, conduz a cena explorando a musicalidade da fala e sua reverberação no espaço. A palavra adquire corpo, ritmo e cadência. A trilha, executada por Dioguitooos, reforça o protagonismo do som, transformando o discurso em uma espécie de partitura. A proposta amplia a percepção sobre os recursos cênicos como materialidade sensorial, abordando a solidão como fenômeno ao mesmo tempo íntimo e coletivo.

“Esse trabalho nasce da necessidade de continuar fazendo teatro e da inquietação com a transitoriedade da vida. A ideia é mobilizar o público por meio de uma atmosfera que emana do próprio dispositivo da obra. Nesse sentido, a plateia se torna parte ativa da experiência, não apenas observadora”, explica João Mario Filho.

A concepção, texto e atuação de “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” são de João Mario Filho; a trilha sonora, composição e arranjos são assinados por Dioguitooos; e a iluminação, por Iscarlat Lemes. A peça estreou em novembro de 2018 e, desde então, tem sido aprimorada e adaptada para diferentes contextos e públicos. As apresentações fazem parte do projeto contemplado pelo Edital Circuito Catarinense de Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Governo Federal e da Política Nacional Aldir Blanc. As primeiras sessões ocorreram em maio, em Palhoça.

Mais informações no Instagram.

jun
14
sáb
Teatro ‘A Indiferente Solidão de Todas as Coisas’
jun 14@20:00 – 22:00

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” nos dias 13 e 14 de junho, às 20h, no Teatro Carmen Fossari, ao lado da Igrejinha da UFSC. A peça explora a memória e o pertencimento através de uma dramaturgia pautada em sonoridades. Os ingressos estarão disponíveis gratuitamente na bilheteria, uma hora antes de cada apresentação. Haverá intérprete de Libras para garantir acessibilidade, além da reserva de assentos para gestantes, pessoas idosas e com deficiência, que poderão entrar no teatro com 20 minutos de antecedência.

Criada pelo artista e pesquisador João Mario Filho, egresso do curso de Artes Cênicas da UFSC, o espetáculo tem trilha sonora ao vivo de Dioguitooos. A montagem combina teatro e música para investigar a relação entre fala, lembrança e sentimento de pertencimento. O público é convidado a vivenciar uma experiência sensorial intensa. Após as sessões, haverá uma roda de conversa com o ator e o músico, acompanhados pelo professor Almir Ribeiro, diretor teatral, docente de Interpretação e pesquisador em Artes Cênicas; e pela psicanalista Mônica MC Mello, professora de Psicologia na UNIDAVI,  pesquisadora na área de gênero, que trabalha com a teoria queer e epistemologia do sul global.

Com dramaturgia fragmentada, a peça propõe uma experiência não linear, em que a construção narrativa é atribuída ao olhar de quem assiste. O texto, concebido como um labirinto, não busca uma conclusão, mas se apresenta como um fluxo descontínuo de imagens, palavras e silêncios. A linguagem, longe de libertar, aprisiona os sujeitos em suas memórias e na angústia de nomear o real. Segundo o autor, os elementos musicais e teatrais se fundem em uma performance de linguagem autoral, formato ainda pouco difundido em Santa Catarina.

A montagem cria, por meio de palavras, sons e ruídos, uma paisagem sonora intensa e desordenada. Essa cacofonia dá forma a uma poética do esquecimento, onde o texto não se impõe como discurso fechado, mas como evocação fragmentária, semelhante ao fluxo do inconsciente. Assim, cada pessoa na plateia é convidada a compor sua própria versão da narrativa, assumindo um papel de coautoria na experiência.

João Mario Filho, que também assina o texto, conduz a cena explorando a musicalidade da fala e sua reverberação no espaço. A palavra adquire corpo, ritmo e cadência. A trilha, executada por Dioguitooos, reforça o protagonismo do som, transformando o discurso em uma espécie de partitura. A proposta amplia a percepção sobre os recursos cênicos como materialidade sensorial, abordando a solidão como fenômeno ao mesmo tempo íntimo e coletivo.

“Esse trabalho nasce da necessidade de continuar fazendo teatro e da inquietação com a transitoriedade da vida. A ideia é mobilizar o público por meio de uma atmosfera que emana do próprio dispositivo da obra. Nesse sentido, a plateia se torna parte ativa da experiência, não apenas observadora”, explica João Mario Filho.

A concepção, texto e atuação de “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” são de João Mario Filho; a trilha sonora, composição e arranjos são assinados por Dioguitooos; e a iluminação, por Iscarlat Lemes. A peça estreou em novembro de 2018 e, desde então, tem sido aprimorada e adaptada para diferentes contextos e públicos. As apresentações fazem parte do projeto contemplado pelo Edital Circuito Catarinense de Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Governo Federal e da Política Nacional Aldir Blanc. As primeiras sessões ocorreram em maio, em Palhoça.

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