O CineBuñuel vai exibir Rebelión (2022) nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O longa-metragem é uma cinebiografia de Joe Arroyo, cantor de salsa colombiano, produzido pelo diretor José Luis Rugeles.
A exibição de Rebelión faz parte do Ciclo ¡Qué viva la música!, uma programação de filmes que abordam o universo musical. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
A exibição é gratuita e aberta ao público. O áudio será o original, em espanhol, com legendas em português.
Mais informações no Instagram ou no Facebook do CineBuñuel.
Sinopse do filme:
Rebelión apresenta um Joe Arroyo ainda desconhecido em sua trajetória até se tornar possivelmente o mais notável cantor e compositor de salsa colombiano. Sua vida turbulenta, cheia de altos e baixos, não impediu, porém, que fosse reconhecido como um gênio da música. Longe de prestar um tributo cego de idolatria, o filme visita a intimidade e alguns aspectos controversos da figura desse artista, acompanhando sua jornada alucinante e por vezes claustrofóbica em diversos períodos de sua vida.
O Núcleo Juan Carlos Onetti de Estudos Literários Latino-americanos, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), promovem o curso Por um mundo onde caibam muitos mundos: literaturas do Sul Global, de 21 a 24 de outubro. O evento será realizado de forma híbrida, ocorrendo presencialmente na UESB, em Vitória da Conquista (BA), e também on-line pelos canais UESB e da Rosa e Mia Couto: traduções de mundo no YouTube.
O evento tem como objetivo discutir produções do Sul Global e mapear cenários dos desdobramentos para a cultura e para a sociedade como um todo. O curso é aberto à comunidade e oferece certificação. Para se inscrever, os interessados devem preencher o formulário disponível neste link.
A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 21 e 25 de outubro, a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2024 (SNLB). O evento contará com uma série ações com o objetivo de exaltar e promover a leitura, a cultura do livro e as bibliotecas.
A programação prevê capacitações on-line, oficinas presenciais, jogos, exposições, atividades culturais e lúdicas que ocorrerão nas Bibliotecas Universitárias dos campi.
Confira a programação completa da SNLB 2024 no site da BU/UFSC.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.
O Núcleo Juan Carlos Onetti de Estudos Literários Latino-americanos, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), promovem o curso Por um mundo onde caibam muitos mundos: literaturas do Sul Global, de 21 a 24 de outubro. O evento será realizado de forma híbrida, ocorrendo presencialmente na UESB, em Vitória da Conquista (BA), e também on-line pelos canais UESB e da Rosa e Mia Couto: traduções de mundo no YouTube.
O evento tem como objetivo discutir produções do Sul Global e mapear cenários dos desdobramentos para a cultura e para a sociedade como um todo. O curso é aberto à comunidade e oferece certificação. Para se inscrever, os interessados devem preencher o formulário disponível neste link.
A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 21 e 25 de outubro, a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2024 (SNLB). O evento contará com uma série ações com o objetivo de exaltar e promover a leitura, a cultura do livro e as bibliotecas.
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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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