O Laboratório de Estudos em História da África da Universidade Federal de Santa Catarina (LEHAf/UFSC) promove o evento África no Cinema no dia 26 de setembro , às 19h, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), no bairro Agronômica, Florianópolis.
Na sessão de setembro, o projeto apresenta o documentário Le Spectre de Boko Haram (O Espectro do Boko Haram), da diretora camaronesa Cyrielle Raingou. Após o filme, haverá uma roda de conversa entre os mediadores e o público.
O projeto de extensão África no Cinema tem por objetivo a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e filmagens em África. O projeto divulga a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes, conversas e debates sobre a produção cinematográfica africana e as representações da África no cinema. Os encontros são mensais e abertos ao público. A curadoria é do professor Sílvio Marcus de Souza Correa, vinculado ao LEHAf, e tem o apoio institucional da Aliança Francesa de Florianópolis e do Museu da Imagem e do Som (MIS/CIC/FCC).
Sinopse
Um grupo de crianças transforma a própria realidade em meio aos perigos do conflito armado no extremo norte de Camarões, onde desde 2014 a organização terrorista Boko Haram lidera ataques contra aldeias e a população local. Falta, uma garota estudiosa e trabalhadora que tenta lidar com a morte do pai em um atentado, e seu colega de classe, Ibrahim —junto do irmão mais velho, Mohamad—, equilibram a energia da infância com um passado traumático que os afasta da inocência de seus 8 e 11 anos.
Mais informações pelo e-mail silvio.correa@ufsc.br
O Projeto de extensão Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino), do curso de Letras-Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o longa-metragem Lene e os Espíritos da Floresta (2020) nesta sexta-feira, 27 de setembro, às 19h. O evento ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema do Centro de Comunicação e Expressão (LEC/CCE/UFSC), localizada no primeiro andar do bloco D do CCE, no campus da Trindade, em Florianópolis. A exibição é gratuita e aberta ao público geral, com legendas em português.
Sinopse:
A protagonista Lene, de sete anos, no início é cética sobre suas férias de verão na Floresta da Baviera, mas a garota aventureira rapidamente faz novos amigos que falam um dialeto engraçado. Ao explorar a área ela leva o público numa viagem de descoberta através do mundo mágico da floresta e das lendas que a rodeiam. Com Lene como narradora e protagonista, o diretor Dieter Schumann cria uma abordagem envolvente para a observação documental. Os pensamentos filosóficos de Wardursel sobre o “direito da floresta à vida” e a “obrigação do homem” estão presentes na história.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen. Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br.
Confira o trailer de Lene e os Espíritos da Floresta (2020):
O Núcleo Interdisciplinar de Estudos Medievais da Universidade Federal de Santa Catarina (Meridianum/UFSC) promove nesta quinta-feira, 3 de outubro, às 14h, mais uma edição do Cine Meridianum. Será exibido o filme O Homem do Norte (2022), dirigido por Robert Eggers. O evento é gratuito e não necessita de inscrições. A atividade ocorre no miniauditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
O Homem do Norte inspira-se em poemas épicos do século X para contar a história de Amleth, um príncipe nórdico que jura vingança após o assassinato de seu pai por seu tio. Após a exibição, haverá um debate.
Sobre o Meridianum:
O Meridianum reúne pesquisadores dedicados ao estudo das interações entre tempo, espaço e saber, em diálogo com a História, a Arte e a Filosofia medievais. O Núcleo promove semestralmente encontros quinzenais sobre temas do medievo, além de atividades culturais e de História Pública. As discussões em torno das exibições deste semestre se alinham ao tema Cristãos, Judeus e Muçulmanos: Culturas Entrelaçadas do Medievo.
Mais informações no site do Meridianum.

O Academy UFSC, projeto do Departamento de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/UFSC), promove uma visita técnica exclusiva para docentes às sedes do C-Pack Creative Packaging, empresa de fabricação de embalagens plásticas com foco em soluções para os setores farmacêutico e cosmético, e da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc).
O objetivo da visita é estreitar as relações entre a universidade e a indústria catarinense. A atividade ocorre nesta quinta-feira, 10 de outubro. O ponto de encontro para a saída da UFSC é o estacionamento do Centro Socioeconômico (CSE), às 7h30, com retorno previsto para as 14h. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma Sympla.
O Laboratório de Sociologia do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (Lastro/UFSC) exibe, nesta quinta-feira, 10 de outubro, em parceria com o projeto Fazendo Escola, o longa metragem Arábia (2017), dos diretores João Dumas e Afonso Uchoa. O filme integra a edição de 2024 d0 Sobre Viver: o cinema do.a trabalhador.a, que exibe, entre setembro e dezembro, quatro produções audiovisuais brasileiras contemporâneas de baixa circulação nas salas de cinema comerciais, com temáticas voltadas ao trabalho, conflito, precarização da vida e sobrevivência. A exibição ocorre às 19h, na sede do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina (Sinjusc), na Avenida Mauro Ramos, nº 448, no Centro de Florianópolis.
Sinopse: Ao encontrar o diário de um trabalhador, numa vila operária em Ouro Preto, o jovem André entra em contato com a comovente trajetória de vida de Cristiano, em meio às mudanças sociais e políticas do Brasil nos últimos dez anos. Arábia recebeu o Trófeu Candango, sendo eleito o melhor filme nacional no 50° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro, em 2018.
Para assistir o filme presencialmente, não é necessário realizar inscrições. Mas, caso queira acompanhá-lo de forma virtual, é necessário se inscrever pelo formulário on-line.
Para conferir as próximas exibições e mais informações, acesse a página do Lastro.
Trailer – Arábia (2017):
Nesta sexta-feira, 11 de outubro, vai ocorrer a projeção do filme Metrópolis, de Fritz Lang, às 19h, na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O evento é promovido pelo projeto de extensão Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino), do curso Letras Alemão da UFSC, aberto a toda a comunidade. Os filmes exibidos são em língua alemã, com legendas em português.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen.
Sinopse do filme:
A cidade se divide rigidamente entre os poderosos no plano superior e os operários, em regime de escravidão, vivendo em um local subterrâneo com suas famílias. Tudo é governado por Joh Fredersen, um insensível capitalista, cujo único filho, Freder, leva uma vida idílica, desfrutando de suas riquezas. Mas tudo muda quando o jovem conhece Maria, a líder espiritual dos operários, e se apaixona perdidamente.
Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br.
O Cine Ciência UFSC vai exibir hoje, 16 de outubro, o filme Perfume – A História de um Assassino (2006), no Auditório Elke Hering, o auditório da BU, às 18h. Após a sessão, a palestra A Química dos Perfumes será ministrada pela professora Anelise Maria Regiane, do Departamento de Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento também é promovido pelo Laboratório de Divulgação Científica em Química (Laboratório Quimidex).
O projeto de extensão Cine Ciência UFSC faz sessões de filmes gratuitas e abertas ao público, seguidas por debates e apresentações de professores e estudantes universitários.
Para participar, não é necessário se inscrever. Mais informações no Instagram do Cine Ciência UFSC.
O CineBuñuel vai exibir Rebelión (2022) nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O longa-metragem é uma cinebiografia de Joe Arroyo, cantor de salsa colombiano, produzido pelo diretor José Luis Rugeles.
A exibição de Rebelión faz parte do Ciclo ¡Qué viva la música!, uma programação de filmes que abordam o universo musical. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
A exibição é gratuita e aberta ao público. O áudio será o original, em espanhol, com legendas em português.
Mais informações no Instagram ou no Facebook do CineBuñuel.
Sinopse do filme:
Rebelión apresenta um Joe Arroyo ainda desconhecido em sua trajetória até se tornar possivelmente o mais notável cantor e compositor de salsa colombiano. Sua vida turbulenta, cheia de altos e baixos, não impediu, porém, que fosse reconhecido como um gênio da música. Longe de prestar um tributo cego de idolatria, o filme visita a intimidade e alguns aspectos controversos da figura desse artista, acompanhando sua jornada alucinante e por vezes claustrofóbica em diversos períodos de sua vida.
O projeto de extensão e cultura A edição independente como espaço de trocas e intervenção artística realiza, em 24 de outubro, o evento Conversando sobre edição: a Editora Noa Noa, na sala 236 do bloco A do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC). Na abertura da atividade, às 16h30, será exibido o documentário Só tenho um norte, que aborda a vida de Cleber Teixeira, fundador da Editora Noa Noa e figura do cenário poético de Florianópolis.
Após a exibição, às 17h30, será realizado um painel de debate sobre edição independente, a Editora Noa Noa, o Instituto Cleber Teixeira e a cena literária florianopolitana. Com mediação do professor do curso de Letras Português Marcelo Lotufo, coordenador do projeto, a conversa contará com a presença de um dos diretores de Só tenho um norte, Demétrio Panarotto, além de Tina Merz e Joaquín Correa.
O evento é aberto à comunidade em geral, não requer inscrição e oferecerá certificado de duas horas aos participantes. Mais informações pelo e-mail marcelo.lotufo@ufsc.br.
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas traz o espetáculo Revista Íntima, que será apresentado nos dias 24, 25 e 26 de outubro no Teatro Carmen Fossari, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, sempre às 20h30 com entrada gratuita e classificação de 16 anos. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama fala sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em “Revista Íntima”, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
Saiba mais informações no site da Companhia La Vaca de Artes Cênicas e no Instagram @cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas traz o espetáculo Revista Íntima, que será apresentado nos dias 24, 25 e 26 de outubro no Teatro Carmen Fossari, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, sempre às 20h30 com entrada gratuita e classificação de 16 anos. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama fala sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em “Revista Íntima”, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
Saiba mais informações no site da Companhia La Vaca de Artes Cênicas e no Instagram @cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas traz o espetáculo Revista Íntima, que será apresentado nos dias 24, 25 e 26 de outubro no Teatro Carmen Fossari, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, sempre às 20h30 com entrada gratuita e classificação de 16 anos. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama fala sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em “Revista Íntima”, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
Saiba mais informações no site da Companhia La Vaca de Artes Cênicas e no Instagram @cialavaca

O ciclo de cinema em língua alemã (Deutsches Kino) exibe o filme Está Tudo Certo (Alles ist Gut, 2018), dirigido por Eva Trobisch, nesta sexta-feira, 8 de novembro, às 19h, na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no campus de Florianópolis.
O filme apresenta a história de Janne, uma mulher sexualmente abusada pelo cunhado de seu chefe e que decide não contar a respeito do ocorrido para ninguém, seguindo a sua vida normalmente. Porém, no decorrer dos dias, ela percebe que o seu silêncio poderá trazer consequências irreversíveis. Confira o trailer:
O ciclo é um projeto de extensão do curso Letras Alemão, aberto a toda comunidade, no qual são exibidos filmes no idioma alemão, com legendas em português. Os filmes são exibidos às sextas-feiras quinzenalmente. O projeto têm como objetivo, além da divulgação da cultura e história germânica, propiciar contato com a língua alemã e promover diálogos reflexivos a partir de temas abordados nos filmes. A programação pode ser acompanhada no Instagram do curso de Letras Alemão.
O Ciné-club Lumière, do curso de Letras Francês da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe e debate o filme Acossado (1960), do diretor Jean-Luc Godard, na próxima terça-feira, 12 de novembro. A sessão legendada ocorre das 18h30 às 21h30 na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), na sala 108 do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O evento é gratuito, não requer inscrição e dá direito a certificado de três horas aos participantes. Durante todo o mês de novembro, o Ciné-club Lumière homenageia o diretor mundialmente reconhecido Jean-Luc Godard.
Sinopse: Em Acossado (À bout de souffle), após roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) ruma para Paris. No caminho, ele mata um policial que tentou prendê-lo por excesso de velocidade e, em Paris, persuade a relutante Patricia Franchisi (Jean Seberg), uma estudante americana, a escondê-lo em seu apartamento, passando a se relacionar com a jovem (Fonte: Adoro Cinema).
Para mais informações, acesse o Instagram do Ciné-club Lumière.
O Festival de Cinema Fora do Ninho ocorre nos dias 12 e 26 de novembro e 10 de dezembro, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com exibição de três filmes premiados que abordam as relações entre pais e filhos, sempre às 19h. O evento é promovido pelo projeto de extensão Fora do Circuito, um cinema-arte que exibe gratuitamente, duas vezes por mês, filmes que não são exibidos nos cinemas comerciais de Florianópolis.
Da descoberta da vida de pais mortos à luta pela identidade e aos comportamentos geracionais, os filmes Uma Relação Delicada (2020), Um Burguês Muito Pequeno (1977) e Pedro Páramo (1967) expressam diferentes visões, problemas e linguagem de décadas e países diferentes.
Para participar, não é necessário se inscrever. A programação está disponível na página do projeto. Mais informações no Instagram.
O Ciclo de Cinema em Alemão (Deutsches Kino) vai exibir gratuitamente o filme O Caso Collini (2019), de Marco Kreuzpaintner, na próxima sexta-feira, 22 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O projeto é promovido pelo curso Letras Alemão da UFSC e é aberto a toda comunidade. Para participar, não é necessário se inscrever previamente. Os filmes exibidos são em língua alemã, com legendas em português. As sessões ocorrem a cada 15 dias, nas sextas-feiras.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen.
Sinopse do filme:
O Caso Collini é baseado em uma história real que aconteceu no começo dos anos 2000, na Alemanha. No filme, o jovem advogado Caspar Leinen (Elyas M’Barek) é contratado para fazer a defesa de um caso incomum: Fabrizio Collini (Franco Nero), um trabalhador sem precedentes criminais desde 1970 que, supostamente, assassinou o rico industrial Hans Meyer (Manfred Zapatka) em uma suíte de hotel em Berlim. Enfrentando um rival que nunca perde casos, Caspar se envolve em um dos maiores escândalos judiciais da história alemã e oculta uma verdade que pode mudar tudo.
Mais informações pelo e-mail do coordenador do projeto daniel.martineschen@ufsc.br.
A abertura da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos ocorre em 26 de novembro, às 16h, no auditório do Bloco E do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina em Florianópolis (CFH/UFSC). O tema da edição é “Viver com dignidade é um direito humano”.
Na cerimônia, haverá uma homenagem à montadora Cristina Amaral em uma exibição de curta-metragens que compõem a carreira da cineasta. A programação completa está disponível aqui.
A mostra ocorre em todo o país no mês de novembro. É uma realização dos Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e da Universidade Federal Fluminense (UFF), com produção local do Departamento de Jornalismo da UFSC.
Mais informações na página do evento.
A 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos ocorre de 26 a 29 de novembro, de terça a sexta-feira, com sessões de filmes e debates, sendo todas as atividades gratuitas e abertas ao público. O evento ocorre no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Bloco E, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
A mostra exibirá filmes brasileiros com temas fundamentais aos direitos humanos reunidos em sessões para público geral e específicas para crianças e jovens. O tema desta edição é Viver com dignidade é um direito humano, com homenagem à montadora e realizadora do cinema brasileiro Cristina Amaral. Após cada uma das sessões, haverá debates com convidados para ampliar as perspectivas dos temas.
O objetivo da Mostra é promover o debate, sempre com temas direcionados à reflexão sobre os direitos humanos. A mostra ocorre em todo o país no mês de novembro. É uma realização dos Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e da Universidade Federal Fluminense (UFF), com produção local do Departamento de Jornalismo da UFSC.
A programação completa está disponível aqui.
Mais informações pelo e-mail mcdh.ufsc@gmail.com
O Festival de Cinema Fora do Ninho ocorre nos dias 12 e 26 de novembro e 10 de dezembro, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com exibição de três filmes premiados que abordam as relações entre pais e filhos, sempre às 19h. O evento é promovido pelo projeto de extensão Fora do Circuito, um cinema-arte que exibe gratuitamente, duas vezes por mês, filmes que não são exibidos nos cinemas comerciais de Florianópolis.
Da descoberta da vida de pais mortos à luta pela identidade e aos comportamentos geracionais, os filmes Uma Relação Delicada (2020), Um Burguês Muito Pequeno (1977) e Pedro Páramo (1967) expressam diferentes visões, problemas e linguagem de décadas e países diferentes.
Para participar, não é necessário se inscrever. A programação está disponível na página do projeto. Mais informações no Instagram.
A primeira edição do Fórum “Teatro Negro Brasileiro de Ontem e Hoje” ocorre de 26 a 28 de novembro (terça, quarta e quinta-feira), no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A programação inclui palestras sobre a presença cênica do artista negro brasileiro, além de oficinas e uma apresentação do espetáculo “Amor, Negro Amor”. Todas as atividades são gratuitas.
Promovido pele coletivo Ação Zumbi, o evento conta com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE/UFSC), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e patrocínio da Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Programação:
Terça-feira| 26/11
19h30 – Abertura
20h30 – Palestra 1 – Teatro Negro de Ontem: Compreendendo as Trajetórias de Quem Veio Antes
Ministrante: Julianna Rosa.
Descrição: Como o teatro negro de Abdias do Nascimento contribuiu para a criação e continuidade de coletivos negros contemporâneos? Quais as mudanças, quais as descontinuidades? E como seria refletir tudo isso em um território específico, com suas tensões raciais e também resistências negras, como é o caso do estado catarinense? Esses serão os eixos da palestra, tendo como território o estado catarinense e a formação de coletivos negros locais.
Quarta-feira | 27/11
9h – 12h: Oficina 1 – SLAM: Oralidade e Resistência
Ministrante: Professor Luan Renato Telles
Descrição: Esta primeira parte da oficina aborda o SLAM (competições de poesia falada) como ferramenta de resistência e expressão da luta negra. Fundamentos e regras do “Slam Poetry” serão introduzidos, incentivando a criação e a apresentação de poemas que reflitam sobre as experiências, desafios e conquistas da comunidade afro-brasileira.
14h-17h: Oficina 2 – Teatro e Voz: “O corpo africano em seus movimentos vocais e corporais expressa sua ancestralidade”
Ministrante: Preparador vocal Estevão Javela
Descrição: Nesta oficina, será dinamizada a partir de jogos africanos de teatro e voz.
A oficina “O corpo africano em seus movimentos vocais e corporais expressa sua ancestralidade” propõe abordar as diversas tradições e expressões artísticas africanas que estão intrinsecamente ligadas à ancestralidade do continente. Os movimentos vocais e corporais típicos da cultura africana possuem raízes profundas nas crenças, mitos e rituais das comunidades, repetindo a conexão direta com os antepassados.
19h30-20h30: Palestra – “Corpo e Memória afrodiaspórica em processos artísticos cênicos”, com a professora Adriana Santos
A fala levanta reflexões sobre oralidade, escrita, memórias e afrogradas em corpos afro-diaspóricos. Apoiada nos pensamentos de Hambaté Bâ e Leda Maria Martins, a palestra discorre sobre as substâncias materiais e imateriais que atravessaram o Atlântico em nossos corpos e que transbordam em nossas criações artísticas.
Quinta-feira | 28/11
19h30 – Espetáculo “Amor, Negro Amor”
Local: Auditório Garapuvu
Ingressos: gratuitos disponíveis pelo Sympla – acesse aqui
Classificação: 16 anos
Duração: 100min
O espetáculo “Amor, Negro Amor” aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor.
As questões sociais expostas são de extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo, a LGBTQIA+fobia e a violência contra a mulher. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica. Nessa narrativa, que vai do passado até os dias atuais, o coro ancestral composto por 28 artistas (atores e músicos) é quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos.
Coletivo Ação Zumbi
O Coletivo Ação Zumbi nasceu em novembro de 2003, em Florianópolis – SC, fruto do anseio de suas idealizadoras e fundadoras Lelette Coutto, Marga Vieira e Fernanda Rosa, com o propósito principal de fomentar e incentivar iniciativas que contribuam para o fortalecimento e a visibilidade artística/cultural da cultura negra. Ao longo desses anos vem desenvolvendo projetos nas áreas de teatro, cinema, dança, vídeo, entre outras, que incluem a montagem de espetáculos, oficinas e organização de eventos. Suas ações sempre denotaram o objetivo da inclusão social, o desenvolvimento sócio educativo, através da capacitação de jovens e da revelação de talentos trazidos de comunidades periféricas. O Ação Zumbi sempre lutou para a manutenção de seu espaço cultural para uso, sobretudo, da população negra, a fim de popularizar as modalidades artísticas próprias desta cultura.