Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da UFSC publica artigo na revista Com Ciência Ambiental
A coordenadora de comunicação e informação do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped/UFSC), Sarah Chinchilla Cartagena, assina os textos do caderno especial Percebendo Riscos, Reduzindo Perdas, inserido na edição de maio da revista “Com Ciência Ambiental”. Em 10 páginas, ela aponta a realidade presente e ressalta a importância da mobilização da sociedade brasileira frente aos desafios das mudanças climáticas. Cerca de 250 milhões de pessoas são afetadas anualmente pelas consequências das alterações do clima, o que exige ações voltadas ao enfrentamento, adaptação e mitigação dos desastres.
Fruto de parceria firmada entre a Secretaria Nacional de Defesa Civil, vinculada ao Ministério de Integração Nacional, o Ceped/UFSC e a editora Lua Nova, o encarte tem a missão de “contribuir para a promoção da cultura de riscos e desastres no Brasil, e com ela construir uma gestão de riscos efetiva e atenta ao caráter horizontal e humanitário das tomadas de decisão”, segundo o supervisor do Ceped, Antônio Edésio Jungles. Conteúdo elaborado por pesquisadores, cientistas, líderes comunitários e outros profissionais serão publicados todos os meses, até agosto de 2011, na mesma revista.
Hoje, diz Sarah Cartagena, as pessoas são ao mesmo tempo afetadas pelos riscos e fabricantes deles, em permanente estado de alerta pelo fato de já não haver fronteiras ou limites para os desastres manifestarem a sua letalidade. O risco se define por um cálculo de probabilidade em funções de duas variáveis: ameaça e vulnerabilidade. É por isso que a mitigação e a prevenção de riscos de dão pela redução de ameaças, mas há uma questão a clarear em relação à atuação dos agentes públicos: “como definir, nesse contexto, estratégias e políticas em Defesa Civil?”
Atualmente, diz a articulista, a comunidade científica cobra das nações o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, mas, paradoxalmente, “ainda falta consenso sobre as causas e consequências das alterações climáticas, não havendo concordância sequer entre aquecimento e resfriamento do planeta, além das dificuldades de colocar em prática acordos internacionais, como na COP15 (15ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas)”.
Papel dos cientistas – Um dado preocupante, que tem como fonte o relatório “The Right to Survive: the humanitarian challenge for the twenty-first century”, dá conta de que 250 milhões de pessoas são afetadas por desastres num ano, em média, e de que este contingente subirá para 375 milhões no ano de 2015. Se os números assustam, pior é a constatação de que as projeções pessimistas “já não contemplam um futuro distante, mas, sim, anos próximos”. A vulnerabilidade é maior, em algumas regiões do mundo, do que as guerras e outros tipos de ameaças, porque ela resulta de um conjunto de fatores extremamente graves, como a pobreza, a corrupção, a ganância e a indiferença política com essa situação.
No final, falando do quadro brasileiro, Sarah Cartagena atribui aos cientistas e pesquisadores um papel fundamental na busca de uma perspectiva mais animadora para o futuro: “À comunidade científica cabe investir em pesquisa e nutrir a sociedade de conhecimento técnico e especializado, matéria prima na definição das estratégias e políticas públicas, ao que a Secretaria Nacional de Defesa Civil vem amplamente incentivando com a criação de novos Centros Universitários de Estudos e Pesquisas sobre Desastres”.
Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom



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