Conferência discute igualdade racial no Brasil

22/04/2009 12:28

Começa nesta quinta-feira (23/04) em Florianópolis a II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, que traz para debate “os avanços, os desafios e as perspectivas da política nacional de promoção da igualdade racial”. A conferência é organizada pela Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial (COPPIR), com o apoio da UFSC. Na programação estão palestras sobre diferentes etnias, como a judaica, a cigana e a árabe.

A procuradora da República Ana Lúcia Hartmann é convidada para uma palestra sobre a questão indígena, enquanto a procuradora Dora Lúcia de Lima Bertúlio vai abordar o tema “Análise da realidade brasileira a partir da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial”.

Também serão discutidos temas como “Conjuntura das políticas públicas do Governo Federal”, “Gestão pública, participação e controle social: compartilhando o poder de decisão” e “Análise do impacto das políticas implementadas para além fronteiras, com destaque na área das relações internacionais para os protocolos firmados com os países do continente africano”.

A conferência se estende até sexta-feira no Auditório Antonieta de Barros da Assembléia Legislativa de Santa Catarina, a partir das 8h. As inscrições ainda estão abertas e podem ser realizadas pelo site www.pmf.sc.gov.br/coppir.

Mais informações na COPPIR, pelo telefone (48) 3251-6221.

Por Andréia Lubini / Bolsista de Jornalismo na Agecom

“História em Debate” apresenta pesquisas de professores da Universidade de Lisboa

22/04/2009 12:09

O Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove as últimas rodadas (quarta e quinta) do projeto “História em Debate”, nos dias 23 e 24 de abril.

São palestras ministradas pelos professores do departamento, que apresentam seus trabalhos mais recentes, pesquisas ou teses de doutorado. O evento está acontecendo durante o mês de abril.

No encerramento, dia 24, manhã e noite, haverá a presença de três

professores portugueses da Universidade de Lisboa.

A programação prevê presentações, às 10h20min e às 18h30min. Os locais são o auditório e o miniauditório do Centro de Ciências Humanas e Filosofia (CFH). Gratuita e aberta ao público.

Acompanhe a agenda:

Quinta-feira – 23/4

Palestras do Período Matutino – 10h20min

Professor Henrique Pereira Oliveira

Tema: “A Animação como ferramenta de produção de conhecimento”.

Sala 331 do CFH

Professor Adriano Luiz Duarte

Tema: “As relações do Brasil e Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial”

Miniauditório do CFH

Palestras do Período Noturno – 18h30min

Professora Maria de Fátima Piazza

Tema: “História dos intelectuais: uma nova abordagem da história

cultural”.

Auditório do CFH

Professora Liane Maria Nagel

Tema: “As Missões Guarani-Jesuíticas no imaginário e nas representações das Artes Visuais na segunda metade do século XX”.

Miniauditório do CFH

Sexta-feira – 24/4

Período Matutino:

Professores Valmir Muraro (UFSC) e Anabela Rita (Universidade de Lisboa)

Tema: “História e Literatura: um diálogo possível”.

Miniauditório do CFH, às 10h30min

Período Noturno:

Professores Pedro Calafate e Eduardo Franco (Universidade de Lisboa)

Tema: “Os índios do Brasil e os escritos do padre Antônio Vieira”.

Auditório do CFH, às 18h30min

Mais informações pelo e-mail renato.affonso@gmail.com.

Florianópolis participa de mais uma edição do Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre

22/04/2009 10:55

No próximo sábado, 25/04, Florianópolis participa de mais uma edição do Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre (Flisol), que será realizado na Casa Brasil Prainha, no centro da Capital, das 13h30min às 18h. O Flisol é o maior evento de divulgação de Software Livre da América Latina. Ele é realizado desde 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral. O Programa de Educação Tutorial de Computação da UFSC está participando da organização do evento.

Neste ano o evento acontece simultaneamente em 20 países e em mais de 200 cidades. Além da instalação de software livre nos computadores levados pelos participantes, também são oferecidas apresentações, palestras e oficinas sobre temas locais, nacionais e latino-americanos, com toda sua variedade de expressões: artística, acadêmica, empresarial e social.

A programação está disponível na página do evento:

http://installfest.info/FLISOL2009/Brasil/Florianopolis. Os interessados em colaborar devem entrar em contato através da lista de discussão: http://groups.google.com.br/group/flisolfloripa?hl=pt-BR.

Por José Antônio de Souza/ Jornalista na Agecom

Instituto da UFSC promove debate sobre Planejamento Estratégico Universitário nesta quarta-feira

22/04/2009 10:44

´Planejamento Estratégico Universitário` é o tema da mesa- redonda promovida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (Inpeau) da UFSC, nesta quarta, dia 22 de abril, às 18h30min, no auditório da Reitoria.

A mesa-redonda será composta por Sebastião Iberes Lopes Melo, reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc); Martinho Isnard Ribeiro de Almeida, professor da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (FAE) da Universidade de São Paulo (USP); Luiz Alberton, Secretário de Planejamento e Finanças da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Maurício Fernandes Pereira, professor do Centro Sócio-Econômico (CSE) da UFSC.

Esta é a segunda atividade realizada pelo Inpeau dentro do projeto Fórum Universidade em Debate, que tem o propósito de ‘fomentar o debate de idéias sobre a realidade universitária no Brasil’.

Interessados devem realizar a inscrição no formulário eletrônico disponibilizado no site www.inpeau.ufsc.br. Os inscritos receberão certificados de participação ao final do encontro.

Informações:

(48) 3721-6646 ou inpeau@inpeau.ufsc.br.

Por Ana C. G. Montero/ da equipe da Agecom – Sistema de Comunicação Educativa/Agecom

Projeto Agrocidade traz produtores rurais à UFSC

22/04/2009 10:26

Agricultores de Salete visitam a UFSC...

Agricultores de Salete visitam a UFSC...

Agricultores do município de Salete, Santa Catarina, estiveram na UFSC na última sexta-feira, 17/4. Eles são participantes do Estágio Vivência, uma disciplina obrigatória do curso de Agronomia criada com o objetivo de integrar os futuros engenheiros agrônomos ao meio rural. Dentro da programação deste estágio acontece uma segunda etapa, chamada Projeto Agrocidade, que é esta visita das famílias rurais a cidade de Florianópolis e à UFSC, principalmente às instalações do Centro de Ciências Agrárias. Os visitantes foram recepcionados pela reitora em exercício, Maria Lúcia de Barros Camargo, e pelo professor José Carlos Zanelli, ocasião em que foram diplomados como colaboradores.

“A idéia do estágio é a de proporcionar aos nossos acadêmicos, em sua maioria de origem urbana, a oportunidade de conviverem com uma família rural e com o meio rural, acompanhando as atividades diárias e de rotina da agricultura” explica Zanelli. Os estudantes permanecem por três semanas nas propriedades morando com as famílias rurais. Em Salete, 50 famílias abriram as portas de suas casas para os estudantes. Os contatos com prefeitos e secretários de agricultura dos municípios são realizados pelo professor José Carlos Padilha, responsável pela disciplina.

...e recebem diplomas da reitora em exercício

...e recebem diplomas da reitora em exercício

Durante a recepção aos agricultores, a reitora em exercício destacou a importância da colaboração prestada por eles ao permitir que seus lares se transformem em salas de aula da UFSC. Também comentou o quanto esta experiência auxilia na formação de melhores profissionais. Maria Lúcia aproveitou ainda a presença dos agricultores para divulgar o curso de Agronomia que a UFSC passa a oferecer a partir do próximo ano no Município de Curitibanos.

Neide Moraes, uma das agricultoras homenageadas, elogiou a atuação da UFSC em diversas áreas, com destaque para o atendimento do Hospital Universitário.

Outras informações pelo telefone 3721-5359.

Saiba mais

Colonizada por alemães e italianos, Salete tem na afetividade e cultura de seus habitantes uma marca registrada.

Data de fundação – 29 de dezembro de 1961.

Principais atividades econômicas – Agricultura, indústria e comércio.

População – 7.164 habitantes.

Colonização – Italiana e alemã.

Principais etnias – Italiana e alemã.

Localização – Alto Vale do Itajaí, a 260km de Florianópolis.

Área – 210km2.

Clima – Temperado, com temperatura média entre 15ºC e 25ºC.

Altitude – 560m acima do nível do mar.

Cidades próximas – Dona Emma, Taió, Victor Meirelles, Rio do Campo. (Fonte: www.sc.gov.br/portalturismo/).

Por Mara Paiva/ Jornalista da Agecom

Fotos: Paulo Roberto Noronha/Agecom

Grupo de Desastres Naturais da UFSC faz balanço das ações

22/04/2009 10:24

Professores do Departamento de Geociência e alunos da Pós-Graduação em Geografia reuniram-se com o reitor da UFSC, professor Alvaro Toubes Prata, no fim de fevereiro, com o obejtivo de dar impulso às atividades já em andamento junto às áreas atingidas pelas chuvas de novembro de 2005 e também estimular ações do Grupo de Desastres Naturais da UFSC.

Propuseram um projeto acadêmico envolvendo professores e alunos da pós-graduação para estudar tipos e causas de deslizamentos e confeccionar mapas de áreas de risco e suscetibilidade a deslizamento para o Estado.

O grupo está trabalhando a partir da experiência das últimas enchentes que resultaram numa tragédia para Santa Catarina. A proposta é fazer um projeto simples, enxuto, que embora não cubra todo o Vale do Itajaí eleja, como primeiro passo, um município com poucos recursos, como Ilhota, para mapeamento de áreas de risco, o que deveria, posteriormente, ser feito para todo o Vale.

Também foi realizado um seminário interno (abril) congregando os profissionais que já estão envolvidos, para partilhar as experiências e apresentação de resultados dos trabalhos realizados desde dezembro 2008. Durante todo esse período têm sido realizadas vistorias às áreas atingidas.

Foi discutida a falta de um curso de graduação em Geologia e Engenharia de Minas na UFSC. O professor Prata sugeriu que se fizesse trabalho conjunto com a área de hidrologia da FURB (Blumenau).

Fazendo geografia na tragédia

A professora Ângela da Veiga Beltrame conversou com a Agecom sobre o trabalho realizado desde dezembro, iniciado assim que se sucederam as cheias e deslizamentos no Estado, que se deram principalmente nas datas de 22 e 23 de novembro, ocorreram deslizamentos muito graves. Na primeira semana de dezembro a defesa civil ligou para o departamento pedindo ajuda, quando então professores do Departamento de Geociências se mobilizaram para atuar nesta situação de forma emergencial uma vez que, conforme professora Angela, o curso da universidade que mais se adequava à tarefa é o de Geografia que trabalha o físico com o humano, simultaneamente.

Neste primeiro momento, também estavam engajados o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), a Defesa Civil de Minas Gerais e de outros estados.

Muitos lugares estavam sem acesso, além de trágicos acontecimentos concentrados como no município de Ilhota. Numa das comunidades que a professora visitou ocorreram 13 mortes, além da destruição total ou parcial de dezenas de residências.

Muitos locais só eram atingidos com helicóptero. Nas primeiras duas semanas das operações 22 helicópteros participaram. Quando os acessos se abriram, professores e pós-graduandos passaram a ir por terra até as comunidades atingidas.

O trabalho inicial foi todo voluntário, sem estrutura organizada. Um dos objetivos das ações deste primeiro mês era a retirada dos corpos, feita com apoio de geólogos, que orientavam os bombeiros. Paralelamente se desenvolviam os relatórios geotécnicos e vistorias para avaliar os terrenos e recomendações de monitoramento com classificação do grau de risco das áreas atingidas. Os relatórios classificam os terrenos e residências segundo três critérios:

a) Residência liberada

b) Liberada com restrições

c) Interditada

A partir de janeiro, essas ações passaram a ser organizadas pelo Centro Universitário de Pesquisas sobre Desastres (CEPED), que existe na UFSC desde 2000 e que trabalha junto à Secretaria de Defesa Civil Nacional (SEDEC). Na segunda etapa os relatórios foram padronizados, impressos e encaminhaodos às prefeituras pelo CEPED, contedo laudo geotécnico, laudo de danos nas edificações e registro fotográfico. As equipes passaram a utilizar uma estrutura de apoio fornecida pela CEPED e Defesa Civil, como veículo, material de campo, camisetas que identificava os componentes, dentre outros.

No momento os trabalhos estão concentrados principalmente no município de Blumenau, mas já foram atendidos Pomerode, Ilhota, Gaspar, Benedito Novo, Luiz Alves, Camboriú, Nova Trento, Indaial dentre outros.

Por Alita Diana/Jornalista da Agecom

Leia também: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da UFSC realiza workshop

CHARGE DA SEMANA

22/04/2009 10:01

CHARGE DA SEMANA – Pombos-correios são pegos com peças de celular perto de presídio no interior de SP (Matéria veiculada no site Folhaonline, em 31/03)

Por Jorge Luíz Wagner Behr/Agecom

Bibliotecas apostam em inovação e compartilhamento para melhorar atendimento aos usuários

20/04/2009 08:52

Rede Pergamum quer integrar 2.500 bibliotecas

Rede Pergamum quer integrar 2.500 bibliotecas

As bibliotecas brasileiras vêm se preocupando em acompanhar a evolução tecnológica e não perder o compasso da inovação, para atender melhor aos seus milhões de usuários. Uma das ferramentas mais bem-sucedidas neste campo é o Pergamum, sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas que melhora a qualidade dos serviços prestados, promove a cooperação no tratamento da informação e facilita o compartilhamento de dados. Para discutir as aplicações e exibir as melhores práticas no uso do sistema, a Biblioteca Universitária da UFSC realizou em Florianópolis, entre os dias 14 e 17 deste mês, o X Encontro Nacional dos Usuários da Rede Pergamum, que teve a presença de 270 profissionais de todo o país.

“Queremos transformar a Pergamum na maior rede do Brasil, abarcando 2.500 bibliotecas”, disse o coordenador do sistema, Marcos Rogério de Souza, da PUC/PR – instituição cuja Divisão de Processamento de Dados desenvolveu o programa, há mais de duas décadas. “Cases” mostrando o avanço do empréstimo compartilhado de livros, melhorias na acessibilidade e a criação, pela PUC/RJ, de um sistema interativo que inclui blog, chat e links para livre utilização dos usuários chamaram a atenção dos participantes do encontro. “Nosso objetivo é trazer a inovação e a qualidade para dentro da rede, beneficiando professores, alunos e a comunidade em geral”, afirma a diretora da Biblioteca Universitária, Narcisa de Fátima Amboni.

A vantagem da Rede Pergamum é que estabelece padrões e serviços que facilitam a consulta e a navegação pelos usuários, democratizando o acesso a livros, teses, dissertações e artigos das 232 instituições que já utilizam o software. A partir do evento de Florianópolis, a intenção é estender a rede, compartilhando ainda mais os conteúdos e aumentando a oferta de serviços. Para tornar viável essa meta, foi criada uma comissão consultiva composta por bibliotecários de várias instituições – UFSC, PUC/PR, Universidade Católica de Brasília, Tribunal Regional Federal e PUC/MG –, que vai assessorar a rede, para difundir o seu planejamento, estratégias e diretrizes.

Criado em 1986 como programa e transformado em rede uma década depois, o Pergamum se tornou uma ferramenta fundamental diante da crescente demanda pela informação automatizada, seguindo padrões que foram sendo incorporados à rotina da maioria das bibliotecas universitárias do país. Com a expansão da educação a distância, sua importância cresceu ainda mais. Agora, será disponibilizado um catálogo para a consulta das referências bibliográficas disponíveis nas instituições que compõem a rede. Com isso, ela será útil também para os usuários não-institucionais, como empresas e escolas de todos os níveis, por meio da internet. “Em breve, seremos a maior rede da América Latina, atendendo também a profissionais liberais e outros interessados”, prevê o coordenador da Pergamum, Marcos de Souza.

A UFSC foi a primeira universidade federal e implantar o Pergamum e acompanhou, ao longo desse tempo, o aprimoramento do software. No encontro realizado em Florianópolis, um dos destaques foi a apresentação das melhores práticas relacionadas ao sistema, possibilitando o compartilhamento de experiências bem-sucedidas por todas as 222 instituições representadas. “A rede vai cada vez mais criar padrões e estratégias de busca que facilitem a vida do usuário”, diz Narcisa Amboni. Paralelamente, haverá o cuidado de investir na capacitação dos bibliotecários, que por sua vez vão preparar os usuários – os professores e alunos da universidade, por exemplo – através da utilização rotineira dos recursos on line.

Mais informações com a diretora da Biblioteca Universitária, Narcisa de Fátima Amboni, pelo fone (48) 3721-9603.

Por Paulo Clovis / Jornalista da Agecom

Show com o Trio Mistura e Manda no Projeto 12:30

17/04/2009 18:35

O trio: novos arranjos para compositores consagrados

O trio: novos arranjos para compositores consagrados

O Projeto 12:30 de quarta-feira, dia 22/04, recebe o Trio Mistura e Manda. O show acontece na Concha Acústica da UFSC, tem início às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade.

O Trio Mistura e Manda toca choro e música instrumental. Um repertório que vai dos choros tradicionais do início do século XX às melodias contemporâneas da nova música brasileira. Esse repertório é explorado com energia e suavidade por um bandolim, um violão de sete cordas e um pandeiro.

Os integrantes do trio exibem composições próprias e dão novos arranjos à música de compositores como Tom Jobim, Baden Powell, Guinga, Edberto. Além disso, interpretam choros que incluem grandes compositores do gênero como Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Waldir Azevedo, Nelson Alves, Luperce Miranda, Ernesto Nazareth, João Pernambuco, Pedro Amorin e Maurício Carrilho.

O trio é formado por Thiago Larroyd no bandolim, Pedro Cury no violão de sete cordas e Lê Souza no pandeiro. Os músicos se apresentam regularmente em Florianópolis, em casas de prestígio como o Café dos Araçás, O Manezinho, Empório Mineiro, Creperia Ruscello, assim como em eventos e festas particulares.

Saiba mais sobre os músicos:

Lê Souza – Pandeiro

Nascido em 1980, Vanderlei Souza Filho entra em contato com a música aos 13 anos, através da capoeira, boi de mamão, samba de roda entre outras manifestações da cultura popular brasileira. Aos 16 anos inicia sua carreira como percursionista profissional participando de diversos projetos musicais como as Atajuva, Maldasaria e Radar.

De 1997 a 2005, com a banda Forró Ferrão, participa da trajetória inicial do forró pé de serra no sul do Brasil onde tem grande projeção na cena da música nordestina em Santa Catarina. Em 2002 participa da turnê de Lançamento do álbum “Movimento”, com o Grupo Engenho. Ainda em 2002 divide o palco com nomes ilustres da MPB como Yamandú Costa, Mauricio Carrilho, Toninho Carrasqueira, Proveta, Valmir Gil, Pedro Amorin, entre outros.

Atualmente participa de grupos musicais ligados ao samba e ao choro atuando como pandeirista nos locais mais conhecidos do gênero em Florianópolis. Além de ser músico, desenvolve um trabalho nacionalmente reconhecido na confecção de instrumentos de percussão de alta qualidade ao lado de seu irmão Fabiano costa. Atende pandeiristas como Jorginho do Pandeiro e Celsinho Silva.

Thiago Gonçalves Larroyd – Bambolim

Natural de Florianópolis, Thiago nasceu em 10 de janeiro de 1985. Inicia-se na música aos 14 anos de idade. Em 1999 aperfeiçoa seus estudos de samba e choro com o violinista Wagner Segura. Participa, em 2003, do curso de Arranjo e Improvisação aplicado à música popular brasileira, ministrado pelo Professor Polleti (RJ), na cidade de Curitiba. No mesmo ano tem orientações de prática de conjunto de choro, com a carga horária de 10 horas, com o violonista Mauricio Carrilho (RJ), realizado no Teatro do CIC em Florianópolis.

Participou, desempenhando o cargo de monitor, em 2005, do workshop “Ritmos Brasileiros”, ao lado de Jorginho do Pandeiro. Tocando profissionalmente, participou dos grupos de samba “Novos Bambas”, “Receita de Samba”, “Número Baixo” e “Bom Partido”.

Já tocou com o bandolinista Pedro Amorim (RJ), com a Velha Guarda da embaixada Copa Lord (SC), com o violonista Mauricio Carrilho (RJ), com Ronaldo do Bandolim e Jorginho do Pandeiro ambos do Grupo Época de Ouro (RJ), Oisier do Cavaco (MG), o clarinetista Proveta (RJ), e a cantora Maria Helena (SC).

Em 2005, ajuda a fundar o Clube do Choro de Florianópolis/SC, onde participa com o seu grupo de choro “Ginga do Mané” das duas apresentações de inauguração, a primeira em maio e a segunda em dezembro, ambas no CIC. Com o mesmo grupo participa do circuito Banco do Brasil – Etapa Santa Catarina – 06/2005.

Atualmente é professor de cavaco e bandolim no Centro Musical Wagner Segura e é músico da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina. Além disso, dedica-se ao estudo dos instrumentos bandolim e cavaco.

Pedro Pereira Cury – Violão de sete cordas

Nasceu em 27 de março de 1984 em Campinas e inicia seu aprendizado na música no ano de 1992 estudando clarinete em Florianópolis e também nos EUA. Ainda nos EUA, em 1995, cursa um ano no Center for the Musically Talented em Pittsburgh; participando de orquestras e quarteto de clarinetes e participa como clarinetista da Pittsburgh Public School All Star Orchestra.

De volta ao Brasil, teve participação como clarinetista em grupos como a “Banda Compasso Aberto” e orquestras jovens. Em 1999 passa a dedicar-se ao estudo do violão popular e tem professores como os violonistas Cássio Moura (SC) e Guinha Ramires (RS), em Florianópolis. Participa dos festivais de música de Itajaí e de Curitiba cursando oficinas de violonistas como Heraldo do Monte (PE), Ulisses Rocha (SP), Arismar do Espírito Santo (SP), Nelson Faria (RJ), Conrado Paulino (SP) e Renato Anési (SP).

Com influências diversas desde a música regional ao jazz, atuou como violonista em projetos importantes de Florianópolis como o grupo de música regional maranhense “Maria Preá” de 2000 a 2003, apresentando-se na Capital e em outras cidades do interior do estado. Foi integrante da Oficina Instrumental Florianópolis criada e coordenada pelo guitarrista e compositor gaúcho Alegre Correa em 2007. Integrou também o grupo de choro “Ginga Do Mane” de 2007 ao início de 2008 como violonista de sete cordas.

Em 2008 teve passagem pela França se apresentando em Paris com o grupo “O Corta Jaca” ao lado dos professores do Clube do Choro de Paris. Participou do Festival de Cinema de Douarnenez ao lado da cantora baiana Nil Paixão e ainda em outros projetos nas cidades de Nantes, Rennes, Quimper e Toulouse.

Atualmente cursa a faculdade de Licenciatura em Música da UDESC e ministra aulas de música e violão.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48)

3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para

projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço::

O QUÊ: Show com o Trio Mistura e Manda.

QUANDO: Dia 22 de Abril de 2009, quarta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447

CONTATO Trio Mistura e Manda:

pedropcury@yahoo.com.br / Tel. (48) 9948 1399 / (48) 3237 4500 thiagolarroyd@hotmail.com/ Tel. (48) 8406 7307

le@atelierdepercussao.com.br/ Tel. (48) 9615 4325

Fonte: Stephanie Pereira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e dos músicos.

Inscrições para Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC são prorrogadas até 15 de maio

17/04/2009 18:25

Miriam : regente e coordenadora

Miriam : regente e coordenadora

Estão prorrogadas até 15 de maio as inscrições para o Madrigal e a Orquestra de Câmara, grupos artísticos criados neste semestre pela UFSC. As vagas são destinadas a alunos de graduação da universidade. Os participantes têm direito a uma bolsa de extensão. Veja textos da Chamada Pública, sobre como participar dos grupos, em www.noticiasdodac.blogspot.com

Os grupos foram criados por iniciativa da Secretaria de Cultura e Arte e do Departamento Artístico Cultural. O Madrigal será composto por 16 vozes, incluindo quatro naipes: soprano, contralto, tenor e baixo. A Orquestra de Câmara será composta por dez músicos, sendo quatro violinos, duas violas, um violoncelo e um contrabaixo. Duas vagas são reservadas a um ou mais dentre estes instrumentos, caso também sejam aprovados.

Os projetos de extensão para a formação do Madrigal da UFSC e da Orquestra de Câmara da UFSC têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial um espaço para desenvolverem suas habilidades artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

As inscrições devem ser feitas das 14h às 18h, na Secretaria do Departamento Artístico Cultural (DAC). Os trabalhos do Madrigal e da Orquestra de Câmara serão coordenados por Miriam Moritz, regente do Coral da UFSC desde 2004.

Com a criação do Madrigal e da Orquestra de Câmara, a UFSC amplia a possibilidade de participação da comunidade universitária em atividades artístico-culturais e dá mais um passo rumo à criação de um Curso de Música, ampliando o ensino de graduação em Artes, como acontece com os jovens cursos de Cinema e de Artes Cênicas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Inscrições para formação do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, com bolsas de extensão para alunos de graduação.

QUANDO: até 15 de maio, das 14h. às 18h.

ONDE: Secretaria do Departamento Artístico Cultural – DAC, Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Inscrição gratuita. Veja Chamada Pública no site www.noticiasdodac.blogspot.com

CONTATO: DAC: Miriam Moritz (48) 3721-9348

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com informações fornecidas pela coordenadora das atividades.

Inscrições para bolsas de iniciação científica prosseguem até 29 de abril

17/04/2009 18:21

Estão abertas as inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) e para o Programa de Bolsas de Iniciação à Pesquisa (BIP/UFSC) da UFSC. Interessados devem enviar seus projetos de pesquisa para a Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (PRPE) até o dia 29 de abril, exclusivamente pela internet, através do site www.dep.ufsc.br/pibic.

O resultado será divulgado no dia 30 junho, também pela internet. As bolsas, no valor de R$ 300 mensais, têm duração de um ano. Os programas de iniciação científica são voltados ao desenvolvimento do pensamento científico de estudantes de graduação do ensino superior. Os recursos permitem a participação dos acadêmicos em projetos de diferentes áreas e deflagram, em muitos casos, a carreira de pesquisador.

Veja o Edital

Por Paulo Rocha Azevedo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Proposta de parque de ciências para Florianópolis ganha novo impulso

17/04/2009 17:15

Projeto servirá para buscar apoios

Projeto servirá para buscar apoios

O Parque Viva a Ciência que a UFSC deseja ver construído no aterro da Baía Sul, em Florianópolis, já tem uma parte de seu desenho arquitetônico. É a proposta de um Planetário, que foi entregue à pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres Menezes, coordenadora do projeto ´Implementação do Parque Viva a Ciência`, apoiado pelo CNPq.

O Planetário integra uma grande estrutura voltada à divulgação da ciência. Estão previstos pavilhão de exposições, local para a realização de oficinas experimentais para estudantes do ensino fundamental e médio, ambiente para cursos de formação continuada para professores das redes pública e privada de ensino. Além disso, espaços para prática de esportes e lazer. Um deles deve receber “brinquedos” semelhantes aos instalados no campus da UFSC em 2008.

A implantação de um parque nos moldes de um museu de ciência em Florianópolis é um sonho antigo. Para sua construção estão sendo pleiteadas áreas do governo federal, no aterro da Baía Sul, nas próximidades do Armazém Vieira. Uma delas com 21 mil metros quadrados, para instalação do Planetário e do parque de exposições. Outra de 29 mil metros quadrados, para pista de caminhada e instalação de “brinquedos científicos” ao ar livre. A UFSC fez o pedido de cessão em outubro de 2007, e o processo está em tramitação.

“Com o projeto do Planetário em mãos, várias instituições e empresas serão visitadas para que ajudem a UFSC, com recursos previstos na Lei de Renúncia Fiscal, na difícil empreitada que será a construção dessa primeira obra e também na implantação definitiva do Parque Viva a Ciência”, explica a professora Débora Menezes.

Em sua opinião, um parque interativo de ciência e tecnologia, nos moldes do Museu da PUC de Porto Alegre, e de inúmeros parques e museus existentes no Brasil e no mundo, é uma dívida a pagar com os catarinenses. A pró-reitora lembra que professores dos departamentos de Física e de Química, servidores que trabalham no Planetário da UFSC, e voluntários, com o apoio da ex-pró-reitora de Pesquisa, professora Thereza Christina Monteiro de Lima, abraçaram essa questão e se envolveram num ambicioso projeto com a finalidade de implementar o parque no aterro da Baía Sul. Agora a batalha continua. “Contamos com o apoio da comunidade universitária e de todos os catarinenses para viabilizarmos esse projeto”, incentiva a Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC.

Mais informações: professora Débora Menezes, fone (48) 3721-9716, e-mail: débora@reitoria.ufsc.br / Professor Nelson Canzian, fone 3721 9234 Ramal: 224, e-mail: canzian@fsc.ufsc.br

Saiba Mais:

“Embrião” do Parque Viva a Ciência está aberto à comunidade

Giroscópio é um dos "brinquedos"

Giroscópio é um dos "brinquedos"

Enquanto os trâmites legais para a cessão da área desejada pela UFSC no aterro da Baía Sul caminham, um embrião do Parque Viva a Ciência foi implantado no campus da UFSC no bairro Trindade, no entorno do Planetário. Em outubro do ano passado, oito equipamentos de grande porte foram inaugurados. São gangorras, balanços, um giroscópio, uma bicicleta suspensa, uma cadeira auto-elevatória, refletores parabólicos e outros brinquedos interativos que ajudam a apresentar conceitos da ciência de forma lúdica. Em março desse ano, outros dois equipamentos foram instalados.

O espaço é aberto a escolas e à comunidade em geral. O atendimento é realizado em dias alternados: os colégios são recebidos às segundas, terças e quintas-feiras, com agendamento prévio feito pelo site www.venhaconhecer.ufsc.br. Às quartas e sextas-feiras, monitores atendem a comunidade em geral. Nesses dias não é necessário agendamento. O horário de funcionamento é das 8h às 12h e das 14h às 18h. Informações pelo telefone (48) 3721-6806

Um novo Planetário: espaço para compartilhar a infinidade do universo

O novo Planetário está envolto em uma estrutura pensada para “quebrar conceitos de construções antigas e trazer uma solução alternativa de sustentabilidade”, explica Maria Lúcia Mendes Gobbi. Ela é uma das arquitetas da equipe Mendes Gobbi Eco Design, responsável pelo projeto encomendado por meio de um projeto da pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC para dar encaminhamento à busca de recursos para a implantação do Parque Viva a Ciência.

Partindo da visão de desenvolvimento sustentável, a equipe de arquitetos identificou os impactos que poderiam ser decorrentes da construção, processos, produtos e serviços relacionados ao Planetário e executou a proposta buscando harmonia com o ambiente.

No espaço interno e externo a intenção foi seduzir as pessoas a explorar a ciência. Na parte externa, foi idealizada uma rampa verde, gramada, que leva o público à cobertura. “Para que vivenciem o espaço além das maneiras convencionais”, descrevem os profissionais no projeto. A rampa permite acesso a idosos e portadores de deficiência física, e o uso da grama dificulta a passagem de calor. O ambiente interno leva a um passeio que termina na sala de simulações, onde um projetor digital, já adquirido pela UFSC, “transportará a audiência à infinidade do espaço” .

Projetor digital: vôos interplanetários e passeios pelo corpo humano

Para incrementar o projeto do Parque Viva a Ciência, a UFSC adquiriu um projetor digital, que será provisoriamente instalado no Planetário do campus. A expectativa é de que no futuro o equipamento seja transferido para o aterro da Baía Sul e atenda a um público mais amplo. O projetor antigo do Planetário da UFSC reproduz apenas o céu estrelado, por isso era direcionado à Astronomia. Além disso, com mais de 50 anos, depende de motores e engrenagens que movem o sistema de luzes e lentes para produzir o movimento das estrelas.

O novo equipamento é essencialmente um “data-show” especializado, e poderá ser usado em outras áreas. “Ele pode projetar qualquer tipo de programação, de vôos interplanetários a passeios por dentro do corpo humano, ou viagens a sítios históricos.”, explica o professor Nelson Canzian, também envolvido no projeto de implantação do Parque Viva a Ciência.

Segundo ele, enquanto um equipamento comum projeta sobre uma área de cerca de dois metros quadrados, o novo proporciona imagens em uma área de cerca de 13 metros quadrados. Também possui uma lente “olho de peixe”, que distribui a imagem sobre a cúpula hemisférica, ao invés de sobre uma tela plana, o que oferece a quem assiste sensação de imersão na imagem. O digital dispõe de um software especializado, com banco de dados sobre posições e luminosidade de estrelas, imagens de planetas, asteróides, galáxias, nebulosas, naves e satélites. Os ‘objetos’ são programáveis e o sistema oferece vários recursos de animação e efeitos especiais.

Por Maria Luiza Gil / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Professores da UFSC lançam livro de informática para a terceira idade

17/04/2009 16:48

Lançado nesta quinta-feira, 16/4, pela Editora Ciência Moderna, o livro ´Informática para a Terceira Idade` é resultado da experiência obtida em um projeto de extensão da UFSC. As ´Oficinas de informática para a terceira idade` são oferecidas pelo Departamento de Informática e de Estatística desde 2003, atendendo cerca de 40 alunos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI) por semestre.

Coordenadora didático-pedagógica do projeto, Márcia Barros explica que as pesquisas para a publicação iniciaram com a produção de material pedagógico para uso nas aulas da oficina. “O livro foi feito junto com os participantes e avaliado em ciclos evolutivos por mais de 100 idosos”, explica a professora, uma das autoras. A obra foi escrita em conjunto com os professores Antônio Carlos Mariani, coordenador geral das oficinas de informática, e Ângela Maria Alvarez, coordenadora do NETI.

De acordo com os organizadores, o livro foi pensado para ser o mais acessível possível ao público da terceira idade, com atenção especial à linguagem e ritmo de aprendizado dos idosos.

Saiba Mais:

Capítulos:

– O Computador e Seus Componentes

– Treinando sua motricidade/ Manuseando o mouse

– Editando e formatando textos

– Navegando na Internet: Pesquisando e Consultando

– Projeto Integrador I

– Correio Eletrônico (e-mail)

– Conversando na Internet

– Projeto Integrador II

Mais informações com Márcia Barros pelo fone 3721-7564 / e-mail: marciabarross@gmail.com

Por Andréia Lubini / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Grupos PET oferecem cursos abertos à comunidade acadêmica

17/04/2009 16:19

O InterPET de Santa Catarina promove no próximo sábado, 25/4, na UFSC, 14 oficinas abertas à comunidade acadêmica. Os cursos iniciam às 8h e envolvem temas de diversas as áreas. As inscrições podem ser feita nas salas dos PETs participantes, e custa R$5,00 ou 1kg de alimento não perecível.

O Programa de Educação Tutorial, instituído pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 1979 conta hoje com 318 grupos em todo o Brasil. Em Santa Catarina, são 18 PETs, sendo que 14 são da UFSC. O InterPET reúne esses grupos para debater e lutar pela manutenção da qualidade do programa.

Confira a lista dos minicursos:

Segurança Pública – PET Direito

Corel Draw – PET Design

Contação de História – PET Pedagogia

Eficiência Energética – PET Engenharia Elétrica

Conversa sobre Mídias visuais – PET Serviço Social

Vantagens de um Sistema de Gestão de Qualidade – PET Engenharia de Produção

Práticas pedagógicas para sensibilização ambiental – PET Biologia

Nova ortografia do português – PET Letras

História da paisagem da UFSC – PET História

Nutrição e atividade física – PET Nutrição

MediaWiki – PET Computação

AutoCAD 2008 – PET Engenharia Civil

MS Project – PET Metrologia & Automação

LaTeX – PET Matemática

Mais informações sobre as ementas dos cursos podem ser obtidas no site do InterPET: http://www.interpet.ufsc.br/?page_id=67

Por Tomás Petersen / Núcleo de Comunicação do CTC

´Sonho de uma noite de verão` será exibido e debatido no Chá & Cultura

17/04/2009 14:17

Filme será comentado por especialistas

Filme será comentado por especialistas

A próxima sessão do ´Cinema, Chá & Cultura ` será realizada no dia 17 de abril, sexta-feira, às 18h, no auditório do Badesc. Nesta edição será exibida a famosa versão cinematográfica de ´Sonho de uma noite de verão`, pelo olhar de dois dos maiores diretores do século XX, Reinhardt e Dieterle, que após saírem do ambiente teatral da Alemanha, trabalharam nos Estados Unidos. Com incomparável fotografia, surpreendentes efeitos especiais e coreografia, de Bronislava Nijinska, esta versão de 1935 foi banida pelos nazistas, pela ascendência judia de Reinhardt e de Felix Mendelssohn, cuja música, composta para uma versão teatral de 1843, foi em parte usada como trilha sonora.

A apresentação e comentários sobre a peça e o filme serão feitos por Maria Brígida de Miranda, PhD em Teatro pela Latrobe University/Austrália, Master of Arts pela University of Exeter/Inglaterra e graduada em Artes Cênicas pela UnB. Brígida foi professora efetiva do Instituto de Artes da Universidade de Brasília e é também diretora e atriz. Atualmente leciona na graduação e pós-graduação do Centro de Artes da Udesc, coordenando o mestrado e doutorado em Artes Cênicas. Neste semestre, ensaia com seus alunos a encenação de A Midsummer Night´s Dream ( Sonho de uma noite de verão), peça em que Shakespeare, por meio de personagens humanos e mitológicos trata das paixões humanas, em uma noite de verão recheada de fantasias e na qual “imaginação” é a palavra-chave.

Promovido pela Fundação Cultural Badesc e Cultura Inglesa de Florianópolis, ´Cinema, Chá & Cultura` é um projeto dedicado à exibição de filmes relativos às obras literárias de tradição anglófona. Para os idealizadores, professores Anelise R. Corseuil (UFSC), Brígida de Miranda (Udesc), Leon de Paula (Udesc) e Maria Cecília M.N. Coelho (Cogear/PUC-SP), os encontros são oportunidades de exibir filmes variados e promover a discussão sobre as relações entre literatura (principalmente a dramática) e suas adaptações para o cinema.

A atividade é gratuita e começa às 18h, com uma conversa sobre a peça e o filme, durante o qual os participantes poderão se servir de chá, feito ao modo inglês por Rosa Ferreira, gerente da Cultura Inglesa Florianópolis.

Mais informações:

Fundação Badesc: R. Visconde de Ouro Preto, 216 – Florianópolis – 3224-8846 fundacaocultural@badesc.gov.br

Cultura Inglesa: R. Rafael Bandeira, 335 – Florianópolis – 3224-2696 recepcaofln@culturainglesa-sc.com.br

Fonte: Organização do evento

Palestra mostra como buracos negros são importantes para estudo da arquitetura do universo

17/04/2009 14:04

Após a palestra, 1h20min de perguntas

Após a palestra, 1h20min de perguntas

Buracos negros deixaram de ser um fenômeno curioso. Passaram a ser vistos como parte das galáxias, influenciando e sendo influenciados por sua evolução. Atualmente são focos da astronomia em que o conhecimento vem evoluindo e se mostrando como chave para o estudo da arquitetura do universo.

Essa é uma das mensagens que o professor João Steiner, do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP), deixou na palestra ´Buracos negros, cemitérios cósmicos`, ministrada na UFSC na segunda-feira (13/4), dentro da série de encontros comemorativos ao Ano Internacional da Astronomia. Sua fala teve duração de cerca de uma hora – e se prolongou por mais 1h20min, para atender aos questionamentos da platéia, formada não apenas por físicos e astrônomos, mas por professores e estudantes de ciências biológicas, engenharia, letras e economia, entre outras áreas, além de pessoas da comunidade.

Steiner mostrou, com o cuidado de se fazer entender pelo público variado, que a idéia de buracos negros surgiu em 1905, com o trabalho sobre a Teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein (a abordagem sobre espaço e tempo está na base que permitiu supor a existência de buracos negros). A construção desse conceito teve também a colaboração do astrônomo Karl Schwarzschild, que propôs fórmulas matemáticas para as teorias de Einstein. Schwarzschild demonstrou, em equações, que se a massa de uma estrela estiver concentrada em uma região suficientemente pequena, ela gera um campo gravitacional tão grande na superfície que nem mesmo a luz conseguirá escapar.

“Surgiu nessa época a idéia de que quando a matéria é muito densa há uma ocorrência estranha, uma singularidade que faz com que ao seu redor ocorra uma aceleração infinita”, explicou o professor, lembrando que nessa época tudo estava somente no plano teórico. Era apenas uma solução matemática. Einstein e muitos físicos não acreditavam que esse fenômeno pudesse acontecer na natureza.

“Mas alguns astrofísicos começaram a achar que essa singularidade poderia ocorrer. Outros objetos muito densos já haviam sido detectados, como as estrelas anãs brancas, ou as estrelas de nêutrons, corpos celestes muito densos”, contou o professor, que em sua palestra falou sobre o que são os buracos negros, como se formam e qual a influência que exercem sobre outros corpos celestes.

Para explicar a formação dos buracos negros, lembrou que estrelas morrem e se transformam, e que a astronomia já há algum tempo tem domínio sobre esse ciclo. “O Sol está queimando há cinco bilhões de anos. Deve levar outros cinco para morrer. Hoje sabemos com clareza o que vai acontecer com as estrelas”, destacou.

No caso de estrelas de massa pequena, como o Sol, a tendência é de que a parte central colapse e se forme uma anã branca, com densidade da ordem de um milhão de vezes a da água – dimensão admirável para nossos padrões, mas pequena para o contexto astronômico.

”Quando a estrela tem massa de 8 a 10 vezes a do sol ela não morre dessa maneira. Ela explode de forma muito violenta. A matéria é ejetada a 10 mil quilômetros por segundo e brilha tanto quanto uma galáxia inteira, que é formada por cerca de 100 bilhões de estrelas. Aí então forma uma supernova”, explicou o professor. Estas estrelas supermassivas podem levar a uma outra forma de morte cósmica: a formação de uma estrela de nêutrons. Esse corpo celeste tem densidade de 100 trilhões de vezes a da água, e elétrons e prótons não “sobrevivem”, apenas os nêutrons.

“Então vimos que há duas categorias de estrelas mortas: as anãs brancas e as estrelas de nêutrons. A terceira são os buracos negros, corpos celestes ainda mais densos do que as estrelas de nêutrons e que permitem que aconteça a singularidade de Schwarzschild: a aceleração em torno da estrela é infinita e a luz não consegue sair”, detalhou o professor, complementando que a astronomia capta esse fenômeno a partir do que acontece em sua vizinhança – pois a força é tão violenta que pode sugar estrelas.

O primeiro caso foi descoberto em 1973. E o palestrante lembrou que sua dissertação foi direcionada ao estudo desse buraco negro, propondo um modelo teórico para explicá-lo. “No início imaginamos que iríamos achar milhares de buracos negros. Não foi bem assim. Na Via Láctea, nossa Galáxia, que tem 100 bilhões de estrelas, foi encontrada meia dúzia de buracos negros em 30 anos de pesquisas”, informou.

Sua palestra mostrou como a pesquisa vem evoluindo e permitindo um entendimento cada vez maior sobre estes corpos celestes. Hoje se sabe, por exemplo, que a maioria das galáxias de grande massa (1 trilhão de vezes a massa do sol) têm um buraco negro no seu centro. E se até poucos anos atrás os estudos indicavam que todos os buracos negros estavam no centro das galáxias, hoje se sabe que não é bem assim. “Estudo recente do IAG, com imagens do telescópio Gemini, mapeou um buraco negro que não está no centro. Supõe-se que houve canibalismo entre galáxias, deslocando o buraco”, explicou o professor. Foram também documentadas, a partir de 2007, evidências de fusão de buracos negros e de sua presença fora das galáxias.

Mas muitas questões são incertas, frisou Steiner. Segundo ele, a evolução do conhecimento no campo da astronomia permite que se vislumbre a possibilidade de que durante o Big Bang se formaram buracos negros e estes serviram de sementes para as galáxias. Outra linha de pensamento propõe que o aparecimento destes corpos celestes está relacionada à morte e colisão de milhares de estrelas – e daí a escolha do título da palestra: ´Buracos negros, cemitérios cósmicos`.

O palestrante

João Evangelista Steiner é pesquisador reconhecido no país e também internacionalmente por sua contribuição para a astronomia. Entre 1993 e 1997 foi membro do grupo internacional envolvido no projeto Gemini, que permitiu a construção de observatórios no Havaí e no Chile. De 1996 a 1997 esteve na vice-presidência desse grupo. Foi também, de 1996 a 2004, membro do conselho diretor do consórcio que construiu o telescópio SOAR, um dos mais modernos do mundo. Entre 2003 e 2004 respondeu pela presidência desse conselho.

Especialista em astrofísica estelar, galáxias, quasares e astronomia óptica, tem 83 artigos publicados em revistas internacionais. Seu currículo inclui passagens pela direção do Instituto de Estudos Avançados da USP; pela presidência da Sociedade Astronômica Brasileira; secretaria geral da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência; direção de Ciências Espaciais do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Laboratório Nacional de Astrofísica. Foi também secretário de coordenação das unidades de pesquisa do Ministério de Ciência e Tecnologia.

Este ano coordena um projeto contemplado no programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, para implantação de um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Astrofísica. A missão do grupo que agrega pesquisadores de diversas universidades brasileiras é inserir o Brasil no futuro da astronomia mundial.

Próximo encontro

A próxima palestra do ciclo será realizada no dia 13 de maio, no auditório da Reitoria da UFSC. O convidado é o professor Renan Medeiros, do Departamento de Física Teórica e Experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, fala sobre ´Os Novos Mundos do Cosmos`. A organização do ciclo é do professor Antônio Kanaan, do Grupo de Astrofísica, ligado ao Departamento de Física da UFSC.

Mais informações sobre o ciclo de palestras: astro@astro.ufsc.br / fone 3721-8238

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Fotos: Paulo Noronha / Agecom

Acompanhe a agenda:

Março / 30/03 Jorge Quilffeldt – Instituto de Biociências / Universidade Federal do Rio Grande do Sul – ´Astrobiologia : Água e Vida no Sistema Solar e além`

Abril / 13/04 João Steiner – Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – ´Buracos negros, cemitérios cósmicos`

Maio / 13/5 Renan Medeiros – Departamento de Física Teórica e Experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DFTE/UFRN) – ´Os Novos Mundos do Cosmos`

Junho/ Carlos Wuensche – Divisão de Astrofísica / Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

Agosto Guillermo Tenório-Taglia

Setembro Augusto Damineli – Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – “Procura de vida fora da Terra”

Outubro Kepler Oliveira – Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IF/UFRGS)

Novembro Laerte Sodré – Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – “Sosias da Via-Lactea”

Leia também:

– Ano Internacional da Astronomia: palestra sobre exobiologia lota auditório da Reitoria

– Projeto ´De Olho no Céu de Floripa` proporciona observações astronômicas durante todo o ano

– Universidade integra equipes para divulgar Ano Internacional da Astronomia

Marcos Laffin lança primeiro livro de poesia

17/04/2009 13:40

O professor da UFSC Marcos Laffin lança na próxima quinta-feira, 23/4, às 19h, na livraria Livros & Livros, o volume “Tempo dentro do tempo”, integrado à coleção Ipsis Litteris, da Editora da UFSC. Laffin já foi pró-reitor de Ensino de Graduação da UFSC e teve atuação destacada em grupos de fomento à poesia e em projetos vinculados à produção e difusão literária. A Livros & Livros fica na rua Jerônimo Coelho, 215, Centro, Florianópolis.

Marcos Laffin nasceu em Jaraguá do Sul, morou em Joinville e reside na Capital. Atuou nos projetos culturais Poesia em Trânsito, Pão com Poesia, Poesia na Praça, Autores na Escola e Varal de Poesia. Também escreve em revistas, jornais e periódicos de literatura e participou de antologias, encontros de poetas e congressos de escritores.

Na apresentação do livro, o professor e crítico literário Lauro Junkes ressalta a maturidade do trabalho do autor, aprimorado por incontáveis reescrituras. “Estes poemas de Laffin, embora ainda estivessem retidos pela malha fina da consciência crítica do poeta, seguramente nada mais contêm de experimentalismo iniciatório”, escreve ele.

O crítico reforça sua convicção ao dizer que o próprio título do livro “denuncia a exigüidade sempre insatisfatória do tempo de escritura, do tempo de gestação e maturação do poema, tempo este que pode ser vislumbrado dentro do tempo”. No poema “Negação”, o autor escreve que “o tempo atento / empurra as madrugadas”. Em “Engenhos”, ele diz: “na margem à direita / águas de tempo e de ventos / curvam em dores” e “em outra margem / vaza um tempo amarelo / deitado em águas iguais”.

Lauro Junkes ressalta a vitalidade da linguagem poética em Marcos Laffin. “Embora se apresente a ‘palavra reclusa’, ela não deixa de ser ‘testemunho’, porque a palavra poética, por mais reclusa que seja, por mais disparidades que se interponham nas suas conexões e relacionamentos, por mais que ela se esquive de qualquer apreensão denotativo-racional, essa palavra nunca abdica da sua soberania mágica, do seu metamorfoseante poder transfigurador, da insubmissão a significados definidos ou a roteiros preestabelecidos”.

Tempo dentro do tempo

Marcos Laffin

Editora da UFSC – Coleção Ipsis Litteris

R$ 20,00

Mais informações com Marcos Laffin pelos fones (48) 3234-1020 e 9911-3355.

Sinapse da Inovação terá R$ 3 milhões para jovens com idéias criativas

17/04/2009 12:51

Foram aprovados R$ 3 milhões para o programa Sinapse da Inovação, cuja experiência foi realizada em caráter experimental em 2008 em Santa Catarina.

Os recursos são oriundos de duas fontes: R$ 1,5 milhão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão de fomento ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); e R$ 1,5 milhão da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

O piloto desenvolvido no Estado servirá de base para o País. A coordenação do Sinapse da Inovação tem à frente a Fundação Certi, ligada à UFSC.

A proposta é envolver e despertar os jovens para a criação e implementação de ideias voltadas à inovação científica e tecnológica.

Mais informações: Carlos Alberto Schneider (fone 3239-2010), professor Rogério de Souza (9612-4680) e Antônio Diomário de Queiroz (9963-2200 ou 3215-1210).

O que é o Sinapse da Inovação

Sinapse da Inovação foi idealizado para ser implementado periodicamente, no intuito de transformar e aplicar as boas ideias geradas em teses, dissertações, trabalhos científicos e tecnológicos, desenvolvidos por estudantes, professores e outros profissionais dos diferentes setores da economia, em negócios de sucesso.

O programa pretende estabelecer uma “comunidade” de empreendedores, de modo que se viabilize a discussão permanente de idéias inovadoras. Estas idéias são disponibilizadas via blog aberto aos participantes, permitindo filtrar aquelas de maior potencial e, ao mesmo tempo, propiciar a criação de uma cultura empreendedora e a cooperação entre os diferentes atores do processo de inovação.

Fonte: www.sinapsedainovacao.com.br

UFSC e Unimed ampliam direitos para servidores

17/04/2009 12:12

Em reunião nesta quinta-feira (16/04) com a Unimed, o pró-reitor Luiz Henrique Vieira Silva, da Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS) e o diretor Marcelo Fontanella Webster, do Departamento de Desenvolvimento de Atenção Social e à Saúde (DDAS), acordaram com a operadora a extensão, sem qualquer custo adicional, do Fundo Assistencial (FEA) a todos os servidores que aderiram regularmente ao plano de saúde da UFSC.

O objetivo é garantir a todos os dependentes, caso ocorra o falecimento do titular, o direito aos serviços previstos no contrato da UFSC, pelo prazo de até cinco anos, contados a partir do primeiro dia do mês seguinte ao óbito, sem exigência de pagamento de mensalidade.

“Essa ação que visa à melhoria do nível de qualidade de vida dos servidores, fazendo parte do objetivo fim da PRDHS, e também demonstra o bom relacionamento da UFSC com a operadora”, sintetiza o pró-reitor Luiz Henrique.

Na reunião também ficou estabelecido que serão iniciadas, nos próximos meses, ações concretas na área de medicina preventiva junto aos servidores – inclusive aposentados – em parceria direta com o DDAS, vinculado à PRDHS.

Filmes raros são exibidos na UFSC no ´Cine Paredão`

17/04/2009 11:22

Todas as sextas-feiras, a partir das 20h, nas colinas do bosque da UFSC, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), funciona o projeto Cine Paredão. Criada por quatro estudantes do curso de Ciências Sociais, a proposta é utilizar os espaços ociosos da universidade para exibição filmes que são de difícil acesso à comunidade. “Queremos incentivar o pessoal a realizar apresentações de teatro e música, por exemplo, a utilizar o espaço da UFSC de outra forma”, afirma Milena Abreu Chiaranda, uma das criadoras do projeto.

Atualmente com exibições apenas de filmes em longa-metragem, os responsáveis pretendem abrir espaço para produções da comunidade. “Estamos estudando começar as sessões um pouco mais cedo para passar filmes que as pessoas nos mandem, obras de videoarte ou curtas-metragens de máximo 15 minutos. Também queremos ampliar o projeto, utilizando outros espaços da universidade”, diz Milena.

O Cine Paredão funciona desde maio de 2008 e conta com o apoio da direção do CFH e da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte). Milena lembra que, em caso de chuva, os filmes serão exibidos no auditório do CFH. As sessões são gratuitas.

Mais informações com Milena Abreu Chiranda pelo e-mail luamilenar@hotmail.com

Por Paulo Rocha Azevedo/ Bolsita de Jornalismo na Agecom

Pós-Graduação em Geografia promove ciclo de palestras

17/04/2009 11:08

O Curso de Pós-graduação em Geografia está promovendo, de 20 a 30/04 o ciclo de palestras ´Herramientas para la gestión sostenible de recursos y riesgos naturales`, com programação voltada aos alunos da pós-graduação e também ao público em geral.

Os professores Antonio Cendrero Uceda e Juan Remondo, do Departamento de Ciencias de la Tierra y Física de la Materia Condensada, da Universidad de Cantabria, Santander (Espanha), irão se dividir entre os sete temas, que englobam tópicos como “Riscos naturais: aspectos conceituais, atividades, frequência e magnitude dos processos naturais e sua relação com o Homem”; “Mudanças climáticas, ações humanas e riscos naturais” e “Cenários e modelos probabilísticos para previsão de riscos”.

O professor Antonio Cendrero Uceda é doutor em Ciências Geológicas pela Universidade Complutense, Madrid, 1970 (Prêmio Extraordinário), e atualmente é Catedrático em Geodinâmica Externa na Universidad de Cantabria. Os temas das palestras correspondem às linhas de pesquisa em que atua, e englobam alguns resultados da sua trajetória acadêmica. É autor e co-autor de mais 240 publicações científicas, nacionais e internacionais e membro de organismos e comissões nacionais e internacionais pertinentes ao meio ambiente(FAO, ICSU, UNEP,UNESCO, WMO, entre outros). Recebeu, em 2007, o Premio Internacional de Meio Ambiente “Augusto González de Linares”.

O evento acontece no auditório do CFH e as inscrições, gratuitas, devem ser feitas através da página www.cfh.ufsc.br/~gedn, onde também se tem acesso à programação completa.

Informações: 3721-8815 ou 3721-8595.

UFSC promove encontro nacional de usuários de bibliotecas

17/04/2009 09:53

A Biblioteca da UFSC, considerada a maior do Estado, promove até esta sexta (17/04), no Hotel Praiatur, na Praia do Ingleses, o X Encontro Nacional de Usuários da Rede Pergamum.

O evento reúne cerca de 300 profissionais e dirigentes de bibliotecas e de outros segmentos ligados à ciência da informação, com o objetivo de conhecer e divulgar as atualizações do sistema Pergamum. O objetivo é trocar experiências e aprofundar conhecimentos em um encontro de capacitação profissional.

O Pergamum é um sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas, desenvolvido pela Divisão de Processamento de Dados da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. O sistema contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo.

Permite pesquisa ou filtragem por tipo de material bibliográfico; segurança e integridade dos dados; alta capacidade de armazenamento; acesso simultâneo de usuários às bases de dados; gerenciamento integrado de dados e funções da biblioteca; gerenciamento de diferentes tipos de materiais (bibliográfico, museológico etc.); entrada e atualização de dados on-line; migração da base de dados já existente na biblioteca; Módulo de Parâmetro para customizar o funcionamento do Sistema; e utilização de senhas criptografadas.

O encontro propicia o conhecimento sobre as principais idéias de cada instituição a fim de manter o sistema atualizado e atuante no mercado, tornando-o capaz de gerenciar qualquer tipo de documento, atendendo desde universidades, faculdades, centros de ensino de 1º e 2º grau, assim como empresas, órgãos públicos e governamentais.

Há também feira com espaço para aproximadamente 15 expositores com produtos e serviços especializados em bibliotecas.

Informações com Narcisa de Fátima Amboni, presidente do encontro e diretora da Biblioteca Universitária da UFSC, narcisa@bu.ufsc.br, www.bu.ufsc.br, fones: (48)3721-9603.

Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da UFSC realiza workshop

16/04/2009 16:27

No dia 17 de abril (sexta), o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED) da UFSC irá realizar o workshop Impacto das Águas de Novembro de 2008. O evento tem o objetivo de avaliar os resultados do Projeto Resposta do Desastre em Santa Catarina no Ano de 2008 e encaminhar soluções e diretrizes para atuação futura.

O projeto de Resposta ao Desastre está sendo executado pelo CEPED desde dezembro de 2008 em parceria com a Defesa Civil Estadual, e consiste na avaliação técnica de áreas afetadas pelas fortes chuvas que afetaram Santa Catarina nos últimos meses de 2008.

Foram convidados a participar do Workshop a equipe de professores e estudantes da UFSC que está realizando as atividades de campo do projeto, além de representantes da Defesa Civil Estadual, e dos principais municípios atingidos pelos deslizamentos no Vale do Itajaí. A programação inclui discussões técnicas sobre aspectos climáticos e geomorfológicos, e sobre as experiências de campo, com foco na metodologia desenvolvida no trabalho.

O Workshop será realizado no Hotel Majestic, das 8h às 17h30 e espera contar com a presença de cerca de 50 pessoas.

Mais informações e inscrições com a Comunicação Institucional do CEPED – sarah@ceped.ufsc.br ou 3223-5467, ramal 30.

Fonte: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED)

Terceira rodada do “História em Debate” apresenta pesquisas e teses de professores da UFSC

16/04/2009 16:23

O Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a terceira rodada do projeto “História em Debate”, no dia 17 de abril, sexta-feira. São palestras ministradas pelos professores do departamento, que apresentam seus trabalhos mais recentes, pesquisas ou teses de doutorado. O evento está acontecendo durante o mês de abril e as rodadas anteriores ocorreram nos dias 1º e 6.

A programação prevê quatro apresentações, às 10h20min e às 18h30. Os locais são o auditório e o miniauditório do Centro de Ciências Humanas e Filosofia (CFH). Gratuita e aberta ao público.

Acompanhe a agenda:

1 – “Berlim e a Stasi: Um “Socialismo” atrás do Muro, com o professor João Klug.

Local: Auditório do CFH – 10h20

2 – “DOI-CODI: Os Interrogatórios Políticos Durante a Ditadura Militar”, com a professora Mariana Joffily.

Local: Miniauditório do CFH – 10h20

3 – “África Alemã”, com o professor Sílvio Marcus de Souza Correa.

Local: Auditório do CFH – 18h30

4 – “O Projeto Pedagógico do Curso de História”, com o professor Carlos Eduardo dos Reis.

Local: Miniauditório do CFH – 18h30

Mais informações pelo e-mail renato.affonso@gmail.com.

Professor emérito da Universidade de Paris 8 ministra palestra nesta sexta-feira

16/04/2009 15:28

Bernard Charlot, professor emérito em Ciências da Educação da Universidade de Paris 8, irá ministrar a palestra ´O Professor na Sociedade Contemporânea – Desafios e Contradições` nesta sexta-feira, dia 17, às 10h, no auditório Henrique Fontes, bloco B, Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

Na universidade de Paris 8, Charlot foi Professor Catedrático e fundador da equipe de pesquisa Educação, Socialização e Comunidades Locais (ESCOL).

Graduado em Filosofia e Doutor em Educação pela Universidade de Paris X (Doctorat d’État), o professor dedica-se ao estudo das relações com o saber, principalmente a relação dos alunos de classes populares com o saber escolar.

Sua experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação, vincula suas pesquisas e assessorias principalmente aos temas da educação, do ensino, políticas educativas, escola e relação com o saber. Atualmente é professor visitante no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe, em Aracaju e consultor da Unesco-Brasil.

Em sua trajetória, escreveu e organizou vários livros, publicou muitos artigos e capítulos dedicados a socializar suas reflexões sobre a escolarização em suas distintas dimensões. Suas obras foram traduzidas países como o Brasil, a Espanha, a Grécia, a Itália e Uruguai. Entre as mais recentes, destaque para o livro ´Da relação com o saber: elementos para uma teoria, pela ARTMED/RS/BR.

A palestra, organizada pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica e PET- Pedagogia/UFSC é gratuita e aberta ao público.

Mais informações com Viviane Cremonese: vicremonese@gmail.com ou pelo telefone (48) 3721-6783.