Curso capacita profissionais na área de Gestão Inovadora em Ensino a Distância

13/06/2008 16:37

Coordenadores de pólos de apoio presencial ligados ao Programa de Educação a Distância da Universidade Aberta do Brasil/UFSC participam do curso de capacitação Gestão Inovadora em EaD nos dias 19 e 20 de junho, em Florianópolis. A ação se insere no Programa de Capacitação Continuada Anual/UAB, da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC), e é realizada pelo Núcleo de Capacitação UAB/UFSC do Departamento de Educação a Distância da Universidade Federal de Santa Catarina.

O curso contará com atividades presenciais, por videoconferência e no Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA). Neste primeiro momento presencial, devem participar cerca de 40 coordenadores de pólos, vindos de diversas partes do país. A maioria deles vem da região sul, mas, também devem participar os coordenadores dos pólos de Roraima e do Maranhão, ligados aos programas UAB e Pró-Licen, respectivamente, onde a UFSC oferece seus cursos.

Uma das preocupações do programa UAB é a performance dos pólos de apoio presencial, que têm a incumbência de atender diretamente à população local. O diretor de Educação a Distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e coordenador da UAB, Celso Costa, ressaltou recentemente que é necessário trocar experiências e definir rotinas que “permitam uma melhor gestão dos pólos de apoio presencial”.

A partir dessa diretriz central, o Departamento de Educação a Distância da UFSC realiza em parceria com a PRDHS o curso de capacitação Gestão Inovadora em EaD. “A formação continuada dos Coordenadores de Pólos visa atender a integração necessária do programa EAD-UFSC em geral, bem como focar as especificidades desse cada um dos projetos pedagógicos dos cursos e da função do pólo na oferta dos mesmo”, diz Araci Hack Catapan, diretora do Departamento.

Catapan salienta que, o desafio do Sistema Universidade Aberta do Brasil é o de articular as instituições já existentes e levar ensino superior público de qualidade aos municípios brasileiros que não possuem cursos de formação superior, ou que os cursos ofertados não são suficientes para atender a todos os cidadãos. Este desafio repercute nos pólos desses municípios em que os coordenadores, por sua vez, devem articular cursos de diferentes instituições no cotidiano do atendimento no pólo de apoio presencial que atende ao estudante.

Mais informações com Ana Montero, na Gestão de Comunicação do Departamento de Educação a Distância da UFSC, telefone 3721.8732, e-mail: comunica.dead@gmail.com.

Serviço:

O que: Gestão Inovadora em EaD – Curso de Capacitação de Coordenadores de Pólos de Apoio Presencial.

Quando: 19 e 20 de junho de 2008

Onde: UFSC, Florianópolis/SC.

Público Alvo: Coordenadores de Pólos Presenciais dos programas Universidade Aberta do Brasil (UAB) e Pró-Licen.

Realização: Departamento de Educação a Distância – Núcleo de Capacitação UAB/UFSC. (3721.8325, www.ead.ufsc.br)

Responsável: Ricardo Silveira e Sonia Pereira.

Concurso prevê a transformação do Buddy MSN

13/06/2008 16:26

A Windows Live Messenger está com inscrições abertas para concurso Fazendo arte com Buddy. O desafio é transformar o Buddy, o personagem do MSN, em arte. O personagem escolhido através do concurso irá estampar as capas de uma linha de cadernos da marca Tilibra.

O concurso não tem tema definido para determinar a transformação, e para participar, o candidato deverá acessar o site www.fazendoartecombuddy.com.br, baixar o arquivo com o Buddy que deverá ser transformado e envia-lo pelo mesmo site até o dia 30/06.

O vencedor, além de ter sua proposta estampada nas capas dos cadernos, ganhará uma viagem para Madri, Paris e Londres, a fim de conhecer galerias, museus e a cultura local e um cartão Real Internacional Universitário.

Laboratório de Linguagem oferece curso sobre leitura e formação de leitores na escola

13/06/2008 16:06

O Colégio de Aplicação da UFSC (CA), através do Laboratório de Linguagem, oferece o curso “Leitura e Formação de Leitores na Escola”. Dirigido a professores de pedagogia, letras e licenciaturas em geral, o curso é gratuito e tem uma carga horária total de 20 horas.

A parte teórica do curso acontecerá nos dias 16, 23 e 30 de junho e 11, 18 e 25 de agosto, das 10h às 12h, no Laboratório de Linguagem do CA. No mês de julho os participantes vão desenvolver um trabalho prático de formação em leitura em salas de aula do Colégio.

São 20 vagas. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (48) 9918-9940, professora Maria Alice Silva Baptista, e 9615-8881, professora Marilei Maria da Silva.

Margareth Rossi / Jornalista da Agecom

NDI da UFSC abre inscrições para novos alunos

13/06/2008 14:09

O Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC está com inscrições abertas para o ingresso de crianças nascidas de 1º/8/2002 a 31/7/2003; de 2/3/2002 a 31/7/2002; de 1º/7/2007 a 1º/12/2007; de 1º/2/2007 a 30/6/2007; de 1º/8/2002 a 31/7/2003 e de 2/3/2002 a 31/7/2002. São oferecidas seis vagas para o turno matutino e 10 vagas para o turno vespertino. As inscrições, que podem ser efetuadas por todas as categorias, independentemente do número de vagas oferecidas, devem ser feitas do dia 23 a 25 de junho, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, na Secretaria do NDI.

O não preenchimento das vagas por falta de inscritos em determinada categoria acarretará a redistribuição das mesmas entre as demais categorias. Todos os inscritos participarão do sorteio que acontece no dia 2 de julho de 2008, às 15h, no Auditório do NDI. Os nomes daqueles que não conseguirem vaga estarão já reservados em uma lista de espera.

Os interessados devem apresentar: comprovante atual de vínculo com a UFSC (fotocópia do espelho de matrícula para Alunos e xerox do contracheque para docentes e técnico-administrativos); fotocópia da certidão de nascimento da criança, comprovando a filiação na forma da lei; comprovante de pagamento da taxa de inscrição, paga na agência do Banco do Brasil do Campus Universitário (depósito em Conta Única da União).

A matrícula irá acontecer nos dias 8 e 9 de agosto de 2008, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, na Secretaria do NDI. A inscrição só será efetuada com a apresentação de todos os documentos solicitados. O não comparecimento na data prevista para a matrícula implicará na perda da vaga. Além disso, cada candidato(a) poderá ter apenas uma inscrição.

Informações pelo telefone (48) 3721-9432

Edital completo em: www.ced.ufsc.br/nova/editalndivagas.pdf

Por Celita Campos/jornalista na Agecom

Campanha para doação de sangue arrecada quase 200 bolsas

13/06/2008 13:44

O Serviço de Hematologia do Hospital Universitário da UFSC considerou um sucesso a campanha de doação de sangue realizada nos últimos dias 11 e 12, no hall da reitoria. Mais de 12 servidores, entre técnico-administrativos, enfermeiros e médicos, participaram dos procedimentos de entrevista, orientação e coleta, num total de 197 bolsas colhidas. Em períodos normais, no Banco de Sangue, a média de doadores é de 20 por dia.

No primeiro dia de atividade, 107 pessoas compareceram, porém 19 não preencheram os requisitos. Segundo a médica hematologista Vera Lúcia Paes Cavalcanti Ferreira, a maioria das recusas aconteceu pelo fato das pessoas terem ingerido bebidas alcoólicas ou terem tomado algum tipo de medicamento, especialmente contra a gripe. “Essas pessoas poderão retornar para doação, tão logo passe o efeito”, justificou a médica.

Alguns doadores foram encaminhados a outras especialidades médicas do HU, pois apresentavam alterações de saúde que necessitavam de acompanhamento de especialista. Já no segundo dia de coleta, 139 doadores participaram das entrevistas. Desse total, 109 bolsas de sangue reforçaram o estoque do Banco. De acordo com Vera Lúcia, a equipe deseja agradecer a comunidade universitária pela colaboração e o seu envolvimento na campanha.

Por José Antônio de Souza/jornalista na Agecom

Alunos da UFSC que estão finalizando primeiro semestre têm apoio pedagógico

13/06/2008 09:04

A Comissão de Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas da universidade, em colaboração com o Cursinho da UFSC, oferece uma alternativa de apoio pedagógico aos alunos que ingressaram no primeiro semestre de 2008. O objetivo é minimizar dificuldades nas áreas de Matemática, Redação e Interpretação de Texto, Química e Física.

As aulas serão realizadas até 11 de julho, por professores do curso pré-vestibular e alunos da UFSC que freqüentaram o cursinho. As inscrições devem ser feitas pelo telefone 3721-8319, informando o curso, número de matrícula e telefone.

Os encontros acontecem no Centro de Ciências da Saúde, das 17h30min às 18h30min (veja abaixo os horários e locais). Os participantes devem ficar atentos para alterações nos locais, que serão comunicadas em avisos nas portas das salas.

A iniciativa contempla todos os estudantes que ingressaram na UFSC este ano, e não apenas aqueles beneficiados pelo programa de ações afirmativas. De acordo com os organizadores, faz parte de um compromisso da UFSC com a diminuição da repetência e evasão dos alunos de graduação.

Saiba Mais:

Horários e locais:

a) terça-feira: matemática, sala 907

b) quarta-feira: redação e interpretação de texto, sala 900

c) quinta-feira, química, sala 900

d) sexta-feira, física, sala 900

Mais informações: Comissão de Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas da UFSC / comissao.acoesafirmativas@reitoria.ufsc.br

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Show gratuito de Paulo Moura e Armandinho em homenagem a Tom Jobim

12/06/2008 12:45

Será nesta sexta-feira (13/06) a etapa florianopolitana da turnê do projeto “Homenagem a Tom Jobim – Afro Bossa Nova”, que está levando os músicos Paulo Moura e Armandinho a 16 capitais brasileiras. O espetáculo está marcado para às 20h no Centro de Cultura e Eventos da UFSC e será aberto com um show dos artistas locais Guinha Ramires e Alessandro Kramer. Os ingressos podem ser retirados gratuitamente na própria bilheteria do Centro de Eventos.

O show, que comemora os 50 anos da Bossa Nova e os 90 anos do Grupo Votorantim (patrocinador da turnê, por meio da Lei Rouanet), passou por várias capitais do norte, nordeste e centro-oeste, além de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Depois de Florianópolis, o roteiro inclui uma apresentação em Curitiba, sábado, e será fechado Rio de Janeiro, domingo à tarde, no Parque Tom Jobim, localizado na Lagoa Rodrigo de Feitas.

Paulo Moura (clarinete) e Armandinho (bandolim e guitarra baiana) terão a companhia no palco do violão de Gabriel Improta e da percussão de Giba Conceição, Gabí Guedes e Nei Sacramento. O projeto tem o objetivo de difundir a música instrumental brasileira, abrindo novos mercados para a modalidade. A idéia é que a música instrumental possa ser apreciada por um número de pessoas cada vez maior – por isso as apresentações gratuitas.

Também com a proposta de valorizar a música regional, um grupo local se apresenta na abertura de cada show. “Em todas as suas regiões, o Brasil desponta como um dos países mais ricos em expressões de excelência e talento nos mais diversos gêneros e repertórios. O Projeto Afro Bossa Nova reflete essa fusão, trazendo para a harmonia refinada da Bossa Nova a massa sonora percussiva brasileira”, diz João Falcão Neto, o idealizador e produtor do tributo, juntamente com Paulo Argolo.

A crítica internacional tem aplaudido este projeto em suas apresentações pela Europa e Estados Unidos. No Festival Internacional de Música Sagrada, em Los Angeles (EUA), em setembro de 2005, o exigente e renomado crítico musical do “Los Angeles Times”, Don Heckman, afirmou: “As notas voavam em todas as direções, com ritmos de choro e sambas abundantes e seqüências (…), estouravam das caixas como novas e fascinantes entidades musicais (…). Tudo isso foi possível graças à combinação de virtuosidade e ecletismo musical (…). O sempre aventureiro Tom Jobim teria, com certeza, amado tudo isso”.

Mais informações com a Orth Produções, responsável pelo evento em Florianópolis, pelos fones (48) 3333-7510 e 9619-9671.

Obs: Ingressos esgotados – informação postada às 15h50min

Prossegue “blitz” da Unimed na UFSC

12/06/2008 10:43

A partir da tarde desta quinta-feira (12/06), estarão disponíveis no hall do prédio da Reitoria da UFSC guichês para dar informações e começar a fazer as adesões dos servidores da universidade e seus dependentes ao Plano de Saúde Suplementar contratado com a Unimed. Agora, todos têm até o dia 30 de julho para aderir sem qualquer tipo de carência, sendo que a vigência do plano ocorre a partir de 1º de julho.

Com isso, na prática, os servidores interessados têm 50 dias para providenciar a adesão. Também podem ser inscritos agregados, limitados ao terceiro grau de parentesco, consangüíneo ou afim, com o titular, desde que assumam integralmente o respectivo custeio, sem a parcela do governo.

A UFSC e a Unimed também realizam uma campanha de esclarecimento, incluindo manual, cartilhas e fôlderes com todas as explicações detalhadas sobre o contrato. No site da UFSC www.ufsc.br há um banner no qual constam informações atualizadas com a descrição do plano, coberturas, carências, beneficiários, co-participação, isenções e valores.

Pelo contrato, os servidores têm quatro alternativas para a escolha do plano que melhor atender a seus interesses. Uma delas é o Plano Básico, que prevê abrangência estadual e acomodações padrão enfermaria, cumprindo todos os requisitos do Termo de Referência Básico do Plano de Assistência à Saúde, sem assistência odontológica. Outra opção é o Plano Básico Plus, com as mesmas características, porém incluindo a assistência odontológica. O Plano Tipo 1 possui abrangência nacional, com acomodações padrão privativo (apartamento), mas sem assistência odontológica. Por fim, o Plano Tipo 1 Plus agrega aos benefícios a assistência odontológica. A modalidade escolhida pelo servidor titular será necessariamente aplicada a seus dependentes.

No Plano Básico, a cota a ser desembolsada pelo governo é de R$ 42,00, cabendo ao servidor que aderir o complemento de R$ 35,25. No caso do Plano Básico Plus, o concedente também entra com R$ 42,00, mas o beneficiário contribui com R$ 41,25. Nos planos Tipo 1 e Tipo 1 Plus, o governo continua entrando com R$ 42,00, ficando sob a responsabilidade dos servidores o desembolso de R$ 67,00 e R$ 75,00. Sobre o valor da mensalidade paga por cada servidor será acrescido o valor do INSS, que é de 4,5%, sendo que o valor referente aos procedimentos médicos (11%) será pago pela Unimed.

O Departamento de Desenvolvimento e Atenção Social à Saúde, da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social, responsável pela elaboração do plano e pelas negociações com a Unimed, informa que a impossibilidade de fracionamento do valor da contrapartida do governo obriga a que somente entre em vigência imediata (24 horas depois de formalizada) a adesão feita até o dia 5 de cada mês, sendo que as demais passam a vigorar no primeiro dia do mês seguinte.

O setor também explica que a co-participação por procedimentos como consultas, terapias e exames está referenciada a 20% da tabela de referência da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) vigente, porém ficou estabelecido no contrato com a Unimed que o valor máximo a ser pago por procedimento será de R$ 80,00.

Os servidores que já têm plano de saúde com a Unimed também poderão aderir, em qualquer tempo, sem a necessidade das carências já cumpridas no plano antigo. Se neste plano houver coberturas e procedimentos não estabelecidos no anterior, as carências serão cumpridas somente nestes procedimentos específicos.

ANDI oferece bolsa para TCC com o tema Criança, Consumo e Mídia

12/06/2008 10:13

A Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI) oferece bolsa de estudos para alunos que queiram fazer Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) com a temática Criança, Consumo e Mídia.

O objetivo é “estimular a formação de potenciais líderes – dentro das redações e nas próprias universidades – na abordagem de temáticas pertinentes às políticas públicas sociais”.

Com a parceria do Instituto Alana, do Projeto Criança e Consumo, o Programa InFormação dará R$ 300 por mês para estudantes universitários que falarem sobre Criança, Consumo e Mídia e, melhor ainda, se focarem em publicidade infantil e suas características, além do tema da obesidade infantil.

As bolsas são tanto para quem faz jornalismo como para outras faculdades que tenham disciplinas de Comunicação.

Pré-inscrições no site www.informacao.andi.org.br. Depois, enviar o projeto de TCC à Coordenação de Relações Acadêmicas da ANDI (Ed. Boulevard Center, Sala 101, Brasília-DF, CEP.: 70.391-900) até 20/07. Os contemplados serão conhecidos em 20/08. Bolsas de agosto a janeiro de 2009.

Mais informações pelo edital.

Fonte: Portal Comunique-se – 11/06/08

Edital para a criação de Laboratórios Internacionais Associados tem inscrições até 8 de agosto

12/06/2008 09:44

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) lançou o edital que trata da seleção pública de propostas para a criação de Laboratórios Internacionais Associados (LIA), no âmbito dos convênios bilaterais entre o CNPq e o Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), e com o Institut National de la Recherche Médicale (INSERM), ambas instituições da França.

As inscrições estarão abertas até o dia 8 de agosto e o apoio destina-se ao financiamento da mobilidade de pesquisadores e especialistas que desejem criar um Laboratório Internacional Associado (LIA), com contrapartida financeira de fontes nacionais ou internacionais.

No convênio CNPq/CNRS, serão apoiados laboratórios por quatro anos nos seguintes temas de interesse: Engenharias; Materiais; Nanotecnologia e Química. Já no convênio CNPq/INSERM, também para uma duração de quatro anos e as áreas de interesse são Ciências da Saúde e Medicina.

Poderão apresentar propostas pesquisadores, especialistas com vínculo empregatício com instituições de ensino superior (IES), centros e institutos de pesquisa e desenvolvimento públicos e privados, constituídos sob as leis brasileiras com sede e administração no país, todos sem fins lucrativos, em cooperação com pesquisadores, grupos de pesquisa e especialistas franceses vinculados a “instituição executora estrangeira”, necessariamente vinculados ao CNRS ou ao INSERM.

As propostas devem ser encaminhadas sob a forma de projeto ao CNPq exclusivamente via Internet, por intermédio do Formulário de Propostas On Line , disponível no endereço eletrônico http://www.cnpq.br/formularios/index.htm.

Mais informações, condições específicas e roteiro detalhado, acesse o endereço http://www.cnpq.br/editais/ct/2008/008.htm

Fonte: Portal CNPq, 10/06/08

Peça conta história de caça às bruxas no século XVII

11/06/2008 17:19

Enredo: mulheres acusadas de bruxaria

Enredo: mulheres acusadas de bruxaria

O Teatro da UFSC recebe neste final de semana o espetáculo “Vinegar Tom”. As apresentações serão no sábado, dia 14, às 20h, e no domingo, dia 15 de junho, às 19h. O grupo é composto por formandos do curso de Artes Cênicas da UDESC, sob direção da professora Brígida Miranda. Doze atores e uma banda de cinco pessoas dividem o palco para compor o espetáculo. A entrada é gratuita.

“Vinegar Tom” conta a história da caça às bruxas no século XVII, na Inglaterra, sob o ponto de vista das mulheres acusadas de bruxaria. O fazendeiro Jack e a esposa Margery tornam suas vizinhas bodes expiatórios para seus problemas econômicos e conjugais. Sem querer acreditar que Deus julga-os maus, eles interpretam suas desventuras como atos de bruxaria praticados por Joan Noakes e Alice, mãe e filha que vivem fora dos códigos morais. Os conflitos provocados nas redondezas da pequena vila são levados às últimas conseqüências quando um caçador de bruxas chega à cidade.

Reflexão sobre gênero e classes sociais

Reflexão sobre gênero e classes sociais

Escrito em 1976 pela inglesa Caryl Churchill, o texto examina a questão do poder patriarcal e faz uma análise feminista-socialista para desvendar os problemas do relacionamento entre gênero e classes sociais. Apresentando a narrativa em um tempo histórico distante, a autora discute a sexualidade na bruxaria e mostra os vestígios do pensamento católico medieval na vida contemporânea. As relações entre gênero e sexualidade são exploradas com técnicas do Teatro Épico de Bertolt Brecht.

Sobre o grupo

Formandos do curso de Artes Cênicas da UDESC criaram a peça ao final das disciplinas Montagem I e II da graduação. Eles já realizaram diversas apresentações e participaram do Festival de Teatro Isnard Azevedo este ano. O elenco é composto por Aldo Alberto Godoy, Daniel Da Luz, Denise Krieger, Elisa Schmidt, Fabiano Lodi, Felipe Queriquelli, Gilbas Piva, Kamila Debortoli, Maiara Barros, Maria Fernanda Jacobo, Mariana Cândido e Tama Ribeiro.

A música fica por conta de Cláudia Musi (piano), Fernanda Macedo (voz / percussão), Lívia Sudare (baixo), Luana Garcia (voz / guitarra) e Renata Svoboda (bateria).

Sobre a autora

Caryl Churchill ficou conhecida pelo uso de técnicas não naturalistas para abordar o feminismo na segunda metade do século XX. Durante as décadas de 1970 e 1980, trabalhou com grupos socialistas de teatro feminista como o Monstrous Regiment – para quem escreveu “Vinegar Tom”. Cláudia Mussi, diretora musical e produtora do espetáculo, traduziu o texto em 2007, com exclusividade para essa montagem.

Sobre a diretora

Brígida Miranda é arte educadora, com mestrado em Prática Teatral, pela University of Exeter, da Inglaterra, e doutorado em Ph.D. em Teatro pela La Trobe University, da Austrália. Atualmente, é professora titular da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), onde ministra disciplinas de práticas teatrais, como direção, interpretação e montagem.

Serviço:

O QUÊ: Espetáculo “Vinegar Tom”, com alunos formandos em Artes Cênicas da UDESC

ONDE: Teatro da UFSC – Praça Santos Dumont, Trindade

QUANDO: Sábado, dia 14, às 20h, e domingo, dia 15 de junho de 2008, às 19h

QUANTO: Gratuito (retirar o ingresso meia hora antes)

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Adriana Seguro – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do

DAC – SECARTE – UFSC, com material do grupo.

Leia também:

Teatro da UFSC abre inscrições para pauta de apresentações no segundo semestre

Inscrições até 30 de junho. O resultado da seleção deverá ser divulgado em 7 de julho.

Especial pesquisa: Universidade desenvolve simuladores para Petrobras

11/06/2008 16:37

Imagem: Sinmec

Imagem: Sinmec

Há 18 anos trabalhando em parceria com a Petrobras, o Laboratório de Simulação Numérica em Mecânica de Fluídos e Transferência de Calor (Sinmec) da UFSC é referência na área simulação de reservatórios de petróleo. A colaboração entre a universidade e a estatal permitiu que o Sinmec produzisse durante esse período mais de uma dúzia de dissertações de mestrado e quase uma dezena de teses de doutorado. Esse esforço faz com que o laboratório integrado ao Departamento de Engenharia Mecânica contribua para que a estatal se mantenha cientificamente atualizada com relação aos avanços mundiais na área de modelagem de poços de petróleo.

A simulação é ação estratégica para a Petrobras. Um simulador possibilita a visualização do escoamento do óleo e da água em um reservatório. Essa ferramenta traz também informações sobre quanto será produzido de óleo com diferente número de poços produtores e injetores de água – conhecimento fundamental para que seja estabelecido o método adequado de exploração. Há diversos softwares comerciais na área de petróleo que são usados por grandes companhias de petróleo como a Petrobras. Na UFSC os projetos conjuntos com a estatal possibilitam o estudo de novos métodos e tecnologias, além de formação de profissionais especializados.

Integrado à Rede Temática de Simulação e Gerenciamento de Reservatórios de Petróleo (SIGER), direcionada a promover e articular os esforços das universidades e centros de pesquisa brasileiros na área, o Sinmec trabalha também em softwares educativos. Uma das contribuições mais recentes é o Griffin, desenvolvido com a colaboração da empresa de base tecnológica ESSS, de ex-alunos da UFSC. A ferramenta inédita é direcionada ao treinamento de recursos humanos para utilização dos softwares de simulação de reservatórios de petróleo.

Ferramentas complementares

Junto ao Sinmec são também desenvolvidas ferramentas complementares aos softwares de simulação, que são utilizadas diariamente pela Petrobras. São sistemas que fornecem dados necessários para a modelagem dos escoamentos, pois um reservatório não é um espaço oco cheio de óleo. O petróleo fica aprisionado nos poros da rocha, como se estivesse em uma esponja, e para ser removido é necessário que uma pressão suficiente o expulse. Sistemas para determinação da permeabilidade relativa das rochas e para a determinação de pressão capilar são exemplos de softwares que ajudam na exploração.

“Novas tecnologias são necessárias, pois o petróleo brasileiro é pesado e difícil de ser retirado, requerendo que água ou outros fluidos sejam injetados para manter a pressão de produção”, explica o professor Maliska. Ele lembra que isso não acontece, por exemplo, com o petróleo do Oriente Médio, que é um óleo leve e cuja pressão do reservatório é suficiente para extração.

O Sinmec adquiriu recentemente, graças à parceria com a Petrobras, um supercomputador SGI Altix ICE 8200,com 512 núcleos de processadores Intel Xeon. É o maior entre as universidades e o quinto maior em funcionamento no Brasil. O novo computador permitirá que simulações mais complexas sejam realizadas com maior rapidez. O trabalho cooperativo também resultou em recursos que serão empregados na construção de uma sala de visualização 3D, para melhorar o acompanhamento das simulações.

Mais informações com o professor Clovis Raimundo Maliska, fone 48 3721 9562 /3721 9936

Visite o site do Sinmec: www.sinmec.ufsc.br

Por Thiago Santaella / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Pré-estréia de documentário sobre Germaine Tillion será realizada na UFSC nesta quinta-feira

11/06/2008 16:25

Germaine: referência na antropologia

Germaine: referência na antropologia

Será realizada nessa quinta-feira (12/6) a pré-estréia do vídeo Germaine Tillion – Là oú il y a du danger on vous trouve toujours, das professoras Carmen Rial e Miriam Grossi, do Departamento de Antropologia da UFSC. O evento acontece às 10h30min, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Após a projeção do documentário haverá um debate com a presença das realizadoras.

O documentário de 45 minutos, com legendas em português, trata da trajetória acadêmica e pessoal dessa que foi uma das maiores personagens francesas do século XX. Ele será apresentado pela primeira vez em Florianópolis, mas já foi mostrado em Paris (no cinema do Museu do Quai Branly e na Université de Paris VII), em Lyon e em Toulouse e será novamente exibido em junho na sala de cinema Jean Rouch, do Museu do Homem de Paris.

Também na quinta, às 11h40min, será aberta a exposição Germaine Tillion, na Galeria da Ponte, do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (NAVI), no corredor externo do Departamento de Antropologia. A mostra tem fotos e documentos que narram a trajetória desta grande antropóloga feminista francesa que morreu em abril desse ano, na véspera de completar 101 anos.

Mais informações com a professora Carmen Rial, e-mail carmensilviarial@gmail.com, fone 3721 9364

Graduação em Libras a distância promove treinamento para coordenadores locais, tutores, intérpretes e apoio técnico

11/06/2008 16:19

A UFSC promove entre os dias 16 e 20 de junho treinamento para coordenadores locais, tutores, intérpretes de língua de sinais e apoio técnico de todos os pólos que oferecerão o curso de graduação em Libras em outros estados. O treinamento consistirá em palestras ministradas por profissionais da UFSC para incrementar a formação dos envolvidos no projeto fora de Santa Catarina.

O treinamento será sediado no Centro de Comunicação e Expressão, das 8h30min às 18h, tanto para os profissionais do curso em licenciatura quanto em bacharelado.

Serão recebidas aproximadamente 85 pessoas de todos os pólos do curso de Libras no Brasil. As instituições envolvidas são: UFBA, UFC, INES/RJ, CEFET/GO, UNB, UNICAMP, UFGD, UEPA, CEFET/MG, UFPE, UFES, UFRGS, CEFET/RN e UFPR.

Até o início do ano, o curso oferecia somente a opção licenciatura, que capacita profissionais a darem aulas de Libras. Desde o início de 2008, o curso de graduação em Letras/Libras da UFSC também está habilitado a formar tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais a partir da opção bacharelado.

A Língua Brasileira de Sinais, ou Libras, é a língua materna dos surdos brasileiros e, como tal, pode ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação com essa comunidade. O idioma dos surdos só se tornou reconhecido no País como meio legal de comunicação e expressão em 2002, quando foi oficializado pela Lei de Libras (lei nº 10.436), que busca a inclusão social do deficiente auditivo. Em 2005, a lei foi regulamentada por meio do decreto nº 5.626, que estabeleceu o prazo de 10 anos para que a disciplina de Libras seja oferecida em todos os cursos de graduação.

Mais informações no site www.libras.ufsc.br ou 48 3721-6586

Por Gabriela Bazzo / Bolsista de Jornalismo da Agecom

Luiz Antonio Zenni é o novo diretor do Escritório Técnico da UFSC

11/06/2008 13:15

Nesta quarta-feira, dia 11 de junho, tomou posse o arquiteto Luiz Antonio Zenni, como novo diretor do Escritório Técnico da UFSC (ETUSC). Deixa o cargo o engenheiro Paulo Roberto Pinto da Luz. A cerimônia aconteceu na sede do ETUSC, que atualmente é ligado à Secretaria de Planejamento e Finanças, cujo secretario é o professor Guilherme Julio da Silva.

Zenni já ocupou a função de coordenador de espaço físico da Secretaria de Planejamento (Seplan). Foi também chefe da Divisão de Projetos da Coordenadoria de Espaço Físico da Seplan. Na última gestão, além de ser o substituto direto do diretor, chefiava a Divisão de Projetos.

Estiveram presentes à posse o reitor Alvaro Toubes Prata, o vice-reitor, Carlos Alberto Justo da Silva; o chefe de gabinete, José Carlos Cunha Petrus; o secretario de Relações Institucionais em exercício, Paulo Lovato, e o secretario de Planejamento e Finanças, Guilherme Júlio da Silva, além da equipe do ETUSC.

O reitor agradeceu ao diretor que terminou sua gestão e falou dos desafios crescentes que o ETUSC terá que enfrentar com a expansão da UFSC, já que a universidade está indo para outras regiões e esta ida se dará também fisicamente. Reconheceu o zelo que a equipe do ETUSC tem dispensado às suas tarefas e a importância do grupo atuar como um time, sempre em conjunto.

Paulo Roberto Pinto da Luz falou da alegria de sair com o dever cumprido após cinco anos de gestão, nos quais o ETUSC realizou praticamente tudo que tinha que fazer e que a UFSC não teve que devolver nenhum recurso. Falou, também, das dificuldades do atual processo licitatório, no qual vence o menor preço e, muitas vezes, são contratadas empresas que se sabe que não vão conseguir realizar obras, já que para obras cujo custo seria um milhão, vence uma empresa que diz ser capaz de executá-la por R$ 700 mil. As obras param e acaba sendo um problema. Por outro lado, existe a satisfação na hora de entrega da obra, quando o usuário fica contente em recebê-la. Agradeceu, uma vez mais, à confiança depositada pelo ex-reitor e ex-vice-reitor e também pelo apoio recebido de Mario Kobus a quem era diretamente subordinado.

Zenni agradeceu ao Reitor pela confiança depositada e pelo apoio recebido da equipe, já que não houve rejeição à sua nomeação. Destacou os desafios que serão enfrentados nos próximos anos, sendo o principal o do REUNI. Disse que para que se viabilize, algumas coisas terão que mudar para que o ETUSC se coloque um pouco adiante do “rolo compressor”. Já foi apresentado um documento com as proposições de mudanças. Neste momento o Reitor apressou-se em dizer que estava dado o aval.

Zenni disse ser um sonho a criação de uma divisão de planejamento para definir as novas áreas dos campi. Apresentou os novos chefes de divisões à equipe e autoridades presentes. Informou, ainda, que já aconteceram reuniões com o CTC para discutir, ainda teoricamente, onde seriam as novas áreas dos campi da UFSC.

O ETUSC

A UFSC ganhou, nos últimos anos, mais de 50 mil m² de área construída. O responsável por elaborar a maioria desses projetos e fiscalizar todas as obras licitadas da universidade é o Escritório Técnico Administrativo da UFSC (ETUSC).

Criado em 1976 para substituir o antigo Departamento de Engenharia e Arquitetura (DEA), o ETUSC veio suprir a demanda de uma universidade em expansão. Com uma equipe formada por arquitetos, engenheiros, desenhistas, técnicos e pessoal de apoio, uma de suas principais preocupações é a manutenção da idéia de campus que se tem na UFSC.

Isso significa garantir que a disposição dos prédios permita uma boa ventilação, que a circulação de pessoas seja facilitada e que o máximo de área verde possa ser conservado. Garantir, enfim, construções funcionais que valorizem tanto o ambiente quanto as pessoas .

Contatos: (48) 3721-5100 / 3721-5101 (FAX)

www.etusc.ufsc.br

Por Alita Diana/ Jornalista na Agecom

Feira da EdUFSC oferece livros com descontos de até 80%

11/06/2008 13:01

Lançamentos como Franklin Cascaes – O Mito Vivo da Ilha, de Adalice Araújo, e O Novo Conto Catarina, organizado por Regina Carvalho, poderão ser adquiridos por R$ 11,50 e R$ 10,00, respectivamente, no novo Feirão da EdUFSC, que vai de 16 a 27 de junho na Praça da Cidadania, em frente à reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina, na Trindade. Os interessados em livros e nas revistas da Editora da UFSC terão descontos de 50% a 80% nas duas semanas de duração do evento, que funcionará das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira.

Entre os cerca de 300 títulos que vão ser oferecidos na feira estão novidades como A Guerra Santa Revisitada: Novos Estudos sobre o Movimento do Contestado, volume organizado por Márcia Janete Espig e Paulo Pinheiro Machado, e o romance Homens e Algas, de Othon d’Eça, que chega à quinta edição. Há ainda três importantes relançamentos da Série Didática: Fundamentos de Sistemas Hidráulicos (3ª edição), Cartografia: Representação, Comunicação e Visualização de Dados Espaciais (2ª edição) e A Interpretação de Imagens Aéreas: Noções Básicas e Algumas Aplicações nos Campos Profissionais (5ª edição).

Com desconto de 50%, podem ser adquiridos títulos que ainda não foram lançados, como Fernando de Azevedo: Sociólogo e Educador, organizado por Olinda Evangelista e Silvia Lima, e Lugares, Sujeitos e Conhecimentos: a Prática Docente Universitária, que teve a organização das professoras Suzani Cassiani, Diana Carvalho de Carvalho, Mériti de Souza e Adriana da Costa. Outro livro interessante é As Imagens do Outro sobre a Cultura Surda, de Karin Strobel. A EdUFSC também está lançando o CD-ROM Fundamentos da Cor, de Berenice Santos Gonçalves e Alice T. Cybis Pereira.

A coleção Ipsis Litteris, que publica obras literárias de novos autores, e as revistas editadas por diferentes centros e departamentos da UFSC têm 80% de desconto sobre o preço de capa. “Repassamos para o leitor o que seria a comissão dos distribuidores e lojistas”, afirma o diretor de Marketing da EdUFSC, Fernando Wolff. Ele diz que muitas pessoas procuram um título na feira – como algum livro da Série Didática que será utilizado em atividades acadêmicas – e acabam encontrando outras obras de seu interesse.

Realizado duas vezes por ano, o evento atrai a comunidade universitária e também gente de fora da UFSC, especialmente dos bairros vizinhos. “Além de vender nosso produto, buscamos incentivar a leitura, praticando preços acessíveis a um grande número de pessoas”, diz Wolff.

Mais informações podem ser obtidas com o diretor da Editora da UFSC, Luiz Henrique de Araújo Dutra, pelo telefone (48) 3721-9686, e com o diretor de Marketing, Fernando Wolff, no fone 3721-8735.

Por Paulo Clóvis Schmitz/jornalista na Agecom

Curso básico de SolidWorks na UFSC

11/06/2008 12:23

O Departamento de Expressão Gráfica, do Centro de Comunicação e Expressão estará oferecendo todas as terças-feiras, a partir do dia 17 de junho, das 18h30 às 21h30, o Curso Básico de SolidWorks, com duração de 15 horas/aula. O custo total é de R$ 120.

O curso tem como objetivo capacitar profissionais que trabalham nas áreas gráfica, de projeto e afins, entre eles designers, engenheiros e técnicos, a utilizarem de forma adequada e sistematizada o Solidworks no desenvolvimento de desenhos e projetos técnicos no ambiente 3D.

As aulas serão ministradas pelos professores Edison Rohleder e Henderson José Speck (telefone 3721-6613), no Laboratório de Informática do Departamento de Expressão Gráfica, sala 117. As turmas serão formadas com o mínimo de nove participantes e o máximo de 15.

Outras informações na Fapeu pelo telefone (48) 3721-8767, com Carla.

Margareth Rossi / Jornalista da Agecom

Maio de 68 na América Latina

11/06/2008 11:54

Um maio latino-americano

As rebeliões não foram só na França

Por Elaine Tavares*

O mês de maio trouxe com ele a lembrança de um outro maio, o de 68, quando em função de uma série de acontecimentos envolvendo as gentes em rebelião, mudou a temperatura do mundo. O epicentro lembrado em prosa e verso foi na França, quando uma manifestação estudantil vinda da periferia de Paris acabou rechaçada pela polícia e fez o país inteiro se levantar em barricadas. Das universidades para as fábricas, das fábricas para a rua e a França, que dormia em tranqüilo berço, sacudiu num frenesi. Os jovens rechaçavam os partidos de esquerda mumificados e inertes, confrontavam um governo fechado à participação e renegavam os pensadores pessimistas que não viam possibilidades de transformação naquele momento do capitalismo. Assim, de um repúdio a reforma Fouchet, que mudava a lógica universitária, as manifestações estudantis lograram aquecer o coração dos trabalhadores e, junto com eles, questionar todo um jeito de organizar a vida. A Europa, que flanava num vazio, se encheu de vida e sacudiu o mundo.

Mas, a explosão francesa não ficou sozinha do plano mundial. Em outros países europeus como Espanha e Itália, ou vários outros cantos do planeta a vida pulsava sedenta de rebeldia. Cada lugar com seus motivos, mas todos aparentemente ligados numa mesma onda de vontade de mudar. Daí toda essa magia que ainda emana desta data histórica. Diz o sociólogo estadunidense Immanuel Walllerstein que aqueles dias colocaram por terra os dogmas da modernidade tais como o progresso, a democracia representativa, o estado e a ciência e, embora não tenha durado mais do que dois anos, o movimento francês deixou marcas profundas na construção destes tempos que vivemos.

Acreditamos que a idéia do início do fim da modernidade pode ser um bom argumento para explicar a realidade européia, visto que, lá, muitos destes pressupostos chegaram a vingar. Mas, certamente, seriam necessários outros olhares para entender a descolonização africana, os movimentos de libertação em alguns países árabes, o conflito com Israel e as rebeliões e lutas armadas na América Latina. Nestes espaços geográficos, a proposta de modernidade iniciada com as grandes navegações e a consolidação da Europa como centro de um sistema-mundo sempre apareceu como farsa. Basta ver que ela semeou não o progresso, mas a destruição, não a democracia, mas as ditaduras, não um estado soberano, mas um estado dependente, e tampouco conseguiu lograr uma ciência própria, senão uma repetição do mesmo-europeu, quando muito a inovação.

Não é sem razão que os motivos que levaram os africanos, árabes e latino-americanos às ruas e à luta armada tenham sido bem diferentes dos que provocaram os estudantes e trabalhadores franceses. Se na França havia um organizado propósito de consolidar os valores do capitalismo de mercado, com universidades tecnológicas e o império da mercadoria, na periferia do sistema as gentes se debatiam em sociedade quase feudais nas quais o capitalismo aparecia apenas como forma de opressão, miséria e dependência.

As lutas populares por libertação

Na América Latina as lutas populares revigoraram nos anos 50 e, nelas, a intervenção estadunidense foi decisiva. A Guatemala, em 1952, iniciava seu processo de reforma agrária, nacionalizando inclusive a United Fruit, voraz e predadora empresa dos Estados Unidos. Foi o suficiente para que as tropas dos EUA invadissem o país em 1954, liquidando com possibilidades de outras formas de organização da vida que não a imposta pelo império emergente. Esta invasão, inclusive, foi fermento para o processo de libertação de Cuba, que vai culminar em 1958.

Também em 1958 o Brasil entra na rota das lutas populares com a criação das ligas camponesas que vão revolver os campos e propor a reforma agrária. Esse movimento só vai ser estrangulado em 64 com o golpe militar. Mesmo os Estados Unidos não ficam imunes aos ventos da mudança e no início dos anos 60 enfrenta a luta dos negros pelo fim da discriminação racial. Movimentos como os do pacifista Martin Luther King levam milhões às ruas. Malcon X, a outra vertente, mobiliza outros tantos, e o nascimento do Partido dos Panteras Negras, de tendência marxista, em 1966, exacerba ainda muito mais este filão.

O ano de 1964 marcará outra série de acontecimentos que desembocam em lutas sociais. A República Dominicana, que ensaiava seus bamboleantes passos em direção a um país livre, depois da cruel ditadura de Rafael Trujillo, também recebe a intervenção dos “marines”. Eleito pelo partido revolucionário, Juan Bosch, um professor de esquerda, não ficou sete meses no cargo. Os Estados Unidos não suportariam uma nova Cuba.

O Brasil também sofreria a intervenção através do apoio dado ao golpe militar que depôs João Goulart, também articulado no campo da esquerda. Na distante Palestina nasce a OLP, em resposta ao crescente poderio de Israel, estado criado com o aval dos estadunidenses, dentro da velha política intervencionista, nas terras antes ocupadas pelos palestinos. E é ainda sob o seu manto que Israel leva às últimas conseqüências seus desejos de poder, estreitando ainda mais as fronteiras da Palestina em 1967, na famosa guerra dos seis dias. Desde então, os conflitos com os palestinos só tem se acirrado, com cada dia mais uma lista de maldades sendo praticada pelo estado sionista. Não bastasse tudo isso, os Estados Unidos iniciam uma guerra contra o Vietnã, estendendo seus tentáculos para a Ásia.

Já na África, o processo de descolonização seguiu numa outra vertente. Gana se independizou em 1957, pendendo para o bloco soviético. Em 1960 outras 16 nações lograram a independência sem que houvesse maior interferência por parte dos EUA. E em 1962 foi a vez da Argélia, também assumindo um viés socialista. A Europa tremeu, pois neste roldão foram-se espaços importantes de dominação, mas estava enfraquecida depois da guerra. Além disso, o tratado de Ialta, fechado por EUA e URSS, equilibrava os pontos de intervenção de cada grande potência. De qualquer forma, o fim do colonialismo no grande continente africano foi um momento importante na história e mexeu com as estruturas da política européia, dando seus respingos na luta que floresceria em 68.

O 68

Então, quando na França os estudantes levantaram barricadas contra o sistema capitalista, os países da periferia já vinham trilhando longa caminhada de lutas pontuais. Mas, ninguém nega, os protestos em paris colocaram mais lenha na fogueira. No Brasil, os jovens estudantes iniciaram seus levantes bem antes do maio. Foi em março, pouco depois da morte de Edson Luis numa das tantas passeatas que faziam contra a ditadura militar. E, por longo tempo, foi nas universidades que se formaram os grupos de resistência que atuariam, inclusive, na luta armada. Não havia vazios naquelas mentes, e boa parte dos que estavam envolvidos com os protestos, fazia política de forma consciente. Havia um regime ditatorial para derrubar.

Os estudantes mexicanos foram os que pagaram o maior preço. Lutando por melhorias na universidade nacional, os estudantes da capital fizeram emergir um grande movimento envolvendo outras universidades do país. Até que, no dia 2 de outubro, pouco antes das Olimpíadas que se realizaram naquele país, o governo decidiu – a pedido dos Estados Unidos – dar um basta ao movimento. E, quando milhares de jovens marchavam pela praça central, uma ação do exército manchou de sangue a política mexicana. Naquele dia, mais de 300 pessoas – número oficial – tombaram mortas, no chamado massacre de Tlatelolco.

Na Colômbia, neste mesmo ano, tomam corpo vários grupos de libertação entre eles as FARC e o ELN. Na Nicarágua e em El Salvador principiam também as articulações para lutas futuras que desembocariam nos sandinistas e na Frente Farabundo Marti. A vida na América Latina seguia se apegando a coisas essenciais como por exemplo, o próprio direito de existir. Um ano depois, em 1969, a Argentina também entraria na rota das lutas, apesar da sangrenta ditadura, quando, na cidade de Córdoba, os trabalhadores protagonizaram greves gigantescas, com total apoio popular, contra as propostas de abertura de mercado interno para multinacionais e em resposta a proibição das greves pelo governo. Aquele episódio sacudiu o país e abriu caminho para lutas mais organizadas contra a ditadura.

Promessas não cumpridas

As lutas por libertação iniciadas nos anos 50 ainda não se cumpriram nesta “nuestra América”, mas o desejo das gentes segue desperto. Os anos 70 foram duros tempos de embate com o império na América Central e chegaram a configurar alguns momentos importantes como o primeiro governo sandinista. Mas, a força da política e das armas estadunidenses lograram destruir esses sonhos. Foi necessário então um longo processo de reestruturação que só começou a se desenhar no início dos anos 80, com a organização do povo chiapaneco no sul do México.

A derrocada da União Soviética também tirou do eixo muita gente boa e a propaganda capitalista do fim de todas as utopias conseguiu arrebanhar muitos adeptos que se perderam na apatia. Mas, o primeiro de janeiro de 1994 inauguraria um tempo novo na luta latino-americana e que até agora segue gerando frutos. Foi quando estava para entrar em vigor o plano Nafta, que criava um bloco entre Estados Unidos e México, que um grupo denominado “zapatistas” ocupou militarmente cidades e proclamou em alto som: Ya basta! Nunca más el mundo sin nosostro. Eram os povos originários de Chiapas, que introduziam no cenário pós-moderno de fim de tudo, a atual luta contra o neoliberalismo.

Quatro anos depois um militar bolivariano, Hugo Chávez, faz sua aparição na Venezuela, falando em pátria grande e socialismo. Vai provocar outra onda de movimentos com base autóctone e libertadora. Os ideais de Bolívar de uma união das nações desta parte do continente vão se cruzar com o renascimento das idéias de Tupac Amaru e Tupac Catari, que reivindicam um lugar para o povo originário. Isso posto gera um caldo rebelde que começa a fazer história. No ano 2000, os povos originários do Equador encabeçam uma luta sem trégua contra o presidente Lúcio Gutierrez que havia sido eleito em cima de promessas que não se atrevia a cumprir. Pois o povo cobrou e defenestrou. O povo boliviano protagoniza em 2002 outra luta importante: a guerra da água, que foi uma batalha violenta das gentes de Cochabamba contra as multinacionais e o governo. Lutas que abriram caminho para outros levantes em 2003 e 2004, que acabaram expulsando do poder um presidente que falava com sotaque gringo.

Em 2005 outra luta que aparece com força é a revolta dos invisíveis, os imigrantes latinos, que saem às ruas nos Estados Unidos pelo direito de ficarem no país, contra as leis de imigração cada dia mais duras. Pela primeira vez esse povo, frequentemente amedrontado, mostra a cara e reivindica viver o prometido “sonho americano”, tão alardeado pelo império. Em 2006 o México volta à cena com a luta da gente de San Salvador Atenco. Um conflito que começou por conta de uma nova lei que acabava com as terras comunais, coisa considerada quase sagrada pelos mexicanos. Para a construção de um aeroporto, o governo desapropriou terras e o povo saiu às ruas. Foram reprimidos com violência policial, prisões ilegais e estupro de mulheres.

Também em 2006, e ainda no México, o mundo vai acompanhar a luta do povo de Oaxaca. Esta também começou de uma simples greve de professores que foi rechaçada pela polícia e encontrou acolhida entre a população. Revoltadas com todo um histórico de violência e retirada de direitos durante o governo Fox, as gentes se organizam em barricadas, tomam as ruas, as rádios, as televisões e enfrentam a repressão por seis longos meses, exigindo a saída do governador do estado. A guerra só termina quando a morte de um jovem estadunidense leva o governo a promover a tomada da cidade de forma violenta. Ainda assim, o povo logra vencer na sua reivindicação inicial e o governador deixa o cargo.

Agora, em 2008, as gentes de “Nuestra América”, da Pátria Grande, Abya Yala, seguem lutando para construir um esperado re-começo de vida cooperada e solidária, de riquezas repartidas, de outra forma de organizar a vida. O movimento dos povos originários segue firme na defesa dos territórios, dos recursos naturais. Lutas heróicas são travadas na Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua, todas em defesa da água, contra a privatização e o tratado de livre comércio com os Estados Unidos. Na Colômbia, camponeses, indígenas e trabalhadores urbanos lutam pela conquista da soberania. No Chile os estudantes estão na rua, agora mesmo, pelo direito à uma educação pública e o povo Mapuche enfrenta bravamente as empresas estrangeiras de celulose. No Paraguai o movimento dos sem-terra cresce e reivindica. Na República Dominicana cresce o movimento por moradia. Costa Rica se levanta contra o TLC, Porto Rico insiste na luta por independência. No Uruguai, camponeses e trabalhadores enfrentam a lógica neoliberal. No Haiti, as gentes resistem a toda barbárie liderada pelo Brasil numa guerra de ocupação. No Brasil insistem os movimentos contra as barragens e pela terra. No Equador e na Bolívia a queda de braço por um sociedade socialista segue renhida. A Venezuela vai resistindo aos ataques do império. É um tempo de muita movimentação popular.

Mesmo na Europa, a erupção da questão migratória vai gerando focos de tensão e lutas. As gentes até ontem dominadas e destruídas estão cobrando suas faturas. O índice de migração para os países ricos é crescente e, segundo Wallerstein, em menos de 10 anos, os migrantes poderão formar a metada das populações destes países, tendo portando uma força abissal.

A cara do mundo, que também como casa geral agoniza, está mudando depressa. O desafio agora é fazer com que destas lutas todas possa brotar algo novo, completamente novo, que dê outra direção à humanidade. Samir Amin, no seu livro sobre o eurocentrismo apresenta a tese de que foi a periferia do mundo tributário que logrou inventar o capitalismo que se estendeu e virou um sistema-mundo. A se considerar isso, a força da periferia, então está nas mãos desta parte do mundo inventar um jeito de viver que garanta a vida do planeta e também de todas as gentes. Algumas pistas já se anunciam na recuperação de valores antigos que seguem sendo universais tais como a cooperação, a solidariedade, a auto-gestão, a distribuição da riqueza. Um legado das comunidades originárias que pode ser re-inventado e trazido à luz, não como retorno ao passado, mas como alavanca para a construção de um futuro diferente, onde caibam todos e não só alguns.

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* Jornalista no Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC

2º Congresso de Direito de Autor e Interesse Público acontece na UFSC

11/06/2008 11:32

Nos dias 16 e 17 de junho será realizado na UFSC, no auditório da Reitoria, o 2º Congresso de Direito de Autor e Interesse Público, que contará com a presença do vice-reitor Carlos Alberto Justo da Silva na abertura. O evento é organizado pela universidade em parceria com a Escola de Direito e GVlaw (FGV/SP), tendo o apoio do Ministério da Cultura (MinC).

O congresso se realizará de forma integrada com o Fórum Nacional de Direito Autoral lançado pelo Ministério da Cultura (MinC), que representa um importante passo para a retomada da presença do Estado na formulação de políticas públicas para um tema cada vez mais contemporâneo e estratégico num contexto de ambiente digital e convergência tecnológica.

O evento vai ao encontro com outras iniciativas já realizadas pela UFSC e da Escola de Direito de São Paulo da FGV, objetivando estimular uma abordagem crítica e profunda acerca do Direito da Propriedade Intelectual analisando-se nesta oportunidade, em especial, os interesses públicos e econômicos envoltos na questão do Direito de Autor e o interesse público.

O congresso tem como apoiadores a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do MEC e da Fundação José Arthur Boiteux (FUNJAB).

O renomado jurista José de Oliveira Ascensão fará a abertura e o encerramento dos debates. Outros especialistas na área também estarão presentes.

No transcorrer do evento serão abordados temas que têm sido objeto de ampla discussão no Brasil e no exterior na área do Direito de Autor nos tópicos dos diferentes painéis:

* Sociedade Digital e o Direito do Consumidor

* Tecnologia da Informação e Direito Autoral

* A Função Social do Direito de Autor

* Revisão da Lei de Direitos Autorais

* Direito de Autor e Desenvolvimento

A metodologia adotada privilegia a apresentação das palestras individuais em temas específicos, em painéis temáticos compostos por um expositor, um debatedor e um moderador, ao que será seguido de debate geral, provocado por perguntas ou observações dos participantes.

A programação completa está no endereço www.direitoautoral.ufsc.br/programacao.php.

Informações: direitoautoral@ccj.ufsc.br ou (48) 3233-0390 (Fundação Boiteux)

Fonte: Coordenação Científica: professores Marcos Wachowicz (CCJ/ UFSC) e Manoel J. Pereira dos Santos (GVlaw/SP)

Última semana para envio de obras para a Revista Poité

11/06/2008 11:24

Conto, poesia, crítica, ilustração, foto, charge. Tire a poeira dos papéis e saia do armário: o número 11 da Poité, revista da UFSC feita por estudantes para estudantes, está prestes a sair. Os textos e imagens produzidos por alunos de universidades do estado já podem ser enviados para o email poite@cce.ufsc.br.

O prazo para entrega vai até 14 de junho. Cada autor pode enviar no máximo três textos ou imagens, que devem estar identificados com o nome do estudante, número de matrícula e curso.

Depois do encerramento do prazo, duas comissões – formadas pelos alunos responsáveis pela Poité e pareceristas convidados – farão a seleção do material que integrará a próxima edição.

Podem ser enviados contos, crônicas, poesias, críticas de cinema ou de literatura, ilustrações, fotos (preto e branco ou coloridas), computações gráficas, charges e tirinhas. Outras informações sobre a seleção podem ser encontradas no site www.poite.ufsc.br.

Com esse décimo primeiro número a equipe pretende dar continuidade à tradição da revista de textos de ótima qualidade com um visual atrativo, buscando atingir o maior número de pessoas com sua atuação cultural. E, para aumentar o alcance da publicação, a partir desta edição haverá também uma versão eletrônica, englobando obras da versão impressa e outras inéditas.

UFSC debate uso de animais no ensino e pesquisa

10/06/2008 17:53

O uso de animais no ensino e na pesquisa é tema de um debate que será realizado nesta quarta-feira, 11/6, às 18h30min, no Auditório da Reitoria. O encontro vai reunir a professora da UFSC, Sônia Felipe, autora do livro “Ética e experimentação animal – fundamentos abolicionistas” e o coordenador do Comitê de Ética no Uso de Animais da UFSC, Carlos R. Tonussi.

Participam também da mesa os professores Thales Tréz, da UFMG, e Marta A Paschoalini, do Departamento de Fisiologia da UFSC. A organização do evento é do Diretório Central dos Estudantes (DCE), gestão “Educação não é mercadoria” .

Mais informaçõespelos telefones (48) 3721-9453 e (49) 9922-2178.

Banda Kronix é a atração do Projeto 12:30

10/06/2008 17:49

A banda Kronix traz seu rock para o palco do Projeto 12:30 na quarta-feira, dia 11 de junho. O show tem início às 12h30, na Concha Acústica da UFSC e é gratuito e aberto à comunidade.

A formação da banda conta com Lucas Figueiredo (vocal e teclados), Ed Rodrigues (guitarras e violões), Sérgio Maninho (bateria) e Zeh Amilton (baixo). Em 2006 eles lançaram o EP “Desfaz o Tempo”.

No dia 20 de junho a Kronix apresenta seu segundo trabalho, o CD virtual “Segundo Céu”. O lançamento será no Clube da Luta, a partir das 23hs. Para os integrantes, esta produção tem “mais a cara da banda”. Eles também afirmam costurar novas sonoridades, demonstrando mais versatilidade, sem medo de expor suas preferências.

O Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), apresenta atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC. Artistas interessados em se apresentar no Projeto 12:30 devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 e (48) 3721-9447 ou pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show com a Banda Kronix, no Projeto 12:30

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 11de junho de 2008, quarta-feira, às 12h30min

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Joana Neitsch – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30 – DAC – SECARTE – UFSC.

1º Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade será transmitido, ao vivo, na UFSC

10/06/2008 17:28

O I Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade será transmitido, ao vivo, nos dias 11, das 9h às 13h, e 12 de junho, das 9h às 18h, no auditório do Centro Sócio-Econômico (CSE) da UFSC. O evento, que acontece em Brasília, tem por objetivo assegurar a compreensão do conceito da sustentabilidade em seu significado mais amplo e do papel estratégico da comunicação neste processo de mudança cultural nos sistemas político, econômico e social.

A participação do ganhador do Prêmio Nobel da Paz 2007, Rajendra Pachauri, economista indiano, atuante em diversos fóruns e conselhos internacionais responsáveis pela criação de grande parte das políticas públicas relacionadas às mudanças climáticas, será o destaque da manhã desta terça-feira.

No dia seguinte, a mesa de debates com a pauta “Justiça Social e Econômica” marca o encerramento do evento, que terá como convidado outro ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus, fundador do Grameen Bank, o banco dos pobres.

A Association Internationale des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales (Aiesec), responsável pela divulgação do Fórum e pela sua transmissão em tempo real na UFSC, é uma rede global formada por jovens universitários e recém-graduados, que, por meio do trabalho dentro da organização e de intercâmbios profissionais, estimula a descoberta e o desenvolvimento do potencial de liderança de seus membros para que impactem positivamente a sociedade.

Para verificar a programação completa do I Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, acesse o site www.comunicacaoesustentabilidade.com.

Outras informações pelo telefone (48) 9947-5881.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Aiesec em Florianópolis

Cerimonialistas debatem a criação de fórum nacional

10/06/2008 15:12

Pompílio Fidelis, da UFSC

Pompílio Fidelis, da UFSC

Aconteceu entre os dias 6 e 8 de junho, em Salvador (BA), o 2º Encontro Nacional do Cerimonial Universitário. O evento contou com a participação de cerca de 70 cerimonialistas de Instituições de Ensino Superior, entre públicas e privadas, do Brasil.

O tema do debate foi a criação do Fórum Nacional dos Organizadores de Cerimônias Universitárias (FORCIES). A Universidade Federal do Piauí esteve representada pelo cerimonialista Manoel Veras, que já era o representante da região Nordeste na articulação, e agora compõe a diretoria do Fórum na função de secretario geral.

O FORCIES pretende criar referências que facilitem as atividades do cerimonial nas instituições de ensino superior, valorizar e profissionalizar no Brasil a figura do cerimonialista, especialmente aquele envolvido com o cerimonial universitário, nas instituições de ensino superior.

Na ocasião foram definidos também os conselhos consultivo, fiscal e de ética. Além disso, foram escolhidos os representantes regionais, ficando a cerimonialista Isolina Melo da UERN, como diretora regional Nordeste. A diretoria eleita está assim composta: presidente: Ana Velloso – IESB (DF); vice-presidente: Neila Osório – UFT (TO); diretor financeiro: Pompílio Fidelis – UFSC; diretor adjunto: Dulce Noronha – UFBA.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9410, com Pompílio Fidelis.

Fapesc divulga resultados de pesquisas em saúde

10/06/2008 13:55

Um total de R$ 4,6 milhões foram investidos nos últimos 5 anos no Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS/SC), que prioriza estudos capazes de dar resposta aos problemas de saúde baseados no conhecimento científico. É o caso, por exemplo, de uma análise sobre a gestão de serviços numa instituição pública de assistência a pacientes de câncer. Este e outros 34 projetos terão seus resultados avaliados num seminário a ser realizado entre 24 e 26 de junho na Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina.

Antes disso, a Fapesc divulgará uma série de reportagens para explicar o impacto social das conclusões alcançadas com os recursos disponibilizados por chamada pública feita em 2004, a segunda do PPSUS. O programa é coordenado nacionalmente pelo Ministério da Saúde, via Decit (Departamento de Ciência e Tecnologia). Este transferiu os recursos ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) que, por sua vez, distribuiu o dinheiro às 22 Fundações de Amparo à Pesquisa do país. Em Santa Catarina, coube à Fapesc lançar os editais para seleção das propostas. Ela e sua parceira neste programa – a Secretaria Estadual de Saúde – definiram as linhas de pesquisa a serem financiadas, em consonância com a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde do Ministério da Saúde.

Aos projetos selecionados pelo comitê gestor – com base em pareceres de uma comissão de especialistas e de dois consultores ad hoc –, foram alocados até R$ 200mil por projeto. Cada estudo foi acompanhado até o final de sua vigência, principalmente por meio de visitas in loco, relatórios técnicos parciais e finais, além de apresentações em seminários como aquele programado para este mês.

“Qualquer um pode assistir ao evento”, anuncia o Prof. César Zucco, diretor de Pesquisa Científica e Tecnológica da Fapesc. “Nós já sabemos o que está acontecendo, mas é importante expor os pesquisadores ao público e levá-los a conhecer os trabalhos dos colegas. A avaliação pelos pares é o melhor método que existe.”

O Prof. Zucco acrescenta: “De todos os nossos programas, o PPSUS é provavelmente o mais organizado, por ser o único que prevê recursos para sua avaliação”. A maioria dos seus projetos traz resultados práticos que podem ser usados em serviços públicos, por exemplo. Já há melhorias no SUS decorrentes da primeira chamada pública, feita em 2003, quando o dinheiro disponível não passava dos $600 mil. O valor pulou para R$1,5 milhão no ano seguinte e para R$ 2,5 milhões em 2006.

“Os investimentos aumentaram porque em todos os editais tivemos mais de 100 projetos e nem todos puderam ser contemplados, apesar do mérito”, diz o Prof. Miguel Pelandré Perez, gerente de Pesquisa Científica e Tecnológica da Fapesc.

Neste ano serão oferecidos R$ 5 milhões, para ampliar ainda mais o número de pesquisas voltadas à saúde pública – 419 delas já foram bancadas por chamadas públicas anteriores do PPSUS, sendo 88 em Santa Catarina. O programa aproximou o sistema estadual de saúde com o de ciência e tecnologia, mobilizou a comunidade acadêmica para o desenvolvimento de estudos sobre as necessidades reais da população brasileira em termos de saúde e beneficiou cerca de 100 instituições com verbas liberadas no passado. Como vantagem adicional, conseguiu reduzir a concentração do financiamento público em pesquisas oriundas da região sudeste.

Para saber mais sobre o PPSUS, ligue para Fernanda B. Antoniolli no 3215-1218 ou acesse www.fapesc.sc.gov.br.

Por Heloísa Dallanhol/ Assessoria de Imprensa da Fapesc