UFSC oferece atividades gratuitas de orientação vocacional

03/09/2008 13:51

O Programa de Orientação Profissional Intensivo (POPI) da UFSC oferecerá encontros de orientação vocacional para vestibulandos. O objetivo é ajudar a conhecer os cursos da UFSC e a fazer a opção no vestibular.

Os encontros serão nos dias 13 e 27 de setembro (sábados), das 8h às 18h. As atividades são gratuitas e as vagas são limitadas. Para participar, os interessados devem fazer a inscrição até o dia 6 de setembro, no Serviço de Atendimento Psicológico (Sapsi), extensão do Departamento de Psicologia da UFSC.

O POPI é um dos serviços oferecidos pelo Laboratório de Informação e Orientação Profissional (LIOP) da UFSC.O laboratório é um projeto de extensão do Departamento de Psicologia e foi implantado em 1988 com o objetivo de desenvolver trabalhos na área de orientação profissional. Oferece diversos serviços de atendimento à comunidade, como trabalhos com vestibulandos e suas famílias, além de reorientação profissional.

Mais pelo telefone 3721-8213

Luíza Fregapani/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Inscrições para 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC prosseguem até 10 de setembro

03/09/2008 13:28

Sepex atrai público ao campus

Sepex atrai público ao campus

Estão abertas até o dia 10 de setembro as inscrições para interessados em apresentar trabalhos na forma de painéis e em estandes, assim como para ministrar minicursos na 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. A sétima edição da Sepex será realizada de 22 a 25 de outubro, integrada à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Este ano o tema da semana é Evolução & Diversidade.

Na UFSC os cadastros devem ser feitos no site www.sepex.ufsc.br. A inscrição para apresentação de trabalhos, na forma de painel ou estande, é exclusiva para professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e de pós-graduação da UFSC.

Estandes

A Comissão Organizadora da Sepex sugere que os departamentos se organizem internamente e mostrem vários projetos num único estande, facilitando o gerenciamento e promovendo a interação entre os projetos. Os espaços possuem as seguintes medidas: 2,00m de altura x 2,00 m de largura x 2,00m de fundo.

Para inscrição é importante que a equipe fale sobre a interatividade que proporcionará com público, pois esse requisito será levado em conta na avaliação para concessão do espaço. A Comissão Organizadora esclarece que não se responsabilizará pelo fornecimento de mesas, cadeiras, equipamentos ou acessórios para os estandes. A montagem interna (colocação de equipamentos, móveis etc.) é responsabilidade dos grupos que forem contemplados.

Painéis:

Os painéis (baners) possuem as seguintes medidas: 0,80m x 1,20m e mínimo de 60 x 42 centímetros (A2) e serão afixados em suportes no pavilhão do evento. Foi definido o uso de um único baner para cada suporte. As despesas de montagem serão dos participantes.

Minicursos

Assim como no caso dos painéis e estandes, ministrar minicursos é atividade exclusiva para professores, técnico-administrativos e alunos de graduação e de pós-graduação da UFSC. As inscrições das propostas devem ser realizadas até 10 de setembro, para que posteriormente as vagas sejam oferecidas à comunidade.

Os ministrantes deverão enviar, para o Departamento de Projetos de Extensão (DPE), uma cópia do Formulário de Tramitação e Registro do projeto de extensão e uma cópia de documento que comprove a reserva do local onde será realizado o minicurso. Não serão homologados os minicursos que não cumprirem essa exigência. O ministrante será o responsável por providenciar, além do espaço físico, todos os materiais e equipamentos necessários para a realização da atividade. A inscrição para participantes dos minicursos iniciará no dia 26 de setembro, prosseguindo até o dia 10 de outubro.

Mais informações no site www.sepex.ufsc.br

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Esteja atento às datas da Sepex:

SEPEX: 22 a 25 de outubro de 2008

Inscrições

– Painéis / Estandes (trabalhos) e Ministrantes de Minicursos

Inicio: 28/07/2008 / Término: 10/09/2008

– Para participantes de minicursos

Inicio: 26/09/2008 / Término: 10/10/2008

Núcleo de pesquisa da UFSC precisa de voluntários para estudo sobre doença de Parkinson

03/09/2008 13:15

O Núcleo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano (NuCIDH), do Departamento de Educação Física da UFSC, está desenvolvendo uma pesquisa e precisa de 50 pessoas com a doença de Parkinson e 100 pessoas sem a doença, que tenham 50 anos ou mais, de ambos os sexos.

O objetivo é comparar o estado nutricional, o nível de atividade física e o desempenho motor entre indivíduos portadores e não-portadores de Parkinson, resultados que ainda são pouco estudados. Dessa forma, espera-se estimular subsídios para a melhoria da saúde dos portadores.

Os interessados devem entrar em contato com a professora Aline Rodrigues Barbosa, coordenadora da pesquisa, pelo telefone (48) 3721-9980. As entrevistas serão marcadas às segundas e quintas-feiras, das 14h às 17h, no NuCIDH do Centro de Desportos (CDS), e os voluntários terão que responder um questionário e fazer dois testes: força de preensão manual e levantar cinco vezes de uma cadeira.

Por Tifany Ródio / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Antropólogo Sílvio Coelho dos Santos é convidado do Círculo de Leitura

03/09/2008 12:57

Autor de seis livros sobre a questão indígena no Brasil, o antropólogo Sílvio Coelho dos Santos é o convidado da edição de setembro do Círculo de Leitura, programada para às 17h de quinta-feira, dia 4, no Espaço Cruz e Sousa da Editora da UFSC, na Trindade. Aposentado como professor universitário, ele mantém o senso crítico que sempre o caracterizou na defesa dos interesses dos povos indígenas e da justiça social. No Círculo, ele falará sobre suas leituras, os autores que mais cultua e o trabalho de décadas feito junto a povos indígenas de todo o Brasil.

Sílvio Coelho dos Santos tem graduação em História pela UFSC, fez especialização em Antropologia Cultural e Sociologia Comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Ciências Humanas (Antropologia) na USP. Pesquisador sênior do CNPq, atuou ou continua militando em entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Associação Brasileira de Antropologia (da qual foi presidente), Comissão Catarinense do Livro, Academia Catarinense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e universidades do Brasil e Argentina.

Suas linhas de pesquisa privilegiam as relações interétnicas no sul do Brasil, educação e sociedades tribais, os povos indígenas e o Direito e grandes projetos de desenvolvimento (em especial as hidrelétricas) e os povos indígenas. Boa parte de seus livros aborda essa temática: A integração do índio na sociedade regional, Índios e brancos no sul do Brasil: a dramática experiência dos Xokleng, Educação e sociedades tribais, O índio perante o Direito e Povos indígenas e a Constituinte.

Também publicou Nova história de Santa Catarina, Memória do setor elétrico na região sul e São Francisco do Sul – muito além da viagem de Gonneville. Em 2007, lançou Ensaios oportunos, com textos sobre temas diversos, como a ameaça atômica, o papel social das universidades, a geração de energia no sul do Brasil e seus impactos sociais e os desafios da sustentabilidade da Ilha de Santa Catarina.

O CÍRCULO

O Círculo de Leitura é um projeto que permite ao convidado e aos presentes discutirem informalmente sobre os livros que estejam lendo, as leituras do passado e as influências de outros autores sobre o seu trabalho. Escritores e jornalistas como Oldemar Olsen Jr., Fábio Bruggemann, Inês Mafra, Mário Pereira, Maicon Tenfen, Cleber Teixeira, Dennis Radünz, Rubens da Cunha, Renato Tapado, Raimundo Caruso, Nei Duclós, Marco Vasques e Mário Prata foram alguns dos participantes das etapas anteriores do projeto.

BREVE ENTREVISTA

Quais foram as suas primeiras leituras e que lembranças guardou delas?

Sílvio Coelho dos Santos – Minhas leituras iniciais foram os gibis, seguidos pelos livros de aventuras, como os da coleção Terramarear, Tarzan e outros neste gênero. Nos fins de semana, trocava gibis com os amigos no cinema, velha prática entre a criançada. Mesmo numa casa de poucos livros, era estimulado a ler pela mãe. No quinto ano primário, fui escolhido para redigir o jornalzinho do colégio (G. E. Dias Velho), e nessa função tinha contato freqüente com o diretor da Imprensa Oficial do Estado, que funcionava na rua Tenente Silveira. Lá, eu e meus colegas ganhávamos muitos livros. Era uma época de declamações, de leituras de Monteiro Lobato, e esse ambiente – e o seguinte, no ginásio – estimulou meu contato com a área de Ciências Humanas, que acabei abraçando mais tarde.

A opção pela antropologia ajudou ou inibiu um contato mais íntimo com a literatura?

Sílvio – Sempre li muito, mas das aventuras dos livros passei para a aventura das expedições antropológicas, das pesquisas de campo. Minhas leituras, por razões óbvias, tenderam para a área da antropologia, e quando lia textos mais leves, para me distrair, optava por uma literatura mais comprometida socialmente. Foi assim que devorei os livros da primeira fase de Jorge Amado, quando este tinha uma postura crítica e era filiado ao Partido Comunista. Um de meus gurus é Darcy Ribeiro, que sempre praticou uma linha mais aberta na antropologia, em sua tentativa de interpretar o Brasil.

Falando em literatura, quais são seus autores prediletos?

Sílvio – Na literatura brasileira, gosto dos clássicos, como Guimarães Rosa, e em Santa Catarina busquei textos que me mostrassem o lugar que eu estava pisando, o que ocorre até hoje. Também leio os amigos, como Almiro Caldeira, morto no ano passado, do qual a EdUFSC vai lançar no próximo dia 6 o romance O lume da madrugada. Outro tema que sempre me atraiu foi o do Contestado, por meio de autores como Maurício Vinhas de Queiroz, que é excepcional, e Guido Wilmar Sassi, um dos melhores do Estado na área da ficção. Há pouco, li Paulo Pinheiro Machado, que organizou um volume com leituras contemporâneas do episódio do Contestado. Também acabei de ler 13 Cascaes, com contos de autores catarinenses sobre a vida e obra do folclorista Franklin Cascaes.

Qual foi a maior lição que tirou de sua militância na antropologia?

Sílvio – Vivemos numa sociedade colonialista, violenta e que não respeita os que são desprovidos de recursos econômicos e representação política. Se a população negra é tradicionalmente desprestigiada e nunca se liberta, com os índios é pior ainda. Um exemplo de intransigência são as resistências às políticas de ações afirmativas dentro da própria universidade. Como somos uma extensão da sociedade, é possível ter assim uma dimensão do problema. Lembro-me de que nos anos 40 a Ilha de Santa Catarina era mais solidária. Na época, os açorianos tradicionais que pescavam tainhas sempre mandavam às viúvas e às famílias pobres o seu quinhão de peixe. Hoje, isso não existe mais. Quem sai da universidade, por exemplo, pensa somente na carreira e no dinheiro que vai ganhar, sem qualquer compromisso social.

Contatos com Sílvio Coelho dos Santos podem ser feitos pelo telefone (48) 3224-3166.

Pesquisas revelam má formação de professores

03/09/2008 12:41

O segundo dia da programação do IV Colóquio Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares, que está sendo realizado no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, foi marcado com apresentação de relatos de pesquisas desenvolvidas no setor educacional em todos os seus níveis. A professora Alda Junqueira Marin, da PUC de São Paulo, apresentou resultados de sua pesquisa ´A formação pedagógica de professores para o início da escolarização`, tendo como objeto de estudo professores de uma cidade do interior de São Paulo, que estavam para se formar no semestre seguinte.

O grupo era formado por 28 formandas do curso de Pedagogia para atuação com alunos das classes iniciais do ensino fundamental. Testes foram aplicados aos professores, visando avaliar o grau de conhecimento adquirido na área de administração escolar, formação propedêutica e relacionamento escola-comunidade. As verificações foram as mesmas elaboradas pelo Ministério da Educação e aplicado na avaliação dos egressos dos cursos médios em 2003.

Como resultado, os professores demonstraram desconhecer a língua portuguesa e não compreenderam os enunciados das questões apresentadas. Além disso, no quesito administração da escola, os pesquisados não responderam satisfatoriamente os aspectos fundamentais para cuidar de um estabelecimento escolar. Com relação à finalidade e papel do Conselho de Classe, os pesquisados não demonstraram convicção nas suas respostas.

Já o professor Carlos Eduardo dos Reis, do Departamento de História da UFSC, ao apresentar o resultado da sua pesquisa “formação do currículo de curso superior” disse que investiu oito anos na pesquisa no setor. Segundo ele, os resultados da pesquisa da professora Ada batem com as suas conclusões, que apontam a má formação dos professores como intencional dos governos.

Na opinião do professor, a educação foi juridicamente criada no Brasil para ser ruim. Em 1962, afirma o pesquisador, por decreto federal, criou-se o curso de formação de professor polivalente, com um vasto currículo escolar, mas sem aprofundar-se em nenhuma área especificamente. A Lei de Diretrizes Básicas da Educação, criada pelo Ministério da Educação, tornou vertical e não levou em consideração as questões regionais. O embasamento jurídico do conselho encaminha a formação do professor. Por isso os cursos de licenciatura, na opinião do pesquisador, são fracos. “A educação no país foi pensada para ser ruim e mal-remunerada”, concluiu.

Por José Antônio de Souza/jornalista na Agecom

Reitores das universidades federais participam nesta quarta-feira de solenidade com o presidente Lula

02/09/2008 18:23

Nesta quarta-feira, dia 3, os reitores das universidades federais irão participar de solenidade com o presidente Lula, no Palácio do Planalto. Também estará presente o Ministro da Educação, Fernando Haddad. O evento tem como objetivo divulgar o incremento de vagas da graduação, presencial e à distância, nos processos seletivos das universidades. Durante a ocasião, também serão divulgadas para a sociedade as ações do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).

O REUNI é um programa do Governo Federal que tem como objetivo dotar as universidades federais das condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior, atendendo às reivindicações das universidades propostas pela Andifes. Em agosto de 2003, a Associação formalizou junto ao presidente Lula uma proposta para dobrar o número de alunos nas universidades federais, sem comprometer a qualidade e priorizando cursos noturnos, formação de professores para a educação básica e a superação das desigualdades regionais.

Incluído no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o REUNI tem como meta oferecer até o final da década vagas na educação superior para, pelo menos, 30% dos jovens na faixa etária entre 18 e 24 anos. Chegando a 2010 com mais de 200 mil vagas no sistema.

Ao todo 59 instituições federais de ensino superior já aderiram ao REUNI. A expansão do sistema público federal de educação superior contempla reestruturações acadêmicas e curriculares, além de ampliação de estrutura física e aumento dos recursos humanos nas universidades.

Fonte: Andifes – 2 de setembro de 2008

Professor Sérgio Colle, da Engenharia Mecânica, recebe ordem do mérito científico

02/09/2008 18:03

O professor Sérgio Colle, do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, Centro Tecnológico (CTC), está entre as 69 personalidades agraciadas pelo presidente Lula com a Ordem Nacional do Mérito Científico, por suas contribuições prestadas à Ciência e Tecnologia.

O decreto, de 21 de agosto, estabelece que o professor e engenheiro mecânico será admitido à Classe de Comendador. Outros cientistas ou personalidades nacionais, como o ex-ministro da agricultura Alysson Paulinelli, que já pertencem à Ordem, serão promovidos à Classe de Grã-Cruz.

A entrega das insígnias e dos diplomas, referentes tanto à admissão como à promoção, será feita em ato solene, presidido pelo presidente da República ou pelo ministro de Ciência e Tecnologia, em data a ser definida.

A Ordem Nacional do Mérito Científico foi instituída em 1993, por decreto presidencial e destina-se a premiar personalidades nacionais e estrangeiras que se destacam na área científica e tecnológica. O presidente da República é sempre o grão-mestre da Ordem e o ministro de Ciência e Tecnologia, o chanceler. A Ordem tem ainda um Conselho, composto pelos ministros da C&T, das Relações Exteriores, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Educação e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) é a responsável pelas atividades administrativas.

Além dos 69 agraciados, o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), como instituição, também recebeu a ordem. As propostas de admissão ou promoção podem ser apresentadas ao chanceler pelos membros do Conselho, pela Academia de Ciências ou por qualquer autoridade ligada à área da ciência e tecnologia.

UFSC aprova transmissão ao vivo das reuniões do Conselho Universitário

02/09/2008 17:10

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

A UFSC aprovou a transmissão ao vivo das sessões do Conselho Universitário (CUn)). A primeira aconteceu nesta terça-feira, dia 2 de setembro, com início às 9 horas. As reuniões serão transmitidas em tempo real, inicialmente via internet (http://150.162.3.12/conselho). Mais tarde planeja-se transmitir também pelo circuito interno de TV e pelas duas emissoras da Universidade: a TV Cultura e a TV UFSC. Posteriormente, os vídeos gravados serão disponibilizados no site do Conselho. O suporte técnico é do Núcleo de Processamento de Dados (NPD/UFSC) e do Laboratório de Telejornalismo, do Curso de Jornalismo.

O relator da proposta foi o professor Carlos Alberto Marques, diretor do Centro de Ciências da Educação, que sugeriu o projeto em 2003. A posição favorável foi emitida no dia 19 de agosto pelo parecer nº 018/CUn/2008 e o Conselho Universitário aprovou por unanimidade o parecer em 26 de agosto. Diante da decisão, um artigo será acrescentado ao Capítulo III, Seção I, do Regimento Interno do Conselho. Carlos Alberto acredita que a gravação das reuniões irá informar a comunidade universitária dos assuntos discutidos, permitir a elaboração de atas mais detalhadas e fidedignas, a partir da consulta aos arquivos de vídeo e, principalmente, dar maior transparência às atividades acadêmicas discutidas e votadas.

Suporte técnico

Suporte técnico

O Conselho Universitário é o órgão máximo deliberativo e normativo, responsável por definir as diretrizes da política universitária, acompanhar sua execução e avaliar os seus resultados, em conformidade com as finalidades e os princípios da Universidade. Fazem parte do CUn o reitor, como presidente; o vice-reitor, como vice-presidente; os pró-reitores das atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão; os diretores dos Centros; três representantes da Câmara de Ensino de Graduação; três representantes da Câmara de Pós-Graduação; três representantes da Câmara de Pesquisa; três representantes da Câmara de Extensão; um professor representante de cada Centro; um professor representante dos professores de Educação Básica; seis representantes dos servidores técnico-administrativos; seis alunos; seis representantes da comunidade externa.

Por Tifany Ródio / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Pauta do CUn de 2 de setembro de 2008:

1 – Apreciação e aprovação da ata da sessão ordinária realizada em 26 de agosto de 2008.

2 – Processo nº 036376/2007-90

Requerente: UFSC

Assunto: Proposta de criação do Departamento de Engenharia de Gestão do Conhecimento.

Relator: Cons. Cleo Nunes de Sousa

Posição: Avocado pela Presidência e remetido em diligência ao Departamento de Física – CFM

3 – Processo nº 013188/2008-74

Requerente: PRPE

Assunto: Proposta de criação do Programa de incubação de Empresas da UFSC e seu funcionamento.

Relator: Cons. Luiz Carlos Cancellier Olivo

Posição: Vista ao Cons. Fausto Moura Breda

4 – Processo nº 013 146/2008-33

Requerente: FEESC

Assunto: Re-credenciamento da Fundação junto à UFSC e a Secretaria de Educação Superior – MEC

Relator: Cons. Maurício Fernandes Pereira

5 – Processo nº 035284/2008-73

Requerente: FEESC

Assunto: Homologação de nomes do Conselho de Curadores da FEESC.

Relator: Cons. Maurício Fernandes Pereira.

6 – Processo nº 005384/2008-75

Requerente: Colégio Agrícola de Camboriú

Assunto: Homologação da desincorporação do Colégio Agrícola de Camboriú da UFSC.

Relatora: Cons. Yara Maria Rauh Muller

Posição: Concedido vista ao Cons. Eduardo Perondi

7 – Processo nº 005385/2008-10

Requerente: Colégio Agrícola de Araquarí

Assunto: Homologação da desincorporação do Colégio Agrícola de Araquarí da UFSC.

Relatora: Cons. Yara Maria Rauh Muller

Posição: Concedido vista ao Cons. Paulo Pinheiro Machado

8 – Informes gerais.

UFSC sedia 4º Colóquio Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares

02/09/2008 16:35

Foto: Jones Bastos / Agecom

Foto: Jones Bastos / Agecom

A Universidade Federal de Santa Catarina sedia o “4º Colóquio Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares”. O evento acontece de 2 a 4 de setembro e pretende reunir mais de mil participantes, entre eles os mais expressivos pesquisadores da área dos dois países. Setecentos trabalhos foram inscritos para apresentação em espaços de comunicação de resultados de pesquisas, palestras, mesas-redondas e conferências. A finalidade do colóquio é ser um espaço de trocas recíprocas, e estabelecendo uma combinação criativa de outras já existentes.

A temática desta edição é Currículo, teorias, métodos – três termos que agregam pesquisadores brasileiros e portugueses que, com seus trabalhos, procurarão responder aos desafios da questão curricular no contexto de ceticismo epistemológico e de relativismo ontológico que hoje nos cerca, em que se hierarquiza o conhecimento por sua utilidade e em que se compromete acentuadamente a capacidade de as ciências superarem suas próprias antinomias no plano explanatório e, por isso mesmo, no enfrentamento de problemas práticos para os quais ela é chamada a oferecer respostas.

O encontro quer também promover indagações, contestação, objeção, réplica ou avanços de estudos realizados em outros contextos. O Colóquio tem ainda como perspectiva priorizar uma dupla vertente nos estudos curriculares: retratar as pesquisas feitas no momento e traçar o horizonte das que se realizarão no curto prazo.

No plano das políticas educacionais, as propostas curriculares oficiais contemporâneas têm sido claramente afetadas pela ideologia neoliberal. No entanto, são inúmeras as propostas que se organizam, em muitos municípios, com base em visões alternativas de sociedade, escola e currículo. No plano da teoria curricular existe um campo muito dinâmico e atento ao desenvolvimento teórico em outras áreas, que já provocaram visíveis efeitos nas teorizações e as discussões relacionadas têm sido recorrentes.

Segundo os organizadores, o perfil de um evento científico é o de ser um espaço de trocas recíprocas, de intercâmbio de resultados de pesquisas que expressam novas teorias ou metodologias de análise, assim como de apresentação de peculiaridades de fenômenos até então inexploradas.

Programação

2 de setembro (terça-feira)

MANHÃ

8h

Inscrições e distribuição de material (Centro de Cultura e Eventos)

10h

Abertura (Centro de Cultura e Eventos)

10h30min

Conferência de abertura (Centro de Cultura e Eventos)

Estudos Curriculares: questões de teoria e método

Bernard Lahire (École Normale Supérieure Lettres et Sciences Humaines; Groupe de Recherche sur la Socialisation (CNRS)

Comentadores:

Valdemar Sguissardi (UNIMEP)

José Augusto Pacheco (UM)

(não haverá debate ao público)

TARDE

14h às 17h

Comunicações Coordenadas (Centro de Cultura e Eventos, Salas do CED, do museu, auditórios)

Todos os Grupos Temáticos – GTs

17h30min às 19h30min

Mesas-redondas (Centro de Cultura e Eventos)

Desafios curriculares e educação superior

Currículo: problemas de teoria e método

Currículo, diferenças e identidades

Currículo, trabalho e profissionalização docente

Políticas e estratégias curriculares

Currículo, escola pesquisa

3 de setembro (quarta-feira)

MANHÃ

8h às 10h30min

Comunicações Coordenadas – (Centro de Cultura e Eventos, Salas do CED, sala do museu, auditórios)

Todos os Grupos Temáticos – GTs

10h45min às 13h

Mesas-redondas (Centro de Cultura e Eventos)

Princípios de organização curricular: uma discussão em aberto

Currículo, história e cultura escolar

Avaliação e currículo: diferentes concepções

Currículo e tecnologias

Currículo e didática

Currículo e conhecimento

TARDE

14h às 17h

Comunicações Coordenadas (Centro de Cultura e Eventos, CED, sala do museu, auditórios)

Todos os Grupos Temáticos – GTs

17h30min às 19h30min

Mesas-redondas (Centro de Cultura e Eventos)

Ensino de ciências e novas propostas curriculares

Conversações curriculares: pós-estruturalismo e neopragmatismo

Currículo e formação docente

Currículo e ensino de humanidades e novas propostas curriculares

NOITE

19h30min

Lançamento de Livros – Centro de Cultura e Eventos

4 de setembro (quinta-feira)

MANHÃ

8h às 10h30m

Comunicações Coordenadas (Centro de Cultura e Eventos, CED, sala do museu, auditórios)

Todos os Grupos Temáticos – GTs

10h30min às 13h

Mesa-redonda de encerramento (Centro de Cultura e Eventos).

Currículo: problemas atuais

Tomaz Tadeu da Silva (UFRGS); Antônio Flávio Barbosa Moreira (UCP), Lucíola Santos (UFMG) e José Augusto Pacheco (U Minho).

Mais informações pelo fone 3721-9336.

José Antônio de Souza/ jornalista na Agecom

Laboratório usa educação financeira para fomentar o mercado de capitais

02/09/2008 14:31

Vice-reitor Carlos Alberto Justo e Paulo Campos

Vice-reitor Carlos Alberto Justo e Paulo Campos

Sem ir ao mercado, a Petrobras não terá condições de fazer os investimentos necessários para explorar os imensos potenciais do pré-sal, reserva que ocupa uma extensão de 800 quilômetros no litoral brasileiro, estimados preliminarmente em R$ 600 bilhões. Empresa com maior liquidez e volume de negociações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a estatal de petróleo é uma das patrocinadoras do Laboratório de Mercado de Capitais (Labmec), inaugurado nesta terça-feira no Centro Sócio-Econômico da UFSC e que se destina a aproximar estudantes, empresas e profissionais do segmento, que é cada vez mais importante na vida das organizações.

“A Petrobras sempre se preocupou com a educação financeira, que fortalece o mercado de capitais e ajuda as empresas a viabilizar seus negócios”, disse o gerente de Relações com os Investidores da estatal, Paulo Campos, ao explicar porque ela colocou recursos no Labmec. “Os estudantes que participaram do evento são os potenciais investidores, futuros profissionais do mercado e, quem sabe, funcionários da própria Petrobras, que tende a crescer cada vez mais e precisa de especialistas em seu quadro”, afirmou.

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Campos fez a palestra “Petrobras: estratégia, crescimento e rentabilidade”, falando sobre a situação da empresa, os investimentos programados, o pré-sal e as relações com os acionistas, que detêm hoje 60% de seu capital. Uma demonstração da rentabilidade das ações no longo prazo é a valorização das aplicações em papéis da Petrobras, que foi de 1.263% nos últimos oito anos, contra cerca de 180% da caderneta de poupança. A estatal teve um lucro de R$ 15,7 bilhões no primeiro semestre deste ano, um incremento de 44% sobre a rentabilidade do mesmo período de 2007. Nos próximos quatro anos, os investimentos da empresa – que tem um milhão de acionistas – são estimados em R$ 112,4 bilhões.

Ao lado da Petrobras, patrocinaram a criação do Labmec o banco Itaú, a Cemig, a Fepese e a CMA. Com ele, a UFSC pretende atender aos alunos, professores e servidores envolvidos com as atividades de pesquisa, elaboração de trabalhos acadêmicos, treinamentos e demonstrações na área da economia. O público externo será beneficiado com cursos, palestras e simulações de aplicações na bolsa de valores e mercadorias. O laboratório possui 34 computadores, monitores e TVs de LCD e data-show.

Requisitos para ser um bom investidor – De acordo com a professora Elizabete Simão Flausino, coordenadora do Labmec, a intenção do grupo que criou o laboratório é “tornar mais conhecido e fomentar o mercado de capitais, especialmente entre os jovens, que serão os futuros investidores”. Conhecendo o mercado e as empresas que operam na bolsa, eles terão mais condições de aplicar seus recursos extras e ganhar, no médio e longo prazos, mais do que se colocassem o dinheiro em caderneta de poupança, CDBs e fundos de renda fixa.

A coordenadora também indica os requisitos para que esses jovens se tornem investidores bem-sucedidos: identificar seu perfil (para saber o que fazer diante das oscilações do mercado), ter uma renda não comprometida para aplicar sem pressa pelo retorno e conhecer o funcionamento do mercado, das bolsas e das empresas. Manter-se bem informado sobre o que acontece em diferentes partes do mundo e ter noção dos riscos embutidos nas aplicações também ajuda a tomar as decisões mais corretas.

O mercado de capitais vem se tornando, cada vez mais, uma boa opção de investimentos para pessoas físicas, como fonte de captação de recursos para financiamento de projetos por parte do setor produtivo. Estudos indicam que do ano 2000 para cá o número de aplicadores individuais passou de 80 mil para 500 mil no Brasil. Isso aumenta a importância do Laboratório de Mercado de Capitais, que já tem cursos e eventos programados para todo o restante do semestre.

Mais informações sobre o laboratório podem ser obtidas com a professora Elizabete Simão Flausino, nos fones (48) 3721-9694 e 9981-9185.

Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Abertas inscrições para curso que discute gordura trans na alimentação

02/09/2008 12:33

Processada em laboratório e, por isso difícil de ser reconhecida pelo corpo humano, a gordura trans é uma substância que assusta consumidores e preocupa nutricionistas. Com a intenção de esclarecer sobre o papel dessa gordura na alimentação e ajudar a reconhecê-la e evitá-la, o Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições, envolvendo alunas do Programa de Pós-Graduação e do Curso de Nutrição da UFSC, oferece o curso ´Controlando o uso de gordura trans`. A capacitação será oferecida em duas edições, nos dias 7 de outubro e 11 de novembro, das 19h às 21h, no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS). As inscrições estão abertas, custam R$ 10 e podem ser feitas na Nutri Jr, a Empresa Júnior de Nutrição da UFSC.

“O curso é destinado a todos que querem melhorar a alimentação, desde um adolescente até o dono de um restaurante”, explica a mestranda Vanessa Hissanaga, uma das palestrantes. Entre os objetivos estão informar o que é gordura trans e as diferenças em relação a outras gorduras, além de capacitar a pessoa a identificar a presença da substância em alimentos industrializados através da rotulagem. O curso também pretende oferecer informação suficiente para a substituição desses alimentos por escolhas mais saudáveis. “Atualmente, os malefícios da gordura trans estão mais do que comprovados e ter um mínimo de informações para evitar seu consumo pode ajudar muito”, completa Vanessa.

Com orientação da professora Rossana Proença, cada edição do curso terá uma hora e meia de explanação teórica, feita por Vanessa e mais três alunas da graduação em Nutrição. Em 2007, Djuliana Corsi, Juliana Pastore e Mariana Glória realizaram um trabalho prático de reestruturação produtiva no restaurante Le Due Regine, como parte das disciplinas Administração de Serviços de Alimentação 1 e 2. A partir desse trabalho a gordura trans foi retirada do cardápio. Após as palestras, será oferecida meia hora de procedimentos práticos, onde os participantes vão aprender a identificar a presença de gordura trans nos rótulos de alimentos industrializados.

O que é gordura trans

A gordura trans é uma substância que tem origem em um processo chamado hidrogenação, que transforma o óleo vegetal, um líquido, em gordura vegetal, sólida. Por ser um processo inexistente na natureza e realizado em laboratórios, o corpo humano tem dificuldade em reconhecer e metabolizar o produto final, que é a gordura trans. Este processo existe desde o início do século XX, mas só a partir dos anos 90 passou a ser associado a doenças cardiovasculares.

Hoje, estudos apontam que a gordura trans está envolvida também na causa de doenças como a obesidade, doenças materno-infantis, inflamatórias e câncer. A Organização Mundial de Saúde, na sua Estratégia Global para Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, documento lançado em 2004, recomenda a eliminação da utilização de gordura trans. Atualmente, algumas discussões estão sendo desenvolvidas no Congresso Nacional e no Ministério da Saúde para seguir esta recomendação. As margarinas, cremes vegetais, biscoitos, caldo de carne e sorvetes são alguns dos alimentos que apresentam gordura trans em sua composição.

Mais informações e inscrições pelo telefone 3721-5123, e-mail nutrijr_mkt@yahoo.com.br e no site www.nuppre.ufsc.br

Contatos: Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições, o NUPPRE (3721-9020), Vanessa Hissanaga, mestranda em Nutrição (9623-3777) e Djuliana Corsi, graduanda em Nutrição (8412-5851).

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social disponibiliza inscrições para Congresso de Recursos Humanos

02/09/2008 11:31

O Departamento de Desenvolvimento Humano e Social, ligado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social da UFSC, está disponibilizando cinco inscrições gratuitas para servidores técnico-administrativos e professores da UFSC interessados em participar do XIX Congresso Catarinense de Recursos Humanos (Concarh/2008). O evento será realizado no período de 17 a 19 de setembro, no município de São José.

Para fazer a inscrição o interessado de preencher o requerimento ´Solicitação de Pagamento de Cursos e Eventos de Curta Duração`, no site <a href=http://

www.prdhs.ufsc.br>www.prdhs.ufsc.br, até o dia 5 de setembro.

No caso de haver mais interessados do que o número de inscrições

gratuitas, será feita uma seleção. Veja abaixo os critérios:

1) Não ter participado do Congresso Catarinense de Recursos Humanos nos anos de 2006 e 2007, com recursos financeiros da área de capacitação;

2) Não ter sido contemplado com inscrição no V Congresso das

Secretárias das Universidades Brasileiras (CONSUB), no ano de 2008,

com recursos da capacitação.

Abertas inscrições para curso básico sobre cultivo de orquídeas

02/09/2008 11:19

Estão abertas na UFSC as inscrições para o curso ´Cultivo de orquídeas básico`, que será oferecido no dia 13 de setembro. A capacitação inicia às 8h30min e prossegue até o final da tarde. O objetivo é fornecer informações técnicas e curiosidades sobre este grupo de plantas. O custo é de R$ 90 e os recursos serão revertidos para as pesquisas com orquídeas na UFSC.

A atividade faz parte de um projeto de extensão da UFSC desenvolvido por integrantes do Laboratório de Evolução Aplicada, ligado ao Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética, do Centro de Ciências Biológicas da UFSC.

De acordo com o ministrante, o professor e pesquisador de orquídeas da UFSC Giorgini Augusto Venturieri, as aulas foram planejadas para atender orquidófilos iniciantes e também mais experientes,que buscam atualizar e complementar seus conhecimentos. “É também o ponto de partida para quem deseja fazer deste hobby um negócio prazeroso e lucrativo”, informa o engenheiro agrônomo.

As inscrições devem ser feitas no Centro de Ciências Biológicas, BL “B”, sala 301. Maiores informações no site www.orquideas.ufsc.br, onde podem ser obtidas informações sobre outros cursos mais avançados sobre o tema.

Contato também pelo telefone 48-3721-9887.

Novo conjunto de computadores consolida na UFSC um dos mais bem equipados laboratórios de engenharia de petróleo

02/09/2008 10:19

A UFSC adquiriu um supercomputador para as pesquisas na área de engenharia de petróleo. O SGI Altix ICE 8200, com 512 núcleos de processadores, é o segundo maior das universidades brasileiras e o sexto maior do Brasil. A aquisição foi feita para o Laboratório de Simulação Numérica em Mecânica dos Fluidos Transferência de Calor (Sinmec), do Departamento de Engenharia Mecânica. O cluster foi adquirido com recursos da Petrobras, através de Rede de Simulação e Gerenciamento de Reservatórios (60%), da Finep (18%) e do CNPq (22%), com um valor total em torno de R$ 600 mil e custos adicionais de R$ 150 mil para sua instalação.

Trabalhando em parceria com a Petrobras, o Sinmec contribui para estudar e desenvolver novas tecnologias na área de simulação de reservatórios, sempre com o objetivo de melhorar a produção de óleo. O laboratório atua na área de engenharia que envolve fenômenos físicos de transferência de calor e massa e mecânica dos fluidos.

Nos estudos realizados em parceria com a Petrobras há interesse de investigação sobre escoamentos multifásicos que acontecem na rocha-reservatório, onde o óleo está impregnado, e sobre escoamentos multifásicos que ocorrem depois que o óleo foi retirado. Os escoamentos multifásicos são complexos e sua simulação numérica requer computadores de alta velocidade e grande capacidade de armazenamento, como o que foi adquirido.

“Nós escolhemos o SGI Altix ICE depois de um cuidadoso processo de análise, e temos certeza que este equipamento em muito nos auxiliará para realizar nossas pesquisas em um tempo menor. As simulações numéricas de escoamento multifásicos, que demoravam dias, agora serão feitas em horas”, explica o professor Clovis Maliska, coordenador do Sinemc.

Não é apenas na área de petróleo e gás que o laboratório se beneficia com a chegada do cluster. O Sinmec atua em outros campos da engenharia que requerem simulações de escoamentos, como aerodinâmica, siderurgia, escoamentos ambientais e, atualmente, a simulação numérica em fluidos é uma ferramenta quase obrigatória no desenvolvimento de um bom projeto em curto prazo em qualquer empresa.

Também com recursos da Rede de Simulação de Reservatórios da Petrobras, o laboratório está instalando uma sala de visualização 3D para análise de resultados de suas pesquisas e para auxiliar no desenvolvimento de novas ferramentas numéricas. Com o cluster e a sala 3D, o Sinmec passa a ser um dos mais bem equipados laboratórios de simulação numérica do Brasil.

Visite o site do laboratório www.sinmec.ufsc.br/sinmec/index.html

Mais informações pelo telefone (48) 3721-6592.

Por Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Leia também:

– Especial pesquisa: Universidade desenvolve simuladores para Petrobras

Almiro Caldeira e a visita do imperador

02/09/2008 10:01

A obra de Almiro Caldeira, escritor catarinense falecido no ano passado, é marcada pela temática da imigração açoriana: boa parte de seus contos, romances e novelas tem como pano de fundo a vida das famílias que, a partir de meados do século XVIII, ocuparam diferentes pontos da Ilha de Santa Catarina, vindas do arquipélago dos Açores, vinculado a Portugal. Agora, a Editora da UFSC apresenta a edição póstuma de “O lume da madrugada”, cuja trama se desenrola nos tempos da visita do casal imperial, em 1845, e da infância de Victor Meirelles. O lançamento está marcado para o dia 6 de setembro, sábado, às 10h, na livraria Livros & Livros (rua Jerônimo Coelho, 215, Centro), em Florianópolis.

Romance de intenção histórica, O lume… recompõe o ambiente ilhéu, com suas figuras populares e seu linguajar típico, nos dias em que dom Pedro II e a imperatriz Teresa Cristina chegaram para conhecer a cidade, distribuir benesses e aventurar-se num longo passeio às águas termais de Santo Amaro. Paralelamente, a história acompanha a trajetória do menino Victor Meirelles, que mais tarde seria consagrado como pintor oficial da corte brasileira. Diz ele, a certa altura do livro, sabendo que teria poucas chances de mostrar seus desenhos ao imperador: “Se agora eu não puder, um dia hei de pintar os seus retratos, podes escrever!”

Também dominam a cena figuras notórias da cidade do Desterro (nome dado à capital até 1894), as desventuras amorosas do par Adriano e Julinha e a misteriosa espera de uma bela mulher chamada Mência pela volta do marido morto em alto-mar. Como em outros livros de Caldeira, esta edição da EdUFSC – que já publicara cinco obras de sua autoria – revela um escritor meticuloso e fiel ao universo ilhéu num momento peculiar da história de Florianópolis.

O universo mítico-histórico do litoral começou a ser devassado por Almiro Caldeira na novela Rocamaranha, que se ocupa da travessia dos imigrantes e das incertezas acerca do futuro que os esperava no Atlântico Sul. Foi assim também com Arca açoriana, história ambientada em 1777, durante a invasão espanhola. A construção da ponte Hercílio Luz é o eixo central do romance Em busca de terra firme, ao passo que a revolução de 1930 e seus desdobramentos são narrados, com ares de ficção, em O vento que veio do sul. Do mesmo autor, a EdUFSC também lançou A esperança, talvez e Uma cantiga para Jurirê.

O lume da madrugada

Almiro Caldeira

Editora da UFSC – Série Geral

256 p. – R$ 25,00

Mais informações na Editora da UFSC, pelos fones (48) 3721-9408/9605/9686.

Por Paulo Clóvis Schmitz/jornalista na Agecom

Antropólogo Sílvio Coelho dos Santos é convidado do Círculo de Leitura

02/09/2008 09:49

Foto: Jones Bastos

Foto: Jones Bastos

Autor de seis livros sobre a questão indígena no Brasil, o antropólogo Sílvio Coelho dos Santos é o convidado da edição de setembro do Círculo de Leitura, programada para às 17h de quinta-feira, dia 4, no Espaço Cruz e Sousa da Editora da UFSC, na Trindade. Aposentado como professor universitário, ele mantém o senso crítico que sempre o caracterizou na defesa dos interesses dos povos indígenas e da justiça social. No Círculo, ele falará sobre suas leituras, os autores que mais cultua e o trabalho de décadas feito junto a povos indígenas de todo o Brasil.

Sílvio Coelho dos Santos tem graduação em História pela UFSC, fez especialização em Antropologia Cultural e Sociologia Comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Ciências Humanas (Antropologia) na USP. Pesquisador sênior do CNPq, atuou ou continua militando em entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Associação Brasileira de Antropologia (da qual foi presidente), Comissão Catarinense do Livro, Academia Catarinense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e universidades do Brasil e Argentina.

Suas linhas de pesquisa privilegiam as relações interétnicas no sul do Brasil, educação e sociedades tribais, os povos indígenas e o Direito e grandes projetos de desenvolvimento (em especial as hidrelétricas) e os povos indígenas. Boa parte de seus livros aborda essa temática: A integração do índio na sociedade regional, Índios e brancos no sul do Brasil: a dramática experiência dos Xokleng, Educação e sociedades tribais, O índio perante o Direito e Povos indígenas e a Constituinte.

Também publicou Nova história de Santa Catarina, Memória do setor elétrico na região sul e São Francisco do Sul – muito além da viagem de Gonneville. Em 2007, lançou Ensaios oportunos, com textos sobre temas diversos, como a ameaça atômica, o papel social das universidades, a geração de energia no sul do Brasil e seus impactos sociais e os desafios da sustentabilidade da Ilha de Santa Catarina.

O CÍRCULO

O Círculo de Leitura é um projeto que permite ao convidado e aos presentes discutirem informalmente sobre os livros que estejam lendo, as leituras do passado e as influências de outros autores sobre o seu trabalho. Escritores e jornalistas como Oldemar Olsen Jr., Fábio Bruggemann, Inês Mafra, Mário Pereira, Maicon Tenfen, Cleber Teixeira, Dennis Radünz, Rubens da Cunha, Renato Tapado, Raimundo Caruso, Nei Duclós, Marco Vasques e Mário Prata foram alguns dos participantes das etapas anteriores do projeto.

BREVE ENTREVISTA

Quais foram as suas primeiras leituras e que lembranças guardou delas?

Sílvio Coelho dos Santos – Minhas leituras iniciais foram os gibis, seguidos pelos livros de aventuras, como os da coleção Terramarear, Tarzan e outros neste gênero. Nos fins de semana, trocava gibis com os amigos no cinema, velha prática entre a criançada. Mesmo numa casa de poucos livros, era estimulado a ler pela mãe. No quinto ano primário, fui escolhido para redigir o jornalzinho do colégio (G. E. Dias Velho), e nessa função tinha contato freqüente com o diretor da Imprensa Oficial do Estado, que funcionava na rua Tenente Silveira. Lá, eu e meus colegas ganhávamos muitos livros. Era uma época de declamações, de leituras de Monteiro Lobato, e esse ambiente – e o seguinte, no ginásio – estimulou meu contato com a área de Ciências Humanas, que acabei abraçando mais tarde.

A opção pela antropologia ajudou ou inibiu um contato mais íntimo com a literatura?

Sílvio – Sempre li muito, mas das aventuras dos livros passei para a aventura das expedições antropológicas, das pesquisas de campo. Minhas leituras, por razões óbvias, tenderam para a área da antropologia, e quando lia textos mais leves, para me distrair, optava por uma literatura mais comprometida socialmente. Foi assim que devorei os livros da primeira fase de Jorge Amado, quando este tinha uma postura crítica e era filiado ao Partido Comunista. Um de meus gurus é Darcy Ribeiro, que sempre praticou uma linha mais aberta na antropologia, em sua tentativa de interpretar o Brasil.

Falando em literatura, quais são seus autores prediletos?

Sílvio – Na literatura brasileira, gosto dos clássicos, como Guimarães Rosa, e em Santa Catarina busquei textos que me mostrassem o lugar que eu estava pisando, o que ocorre até hoje. Também leio os amigos, como Almiro Caldeira, morto no ano passado, do qual a EdUFSC vai lançar no próximo dia 6 o romance O lume da madrugada. Outro tema que sempre me atraiu foi o do Contestado, por meio de autores como Maurício Vinhas de Queiroz, que é excepcional, e Guido Wilmar Sassi, um dos melhores do Estado na área da ficção. Há pouco, li Paulo Pinheiro Machado, que organizou um volume com leituras contemporâneas do episódio do Contestado. Também acabei de ler 13 Cascaes, com contos de autores catarinenses sobre a vida e obra do folclorista Franklin Cascaes.

Qual foi a maior lição que tirou de sua militância na antropologia?

Sílvio – Vivemos numa sociedade colonialista, violenta e que não respeita os que são desprovidos de recursos econômicos e representação política. Se a população negra é tradicionalmente desprestigiada e nunca se liberta, com os índios é pior ainda. Um exemplo de intransigência são as resistências às políticas de ações afirmativas dentro da própria universidade. Como somos uma extensão da sociedade, é possível ter assim uma dimensão do problema. Lembro-me de que nos anos 40 a Ilha de Santa Catarina era mais solidária. Na época, os açorianos tradicionais que pescavam tainhas sempre mandavam às viúvas e às famílias pobres o seu quinhão de peixe. Hoje, isso não existe mais. Quem sai da universidade, por exemplo, pensa somente na carreira e no dinheiro que vai ganhar, sem qualquer compromisso social.

Contatos com Sílvio Coelho dos Santos podem ser feitos pelo telefone (48) 3224-3166.

Software livre nos laboratórios de ensino da UFSC é tema de evento

01/09/2008 18:21

A Pró-Reitoria de Infra-Estrutura da UFSC através do Núcleo de Processamento de Dados promove nos dias 7 e 8 de novembro de 2008 o evento “O uso do software livre nos laboratórios de ensino”. A atividade foi planejada em resposta à solicitação dos professores Raquel Ritter Longhi e Mauro César Silveira, do Departamento de Jornalismo do Centro de Comunicação e Expressão.

A Proinfra convida os interessados em oferecer comunicações a enviar e-mail até o dia 10 de setembro para o endereço softwarelivre@npd.ufsc.br, com a definição do tema e do tempo necessário para realizar a apresentação.

O uso do software livre é uma forma de combate à exclusão digital. Através dele se torna público o controle dos padrões, das linguagens e dos protocolos de conexão. Com o software livre se reduz o monopólio presente na rede mundial de computadores, democratizando e incentivando o uso dos benefícios tecnológicos a camadas cada vez maiores da população.

Galeria de Arte da UFSC recebe mostra fotográfica que retrata plasticidade da arqueologia urbana

01/09/2008 17:25

Inspiração: objetos esquecidos no asfalto

Inspiração: objetos esquecidos no asfalto

A Galeria de Arte da UFSC abre nesta quarta-feira, dia 3 de setembro, às 18h30min, a exposição de fotografias ´Asfalto – Arqueologia Urbana`. O fotógrafo Renato Menezes Velasco, do Rio de Janeiro, estará presente para o Encontro com o Artista. A conversa e a visitação são gratuitas. A mostra pode ser visitada até o dia 26 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18h30min.

Restos de celulares, moedas, latas, ossos, ficha telefônica, medalhas, chaves, abridores de latas, pregos, tubos de tinta, bottons. Objetos do dia-a-dia, esquecidos e incrustados no asfalto de ruas e avenidas. Como um arqueólogo, em busca de fósseis que contam a história dos povos, o fotógrafo carioca Velasco realizou uma pesquisa no espaço urbano e nele encontrou essas preciosidades que revelam o cotidiano da civilização urbana dos séculos XX e XXI.

Em vez de espátulas, pincéis ou lupas de arqueólogo, Velasco usou uma Nikon 135mm com lente macro. Segundo ele, também foi necessária muita atenção para evitar acidentes com os carros e paciência para lidar com policiais desconfiados. O que o fotógrafo buscava era o efeito plástico desses fósseis urbanos, a textura do asfalto, o brilho e sombras dos materiais metálicos ou coloridos sob determinada luz do dia (várias observações dos objetos eram feitas em horários distintos), as novas formas que surgem após a revelação das fotos.

Dispostos no chão de maneira assimétrica numa sala totalmente preta, simulando uma pista de asfalto com uma faixa de pedestres, trinta painéis formam um caminho para que o espectador aprecie todas as imagens. Para ver as imagens, as pessoas precisam direcionar o olhar para o chão, como se estivessem andando na rua.

O artista

Renato Menezes Velasco é um fotógrafo premiado. Recebeu menção honrosa no prêmio Wladimir Herzog/2003 com a reportagem ´No Mundo da Rua`, sobre moradores de rua no Rio de Janeiro. Participou da coletiva “ISTOÉ na Bienal” que fez parte da Bienal de 2004, em São Paulo. Trabalhou nos principais jornais do país como O Globo, Jornal do Brasil e O Dia, onde também executou a função de editor fotográfico.

Atualmente, além de artista plástico, trabalha como fotógrafo autônomo para as revistas Veja Rio, IstoÉ, Caras, Gestão Empresarial; para o jornal Correio Braziliense, além das empresas: Petrobrás, COSIPA, etc. Velasco faz palestras em cursos de fotografia, escolas de arte e faculdades de Comunicação Social e estuda na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, desde 2006.

Iniciou seu trabalho como artista plástico em 2003, participando dos eventos Alfândega e CEP 20.000 no Rio de Janeiro, com a instalação “Mesa”, que em 2004 foi para o SESC Petrópolis (RJ). No ano seguinte, inaugurou a atual exposição ´Asfalto – Arqueologia Urbana`, no Conjunto Cultural da Caixa/RJ. Ainda em 2005, participou da coletiva ´Foto Conceitual`, no Espaço Cultural Sérgio Porto. Em 2006, foi convidado do 1º Salão de Belas Artes de Araraquara/SP, com o trabalho ´Reflexos`. Realizou a exposição ´Asfalto`, na Caixa Cultural Salvador, em 2007. No mesmo ano, participou como convidado do 5º Território de Arte de Araraquara/SP e apresentou a exposição multimídia ´Fragmentos`, na galeria virtual Oi Futuro, no Rio de Janeiro. Em 2008, participou do evento ARTmosfera, com a série ´Máscaras`.

Serviço:

O QUÊ: Abertura da exposição ´Asfalto – Arqueologia Urbana` e Encontro com o Artista, o fotógrafo Velasco (RJ)

ONDE: Galeria de Arte da UFSC, no Centro de Convivência

QUANDO: Dia 3 de setembro de 2008, quarta-feira, às 18h30

VISITAÇÃO: De 4 a 26 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18h30

QUANTO: Gratuito

CONTATO: Galeria de Arte: (48) 3721-9683 e galeriadearte@dac.ufsc.br –Velasco: velasco.arte@gmail.com – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Adriana Seguro, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa DAC – SECARTE – UFSC, com texto e material de divulgação do artista.

Banda Maltines se apresenta no Projeto 12:30 desta quarta-feira

01/09/2008 17:20

O grupo: som simples e moderno

O grupo: som simples e moderno

A banda Maltines se apresenta no Projeto 12:30 nesta quarta-feira, dia 3 de setembro. O show será na Concha Acústica da UFSC, tem início às 12h30 e é gratuito e aberto à comunidade.

Criada em algum lugar da Universidade Federal de Santa Catarina, na primavera de 2005, a banda Maltines tem como proposta um som simples e moderno, com base no rock e olhos no pop. Priorizando a composição autoral e o conceito visual, a personalidade do grupo se mostra na criação de uma música vibrante e limpa, com pitadas do New British Pop e de rock 70`s.

Levando em consideração que a música caminha junto com a fotografia e o vídeo, estes elementos acabam por fazer parte do processo autoral da banda. As cores permeiam a criatividade, criam sons, letras, vídeos e fotografias.

Após ser apontada pela crítica como revelação do rock catarinense em 2007, convidada pelo grupo RBS para gravar a música tema da campanha de divulgação da marca KZUKA em SC e ter passado por palcos que vão desde o Teatro Odisséia (RJ) ao Planeta Atlântida (SC), a banda se prepara para o lançamento do seu primeiro disco oficial, já gravado e em fase de masterização.

Maltines é formada por Jiva Lin (Guitarra), Ligia Estriga (Vocal e Teclados), Cisso Fernando (Baixo), Marcill (Bateria) e Lucão (Guitarra e Vocal).

Para contato e mais informações da banda:

www.matines.com.br ou pelo myspace: www.myspace.com/maltinesoficial

O Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, apresenta atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem às quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC. Artistas interessados em se apresentar no Projeto 12:30 devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 e (48) 3721-9447 ou pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br

Serviço:

O QUÊ: Show do grupo Maltines, no Projeto 12:30

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 03 de setembro de 2008, quarta-feira, às 12h30

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Luís Knihs – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30 – DAC – SECARTE – UFSC.

UFSC inaugura Laboratório de Mercado de Capitais nesta terça-feira

01/09/2008 16:45

O gerente de Relações com Investidores da Petrobras, Paulo Campos, que fará a palestra “Petrobras: estratégia de crescimento e rentabilidade”, é uma das atrações da programação de inauguração do Laboratório de Mercado de Capitais da UFSC (Labmec), marcada para a próxima terça-feira, dia 2, às 10h, no andar térreo do Centro Sócio-Econômico, no campus da Trindade. A Petrobras – ao lado do banco Itaú, da Cemig, da Fepese e da CMA – é patrocinadora do laboratório, criado para aproximar o meio acadêmico das empresas e dos profissionais do mercado financeiro em Santa Catarina e no país. Campos é formado em Ciências Contábeis e tem MBA na mesma área pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialização em Ciências Políticas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O Labmec/UFSC tem como público os alunos, professores e servidores envolvidos com atividades de pesquisa, elaboração de trabalhos acadêmicos, treinamentos e demonstrações na área de economia. A expectativa é de que por meio de cursos, palestras e simulações de aplicação em Bolsas de Valores e de Mercadorias o laboratório aproxime estudantes, empresas e profissionais do segmento, que é cada vez mais importante para a vida das organizações. A estrutura é composta por 34 computadores, monitores e TVs de LCD, data-show.

De acordo com a professora Elizabete Simão Flausino, coordenadora do Labmec, a intenção do grupo que criou o laboratório é “tornar mais conhecido e fomentar o mercado de capitais, especialmente entre os jovens, que serão os futuros investidores”. Conhecendo o mercado e as empresas que operam na bolsa, eles terão mais condições de aplicar seus recursos extras e ganhar, no médio e longo prazos, mais do que se colocassem o dinheiro em caderneta de poupança, CDBs e fundos de renda fixa.

A coordenadora também indica os requisitos para que esses jovens se tornem investidores bem-sucedidos: identificar seu perfil (para saber o que fazer diante do comportamento do mercado), ter uma renda não comprometida para aplicar sem pressa pelo retorno e conhecer o funcionamento do mercado, das bolsas e das empresas. Manter-se bem informado e ter noção dos riscos embutidos nas aplicações também ajuda a tomar as decisões mais corretas.

O mercado de capitais vem se tornando, cada vez mais, uma boa opção de investimentos para pessoas físicas, como fonte de captação de recursos para financiamento de projetos por parte do setor produtivo. Estudos indicam que do ano 2000 para cá o número de aplicadores individuais passou de 80 mil para 500 mil no Brasil. Isso aumenta a importância do Laboratório de Mercado de Capitais, que já tem cursos e eventos programados para todo o restante do semestre.

Para obter mais informações e marcar entrevistas com Paulo Campos, da Petrobras (que chega segunda-feira a Florianópolis), o contato é a coordenadora do Laboratório de Mercado de Capitais, professora Elizabete Simão Flausino, fones (48) 3721-9694 e 9981-9185.

O Labmec também tem um site próprio: www.labmec.ufsc.br.

Reitor apresenta projeto da UFSC a lideranças de Joinville

01/09/2008 16:24

O reitor da UFSC, Alvaro Toubes Prata, mostra nesta segunda-feira à noite, na Associação Comercial e Industrial de Joinville (Acij), detalhes sobre o projeto de implantação do campus da instituição no norte do Estado. Além das obras físicas, que estão previstas para começar ainda este ano, ele vai falar do projeto pedagógico e dos cursos que a universidade pretende oferecer, a partir de consenso construído em parceria com as lideranças empresariais e políticas de Joinville.

O prédio que vai abrigar a primeira etapa da universidade terá de quatro a seis andares e conta com recursos já alocados no orçamento da União. É intenção do reitor realizar as provas do vestibular de 2009 em conjunto com os campi de Araranguá e Curitibanos, que complementam o processo de interiorização da UFSC.

Curso de Serviço Social comemora 50 anos e tem como tema de seminário a Constituição Federal Brasileira

01/09/2008 09:19

Desde o mês de março, uma série de atividades promovidas pelo Departamento de Serviço Social da UFSC vem registrando os 50 anos do curso em Santa Catarina. Para setembro a comissão organizadora aproveitou a proximidade da passagem dos 20 anos da Constituição Federal do Brasil, em 5 de outubro, e programou um seminário sobre o assunto.

O objetivo é realizar uma minuciosa análise sobre os caminhos e descaminhos que a sociedade brasileira trilhou durante estes 20 anos. A atenção deve se centrar especialmente no que diz respeito à institucionalização dos direitos sociais, alcançados por meio das políticas públicas do estado, âmbito que representa um dos mais relevantes objetos de intervenção profissional do Serviço Social.

O seminário “20 anos da Constituição Brasileira: direitos sociais em disputa” está agendado para os dias 8, 9 e 10 de setembro. Através de sete mesas temáticas serão discutidos aspectos referentes ao significado social e político da constituição federal de 1988, ao serviço social e a gestão de seguridade social, aos conselhos e conferências de direitos e políticas sociais nos 20 anos da constituição em Santa Catarina e os desafios para os movimentos sociais, aos fundamentos da participação popular no Brasil e aos 20 anos da diretriz constitucional de participação da comunidade, ao financiamento público e políticas sociais e a seguridade social em disputa.

O evento vai reunir professores, pesquisadores, alunos bolsistas de graduação e de pós-graduação, assistentes sociais, estudantes das áreas social, humanas e de saúde, conselheiros estaduais e municipais de políticas sociais, gestores públicos e membros de movimentos sociais, ONGs e Fóruns. As inscrições antecipadas podem ser feitas através do e-mail 20anosconstituição@gmail.com.

Outras informações podem ser obtidas no blog do evento http://servicosocialufsc.blogspot.com/, ou pelos telefones (48) 3731-9540 e 3721-9297, ramais 28, 32 e 34, com Beatriz Augusto Paiva, Tânia Regina Krüger e Ana Maria Baima Cartaxo, organizadoras do evento.

PROGRAMAÇÃO

Dia 8 de setembro

8h30 às 12h – MESA 1

O SIGNIFICADO SOCIAL E POLÍTICO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Waldir José Rampinelli

Doutor em Ciências Sociais – Política pela PUC/SP. Professor da UFSC

Evaldo Amaro Vieira

Doutor em Ciência Política pela USP. Professor da PUC/SP

Berenice Rojas Couto

Doutora em Serviço Social pela PUC/RS. Professora da PUC/RS

Coordenador da mesa: Beatriz Paiva

14h às 18h – MESA 2

SERVIÇO SOCIAL E GESTÃO DA SEGURIDADE SOCIAL

Ana Ligia Gomes

Mestre em Serviço Social pela PUC/ SP e Secretária Nacional de Assistência Social do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ana Maria Cartaxo

Doutorado em Serviço Social pela PUC/SP. Professora da UFSC

Fátima Maria de Masson

Doutorado em Serviço Social pela UFRJ. Assistente Social da UFRJ

Coordenador da mesa: Regina Célia Mioto

Dia 9 de setembro

8h30 às 12h – MESA 3

CONSELHOS E CONFERÊNCIAS DE DIREITOS E POLÍTICAS SOCIAIS NOS 20 ANOS DA CONSTITUIÇÃO EM SANTA CATARINA

Idalina Boni

Administração pela UNIVALI, Conselho Municipal de Saúde/Itajaí

Solange Bueno

Conselheira Municipal da Assistência Social/Florianópolis

Norma Suely S. Carvalho

Conselheira Estadual da Criança e Adolescente

Coordenador da mesa: Iliane

10h30 às 12h – MESA 4

CONSELHOS E CONFERÊNCIAS: DESAFIOS PARA OS MOVIMENTOS SOCIAIS

Dalila Maria Pedrini

Doutora em Serviço Social pela PUC/SP

Nadir Azibeiro

Doutora em Educação pela UFSC. Professora da UDESC

Célio Vanderlei Moraes

Mestre em Sociologia Política pela UFSC. Assessor o Fórum Estadual DCA

Coordenador da mesa: Vera Herweg

14h às 18h – MESA 5

OS FUNDAMENTOS DA PARTICIPAÇÃO POPULAR NO BRASIL E OS 20 ANOS DA DIRETRIZ CONSTITUCIONAL DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

Tânia Regina Krüger

Doutora em Serviço Social pela UFPE. Professora da UFSC

Maria Inês Bravo

Doutora em Serviço Social pela PUC/SP. Professora da UERJ

Patrícia Souza De Marco

Mestre em Políticas Sociais pela UnB e conselheira do CNAS

Coordenador da mesa: Maria Tereza dos Santos

Dia 10 de setembro

8h30 às 12h – MESA 6

FINANCIAMENTO PÚBLICO E POLÍTICAS SOCIAIS

Maria Paula Gomes dos Santos

Doutora em ciência política pela IPUERJ. Professora da UFRJ

Gilson de Carvalho

Doutor em Saúde Pública pela USP.

Carlos André Soares Nogueira

Fiscal da Receita federal/Fpolis e ex-presidente da UNAFISCO nacional

Coordenador da mesa: Vânia Manfrói

14h às 18h – MESA 7

A SEGURIDADE SOCIAL EM DISPUTA

Ana Elizabete Mota

Doutora em Serviço Social PUC/SP, Professora da UFPE

Beatriz Augusto Paiva

Doutora em Serviço Social PUC/SP. Professora da UFSC

Lenaura Lobato

Doutora em Saúde Pública. Professora da UFF

Coordenador da mesa: Helder B. Sarmento

Sobre o Curso de Serviço Social

Fundado em dezembro de 1958, o Curso de Graduação em Serviço Social da UFSC chega em 2008 aos 50 anos. Para comemorar, uma comissão de professores elaborou uma extensa programação que teve início no mês de março e prossegue até 2009. Além de exposições permanentes, são contempladas diversas palestras sobre assuntos relacionados ao campo de trabalho do profissional em assistência social, mesas-redondas, entrega de prêmios, painéis, encontros, lançamento de livros e de revista.

Motivos para festejar não faltam. Entre eles, o reconhecimento pela Assembléia Legislativa sobre a relevância de implantação do curso para a história da educação em Santa Catarina, através de Sessão Solene programada para março de 2009. Além disso, o curso atinge seus cinqüenta anos em um período da história do País onde a área de trabalho dos profissionais que forma está cada vez mais ampla. Tanto na esfera pública, como na esfera privada, as políticas sociais criadas para resolver a problemática social da atualidade fez aumentar a procura por profissionais do Serviço Social em áreas como saúde, habitação, educação, em ONGS e no Sistema Jurídico.

Por Mara Cloraci / Jornalista da Agecom

Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos em outubro

01/09/2008 09:08

O evento: divulgação e avaliação

O evento: divulgação e avaliação

A UFSC realiza nos dias 22 e 23 de outubro seu 18º Seminário de Iniciação Científica (SIC). O encontro integrado à sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC é direcionado à divulgação e avaliação dos trabalhos de estudantes de graduação – são os “jovens cientistas” da UFSC. Este ano mais de 600 estudos deverão compor a mostra, que é também um momento de avaliação dos acadêmicos que contam com bolsas de iniciação científica. Os trabalhos serão apresentados na forma de painéis e em apresentações orais.

A abertura do evento será no dia 22 e outubro, com a palestra ´A importância da Iniciação Científica na Pós-graduação`, ministrada pela professora Maria Lúcia de Barros Camargo, Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFSC. Em seguida, às 10h30min, o tema em foco será ´A importância da Iniciação Científica na Pesquisa`. O assunto será abordado pelo professor Faruk Jose Nome Aguilera, do Departamento de Química da UFSC, membro da Academia Brasileira de Ciências. As duas palestras serão realizadas no Auditório do Centro de Convivência.

No período da tarde iniciam as apresentações de painéis, na Praça da Cidadania da UFSC. Os trabalhos serão organizados nas áreas de Ciências Humanas e Sociais (bolsistas cujos orientadores pertençam ao Centro de Comunicação e Expressão, Centro de Ciências Jurídicas, Centro de Educação, Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro Sócio-Econômica); Ciências da Vida (bolsistas com orientadores do Centro de Ciências Agrárias, Centro de Ciências Biológicas, Centro de Ciências da Saúde e Centro de Desportos); além da área de Ciências Exatas e da Terra (estudantes com orientadores do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas e Centro Tecnológico).

No dia 23 serão realizadas as apresentações orais, também organizadas por áreas de conhecimento. Estes trabalhos são selecionados pelas Comissões de Centro do Programa Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC/CNPq).

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9332

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom e Rafael Hertel / Estudante do Curso de Jornalismo da UFSC

Para lembrar:

XVII Seminário de Iniciação Científica

03-10-2007 10:47:26 – Jovem pesquisador: Trabalho estabelece composição nutricional do berbigão da Reserva Extrativista Marinha Pirajubaé

Os berbigões produzidos na Reserva Extrativista Marinha de Pirajubaé, em Florianópolis, são boas fontes de minerais, como sódio, potássio, cálcio e magnésio. São também fontes de proteína e apresentam baixo valor calórico e teores de gordura. A avaliação contou com a colaboração da estudante de Nutrição Stella Lemke, bolsista de iniciação científica da UFSC…

03-10-2007 12:46:17 – Jovem pesquisador: Acadêmica da UFSC ganha Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo

XVI Seminário de Iniciação Científica

– INICIAÇÃO CIENTÍFICA: projeto estuda como população do Pântano do Sul se relaciona com a vegetação de restinga

– INICIAÇÃO CIENTÍFICA: projeto da UFSC valoriza resíduos da maricultura

Curso de Biologia leva atividades para as ruas de Florianópolis

01/09/2008 08:51

O Largo da Catedral Metropolitana, no centro de Florianópolis, vai servir de palco para uma amostra de atividades do Curso de Biologia da UFSC. A nona edição do ´Bio na Rua`, iniciativa do Centro Acadêmico (CABio), acontece nesta segunda feira, 1º/9, das 8h às 17h.

Os alunos vão passar o dia na rua apresentando suas produções e laboratórios e projetos. Exemplos são as exposições de plantas medicinais e de tartarugas, que costumam acontecer todos os anos. Nesta edição, uma novidade será a presença de um posto de vacinação contra rubéola, onde alunos vão estar à disposição para tirar dúvidas sobre a doença e a vacina.

O objetivo é mostrar a produção do Centro de Ciências Biológicas para a comunidade, informar a população sobre a importância da profissão do biólogo, além de aproximar alunos do ensino fundamental e médio do trabalho realizado por profissionais formados na área.

As atividades têm apoio financeiro do CABio, da direção do Centro de Ciências Biológicas e da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), e acontecem desde o ano de 2000. Pela primeira vez, será realizado durante a Semana Acadêmica do Curso de Biologia, que tem início no mesmo dia do ´Bio na Rua` e vai até sexta-feira, 05/09. Entre as atividades da semana estão minicursos, palestras, mesas-redondas e apresentação de painéis e filmes.

Mais informações com Mariana, fone 9922 3902, e-mail: marimartinhago@gmail.com

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom