UFSC reúne profissionais de endodontia do Sul do Brasil

23/10/2008 08:01

Está programado para os dias 24 e 25 de outubro o primeiro encontro de Endodontia, o ENDO NA ILHA 2008, que tem como objetivo promover a integração entre os profissionais da área e ex-alunos dos cursos de especialização. A Endodontia é uma especialidade odontológica que previne e trata as enfermidades na polpa dental.

A programação inclui dois cursos com os professores Ronaldo Araújo Souza, da Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciências, e Mário Tanomaru Filho, da Unesp. São oferecidas 200 vagas e a inscrição deve ser feita via Internet. As taxas variam de R$ 50 a R$ 150.

Informações e inscrições no site http://endodontiaclinica.odo.br/blog/?p=265

Por Luíza Fregapan/bolsista de Jornalismo na Agecom

VAGAS LIMITADAS (200)

Novos Valores:

Profissionais: R$ 150

Alunos dos cursos de Especialização: R$ 100

Acadêmicos: R$ 50

CURSOS COM OS PROFESSORES:

Prof. Ms. Ronaldo Araújo Souza

Disciplina de Endodontia – FBDC – BA

Preparo do canal

Limite apical de instrumentação

Conceito de patência e limpeza do forame

Obturação do canal

Vedamento hermético – realidade ou mito?

O papel da obturação no tratamento endodôntico

Prof. Dr. Mário Tanomaru Filho

Disciplina de Endodontia – Unesp – SP

Tratamento endodôntico de dentes com lesão periapical – como obter sucesso.

Curativo de demora – quando e o que utilizar

Obturação de canais radiculares – escolha do material obturador.

Organização: Disciplinas de Endodontia / UFSC – Jackeline – (48) 3721-9549

DIA 24/10/2008 – SEXTA-FEIRA – 20h – Jantar de confraternização – Não incluso

DIA 25/10 – ENCONTRO DE PROFESSORES e LÍDERES

Local: Auditório do CCS – UFSC –9 h

http://endodontiaclinica.odo.br/blog/?p=265

7ª Sepex: UFSC discute apoio à pós-graduação por fundações

23/10/2008 07:46

O financiamento da Pós-Graduação pelas Fundações de Apoio será discutido em mesa-redonda nesta quinta-feira, 23/10, durante a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, evento integrado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

O encontro vai contar com a participação de Cesar Zucco (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina / Fapesc), Robert Vehine (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia /Fapesb), Pedro Ucazi (Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina /Alesc) e Mario Steindel (UFSC/Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Será realizado às 17h30min, no Auditório do Centro Tecnológico.

Este ano durante a sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, de 22 a 25 de outubro, o público poderá visitar mais de 100 estandes interativos e uma mostra com mais de mil painéis sobre trabalhos nas várias áreas de atuação da Universidade Federal de Santa Catarina. O grande “circo” da Sepex está sendo montado na Praça da Cidadania, em frente à Reitoria da UFSC, e vai abrigar também o 18°Seminário de Iniciação Científica. No mesmo período a UFSC inaugura oito equipamentos interativos que dão início à construção de um parque de ciência no campus universitário.

Mais informações sobre a Sepex com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres (debora@reitoria.ufsc.br/ Fone: 3721-9716) ou com a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos (monica@cca.ufsc.br / Fone: 48 3721-8305)

Também junto à Agência de Comunicação da UFSC: 48 3721 9601 / 3721 9602

Saiba mais:

Site da Semana Nacional de Ciência & Tecnologia:

http://semanact.mct.gov.br

Biografia, trabalhos e curiosidades sobre Charles Darwin (em inglês): http://www.aboutdarwin.com/

Site com informações e material multimídia sobre Evolução (em inglês): http://www.pbs.org/wgbh/evolution/index.html

Mais informações sobre a pesquisa sobre bromélias e insetos da Mata Atlântica:

Professor Carlos Brisola: cbrisola@mbox1.ufsc.br / 48 3721-5208

Professora Josefina Steiner: steiner@mbox1.ufsc.br / 48 3721- 6509

Professora Anne Zillikens: anne.zillikens@uni-tuebingen.de / 48 3721- 6509

Leia também:

-7ª Sepex: Estande mostra exposição de fotos sobre o trabalho infantil

– 7ª Sepex: visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico

– 7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

– Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: Pesquisas da UFSC podem ajudar a entender a ´Evolução`, tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

23/10/2008 07:41

Cores atraentes têm função de atrair polinizadores

Cores atraentes têm função de atrair polinizadores

A 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC é um dos mais de oito mil eventos que acontecem em quase 400 cidades brasileiras durante a Semana Nacional de Ciência & Tecnologia, de 20 a 26 de outubro. Todos os anos, a semana nacional escolhe um tema relacionado à importância da ciência e da tecnologia na sociedade. Já tratou de criatividade, inovação e do planeta Terra. Em 2008 traz como lema ´Evolução e Diversidade`. Na Sepex deste ano, um estande apresenta pesquisas que podem ajudar a entender um pouco melhor esse conceito.

A escolha do tema ´Evolução` foi feita para lembrar o aniversário de 150 anos da teoria de seleção natural, de Charles Darwin. Ao longo de seus estudos, Darwin tentou imaginar porque algumas espécies teriam sucesso em se manter ao longo dos anos, e outras não. A reflexão o levou a formular a idéia de seleção natural, onde o ambiente seria responsável por selecionar os animais que melhor se adaptassem a ele. Dessa forma, enquanto os animais menos adaptados morreriam antes de se reproduzir, os outros deixariam descendentes que tornariam suas características dominantes. Essas transformações formam a idéia de Evolução.

O estande “Fauna de Insetos na Mata Atlântica: Biodiversidade e Interações”, organizado pelos Laboratórios de Abelhas Nativas (Lanufsc), de Entomologia Médica (Lemed), de Biologia de Formigas e de Ecologia Terrestre e Animal, todos do Centro de Ciências Biológicas, apresenta resultados de uma pesquisa desenvolvida pelo professor Carlos Brisola e pela Anne Zillikens, da Universidade de Tübingen (Alemanha) em parceria com a professora Josefina Steiner. Desenvolvido desde 2002, o estudo é focado nas relações entre as bromélias da Mata Atlântica e os insetos que interagem com essas plantas. E coloca em evidência o conceito de co-evolução, usado quando as adaptações acontecem a partir da interação entre duas espécies de organismos.

Estratégias de vida

Um exemplo de co-evolução observado nas bromélias é a chamada síndrome de ornitofilia, adaptação das plantas para atrair pássaros para a polinização. Entre as bromélias, o beija-flor é considerado o melhor agente polinizador, ou seja, aquele que leva o pólen de uma flor à outra com maior eficácia, possibilitando assim a reprodução.

Na pesquisa desenvolvida na UFSC sobre bromélias nativas de Florianópolis, das seis espécies estudadas, apenas uma não era polinizada por beija-flores. Pela necessidade de atrair essa ave, algumas bromélias desenvolveram adaptações, como flores em forma de tubos estreitos adaptados aos bicos das aves. Também têm flores com cores atraentes para os pássaros (como o vermelho e o amarelo) e produzem grande quantidade de néctar durante todo o dia – o que atende a necessidade do beija-flor, que possui um metabolismo acelerado e precisa se alimentar entre duas ou três vezes por hora. “Se a planta sempre tiver néctar disponível, ele passa a visitá-la regularmente, numa rota quase fixa, realizando a polinização.”, explica a professora Anne.

De acordo com a professora Anne Zillikens, adaptações como essas se caracterizam como estratégias de vida. As bromélias, que são plantas epífitas, ou seja, crescem também em copas de árvores, precisaram desenvolver estratégias refinadas para conseguir os elementos essenciais para a sobrevivência. Estar no alto tem certas vantagens porque, além de estar protegida, a planta tem maior acesso à luz. No entanto, as bromélias não possuem raízes compridas o suficiente para chegar ao solo e absorver água e nutrientes, necessários para realizar a fotossíntese e crescer. Além disso, no alto há mais vento e calor, e a água evapora mais rapidamente.

Uma das características mais marcantes das bromélias é o tanque formado pelas folhas, que armazena água da chuva. É justamente a partir dele que essas plantas obtêm a água para sobreviver nesse ambiente. Suas folhas possuem escamas que possibilitam que o líquido seja absorvido, além de serem revestidas por uma camada de cera que evita que a planta transpire em excesso. As raízes têm apenas a função de fixar a planta no solo ou nos galhos de árvores. Por isso é comum ver bromélias se desenvolverem em pedras – ao contrário da maioria das plantas, elas não precisam da terra para obter água e sais minerais.

Os nutrientes também são obtidos através dos tanques de água, que atraem animais como mosquitos, pererecas e inúmeros insetos (a pesquisa da UFSC identificou cerca de 300 espécies diferentes em seis bromélias). Eles depositam suas larvas nos tanques e se alimentam de folhas e outros materiais orgânicos que caem ali. As fezes desses animais fornecem os nutrientes que a bromélia precisa.

Além de estratégias para se alimentar, as bromélias desenvolveram outras para garantir que a reprodução também aconteça na copa das árvores e as sementes germinem no alto. As plantas produzem frutos atrativos para animais, como aves e pequenos mamíferos, que comem e defecam as sementes nos galhos. Outras bromélias se utilizam do vento para dispersar as sementes, que são pequenas, leves e numerosas – há cerca de 200 em cada uma das em média 50 flores que formam a inflorescência das bromélias. Facilmente levadas pelo vento, elas possuem uma espécie de apêndice que gruda em galhos de árvores. Todas adaptações explicadas pela teoria de Charles Darwin.

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba mais:

Site da Semana Nacional de Ciência & Tecnologia:

http://semanact.mct.gov.br

Biografia, trabalhos e curiosidades sobre Charles Darwin (em inglês): http://www.aboutdarwin.com/

Site com informações e material multimídia sobre Evolução (em inglês): http://www.pbs.org/wgbh/evolution/index.html

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Mais informações sobre a pesquisa sobre bromélias e insetos da Mata Atlântica:

Professor Carlos Brisola: cbrisola@mbox1.ufsc.br / 48 3721-5208

Professora Josefina Steiner: steiner@mbox1.ufsc.br / 48 3721- 6509

Professora Anne Zillikens: anne.zillikens@uni-tuebingen.de / 48 3721- 6509

Leia também:

-7ª Sepex: Estande mostra exposição de fotos sobre o trabalho infantil

– 7ª Sepex: visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico

– 7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

– Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: núcleo de atendimento multiprofissional ao portador de deformidade facial compartilha conhecimentos

22/10/2008 18:38

O Núcleo de Atendimento a Pacientes com Deformidade Facial (Napadf), ligado ao Departamento de Odontologia da UFSC, também participa da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). Além de dar visibilidade às atividades desenvolvidas, o núcleo espera compartilhar o conhecimento produzido, esclarecendo aos visitantes sobre o tema e enfatizar as possibilidades de tratamento.

O Napadf é um projeto de extensão criado em 1996 pelos professores da disciplina de ortodontia do Departamento. Oferece atendimento gratuito a adultos e crianças com deformidades faciais, em especial, fissuras labiopalatais. Possui uma equipe composta por cirurgiões-dentistas de diversas áreas, como odontopediatria e cirurgia plástica, e fornece, também, atendimento psicoterapêutico às famílias dos pacientes.

O programa é coordenado pelo professor Roberto Rocha e tem a participação de estagiários do curso de graduação de Odontologia e Psicologia e mestrandos e doutorandos especializados na área. O atendimento, considerado de alta complexidade, é viabilizado financeiramente pelo Curso de Pós-Graduação em Ortodontia da universidade.

Em agosto deste ano, o núcleo inaugurou um espaço de lazer para acolher pacientes atendidos e suas famílias, com o objetivo de melhorar a acomodação de quem espera pelo atendimento. No “Espaço Saúde” são disponibilizados brinquedos e atendimento psicológico, e as atividades são acompanhadas por estagiários dos cursos de Odontologia e Psicologia.

O estande `Napadf: Atendimento multiprofissional ao portador de deformidade facial` exibe a exposição de pôsteres e mesas clínicas acerca do tema, além da distribuição de folderes informativos, desenhos e passatempos sobre a fissura labiopalatal. Exposto na Sepex pela primeira vez, é organizado pelo próprio Núcleo, com a participação de professores e estudantes dos Departamentos de Odontologia e Psicologia.

O Espaço Saúde também será divulgado no estande. Destinado às crianças, tem mesas e cadeiras onde serão desenvolvidas atividades lúdicas e informativas. O objetivo é dar ênfase à importância dos cuidados preventivos com a saúde bucal.

Saiba mais:

O Núcleo de Atendimento a Pacientes com Deformidade Facial (Napadf) fica localizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS), piso térreo do prédio da Clínica Odontológica, anexo à disciplina de Ortodontia. Funciona na terça-feira, das 13h30 às 17h e, na quarta e quinta-feira, das 8h às 11h.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-5141 e pelo e-mail orto@ccs.ufsc.br.

Por Isis Martins e Letícia Arcoverde / bolsistas de Jornalismo na Agecom

Leia também:

-7ª Sepex: Estande mostra exposição de fotos sobre o trabalho infantil

– 7ª Sepex: visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico

– 7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

– Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: estande mostra exposição de fotos sobre o trabalho infantil

22/10/2008 18:15

Organizado pelo Núcleo de Estudos sobre as Transformações no Mundo do Trabalho (TMT), o estande Trabalho Infantil traz uma exposição itinerante de fotografias sobre o tema com o objetivo de promover uma reflexão sobre as conseqüências de um problema que preocupa não apenas o Brasil, mas o mundo inteiro.

O visitante poderá também esclarecer dúvidas com os integrantes do núcleo que ficam no espaço durante todo o dia e obter informações através de pôsteres e panfletos explicativos.

A exposição apresenta fotografias selecionadas durante a pesquisa Trabalho infantil: educação através de imagens (uma proposta de intervenção na sociedade) realizada pela UFRJ e traz fotos de diversos autores, incluindo João Roberto Ripper, importante fotojornalista brasileiro. Também foram selecionadas imagens obtidas durante uma pesquisa do TMT em parceria com o Instituto de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial (Educampo) da UFSC junto a escolas de diversos municípios catarinenses.

Entre os dias 13 e 17 de outubro, a exposição esteve no hall do CFH, e recebeu a visita de aproximadamente 250 estudantes de escolas públicas. Os alunos também participaram de oficinas promovidas por alguns membros da equipe do TMT. Soraya Franzoni Conde, doutoranda em educação foi uma das responsáveis pelas oficinas que incluíram contação de histórias, dramatização e outras brincadeiras e comenta que a avaliação das crianças que participaram do evento foi bastante positiva. A exposição será outros municípios catarinenses entre 2008 e 2009.

Escolas interessadas em receber a exposição de fotografias devem entrar em contato através dos endereços educampo@ced.ufsc.br ou bernawru@gmail.com.

Mais informações: 3721-9786

Por Gabriela Bazzo/bolsista de Jornalismo da Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico

– 7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

– Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico

22/10/2008 18:03

Dois triângulos grandes, Dois triângulos pequenos, um triângulo médio, um quadrado e um paralelogramo. Com apenas estas peças é possível formar mais de 1.700 figuras. Este é o Tangram, quebra-cabeça formado por sete formas geométricas resultantes da decomposição de um quadrado. O objetivo do jogo é criar o maior número de imagens possível e a única regra é utilizar todas as peças sem sobrepô-las. O jogo ajuda a desenvolver o raciocínio lógico, a concentração, a atenção e a percepção do jogador.

Esse é apenas um dos jogos que será exposto pelo Laboratório de Estudos de Matemática e Tecnologias (Lemat) da UFSC na 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). Durante o evento, os visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico. O estande funcionará de 22 a 24 de outubro, quarta à sexta-feira, das 9h às 21h, e sábado das 9h às 17h, e terá a presença de bolsistas do laboratório que irão orientar e tirar dúvidas dos participantes.

O Laboratório de Estudos de Matemática e Tecnologias faz parte do Departamento de Matemática da UFSC, e é um local de experimentação didática. No espaço, alunos e professores desenvolvem projetos, pesquisas em educação e trabalhos de conclusão de curso.

Mais informações pelo site http://mtm.ufsc.br/lemat/Lemat.html, pelo e-mail lemat@mtm.ufsc.br ou pelo telefone (48) 3721-6538.

Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

– Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

22/10/2008 17:35

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

As algas são poderosos filtros naturais de carbono. Diferente das florestas, retiram gás carbônico da atmosfera e devolvem mais oxigênio do que utilizam para a respiração. Cerca de 54% do oxigênio na atmosfera vêm das algas marinhas, e é por isso que dizem que os oceanos são o verdadeiro “pulmão do mundo”. As microalgas também são estudadas para produção de biodiesel e de pigmentos naturais, como a astaxantina, que dá a cor rosada ao salmão. Este potencial poderá ser conhecido na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, no estande do Laboratório de Cultivo de Microalgas da Universidade.

Criado em 1984 para a produção de alimento para larvas de camarões marinhos, estudados na Estação de Maricultura da Barra da Lagoa, setor ligado ao Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC, o laboratório terá pela primeira vez um estande na Sepex. Além de painéis demonstrativos, a equipe trará um microscópio e aquários com algumas das dez espécies de microalgas cultivadas.

“Queremos mostrar o potencial biotecnológico das microalgas”, explica o professor Roberto Derner, coordenador do laboratório. “A idéia do estande é divulgar nossas atividades, já que normalmente as pessoas não têm contato com o cultivo de algas. É uma maneira de nos aproximarmos da comunidade e apresentar a ela o que pode ser feito a partir desses microorganismos”, conta Rafaela Corrêa, mestranda em Aqüicultura que participa do estudo.

De acordo com o professor Roberto, a idéia de montar o estande foi dos alunos que o compõem, que fazem parte dos cursos de graduação de Engenharia em Aqüicultura e Agronomia, e da Pós-Graduação em Aqüicultura.

Pesquisas

O laboratório desenvolve desde 2006 um projeto que busca a produção de biodiesel através das microalgas, em parceria com a Petrobras e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Os estudos levam em conta que as microalgas trazem diversas vantagens para essa produção de combustível. Por crescerem e se reproduzirem em tanques, por exemplo, não utilizam espaço agrícola, uma das principais críticas de ambientalistas à produção de biodiesel, a partir da cana-de-açúcar ou do milho.

De acordo com o professor Roberto, diversos centros de pesquisa no mundo tentam achar, entre as mais de 60 mil espécies conhecidas, a microalga ideal para produção de combustíveis. O Laboratório de Cultivo de Microalgas da UFSC é um deles.

No caso do composto astaxantina, o grupo busca um pigmento natural alternativo a partir de microalgas, já que praticamente todos os produtores de salmão hoje utilizam compostos sintéticos. A astaxantina é um pigmento vermelho que dá a coloração rosa não só ao salmão, mas ao camarão e ao flamingo. É produzido apenas por algas, que são ingeridas pelos camarões, que armazenam o pigmento na casca. Já os salmões e os flamingos se alimentam dos camarões, e armazenam a astaxantina na pele e nos tecidos gordurosos.

O salmão pode ser cultivado no mar, onde possui uma dieta parcialmente natural, ou em tanques terrestres, onde é alimentado com peixe, que não possui a astaxantina em seu organismo. Para não comercializar salmões brancos, os produtores adicionam o composto aos alimentos do peixe. Mas o composto natural tem alto custo, e a astaxantina produzida quimicamente em laboratório abastece cerca de 95% do mercado. Estudos clínicos indicam que a astaxantina natural tem maior valor biológico como composto bioativo, mas hoje as empresas que cultivam microalgas para obter o composto natural estão focadas em produtos para a nutrição humana ou produção de cosméticos.

Outro composto que é foco de estudos no Laboratório são os ácidos graxos poliinsaturados, tipo de gordura obtida através de diversas fontes vegetais e animais. Nos últimos séculos, inúmeras doenças foram relacionadas ao baixo consumo de ácidos graxos poliinsaturados, como por exemplo, doenças cardiovasculares. Estudos mostram que as microalgas possuem alta quantidade desses ácidos, e em algumas espécies esses compostos correspondem a 60% do

total de gorduras.

Um exemplo de ácido graxo poliinsaturado é o Omega 3, normalmente associado à carne de peixe. No entanto, estudos indicam que o Omega 3 dos peixes é obtido através da ingestão de zooplâncton, que ingere microalgas. Ou seja, as algas são a fonte inicial destes compostos. Nos peixes, eles trariam algumas desvantagens, como a presença de colesterol, baixa estabilidade e, um perfil mais complexo do que nas algas, no qual os ácidos teriam uma composição mais simples e mais facilmente purificada.

A equipe também já participou de um projeto de seqüestro de carbono, desenvolvido pela Petrobras e pelo Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFSC, durante os anos de 2003 e 2005, sob a coordenação do professor Jorge Luiz Barcelos Oliveira. Algumas espécies de microalgas foram selecionadas e cultivadas em condições controladas. Dessa forma, foi possível entender melhor seus constituintes celulares e determinar quais espécies melhor assimilam gás carbônico.

De acordo com o professor Roberto Derner, as algas possuem potencial para a realização de inúmeras pesquisas. “A literatura aponta que são conhecidas cerca de 60 mil espécies de algas, porém esse universo pode chegar a números muito superiores”, explica o coordenador do laboratório.

Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba mais:

Entenda a produção de biodiesel a partir das microalgas marinhas, através do projeto “Por dentro da tecnologia”, da Petrobras.

Infográfico animado:

http://www.pordentrodatecnologia.com.br/info_setembro_08.php

Encarte trazido na revista Superinteressante:

http://www.pordentrodatecnologia.com.br/pdf/2008/info2008_8.pdf

Mais informações pelo telefone (48) 3231-3400, Laboratório de Cultivo de Microalgas, ou pelo e-mail robertoderner@lcm.ufsc.br.

Leia também:

– Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: UFSC recebe coordenador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

22/10/2008 17:18

O coordenador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Ildeu de Castro Moreira, estará na UFSC nesta quinta-feira, 23/10, para inauguração do Parque Viva Ciência. Ildeu é diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia, e idealizador Semana Nacional, que integra instituições de todo o país em atividades que buscam mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação. O evento também tem como objetivo chamar a atenção para a importância da ciência e tecnologia para a vida de cada um e para o desenvolvimento do País, assim como contribuir para que a população possa conhecer e discutir os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações.

No período da manhã Ildeu visita a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, evento integrado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Às 11h, participa da inauguração de oito equipamentos interativos que fazem parte do Parque Viva a Ciência, montado entre o Planetário e o Observatório Astronômico da UFSC.

A solenidade de inauguração do parque marca a abertura do setor que oferecerá às escolas de ensino fundamental e médio novas oportunidades para o ensino. No período da tarde, os equipamentos serão abertos aos visitantes da Sepex. Na semana seguinte, a visitação poderá ser agendada por escolas, no site do projeto ´Venha Conhecer a UFSC´

Mais informações com a professora Débora Peres Menezes

Fone: 3721-9716

E-mail: debora@reitoria.ufsc.br

Veja uma descrição dos equipamentos no link abaixo

http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/vivaciencia/paineis/paineis.pdf

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

Jovens pesquisadores: estudo busca diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha

22/10/2008 17:02

Florianópolis é por excelência um centro produtor de ostras, responsável por mais de 70% da produção brasileira destes moluscos. Uma pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Estudos de Patologia Aqüícola (Nepaq), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC, visa diversificar as espécies de ostras cultivadas em grande escala na Ilha.

Desde 2006, o núcleo pesquisa o potencial de cultivo de uma espécie de ostra nativa de Santa Catarina, mas que ainda não é fornecida no mercado: a Pteria hirundo. O projeto tem conclusão prevista para os próximos anos, mas os primeiros resultados serão apresentados no 18º Seminário de Iniciação Científica da Universidade, nos dias 22 e 23 de outubro.

Durante um ano, o doutorando em Aqüicultura Rafael Alves e estudantes do curso de Engenharia de Aqüicultura retiravam quinzenalmente do cultivo experimental da UFSC, localizado na Praia da Ponta do Sambaqui, 20 exemplares de ostras. Os moluscos eram enviados ao Laboratório de Mexilhões (Lamex) para serem feitas a análise do tamanho, do sexo e do estágio de vida. O projeto também contou com a parceria de outro laboratório da Universidade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM), responsável pela produção de sementes e desenvolvimento da estrutura de cultivo para as ostras.

Ana Carolina Volpato Zandrea, estudante da 5ª fase de Engenharia de Aqüicultura, trabalha no projeto desde janeiro de 2007, e explica a importância de conhecer o ciclo reprodutivo da Pteria hirundo. “É imprescindível que se entenda a fisiologia desse molusco para o cultivo em larga escala, e que se possa determinar quais seriam as etapas dessa produção”, ressalta.

Entre as conclusões do grupo, a principal é a influência da temperatura no ciclo reprodutivo do animal, e a sua taxa de crescimento. As ostras analisadas apresentaram crescimento de 53% ao ano ou 4,8% ao mês, o que segundo Ana Carolina torna viável o cultivo. Estes dados serão apresentados pela estudante durante o Seminário de Iniciação Científica, em forma de gráficos, que foram construídos mensalmente durante o ano em que foram feitas as análises.

A participação da aluna no projeto foi viabilizada pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (Pibic) do CNPq, através do qual os alunos de graduação participantes de projetos científicos recebem uma bolsa de estudos mensal. Para ela, a importância desse incentivo vai muito além do recurso financeiro, pois faz com que o estudante participe de várias etapas da vida acadêmica e aprenda a guiar um projeto na graduação. “Entre erros e acertos você consegue colocar em prática aquilo que é visto em sala de aula”, conclui.

O projeto vem ganhando visibilidade em Florianópolis. Rafael e Ana Carolina já participaram de um programa de televisão e deram mais detalhes sobre o andamento da pesquisa, que em breve começará o cultivo. A variedade estudada está na terceira geração e para que o plantio seja comercial, é necessário o cultivo de mais cinco ou seis gerações. Rafael explica que também há intenção de incluir a comunidade e os produtores de ostras do Estado nas próximas fases do projeto. “Não adianta produzir em grande escala se não tem ninguém interessado”, relata o pesquisador.

Outras informações pelos telefones (48) 3721-9358 (Lamex) e 8849-0323 (Ana) ou pelo e-mail aninhazana@hotmail.com.

Por Gabriela Bazzo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

– Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

– 7ª Sepex: 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC teve palestra de abertura

– 7ª Sepex: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

– 7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

– 7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

-7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

– 7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– 7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

Semana Nacional do Livro e da Biblioteca tem programação especial na UFSC

22/10/2008 15:33

A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina comemora a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca de 23 a 29 de outubro, no auditório Elke Hering. Durante o evento serão expostas as novas aquisições da Biblioteca.

A programação inclui lançamentos de livros, palestras e exibição de filme. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail roberta@bu.ufsc.br.

A data foi instituída pelo Decreto 84.631, de 9 de abril de 1980, e ao Dia Nacional do Livro pela lei 5.191, de 18 de dezembro de 1966.

Programação

23/10/2008

18h30 – Lançamento do livro “FEMALE: English”, de Luis Carlos Binotto Leal.

28/10/2008

8h30 – “Acesso e organização da Informação: publicações eletrônicas” – professoras Ursula Blattmann e Rosângela Schwarz Rodrigues (CIN – UFSC).

10h – “Para gostar de ler…” – professor Alcides Buss.

11h – “O livro como instrumento de libertação” – professor Nei Duclós.

12h30 – Exibição do Filme ”Os Matadores”.

15h – ”Direito de Autor no Mundo Digital” – professor Marcos Wachowicz (CCJ – UFSC).

17h30 – Lançamento do livro “Contador de História”, de Julião Goulart.

29/10/2008

18h – Lançamento do livro “Morrer para principiantes e repetentes: ensaios”, de Júlio de Queiroz.

Outras informações pelo telefone (48)3721-9511.

Jovens pesquisadores: palestra destaca importância das bolsas de iniciação científica para a pós-graduação

22/10/2008 12:48

Reitor Prata abre o Seminário

Reitor Prata abre o Seminário

A importância da iniciação científica na pós-graduação foi tema da abertura do 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC, realizada na manhã desta quarta-feira (22/10). Proferiram a palestra os professores Carlos Eduardo Capela, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), e Suzana Scramin, do Centro de Ciências da Educação (CED), representando a Pró-Reitora de Pós-Graduação Maria Lúcia de Barros Camargo. Estiveram presentes o reitor Alvaro Prata e Débora Peres Menezes, Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão.

A iniciação científica é estimulada na universidade através de Bolsas de Iniciação à Pesquisa (BIP/UFSC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq. As bolsas permitem que os acadêmicos participem de grandes projetos e, conforme os palestrantes, “são uma importante base para inserir alunos de graduação na pós-graduação”.

De acordo com Carlos Eduardo, as bolsas de pesquisa estimulam o aprofundamento teórico, o estudo de problemas concretos e uma maior capacitação. “De maneira geral, os alunos que passam pela iniciação científica têm mais facilidades, por exemplo, em argumentar e defender posições”, ressaltoi. Além da formação intelectual, o professor aponta como vantagem a participação dos estudantes em um espaço rico de discussões, o que contribui para a satisfação pessoal.

Suzana Scramin e Carlos Eduardo debatem iniciação científica

Suzana Scramin e Carlos Eduardo debatem iniciação científica

Suzana Scramin enfatizou que as pesquisas feitas por alunos de iniciação científica podem se desdobrar em nível de pós-graduação. A professora utilizou o exemplo do Núcleo de Estudos Literários e Culturais (Nelic) do CCE, do qual faz parte. De acordo com ela, os alunos de iniciação científica, impulsionados pelo intercâmbio com pós-graduandos, têm um estímulo para continuar suas pesquisas. “Minha primeira orientanda de iniciação científica foi também a primeira doutoranda que orientei”, Lembrou. O núcleo, coordenado pela professora Maria Lúcia de Barros Camargo, envolve professores e alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado.

Atualmente a UFSC conta com 480 bolsas de iniciação científica, o que representa um investimento de mais de 14 milhões de reais – recursos do CNPq e da própria universidade. Os valores pagos aos estudantes variam entre R$300,00 e R$380,00.

Saiba Mais:

O Núcleo de Estudos Literários e Culturais (Nelic) existe desde 1996 e faz o mapeamento da crítica literária e cultural brasileira a partir dos anos 70, através de periódicos que circulam ou circularam no país. O contato pode ser feito pelo telefone 3721-6602.

Por Isis Martins Dassow/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Fotos: Jones Bastos/ Agecom

Jovens pesquisadores: professor fala da importância da iniciação científica na pesquisa

22/10/2008 12:27

Na palestra “A importância da iniciação científica na pesquisa”, realizada às 11h desta quarta-feira (22/10) no auditório da Reitoria da UFSC, o professor Faruk José Aguillera aconselhou os estudantes a trabalharem em função de projetos e desenvolverem habilidades que lhes permitam resolver problemas, condições que considera essenciais para obter sucesso como cientistas. Ter espírito de liderança e de equipe, falar outras línguas e acumular competências que extrapolem o que é transmitido na academia também são fatores que facilitam o trabalho de jovens pesquisadores. A palestra de Aguillera fez parte da programação da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (Sepex), que vai até sábado na Praça da Cidadania, no campus da Trindade.

Professor do Departamento de Química do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas da UFSC, Aguillera afirmou que o grande desenvolvimento da ciência nas últimas décadas ensinou que os recursos do planeta podem ser renováveis e que é importante aprender a produzir sem degradar o meio ambiente. “Por isso, saber não basta; hoje, é preciso adquirir habilidades, assumir atitudes e ter noção de como, quando e onde agir”, ensina ele.

Para uma platéia de alunos da universidade, o professor também apontou falhas no processo de iniciação científica no meio acadêmico. Para ele, falta interação entre cursos e departamentos afins e a comunicação entre os pesquisadores precisa ser aprimorada. Os investimentos em pesquisa devem se dar a partir da definição de áreas estratégicas como alimentos, combustíveis e medicamentos, que são importantes para o próprio desenvolvimento do país. Neste sentido, ele elogiou a destinação de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para as áreas de ciência, tecnologia e inovação, anunciada no ano passado pelo presidente da República.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

7ª Sepex: estudo da Pós-Graduação em Arquitetura mostra que data de origem da Catedral Metropolitana é indefinida

22/10/2008 11:55

A história das intervenções arquitetônicas na Catedral Metropolitana de Florianópolis é tema de um dos 20 estudos que estão expostos no estande do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC na sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. Segundo a autora, a artista plástica Márcia Regina Laner, a história da Catedral começa com a construção de uma capelinha de pau-a-pique dedicada a Nossa Senhora do Desterro, após a chegada do bandeirante Fernando Dias Velho, porém sem data definida. Documentos levantados apontam para os anos de 1651, 1672 e 1679. Mas o estudo indica que não é possível saber qual deles é o ano exato.

A capelinha, provavelmente em 1721 (outra data não comprovada), deu lugar a uma outra, de pedra e barro, sendo que em 1753 teve início a construção de uma igreja Matriz. Concluída em 1773, permaneceu sem alterações estruturais até 1922, quando começaram as obras que a transformaram em Catedral anos mais tarde. Desde 2004, o cartão-postal de Florianópolis está interditado para visitas e sofre obras de recuperação.

O estudo foi desenvolvido a partir da dissertação de mestrado defendida por Márcia no Pós-Arq em julho de 2007, intitulada “Catedral Metropolitana de Florianópolis: retrospectiva histórica das intervenções arquitetônicas”. A dissertação foi orientada pela professora Ângela do Valle, do Departamento de Engenharia Civil da UFSC e integrante do corpo docente do programa.

Os outros trabalhos expostos também mostram pesquisas desenvolvidas nas quatro linhas de pesquisa do Pós-Arq, que deram origem a dissertações, todas defendidas entre 2007 e 2008. Em mais uma destas, a arquiteta Cíntia de Queiroz, sob orientação da professora Elvira Viveiros, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, mostra que nos últimos 50 anos a proteção sonora oferecida pelos valorizados prédios residenciais da Avenida Beira Mar Norte deteriorou-se em torno de 3 decibéis, e o ruído urbano aumentou, pelo menos, 6 decibéis. Segundo a autora, o aprimoramento das técnicas empregadas na construção civil, nesse caso, não se refletiu no conforto acústico.

Esta é a primeira vez que o Pós-Arq participa da Sepex. Segundo a coordenadora, professora Carolina Palermo, o objetivo é divulgar o conhecimento produzido no programa, que conta hoje com 58 alunos.

Mais informações sobre a Pós-Arq: www.posarq.ufsc.br/index2.htm / (48) 3721-9797

Por Júlio Ettore Suriano / Estudante do Curso de Jornalismo na UFSC

A Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC

A sétima edição da Sepex será realizada de 22 a 25 de outubro, em frente à Reitoria. O “grande circo” da Sepex terá quase seis mil metros quadrados, está sendo montado na Praça da Cidadania da UFSC, para uma mostra de trabalhos em mais de 100 estandes interativos e 1.300 painéis. Outros 600 projetos serão apresentados no Seminário de Iniciação Científica, evento paralelo à Sepex.

No período serão também oferecidos mais de 200 cursos gratuitos de curta duração, que já tiveram as inscrições encerradas com quase seis mil participantes. Será ainda realizada durante a semana a inauguração de oito equipamentos interativos que dão início à construção de um parque de ciência no campus universitário.

Este ano a Sepex está integrada à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Os objetivos são os mesmos: ressaltar a importância da produção do conhecimento na vida da população e no desenvolvimento do País.

Mais informações sobre a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres (debora@reitoria.ufsc.br / Fone: 3721-9716) ou com a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos (monica@cca.ufsc.br / Fone: 48 3721-8305)

7ª Sepex: Biblioteca da UFSC estréia para desmistificar o setor

22/10/2008 11:52

Foto: Jones Bastos/Agecom

Foto: Jones Bastos/Agecom

Pela primeira vez, depois de sete anos de mostra, a Biblioteca Central da UFSC participa da edição da 7 ª Semana de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Santa Catarina, que abriu na manhã de hoje (22) e termina no sábado. Segundo a diretora do setor, Narcisa Amboni, a biblioteca está desenvolvendo uma filosofia de ir até usuário mostrar de que forma ela pode ser parceira dos estudantes de graduação e pós, assim como dos demais pesquisadores.

A diretora disse que ainda há uma mentalidade de que o setor serve para armazenar livros. “Nossa finalidade é desmistificar a biblioteca”. No estande 121, que tem sido um dos mais visitados, são exibidas, a partir de um computador, as pesquisas que podem ser feitas nas diversas bibliotecas parceiras no Brasil e em alguns países. Além disso, há um leque de opções e informações que o setor pode mostrar.

Narcisa salienta que, a partir da introdução da informática, os pesquisadores podem obter informações desde como registrar suas dissertações até como fazer o cadastramento de direito autoral. A Biblioteca da UFSC faz parte de redes de bibliotecas que facilitam a pesquisa em todas as áreas do conhecimento sem precisar sair de casa.

No estande, os servidores têm sido procurados e prestam informações de como tirar melhores proveitos dos recursos que a informática coloca à disposição dos usuários. Embora seja a primeira experiência, a direção já se prepara para desenvolver um grande projeto para a oitava edição da Sepex, quando deve criar minicursos para auxiliar os estudantes a encontrar livros nas estantes, realizar pesquisa online e conseguir registro de direito autoral de obras.

Por José Antônio de Souza/jornalista na Agecom

7ª Sepex: evento é oficialmente aberto

22/10/2008 11:51

Diomário: Lei de Inovação deve beneficiar pesquisadores

Diomário: Lei de Inovação deve beneficiar pesquisadores

A 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC foi oficialmente aberta nesta quarta (22/10), às 9h, no palco da estrutura montada na Praça da Cidadania. Entre os mais de 100 estandes e mil painéis, e com a presença da grande maioria dos pró-reitores, além de estudantes de graduação, mestrandos, doutorandos, professores e crianças das mais variadas idades, a solenidade foi aberta pelo reitor Alvaro Toubes Prata.

Participaram o presidente da Fapesc e ex-reitor da UFSC, Diomário de Queiroz, que representou o governador Luiz Henrique da Silveira; o secretário municipal da Educação e ex-reitor da Universidade, Rodolfo Pinto da Luz, representando o prefeito de Florianópolis, o reitor da Udesc, Sebastião Iberes Mello, a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres Menezes e a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos.

Mônica enfatizou que o evento deve ir além do “necessário encontro entre criador e criatura”, pois se pretende “cultural, vivo e dinâmico, como uma praça onde se encontram e dialogam todos que passam”.

O reitor da Udesc ressaltou a parceria que a universidade estadual tem mantido com a UFSC, a exemplo da Semana Ousada de Artes, ocorrida em setembro, e elogiou o formato da Sepex. “Na Udesc, eventos como este acabam se diluindo, em função dos vários campi. É interessante observar que aqui há a integração das mais diferentes áreas de pesquisa num só ambiente”.

Público diverso prestigiou a abertura

Público diverso prestigiou a abertura

O secretário e ex-reitor Rodolfo Pinto da Luz iniciou sua fala cumprimentando os alunos do Colégio de Aplicação que se sentaram em frente ao palco. “É assim que se faz uma universidade. Não só com a graduação, a pesquisa e a extensão, mas também com todos os graus de educação”. Rodolfo acrescentou que a Sepex serve ainda para “mostrar que o que se investe na educação ainda é insuficiente. Só investindo em Ciência, Tecnologia e Extensão teremos uma nação mais soberana e um mundo mais integrado”.

“É muito bom voltar ao ambiente da UFSC, principalmente durante a Semana que, a cada edição, se expande, criando uma exposição tão bonita e organizada”, afirmou Diomário. O presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado (Fapesc) mencionou a Lei Catarinense de Inovação Tecnológica, sancionada em janeiro, enfatizando que, “pela primeira vez no Estado, as propostas de recursos para C&T para o próximo ano serão respeitadas, independentemente dos que vierem a assumir cargos políticos”. A Lei de Inovação deve simplificar os processos burocráticos necessários para a aprovação direta dos recursos destinados aos pesquisadores. “Ciência, Tecnologia e inovação merecem o status de Política de Estado”, sublinhou.

O reitor Alvaro Prata lembrou que a Sepex se integra à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, do governo federal, e reforçou o discurso do secretário da Educação quando mencionou a importância da divulgação da produção científica. “É necessário mostrar o que produzimos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, a fim de legitimarmos o trabalho da Universidade. Que possamos, a partir da Sepex, apreciar a dimensão da UFSC”. Prata destacou a colaboração de toda a equipe da UFSC na viabilização de tão complexo e importante evento científico e cultural.

Mais informações sobre a Sepex com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres (debora@reitoria.ufsc.br / Fone: 3721-9716) ou com a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos (monica@cca.ufsc.br / Fone: 48 3721-8305)

Por Cláudia Schaun Reis/ Jornalista na Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

22/10/2008 11:14

A estudante Juliana Cristina Garcia, do Curso de Letras Português da UFSC, está realizando um levantamento inédito sobre a obra de Monteiro Lobato. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do CNPq, Juliana vem desenvolvendo, sob orientação do professor Alckmar Luiz dos Santos, uma pesquisa que pretende catalogar todas as obras publicadas por Lobato. O autor é um dos nomes mais influentes da literatura brasileira do século XX, também trabalhou como editor, exercendo um importante papel na difusão dos livros e da literatura no Brasil.

O escritor foi dono de três editoras, entre elas a Editora Nacional, fundada em 1925 e que até hoje permanece no mercado literário. Iniciando a carreira de editor em 1918, Lobato foi responsável pela publicação de inúmeras obras e lançou um sistema pioneiro de distribuição de livros. Defendia que livros tinham que ser como sobremesas, colocadas embaixo do nariz do leitor, e para isso criou um amplo sistema de distribuição com uma política que consignava as obras para vendedores autônomos e distribuidores no Brasil inteiro, fazendo com que a população tivesse acesso mais fácil às obras e consequentemente lesse mais. Além disso, Lobato passou a ilustrar as capas de livros, tornando-as mais atraentes e adotando em suas publicações uma produção gráfica impecável.

Integrado ao projeto ´Tratamentos Digitais de Textos Literários`, o trabalho desenvolvido por Juliana consiste em fazer o levantamento e catalogar as obras publicadas por essas editoras no banco de dados do Núcleo de Pesquisas em Informática, Lingüística e Literatura (Nupill), que abriga hoje uma das maiores bibliotecas digitais de literatura brasileira do mundo. Juliana conta que embora seja o trabalho exija dedicação, é também muito gratificante. “Esse trabalho permite que você conheça mais a obra e crie um vínculo com o autor”, conta ela, que se diz também apaixonada por literatura brasileira.

Juliana pretende catalogar as obras publicadas pelas editoras de Lobato entre os anos de 1918 e 1927 e para isso conta com acervos online da Biblioteca Nacional, e também da USP e da Unicamp. Até agora, foram cadastradas 250 obras no banco de dados do núcleo, e não é possível precisar quantas serão incluídas nos registros pois os dados não são precisos e é necessário que se verifique a procedência da obra bem como ano de publicação, descrição e dados do autor.

Além de permitir a participação em um projeto pioneiro na área, a bolsa trouxe para Juliana a perspectiva de desenvolver mestrado na área. Embora ainda não tenha se formado, a estudante faz planos para levar a pesquisa adiante e futuramente trabalhar com crianças.

A próxima etapa do projeto começará em breve, mas seu foco ainda não foi definido. Uma das possibilidades é que seja iniciada uma temporada de leituras dos contos e que depois eles sejam comparados com autores que Lobato publicou em suas editoras. Outra possibilidade é desenvolver um estudo a partir da perspectiva de que Monteiro Lobato atuou não apenas como escritor e editor, mas também como crítico literário.

Mais informações com Juliana pelo e-mail juliana.ops@gmail.com

7ª Sepex: Estande terá apresentação de dança e jogos folclóricos

22/10/2008 10:00

O projeto `Um caminho diferente para aprender a ler e escrever`, que existe desde 1992, desenvolve atividades com turmas de primeira a quarta série do Colégio de Aplicação.As crianças terão participação ativa no estande do projeto na 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, apresentando as atividades que este ano tiveram como tema o Folclore.

As crianças do ciclo 1, que têm seis anos, trabalharam com o boi de mamão e irão apresentar aos visitantes da 7ª Sepex a dança desse personagem folclórico. A mostra também exibirá jogos folclóricos, como bilboquê, peão, e cinco marias, que foram explorados pelos alunos do ciclo 2, de sete anos.

A 2ª série trabalhou com o texto `Maricota que escolheu`, em que cada um contou uma história diferente sobre o motivo do encolhimento da Maricota e a solução que a fizesse voltar ao normal.

A 3ª série fez a releitura dos contos de Franklin Cascaes, e cada aluno montou uma parte do boneco do personagem Deolindo.

A turma da 4ª série fez viagens a cidades catarinenses, como Brusque, Criciúma, São Francisco e Orleans, para estudar a colonização do Estado. As crianças tiveram contato com a cultura de diversas nações, seus hábitos alimentares e conheceram as instituições antigas que contam a história dessas cidades. Os alunos vão preparar para a feira pratos que representam a culinária dos açorianos, como a Torta mané, com aipim e carne seca, e também broinhas de coco e a chamada broinha de areia.

O estande mostrará banners sobre as atividades de seu projeto de extensão, chamado `Capacitando alfabetizadores em regiões com baixo IDH`.

Este segundo projeto foi criado em 1997, por um grupo de professores do Colégio de Aplicação em parceria com o Ministério da Educação e empresas privadas.

O grupo auxilia a capacitação de alfabetizadores leigos, que ensinam analfabetos nos municípios Igreja Nova e Piaçabuçu, em Alagoas. Muitos desses alunos vivem em situação de fome, falta de moradia e desemprego, e o ensino dos professores precisa ser adaptado a essa realidade.

O processo é dividido em duas etapas: a capacitação inicial dura duas semanas, e procura dar uma formação pedagógica aos professores da região. Eles recebem orientações sobre como fazer um planejamento antes de cada aula, e um relatório após, para acompanhar seu desempenho.

Na segunda etapa o grupo volta a cada dois meses a Alagoas para visitar as salas de aula e avaliar a evolução dos professores, fazendo críticas e dando sugestões.

Mais informações com Maria Elza de Oliveira Lima, pelo telefone (48) 3721-6701 ou elzalima2003@yahoo.com.br

Por Tifany Ródio/ bolsista de jornalismo na Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

7ª Sepex: Agecom apresenta seus produtos na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

22/10/2008 09:05

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

A Política Pública de Comunicação Social da UFSC, ratificada pela atual administração da universidade, tem estande próprio na 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), que começou hoje(22) no Campus Universitário e vai até o próximo sábado, dia 25. A Agência de Comunicação (Agecom), responsável pela divulgação institucional da instituição, mostra alguns dos principais produtos que traduzem essa política: o Jornal Universitário(JU), a página de notícias na internet, Campanha do Vestibular, os projetos desenvolvidos pelo Sistema de Identidade Visual (subordinado à Agência), jornalismo científico, trabalhos audiovisuais, arquivo de fotografias, banners institucionais, entre outros.

“Trata-se de uma comunicação abrangente e planejada que serve de canal e faz o meio campo entre a universidade e as comunidades interna e externa, atendendo, sem restrições de ordem pessoal ou ideológica, a todas as demandas institucionais e de interesse público ou coletivo”, diz o diretor da Agecom, jornalista Moacir Loth.

Ele acrescenta que, “ao divulgar a produção institucional representada pelos trabalhos dos servidores técnico-administrativos, professores, pesquisadores, estudantes e dirigentes, projeta e fortalece a imagem, o conceito e a identidade da Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade”.

Com o envolvimento de toda a equipe, a Agecom também participou da organização e viabilização do evento, além de realizar a divulgação interna e externa das atividades.

Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

22/10/2008 08:21

Uma pesquisa desenvolvida pela UFSC procura determinar as causas do aumento do índice de câncer na cidade de Capivari de Baixo, no Sul do Estado. Dados do Datasus, banco de dados do Ministério da Saúde, demonstram ampliação dessas estatísticas a partir do ano de 2005 no município. O doutorando em Farmácia da UFSC, Fabrício Possamai, também funcionário da Vigilância Sanitária Estadual, relacionou os números à presença de uma das maiores usinas de incineração de lixo hospitalar de Santa Catarina na cidade e partiu para uma pesquisa, levando em conta a hipótese de que este fato poderia apresentar ligação com o aumento dos casos da doença.

Seu projeto, ´Análise do estresse oxidativo em trabalhadores expostos a emissão de poluentes atmosféricos de incinerador de resíduos sólidos de serviço de saúde`, realizado sob orientação do professor Danilo Wilhelm Filho, do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC, consistiu em analisar amostras do sangue de trabalhadores que ficam em contato com resíduos da queima do lixo hospitalar. Foram selecionados 20 operários da empresa de incineração que manipulam o equipamento e lidam com a reciclagem do lixo doméstico nas imediações da usina, além de 20 moradores que residem a cerca de 5 quilômetros da usina.

“A atividade de incineração de resíduos deve ser fiscalizada com rigor, e cabe aos órgãos ambientais exigir controles periódicos de emissão de resíduos para garantir a qualidade do ar da região e, consequentemente, da saúde dos trabalhadores e da população”, lembra o orientador do trabalho. “É um absurdo fazer a triagem de lixo comum a poucos metros de onde se faz incineração de lixo hospitalar”, alerta.

Resultados

As amostras de sangue coletadas em Capivari de Baixo foram analisadas e comparadas com material do banco de sangue do Hospital Universitário da UFSC. Os resultados revelam um estresse oxidativo (desbalanço entre as defesas antioxidantes e os radicais livres de oxigênio gerados), não apenas nos trabalhadores, mas também naqueles moradores que vivem nas imediações da usina. Essa primeira etapa da pesquisa foi apresentada em congressos no exterior (Lisboa), e possibilitou que Fabrício constatasse que há uma “grande probabilidade” de que exista relação entre a proximidade com a usina e o alto índice de casos de câncer do município.

A segunda fase da pesquisa consistiu em incrementar a alimentação das pessoas com 500 mg de vitamina C e 800 mg de vitamina E (suplementação antioxidante), todos os dias, durante seis meses. A UFSC contou com o apoio de laboratórios que doaram os suplementos. Após esta etapa, a análise foi refeita e mostrou que a suplementação antioxidante foi eficiente para melhorar o quadro de estresse oxidativo em todos indivíduos analisados. “Essa reversão já era esperada, pois o histórico de pesquisas, tanto em outros projetos de nosso laboratório como na literatura especializada, mostra que a suplementação antioxidante é eficiente”, explica o professor.

Praticamente todas as análises já foram concluídas, exceto uma que será realizada por um ex-aluno da UFSC, agora doutorando da USP, Moacir Torres, sob a orientação do professor Pio Colepicolo, do Departamento de Bioquímica da Universidade de São Paulo. Para o professor Danilo, o trabalho da UFSC está em conclusão e foi bem-sucedido, abrindo possibilidade deste tipo de terapêutica antioxidante possa ser sugerida e implementada à população em estudo. “Mais do que denunciar, nós queremos colaborar com a saúde daquela população”, destaca o pesquisador.

Introdução no mundo da pesquisa

Para analisar as amostras de sangue coletadas, Fabrício contou com o auxílio de uma bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq, Ana Maria Berte Moratelli, estudante da 4ª fase do Curso de Farmácia, que trabalha desde o final de 2007 no Laboratório de Ecofisiologia Respiratória (CCB), local aonde foram feitas os testes. Ana considera que além de permitir que o estudante entre em contato com o meio científico ainda nas primeiras fases da graduação, a bolsa proporciona outros benefícios.

“Essa experiência na vida acadêmica ajuda a saber o que o estudante quer, se trabalhar em laboratório, seguir no meio científico ou, quem sabe, fazer uma pós-graduação”, avalia. Ana Maria vai apresentar gráficos e alguns resultados referentes ao trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Ecofisiologia Respiratória durante o 18° Seminário de Iniciação Científica da UFSC. O evento será realizado quarta e quinta-feira (22 e 23/10), em frente à Reitoria da UFSC, e em auditórios da universidade, integrado à Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex).

Mais informações:

– Com o doutorando Fabrício Possamai: fpp@unesc.net

– Com a estudante Ana Maria: anamaria_aninha@hotmail.com

– Com o orientador do trabalho, professor Danilo Wilhelm Filho: e-mail: dawifi@ccb.ufsc.br / fone 48 3721 6917

Por Gabriela Bazzo / Bolsista de Jornalismo a Agecom

Saiba Mais:

A Iniciação Científica

A UFSC conta atualmente com 480 bolsas de iniciação científica. No total, há um investimento anual de mais de 14 milhões – recursos do CNPq e da própria universidade. As bolsas com valores entre R$ 300,00 e R$ 380,00 permitem a participação dos acadêmicos em grandes projetos e deflagram, em muitos casos, a carreira de pesquisador – para diversos estudantes é uma preparação para que ao concluir a graduação já ingressem no mestrado.

De 22 e 23 de outubro, os bolsistas do período agosto/2007 a julho/2008 apresentam seus trabalhos no 18º Seminário de Iniciação Científica (SIC) da UFSC. Integrado à sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, o encontro é direcionado à divulgação e avaliação dos estudantes. Este é mais um evento da UFSC na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

Mais informações sobre a iniciação científica na UFSC pelo fone (48) 3721-9332.

A Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC

A sétima edição da Sepex será realizada de 22 a 25 de outubro, em frente à Reitoria. O “grande circo” da Sepex terá quase seis mil metros quadrados, está sendo montado na Praça da Cidadania da UFSC, para uma mostra de trabalhos em mais de 100 estandes interativos e 1.300 painéis. Outros 600 projetos serão apresentados no Seminário de Iniciação Científica, evento paralelo à Sepex.

No período serão também oferecidos mais de 200 cursos gratuitos de curta duranção, que já tiveram as inscrições encerradas com quase seis mil participantes. Será ainda realizada durante a semana a inauguração de oito equipamentos interativos que dão início à construção de um parque de ciência no campus universitário.

Este ano a Sepex está integrada à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Os objetivos são os mesmos: ressaltar a importância da produção do conhecimento na vida da população e no desenvolvimento do País.

Mais informações sobre a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres (debora@reitoria.ufsc.br / Fone: 3721-9716) ou com a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos (monica@cca.ufsc.br / Fone: 48 3721-8305)

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

22/10/2008 08:19

O símbolo da mulher moderna é definido e imposto pela mídia: jovens com corpo escultural, resultado de exercício intenso em academias. O ideal de mulher contemporânea trabalha, não tem tempo para atividades domésticas e tem que reservar um espaço na agenda para a esteira e para a bicicleta. Mas freqüentar academias de ginásticas não significa ser saudável. Este é um dos diagnósticos obtidos a partir de uma pesquisa de iniciação científica realizada por alunos do Curso de Educação Física da UFSC. Flávio Rosa Junior , Bruno Antônio Gomes e Cassya Tarachuque desenvolveram o estudo com orientação do professor Adair da Silva Lopes.

O projeto “Nível de atividade física e hábitos alimentares de mulheres jovens que freqüentam academias no município de Florianópolis” será apresentado durante 18º Seminário de Iniciação Científica da UFSC, nos dias 23 e 24 de outubro. O evento é um momento de divulgação e avaliação dos trabalhos de alunos que contam com Bolsas de Iniciação à Pesquisa (BIP/UFSC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq. Este ano quase 600 estudos compõem a mostra, que está também integrada à Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC – a Sepex.

Aparentemente saudáveis

Durante seis meses, os alunos coletaram dados sobre 87 mulheres entre 18 e 30 anos, em oito academias diferentes da cidade. As respostas a um questionário e uma avaliação corporal possibilitaram a análise do hábito alimentar e das práticas físicas de cada uma. A medição foi feita com os números relativos à Massa Corporal Magra, que define o peso da estrutura corporal, e à Massa Corporal Gorda, referente à quantidade de gordura acumulada no corpo.

Os dados indicam que apesar de estarem aparentemente saudáveis, e contarem com um consumo de calorias diárias aceitável, essas mulheres estão longe de serem consideradas fisicamente ativas. “Passar duas horas correndo em uma esteira e o resto do dia sentado, não é suficiente para gastar o mínimo de energia esperado”, lembra Flávio.

A prática de exercícios é importante não por questões estéticas, mas também para garantia de qualidade de vida e combate à obesidade, que está associada a doenças cardíacas, diabetes e câncer. “Para se ter uma vida saudável, o ideal é que os exercícios sejam constantes e continuados, seguidos de uma boa alimentação”, explica o estudante, destacando as caminhadas e os exercícios domésticos como práticas físicas complementares.

Mais informações: Flávio Rosa Junior – jralemao@yahoo.com.br

Contato com o orientador do trabalho: adair@cds.ufsc.br / telefone 48 3721-8532

Por Cecília Cussioli / Estudante do Curso de Jornalismo da UFSC

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

Jovens pesquisadores: seminário revela trabalho de estudantes de graduação integrados ao mundo da ciência

22/10/2008 08:16

Nanopartículas de prata (a alta tecnologia que permite, por exemplo, o controle de odores em roupas e a produção de embalagens para conservação de alimentos) e a transformação dos quintais rurais na Ilha de Santa Catarina são apenas dois entre quase 600 temas de pesquisa que serão abordados por estudantes de graduação da UFSC nesta quarta e quinta-feira (22 e 23/10), durante o 18º Seminário de Iniciação Científica.

O encontro faz parte da sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC e é direcionado à divulgação e à avaliação dos trabalhos de estudantes de graduação – são os “jovens cientistas” da UFSC. Este é mais um evento da UFSC integrado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

A abertura do evento será realizada na manhã desta quarta-feira, a partir de 10h, no auditório da Reitoria, com a palestra ´A importância da Iniciação Científica na Pós-graduação`, ministrada pela professora Maria Lúcia de Barros Camargo, Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFSC. Em seguida, o tema em foco será ´A importância da Iniciação Científica na Pesquisa`. O assunto será abordado pelo professor Faruk Jose Nome Aguilera, do Departamento de Química da UFSC, membro da Academia Brasileira de Ciências.

A mostra que será realizada na tarde dessa quarta-feira – os acadêmicos estarão ao lado de seus painéis explicando seus estudos – é também um momento de avaliação dos acadêmicos que contam com Bolsas de Iniciação à Pesquisa (BIP/UFSC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq. A UFSC conta atualmente com 480 bolsas de iniciação científica. No total, há um investimento anual de mais de 14 milhões – recursos do CNPq e da própria universidade. As bolsas com valores entre R$ 300,00 e R$ 380,00 permitem a participação dos acadêmicos em grandes projetos e deflagram, em muitos casos, a carreira de pesquisador – para diversos estudantes é uma preparação para que ao concluir a graduação já ingressem no mestrado.

No período da tarde iniciam as apresentações de painéis, na Praça da Cidadania da UFSC. Os trabalhos serão organizados nas áreas de Ciências Humanas e Sociais (bolsistas cujos orientadores pertençam ao Centro de Comunicação e Expressão, Centro de Ciências Jurídicas, Centro de Educação, Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro Sócio-Econômica); Ciências da Vida (bolsistas com orientadores do Centro de Ciências Agrárias, Centro de Ciências Biológicas, Centro de Ciências da Saúde e Centro de Desportos); além da área de Ciências Exatas e da Terra (estudantes com orientadores do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas e Centro Tecnológico).

No dia 23 serão realizadas as apresentações orais, também organizadas por áreas de conhecimento. Estes trabalhos são selecionados pelas Comissões de Centro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC/CNPq).

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9332

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom e Rafael Hertel / Estudante do Curso de Jornalismo da UFSC

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

21/10/2008 17:15

A UFSC vai mostrar em sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão como colabora com o diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose – duas doenças tropicais que parecem ultrapassadas mas ainda preocupam. O trabalho faz parte das atividades de extensão do Laboratório de Protozoologia, desde 2001 considerado pela Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina (SES/SC) referência na realização de análises para confirmação destas patologias.

Incluída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) entre as seis mais importantes doenças de origem parasitária no mundo, a Leishmaniose vem se expandindo em Santa Catarina. Até o início da década de 80, o Estado não tinha registros da doença. De 1993 a 2004 foram confirmados 86 casos e, desde 2005, outros 250 foram diagnosticados no Vale do Itajaí, nas cidades de Itajaí, Itapema, Camboriú, Balneário Camboriú e Blumenau.

Além disso, estudo da UFSC no município de Piçarras, litoral norte do Estado, mostrou que entre 583 estudantes investigados apenas um tinha passado de lesão compatível com a doença – mas 15,6% apresentaram teste cutâneo positivo. “Isso significa que as pessoas estão sendo picadas pelo inseto infectado e portanto estão sendo infectadas, mas não apresentam as feridas provocadas pela Leishmaniose. Recentemente foram também registrados os primeiros casos de co-infecção HIV-Leishmaniose na região do vale do Itajaí”, explica o professor Mário Steindel, pesquisador do Laboratório de Protozoologia.

Por meio de projetos financiados pelo CNPq e pela Secretaria de Estado da Saúde, o grupo da UFSC ligados a este setor desenvolve ações de pesquisa e extensão nas áreas que têm apresentado os focos. “A Leishmaniose ainda é uma doença negligenciada”, alerta o professor Steindel. Segundo ele, o diagnóstico da doença não é simples e muitas vezes ela é confundida com hanseníase, câncer de pele e micoses, levando a tratamentos inadequados, o que agrava as feridas.

Doença de Chagas

Santa Catarina não é considerado endêmico para doença de Chagas humana. No entanto, o protozoário Trypanosoma cruzi, os animais reservatórios como gambás e roedores e os insetos transmissores (barbeiros) existem em todo Estado possibilitando a existência do chamado ciclo silvestre do T. cruzi. Este fato possibilitou que em 2005 ocorresse um surto de Doença de Chagas Aguda no município de Navegantes, onde 24 pessoas foram infectadas através da ingestão de caldo de cana contaminado, resultando na morte de três pessoas.

O Laboratório de Protozoologia presta o serviço de diagnóstico parasitológico, sorológico e molecular da Doença de Chagas e também realiza um estudo de acompanhamento dos pacientes tratados em conjunto com os profissionais de saúde do Estado.

Em busca de medicamentos

A equipe vai demonstrar também durante a Sepex o trabalho de avaliação de compostos naturais extraídos de plantas do cerrado e de algas marinhas, além de outros sintetizados em laboratório com potencial para combater o Trypanosoma cruzi (causador da Doença de Chagas), a Leishmania amazonensis e a Leishmania braziliensis (causadoras da Leishmaniose). Estas substâncias são avaliadas contra os parasitos em diversas concentrações, para observação de seu efeito. “Testamos os mesmos compostos contra células humanas, a fim de se avaliar sua citotoxicidade. Um composto muito citotóxico não é adequado.”, explica Kamille Duarte Uggioni , estudante que integra o Laboratório de Protozoologia.

Doenças causadas por pombos

Outra frente de trabalho do grupo que será demonstrada na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão é a avaliação da variabilidade genética do fungo Cryptococcus neoformans isolado em amostras de fezes de pombos na região central de Florianópolis. Esse é um fungo patogênico oportunista que afeta principalmente pessoas imunodeprimidas – infectadas por HIV ou que sofrem de insuficiência renal crônica, alcoolismo, cirrose, diabetes, câncer, leucemia, transplante de órgãos, esplenectomia, quimioterapia, radioterapia ou altas dosagens de esteróides. Portanto, alerta a equipe, estudos de correlação entre a presença das aves, suas fezes e a criptococose humana são de grande importância para saúde pública.

Mais informações sobre o Laboratório de Protozoologia no estande ´Parasitoses tropicais e a atuação do Laboratório de Protozoologia`, número 83, na seção de Saúde da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão.

– Também no site http://www.proto.ufsc.br/index.html

– Fones: (48) 3721-5516 / 3721-5517

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

A Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC

A sétima edição da Sepex será realizada de 22 a 25 de outubro, em frente à Reitoria. O “grande circo” da Sepex terá quase seis mil metros quadrados, está sendo montado na Praça da Cidadania da UFSC, para uma mostra de trabalhos em mais de 100 estandes interativos e 1.300 painéis. Outros 600 projetos serão apresentados no Seminário de Iniciação Científica, evento paralelo à Sepex.

No período serão também oferecidos mais de 200 cursos gratuitos de curta duranção, que já tiveram as inscrições encerradas com quase seis mil participantes. Será ainda realizada durante a semana a inauguração de oito equipamentos interativos que dão início à construção de um parque de ciência no campus universitário.

Este ano a Sepex está integrada à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Os objetivos são os mesmos: ressaltar a importância da produção do conhecimento na vida da população e no desenvolvimento do País.

Mais informações sobre a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres (debora@reitoria.ufsc.br / Fone: 3721-9716) ou com a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos (monica@cca.ufsc.br / Fone: 48 3721-8305)

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

21/10/2008 16:38

A 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC terá um estande para a demonstração de experimentos e fenômenos químicos pelo Laboratório de Instrumentação, Demonstração e Experimentação em Química (Quimidex).

A novidade deste ano é um espaço que irá tratar da química aplicada na agricultura, mostrando as armadilhas para insetos feitas com feromônios, os tipos de solo, e explicando temas como agricultura orgânica, alimentos transgênicos, técnica da hidroponia, utilização de fertilizantes e agrotóxicos, entre outros.

O estande também terá banners contando a história da fabricação dos perfumes, e mostrando como é o processo de extração de fragrâncias dos vegetais e dos fixadores. Haverá também uma pirâmide de alimentos, explicando os nutrientes que eles possuem. A popular máquina de teste organoléptico, que exala 12 aromas diferentes, testando a percepção das pessoas em relação aos cheiros será exposta novamente na feira e poderá ser manipulada pelos visitantes.

O laboratório, que existe há nove anos, é vinculado ao Departamento de Química e recebe a visita de escolas do ensino fundamental e médio. Nessas visitas são feitas demonstrações de uma série de experimentos relacionados ao dia-a-dia dos alunos. Entre os experimentos destacam-se os de condutividade elétrica, extrações de óleos, destilação, alambique, arco-íris químico, vulcão, chuva ácida, medidas de pH, bafômetro, CO2 sólido, entre outros.

O Quimidex terá dois ambientes. Um deles aborda o tema ´Química através dos perfumes, aromas e sabores`, e entre as várias atrações mostra como os perfumes eram feitos antigamente e como são feitos hoje; demonstra a extração de aromas de vegetais; possui equipamentos para extração e purificação de óleos essenciais. O espaço também possui uma máquina de teste organoléptico, que será levada ao estande na Sepex, e exibe frascos com aromas diversos, como de frutas e vegetais, que são utilizados em materiais de limpeza, materiais de higiene e perfumes.

O outro ambiente mostra a ´Química na agricultura`. Uma pirâmide alimentar explica os nutrientes que existem em cada tipo de alimento; há amostras de tipos de solo e seus níveis de acidez; banners que explicam a técnica da hidroponia, os produtos transgênicos, a composição química de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes, agrotóxicos; e também maquetes das armadilhas com feromônios utilizadas na agricultura.

Para marcar visitas ao Quimidex, ligue para 3721-6571 ou acesse o site www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/quimidex.html

Por Tifany Rodio/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

7ª Sepex: crianças terão espaço para brincar em estande

21/10/2008 16:20

O estande do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Educação na Pequena Infância (Nupein) na 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC terá algumas brincadeiras para que as crianças possam interagir e também um quadro de registro da presença das crianças na feira, onde suas mãos serão carimbadas.

Alguns trabalhos feitos pelos mestrandos e doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC serão apresentados aos visitantes através de painéis. Entre os temas abordados estão as políticas educacionais, o trabalho docente na educação infantil e a formação dos professores.

Também serão exibidos alguns curtas-metragens do projeto Oníria, que desenvolve trabalhos com crianças, como atividades audiovisuais, oficinas de fotografia e contação de histórias. O projeto já visitou comunidades na Bolívia, Chile, Colômbia Austrália e, no Brasil, o Amazonas e o sertão no vale do rio São Francisco. Os trabalhos com cada comunidade duram aproximadamente três meses.

Esse ano, o objetivo do espaço é mostrar o que está sendo discutido na área da educação e infância, seja nas pesquisas acadêmicas ou no planejamento das atividades de sala de aula, sobre a participação das crianças dentro de instituições como escola e família.

O Nupein é um espaço de estudos e pesquisas em educação infantil, que ajuda a formar educadores da área. O núcleo é vinculado ao Centro de Ciências da Educação da UFSC e busca compreender a idade infantil e estabelecer propostas educativas que atendam às necessidades da especificidade de ser criança.

Informações sobre o Nupein na página www.ced.ufsc.br/nupein/

Por Tifany Ródio/bolsista de jornalismo da Agecom

Leia também:

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– 7ª Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

21/10/2008 15:20

Trio Butiá

Trio Butiá

Com o início da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, o Projeto 12:30 traz uma programação especial para o público. Durante os quatro dias do evento, se apresentarão quatro diferentes bandas: Banda Damadera, dia 22/10; Banda Trio Butiá, dia 23/10; Banda Ilha de Nós, dia 24/10 e Banda Marelua, dia 25/10. Os shows serão na Concha Acústica da UFSC, têm início às 12h30min, são gratuitos e abertos à comunidade.

Informações sobre a SEPEX: www.sepex.ufsc.br

BANDA DAMADERA: 22/10 – Quarta-feira

A banda Damadera nasceu em março de 2008 e tem como inspiração a madeira. É dela que vieram os instrumentos musicais, as primeiras pranchas de surfe e a base da casinha azul onde acontecem os ensaios da banda na praia do Campeche.

Seus componentes são músicos experientes e já consagrados no cenário musical: com Andrey Riley no baixo, Bruno Jacomel no violino, Henrique Soares na bateria e voz, Marco Valente no contrabaixo e Vicente Piacentini no vocal, guitarra e violão.

Trazendo em seu repertório músicas próprias, a banda já prepara o seu primeiro álbum, O almanaque secreto das ondas que deve ser lançado no final de 2008.

Acesse: www.myspace.com/damadera

TRIO BUTIÁ: 23/10 – Quinta-feira

Improvisação e uma sonoridade sofisticada são elementos na música do Trio Butiá que se apresenta no palco do Projeto 12:30. A proposta do trio é fazer uma música dinâmica, viva e explosiva, aliada a momentos de sutileza. Com uma formação compacta, a liberdade de interpretação é absoluta.

As composições próprias são ritmicamente ecléticas e cheias de brasilidade, citando ritmos como samba, choro, partido alto, baião, bossa nova e chamamé, além de jazz, funk e tango. O trio ainda toca músicas de João Bosco, Luís Gonzaga, Thelonious Monk, Hermeto Pascoal, Dizzy Gillespie, Tom Jobim, Charlie Parker, Alegre Corrêa, Miles Davis, John Coltrane, Chico Buarque e outros, que ganham uma nova e inusitada roupagem.

A condução do ritmo é feita pelo baterista Victor Camargo, as harmonias e improvisações da guitarra são de Wslley Risso e Alexandre Luís Vicente, o mais novo dos três músicos, é o responsável pelo grave das linhas de baixo.

ILHA DE NÓS 24/10 – Sexta-feira

O projeto musical Ilha de Nós surgiu no ano de 1997, no bairro do Itacorubi, em Florianópolis, e procura manter próxima a identidade cultural da cidade em suas músicas. Utilizando a consagrada fórmula que coloca funk e MPB no mesmo caldo, a banda procura trazer algo de diferente para o cenário dos grupos pop da cidade. A banda recebe influências da música produzida em vários cantos do mundo, desde as guitarras clássicas do rock aos frenéticos tambores de povos africanos. Mas sua principal influência se concentra na música brasileira em geral.

Mais informações: www.myspace.com/bandailhadenos

MARELUA 25/10 – Sábado

Marelua

Marelua

Léo Vieira, vocalista, violonista e compositor, é o idealizador do projeto que também traz: Fábio Barreto, baterista; Chris de Menezes, percussionista; Fabio Caxopa, baixista; Fábio Carlesso, guitarrista e Gian Thomasi, Saxofonista.

A banda Marelua leva boas vibrações às pessoas com arranjos bem elaborados, utilizando a energia contagiante do funk, a pegada do rock, o leque criativo da música instrumental e o balanço do samba, num ritmo que contém muita brasilidade e swing em sua essência.

O projeto é executado desde o final de 2007 e vem recebendo incentivos de boa parte da cena musical de Florianópolis e região. Suas influências são de diferentes vertentes da música, como funk/ soul, samba/rock, samba de raiz, jazz, salsa, rock n’roll, mpb, reggae, surf music e instrumental. E é dessa fonte variada que surgem às composições próprias, que espelham a veia eclética dos músicos envolvidos, dando forma a um estilo pop totalmente novo.

O Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, o projeto apresenta atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC. Artistas interessados em se apresentar no Projeto 12:30 devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 e (48) 3721-9447 ou pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Especial SEPEX/UFSC – Quatro apresentações no Projeto 12:30.

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 22 de outubro de 2008, quarta-feira, às 12h30min (Damadera); 23 de outubro de 2008, quinta-feira, às 12h30 (Trio Butiá); 24 de Outubro de 2008, sexta-feira, às 12h30min (Ilha de nós) e 25 de Outubro de 2008, sábado, às 12h30min (Marelua).

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Luís Knihs – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30 – DAC – SECARTE – UFSC.