Kits dão direito a ingresso para show de Arrigo Barnabé e peças de teatro

16/09/2008 12:00

Arrigo Barnabé é uma das atrações. Foto:  Edson Kumasaka

Arrigo Barnabé é uma das atrações. Foto: Edson Kumasaka

Os interessados em assistir ao show com Arrigo Barnabé e Tetê Espíndola e às peças “Vermelho vermelho” e “Crimes delicados”, que serão apresentados durante a Semana Ousada de Artes, podem retirar os ingressos a partir das 9h desta quarta-feira (17/09) no Hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. Os ingressos serão trocados por um kit contendo sabonete, escova e pasta de dente. As demais atrações da semana têm entrada gratuita.

O show de Arrigo e Tetê será às 19h30 do dia 23, terça-feira, no Centro de Cultura e Eventos. O mesmo local recebe dia 24, às 20h30, a montagem “Crimes delicados”, de José Antônio de Souza. E a peça “Vermelho vermelho” será apresentada no dia de abertura da Semana, 22 de setembro, às 20h30, na Igrejinha da UFSC.

Arrigo Barnabé é uma das grandes atrações da Semana Ousada de Artes. Ele tornou-se conhecido em 1979, ao receber o primeiro prêmio do Festival Universitário da TV Cultura com a música “Diversões Eletrônicas” (parceria com Regina Porto). Em 1980, lançou o álbum independente “Clara Crocodilo”, marco inicial da vanguarda paulista, apresentando uma fusão entre a música popular urbana e a música erudita contemporânea. Em 1984, com o LP “Tubarões Voadores”, iniciou uma pesquisa para unir música e história em quadrinhos.

Artista-residente na Unicamp, há poucos meses Arrigo realizou a curadoria e direção artística de “Crisantemúsica”, uma série de recitais no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, evento comemorativo dos 100 anos da imigração japonesa no país. Para essa série, Arrigo escreveu “Viver”, música para piano, violino, koto e guitarra elétrica, que teve sua première no dia 20 de maio passado.

Mais informações: 3721 8304

UFSC outorga mais dois títulos de Doutor Honoris Causa

16/09/2008 11:57

O Conselho Universitário da UFSC entrega nesta quinta-feira, 18, às 19 horas, no auditório da Reitoria, o título de Doutor Honoris Causa para dois grandes mestres da geografia brasileira: Carlos Augusto Figueiredo Monteiro e João José Bigarella. Desde 1977 a Universidade vem outorgando essa homenagem, considerada a maior honraria concedida pela academia brasileira. Em 48 anos de existência, a UFSC concedeu 44 títulos, sendo 13 de Doutor Honoris Causa.

Seguem as biografias dos pesquisadores homenageados.

João José Bigarella nasceu em Curitiba. Bacharel em Ciências Químicas pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Paraná (1943), químico industrial pela Escola de Química do Paraná (1945) e engenheiro químico pela UFPR (1953), trocou os laboratórios por um continuo trabalho de campo, mais em contato com a natureza, se dedicando intensamente à Geologia e, mais tarde, à defesa ambiental.

Em 1956 ingressou no ensino superior, tornando-se catedrático de Mineralogia e Geologia Econômica da UFPR. Colaborou também com os cursos de pós-graduação das universidades de Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, bem como da Universidade de São Paulo.

Desde 1985 é pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e é professor visitante da UFSC onde colabora com o programa de Pós-Graduação em Geografia , tendo prestado orientações em inúmeras dissertações e teses., realizado palestras e trabalhos de campo com alunos da Geografia.

Desenvolveu pesquisas geológicas e geográficas em vários países da América do Sul e da África, interessado principalmente na interpretação dos paleoambientes e nos problemas relacionados com a deriva continental. Publicou cerca de 230 trabalhos científicos no Brasil e no exterior (Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Rússia e África do Sul).

Como presidente da Associação de Defesa e Educação Ambiental (1974 – 1994), em colaboração com outras instituições e pesquisadores, redigiu vários livros sobre a problemática ambiental. Pela Editora da UFSC – EdUFSC, publicou 3 volumes da série Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e subtropicais. O 4º está no prelo.

Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro é natural do Piauí , formou-se em Geografia e História em 1950 pela Faculdade Nacional de Filosofia, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.Ingressou em 1955 no ensino superior na Faculdade Catarinense de Filosofia, hoje Universidade Federal de Santa Catarina, e posteriormente foi professor de Geografia física junto à Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Rio Claro, São Paulo.

Em 1968 se integrou ao Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP, vindo a se aposentar como professor titular no ano de 1987, ano em que retornou à UFSC como colaborador visitante no curso de mestrado em Geografia onde permaneceu até 1990. Suas aulas sempre foram cuidadosamente preparadas e através da sua visão holística procurava despertar nos alunos curiosidades para as muitas outras áreas do saber.

Foi orientador de inúmeras dissertações e teses, coordenador de trabalhos sobre planejamento urbano e palestrante dos congressos da UGI -União Internacional dos Geógrafos , bem como dos encontros nacionais, especialmente os de Climatologia.Como pesquisador é autor de numerosas obras contendo mais de uma centena de títulos, especialmente na área de climatologia e meio ambiente, além de outros trabalhos inéditos. O rigor acadêmico e a qualidade inovadora dos seus trabalhos consagram-no como personalidade de renome na geografia brasileira e internacional.

Mais informações: Prof. Carlos Espíndola (cje@cfh.ufsc.br ), telefones 37219412; Profa. Maria Lúcia de Paula Herrmann (herrmannblue@gmail.com ), telefones 3225-2449.

Fotos: Divulgação

Grupo Cravo-da-Terra é atração do Projeto 12:30

16/09/2008 10:53

O grupo: sopro, corda e percussão

O grupo: sopro, corda e percussão

O grupo Cravo-da-Terra se apresenta no Projeto 12:30 desta quarta-feira, dia 17 de setembro. O show será na Concha Acústica da UFSC, inicia às 12h30, é gratuito e aberto à comunidade.

O Cravo-da-Terra tem na pesquisa da música tradicional do sul, sudeste e nordeste do Brasil a base de suas composições e de seus arranjos. Seus cinco integrantes utilizam instrumentos de sopro, corda e percussão e, em busca da simplicidade e da delicadeza, convidam o público para uma viagem pela música brasileira e por uma verdadeira experimentação de gêneros musicais.

Criado em 2000, o grupo tornou-se conhecido e respeitado por sua particularidade sonora, assim como pela poesia destilada em suas canções. O começo de sua história, em bares e cafés da cidade de Florianópolis, rendeu arranjos preciosos de clássicos da MPB.

Foi a partir do ano de 2002 que o grupo começou a se dedicar a suas próprias composições. Até o lançamento de seu primeiro CD, Cravo da Terra, em 2005, o grupo realizou pesquisas, ensaiou limites e alcançou uma maneira muito particular de fazer música. Em junho deste ano, Cravo-da-Terra lançou seu segundo CD, Infinito Som.

O grupo é composto por Ive Luna, Mateus Costa, Marcelo Mello, Otávio Rosa e Rodrigo Paiva.

O Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, o projeto apresenta atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC. Artistas interessados em se apresentar no Projeto 12:30 devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 e (48) 3721-9447 ou pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Apresentação do Cravo-da-Terra, no Projeto 12:30

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 17 de setembro de 2008, quarta-feira, às 12h30min

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Luís Knihs – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30 – DAC – SECARTE – UFSC.

Abertas inscrições para oficinas da 1ª Semana Ousada de Artes UFSC-Udesc

16/09/2008 10:30

Estão abertas as inscrições para as oficinas que serão oferecidas durante a 1ª Semana Ousada de Artes UFSC-Udesc, agendada para o período de 22 a 26 de setembro. São 11 oficinas gratuitas que acontecerão durante o evento. De “Cerâmica utilitária – Olaria” a “Intervenções Artísticas no Espaço”, passando pela peculiar “Portunhol Selvagem”, que será ministrada por um poeta residente da fronteira Brasil-Paraguai, a proposta irreverente e heterogênea das oficinas se explica pelo objetivo conceitual da semana.

A inscrição deve ser feita presencialmente na SeCArte, 2° andar do prédio da Editora da UFSC, no campus universitário, até o preenchimento total das vagas. Os encontros serão realizados no Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

A Semana Ousada de Artes:

Criada pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC, em parceria com o Centro de Artes da Udesc (Ceart) e apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a 1ª Semana Ousada de Artes visa transformar e promover a cultura no ambiente universitário, em que a comunidade possa viver o que há de novo e ousado na arte e na estética em suas mais variadas linguagens, tanto nas discussões teóricas como em aplicações práticas. Também procura ampliar as ações da UFSC e da Udesc como centros irradiadores da cultura em Santa Catarina e revigorar o panorama artístico e cultural em Florianópolis.

Os objetivos específicos, que procuram contemplar todas as grandes formas de arte – música, cinema, artes plásticas, dança, literatura, moda e teatro – e aspectos da cultura e filosofia contemporâneas, resultaram em um calendário abrangente e diversificado. A programação inclui, além das oficinas, shows musicais e espetáculos cênicos, exposições de artistas plásticos catarinenses, apresentações de cultura popular ao ar livre pelos campi das duas universidades, um ciclo de debates sobre estéticas contemporâneas e, ainda, a realização de uma pequena mostra de cinema catarinense, com diálogo entre o público e autores/diretores.

Como parte da programação, ocorre também mais uma edição do projeto de extensão da UFSC “Sarau Boca de Cena”, no dia 24 de setembro, que inclui apresentações de música, teatro, dança e poesia, exposição de artes plásticas e exibição de curta-metragem.

Outras informações podem ser obtidas no site www.semanaousada.ufsc.udesc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: 1ª Semana Ousada de Artes UFSC-Udesc

QUANDO: de 22 a 26 de setembro. As inscrições começam no dia 8/9 e vão até o encerramento das vagas

ONDE: UFSC e Udesc

QUANTO: gratuito e aberto à comunidade

INFORMAÇÕES E CONTATO: www.semanaousada.ufsc.udesc.br

Secretaria de Cultura e Arte – UFSC. Telefone: (48) 3721 9279. E-mail: ousadaufscudesc@reitoria.ufsc.br

Núcleo de Comunicação do CEART/UDESC. Telefone: (48) 3321 8350. E-mail: nucleoceart@udesc.br

Fonte: Gustavo Bonfiglioli, acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa DAC – SECARTE – UFSC, com texto e fotos de divulgação.

Inscrições abertas para o 19º Congresso Latino-Americano de Empreendedorismo

16/09/2008 09:59

A UFSC vai sediar o XIX Congresso Latino-Americano de Empreendedorismo. O evento será realizado entre os dias 21 e 23 de outubro, no Centro de Cultura e Eventos. O objetivo é reunir interessados em desenvolver suas empresas, em conhecer experiências que estão acontecendo em diferentes regiões, em estabelecer novas atividades de apoio empresarial, em criar novos programas educativos na área empresarial e em formular novos projetos de pesquisa.

Serão três dias de palestras, oficinas, apresentação de artigos e cases relacionados à gestão de negócios. Os 18 congressos que já foram realizados tiveram a presença de conferencistas de reputação mundial, de destacados empresários latino-americanos e de pesquisadores de muitos países que apresentaram os resultados de suas pesquisas.

O público-alvo é formado por estudantes técnicos e universitários, profissionais liberais e acadêmicos, professores de áreas relacionadas, pesquisadores, profissionais vinculados a organizações de apoio ao setor empresarial, representantes de diferentes entidades de crédito e agentes do governo.

A realização é da UFSC e do Centro de Desenvolvimento de Empreendedorismo da Universidade Icesi, da Colômbia.

Inscrições

Estudantes, técnico-administrativos e professores da UFSC têm inscrições gratuitas.

As inscrições devem ser feitas no site

http://www.clee2008.ufsc.br/index.php?id_session=3.

O valor para a comunidade em geral varia conforme a data de pagamento e o vínculo institucional:

Estudantes: Até 30/9 R$ 88 – Após a data, R$ 96

Professores: Até 30/9 R$ 120 – Após a data, R$ 128

Empresários/Público em geral: Até 30/9 R$ 128 – Após a data, R$ 136

Veja a programação completa do evento no site:

http://www.clee2008.ufsc.br/index.php?id_session=0

Por Tifany Ródio / Bolsista de Jornalista na Agecom

Governo Federal financiará parte de estudo sobre remanescentes das florestas estaduais

16/09/2008 09:50

O Serviço Florestal Brasileiro ofereceu R$ 1 milhão para viabilizar a conclusão do Inventário Florístico-Florestal Catarinense, um levantamento do que sobrou de florestas no Estado. A proposta foi feita após exposição do projeto por parte de uma equipe de especialistas, que foi a Brasília na semana passada.

A Fapesc (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina) investiu R$ 2 milhões nas fases iniciais do estudo o e deverá aplicar mais R$ 2,4 milhões nos próximos dois anos, segundo o professor Zenório Piana, diretor de Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente da Fundação. Os recursos do Serviço Florestal Brasileiro serão destinados às etapas de levantamento de campo, estudos sócio-econômicos, processamento e análise de dados e estudos de paisagem. O gerente executivo do órgão, Joberto Veloso de Freitas, mostrou-se entusiasmado com o projeto catarinense, que servirá de referência para vários estados pois é o único a seguir as diretrizes dadas pelo Ministério do Meio Ambiente no âmbito nacional.

O Inventário Florístico-Florestal Catarinense tem vários objetivos, como identificar remanescentes da vegetação estadual para preservá-las e com os dados conseguidos orientar a formulação de políticas públicas. É o que explica a coordenadora de projetos da Fapesc, Adriana Dias, que detalhou aspectos técnicos do projeto em Brasília, para onde foi com o professor Alexander Vibrans e o engenheiro agrônomo Silvio de Menezes.

Desde 2007 o inventário vem sendo conduzido pela FURB (Universidade Regional de Blumenau), em parceria com a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), a Secretaria de Estado da Agricultura e a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

Por Heloísa Dallanhol/jornalista na Fapesc

UFSC transmite reunião do Conselho Universitário

16/09/2008 09:11

Será realizada nesta terça-feira, 16/9, a partir de 9h, mais uma reunião do Conselho Universitário com transmissão pela internet. Para acompanhar acesse o link http://150.162.3.12/conselho. Esta será a segunda transmissão em tempo real. A primeira aconteceu dia 2 de setembro, após aprovação unânime do projeto de divulgação das sessões pelo Conselho Universitário.

A pauta da reunião traz os seguintes assuntos:

1- Apreciação e aprovação da ata da sessão extraordinária realizada em 2 de setembro de 2008.

2- Processo nº. 013188/2008-74

Requerente: PRPE

Assunto: Proposta de criação do Programa de incubação de Empresas da UFSC e seu funcionamento.

Relator: Cons. Luiz Carlos Cancellier Olivo

Posição: Processo avocado pela Presidência

3 – Processo nº. 035284/2008-73

Requerente: FEESC

Assunto: Homologação de nomes do Conselho de Curadores da FEESC.

Relator: Cons. Maurício Fernandes Pereira.

4 – Processo nº. 039815/2008-05

Requerente: FEESC

Assunto: Homologação do Estatuto da FEESC

Relator: Cons. Luiz Carlos Cancellier Olivo

5 – Processo nº. 005384/2008-75

Requerente: Colégio Agrícola de Camboriú

Assunto: Homologação da desincorporação do Colégio Agrícola de Camboriú da UFSC.

Relatora: Cons. Yara Maria Rauh Muller

Posição: Concedido vista ao Cons. Eduardo Perondi

6 – Processo nº. 005385/2008-10

Requerente: Colégio Agrícola de Araquarí

Assunto: Homologação da desincorporação do Colégio Agrícola de Araquarí da UFSC.

Relatora: Cons. Yara Maria Rauh Muller

Posição: Concedido vista ao Cons. Paulo Pinheiro Machado

7 – Plano de Reestruturação e Expansão da UFSC – Ações em andamento.

8 – Informes gerais.

Abertas inscrições para quase 30 opções de pós-graduação

16/09/2008 09:10

A UFSC está com inscrições abertas para quase 30 opções de pós-graduação. Os cursos com mais vagas são Engenharia de Produção, Lingüística e Direito. A data limite de inscrição, o processo de seleção e a documentação necessária estão no edital de seleção, no site de cada curso.

Por Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Acompanhe os programas com inscrições abertas:

Mestrado e Doutorado em Recursos Genéticos Vegetais: inscrições de 1º a 31 de outubro. Informações: www.rgv.ufsc.br

Mestrado e Doutorado em Biotecnologia: inscrições até 27 de outubro. Informações: www.biotecnologia.ufsc.br

Mestrado em Design e Expressão Gráfica: inscrições até 30 de setembro. Informações: www.posdesign.ufsc.br

Pós-Graduação em Engenharia de Produção: Doutorado (50 vagas): inscrições de 1° a 29 de outubro. Mestrado (50 vagas): até 3 de novembro. Informações: www.ppgep.ufsc.br

Mestrado e Doutorado em Física: inscrições até 20 de outubro. Informações: www.pgfsc.ufsc.br/index.php?section=14

Mestrado em Matemática e Computação Científica: inscrições de 15 de outubro a 14 de novembro. Informações: www.mtm.ufsc.br/pos

Mestrado em Agroecossistemas (até 24 vagas): inscrições de 15 de setembro a 17 de outubro. Informações: www.pos.ufsc.br/pga

Mestrado em Biologia Vegetal (26 vagas): inscrições até 15 de outubro. Informações: (48) 3721-8545 ou www.ccb.ufsc.br/posgraduacao.htm

Mestrado (20 vagas) e Doutorado (12 vagas) em História: inscrições de 6 a 10 de outubro. Informações www.pos.ufsc.br/historia

Mestrado (24 vagas) e Doutorado (14 vagas) em Geografia: inscrições até 31 de outubro. Informações: www.cfh.ufsc.br/%7Esecpggeo

Mestrado em Educação Científica e Tecnológica (até 20 vagas): inscrições de 29 de setembro a 3 de outubro. Informações: www.ppgect.ufsc.br

Mestrado em Estudos de Tradução: inscrições de 15 a 27 de outubro. Informações: www.pget.ufsc.br

Mestrado em Letras/Inglês e Literatura Correspondente (19 vagas): inscrições de 29 de setembro a 31 de outubro. Informações: www.cce.ufsc.br/pgi

Mestrado (37 vagas) e Doutorado (14 vagas) em Lingüística: inscrições de 24 de setembro a 18 de outubro. Informações: www.pos.ufsc.br/linguistica

Mestrado (27 vagas) e Doutorado (7 vagas) em Educação Física: inscrições de 15 de setembro a 3 de outubro. Informações: www.cds.ufsc.br/mestrado

Mestrado em Ciências Contábeis (19 vagas): inscrições de 17 a 29 de setembro. Informações: www.ppgc.ufsc.br/noticias.htm

Mestrado em Direito (35 vagas): inscrições até 23 de setembro. Informações: www.cpgd.ufsc.br

Pós-Graduação em Aqüicultura: Para o doutorado, inscrições em fluxo contínuo. Para o mestrado, inscrições até 30 de setembro. Informações: www.aqi.ufsc.br/content.php?area=posgrad

Pós-Graduação em Nutrição: inscrições até 30 de setembro. Serão oferecidas até 20 vagas. Informações: www.posnutri.ufsc.br

Mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade (20 vagas): inscrições de 10 de setembro a 15 de outubro. Informações: www.pgau-cidade.ufsc.br/

Mestrado em Sociologia Política (20 vagas) Doutorado (12 vagas): inscrições para o mestrado de 15 de setembro a 17 de outubro e para o doutorado até 17 de outubro, na secretaria do Programa até às 18h. Informações: www.sociologia.ufsc.br

Mestrado (41 vagas) e Doutorado (20 vagas) em Psicologia: inscrições até 12 de setembro, das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Informações: www.cfh.ufsc.br/~ppgp/selecao.htm

Mestrado em Ciência da Informação (15 vagas): inscrições de 22 a 26 de setembro, das 14h às 17h, na Secretaria do Programado Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Centro de Ciências da Educação (CCE), Sala 629. Informações: Edital Nº 003/PGCIN/2008

Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas (12 vagas): inscrições de 15 de setembro a 17 de novembro, na Secretaria do PPGICH, 2º andar, CFH), das 14h às 18h, ou por correio com a data de postagem por Sedex ou AR até 7 de novembro. Informações: www.cfh.ufsc.br/~dich/edital.htm

Pós-Graduação em Engenharia Elétrica: fluxo contínuo. Informações: www.pgeel.ufsc.br

Pós-Graduação em Engenharia Mecânica: fluxo contínuo. Informações: www.posmec.ufsc.br/divulgacao.php

Mestrado e Doutorado em Engenharia Química: fluxo contínuo. Informações: www2.enq.ufsc.br/cpgenq

UFSC oferece pré-vestibular em Curitibanos

16/09/2008 08:52

Com apoio da comunidade, vagas são ampliadas

Com apoio da comunidade, vagas são ampliadas

Em processo de ampliação, a UFSC abre este ano turmas de seu Curso Pré-Vestibular na cidade de Curitibanos. As inscrições serão realizadas de 16 a 19 de setembro. Os interessados devem se dirigir à Escola Casimiro de Abreu, Rua Luiz Dacol, 93, no centro da cidade. Serão oferecidas 300 vagas, sendo 150 no período vespertino e 150 no período noturno, para aulas ainda neste segundo semestre. A UFSC está implantando de três novos campi: Joinville, Araranguá e Curitibanos.

Podem se inscrever no pré-vestibular que será oferecido em Curitibanos alunos que tenham concluído ou que estejam cursando o terceiro ano do ensino médio em escola pública, ou particular com bolsa integral, e que comprovem a impossibilidade de pagamento de um cursinho particular. O candidato não pode possuir nível superior e deve ter disponibilidade de freqüentar as aulas de segunda a sexta-feira, das 13h30min às 17h, no período vespertino, e das 19h às 22h30min, no período noturno.

Todos os documentos e formulários necessários para a inscrição devem ser retirados de 16 a 19 de setembro, das 13h30min às 17h, e no período da noite, das 18h30min às 21h, também na escola de EEB Casimiro de Abreu, Rua Luiz Dacol. A lista de documentos, as fichas de inscrição e o edital do processo seletivo podem ser acessados no site www.cursinho.ufsc.br

A relação de selecionados será divulgada no dia 6 de outubro, no mesmo site, e também em um mural da Casimiro de Abreu. A matrícula dos aprovados será realizada nos dias 6 e 7 de outubro, das 13h30min às 17h, e das 18h30min às 21h. As aulas iniciam no dia 8 de outubro, nas salas de aula da mesma escola.

Inclusão para a vida

A proposta do Pré-Vestibular da UFSC é criar oportunidades para estudantes carentes ingressarem no ensino superior. Através do Programa ´Inclusão para a Vida`, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) disponibiliza vagas para o cursinho, que está em funcionamento desde 2003 e já atendeu 5.000 alunos.

O Projeto de Inclusão da UFSC aprovou 125 alunos nos vestibulares públicos de 2007, com 25% de admissões. Esse índice representa um aumento de 70% em relação a 2006. Também em 2007, o cursinho colaborou com a classificação de um estudante no Curso de Direito, com colocação entre os 50 primeiros do vestibular da UFSC.

O projeto não se limita às aulas preparatórias para o concurso vestibular. A universidade possui um trabalho de acompanhamento dos estudantes que integram a iniciativa até o final de sua vida acadêmica, dando suporte e incentivando a permanência na instituição.

“Esse é um projeto de inclusão social muito importante que estamos desenvolvendo na universidade, pois muitos desses alunos não teriam condições econômicas para pagar um curso pré-vestibular para concorrer em condições de igualdade com os demais candidatos”, avalia o coordenador do projeto, Otavio Augusto Auler Rodrigues.

Segundo a Pró-Reitora de Ensino e Graduação, Yara Maria Rauh Muller, o número crescente de alunos do Pré-Vestibular da UFSC aprovados nos últimos três anos pressupõe melhorias constantes nos processos pedagógicos e administrativos do Programa de Inclusão da Universidade. “Com a interiorização da UFSC, ficamos felizes com a implantação do Pré-Vestibular em Curitibanos, apoiado por toda a comunidade”, destaca a pró-reitora.

Mais informações: (48)3721-8319

e-mail: cursinho@cursinho.ufsc.br

Site:
www.cursinho.ufsc.br

Serviço:

Lista de documentos necessários para o processo seletivo:

– Histórico Escolar do Ensino Médio;

– Carteira de identidade;

– Certidão de nascimento dos dependentes (se houver);

– Comprovante de Residência (água, luz, telefone);

– Comprovante de aluguel ou de financiamento da casa própria;

– Comprovante da situação de saúde na família (receituário médico de alto custo e uso contínuo);

– Comprovante de renda atual do candidato e das pessoas que contribuem para a renda familiar, tais como: contracheque do mês de agosto e/ou setembro/2008, ou cópia da carteira profissional (páginas de rosto e do contrato constando o valor da remuneração);

– Em caso de trabalho autônomo: Declaração de rendimento assinada pela pessoa para a qual presta serviços constando o nº do RG dos declarantes.

– Se houver situação de desemprego: Declaração assinada por testemunhas que não sejam da família, constando o nº do RG dos declarantes; ou a carteira de trabalho constando a data de demissão ou do auxílio-desemprego;

– Comprovante de aposentadoria ou de pensão;

– A documentação deverá ser apresentada em fotocópia legível. Não será aceita documentação via FAX.

Fonte: Pré-Vestibular da UFSC

Utilização de software livre é estimulada em evento

15/09/2008 14:31

Florianópolis também vai receber a programação do Software Freedom Day – evento que dissemina a utilização de software livre através de oficinas, palestras, instalações de software, exibição de vídeos e distribuição de brindes. As atividades acontecem no sábado, 20/9, das 13h30min às 18h, com entrada gratuita.

O Software Freedom Day é realizado por voluntários que tomaram conhecimento de sua existência e importância e resolveram promovê-lo em suas cidades. O

evento será realizado num mesmo dia, em todas as cidades marcadas no mapa da página http://cgi.softwarefreedomday.org/map.shtml

Em Florianópolis, o Software Freedom Day será na Casa Brasil, Rua Treze de Maio, 76, bairro Prainha. Existem algumas empresas que apóiam e financiam os grupos de organizadores, todas relacionadas de alguma maneira ao Software Livre, como Google e mindtouch.

Segundo João Felipe Santos, a importância do evento é mostrar ao público que existe uma alternativa ao software proprietário – que é desenvolvido e comercializado por empresas sem que seus usuários possam alterar e redistribuir os programas – e que esta alternativa é tecnicamente, economicamente e socialmente viável.

“O software Livre já tem sido utilizado com sucesso por governos e instituições de educação em todo o mundo, além de várias empresas (incluindo grandes empresas como IBM, Google e Sun), e tem grande papel nas iniciativas de inclusão digital. Assim, acreditamos que o assunto deve ser conhecido por todos, não somente por quem trabalha na área técnica.”

Veja as palestras programadas para o evento no site:

www.softwarefreedomday.org/teams/Floripa-SFD

Por Tifany Ródio / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Administração da UFSC entrega novas viaturas para a vigilância do Campus

15/09/2008 13:54

A administração da UFSC entregou na manhã desta segunda-feira (15/9) duas novas viaturas ao Departamento de Segurança Física e Patrimonial (Deseg). Desde o ano de 2001 o setor não renovava sua frota. Com a aquisição de duas camionetes da marca Parati, plenamente equipadas, a vigilância do Campus passa a operar a chamada “Ronda Tática”. Foram investidos R$ 96 mil na compra dos veículos.

Segundo Leandro de Oliveira, diretor do departamento, o setor ficará equipado com cinco viaturas para patrulhamento, inclusive dos Colégios Agrícolas. Aproximadamente 250 quilômetros diários são percorridos pelas equipes de vigilância. Leandro considera um dos problemas mais graves o furto de veículos no campus, pois dez mil veículos circulam por dia na universidade. Desde o dia 26 de maio não há registro dessas ocorrências.

O reitor Alvaro Prata, que fez a entrega simbólica dos veículos, ressaltou a “importância do aparelhamento do setor para atuar com segurança”. Prata deixou claro que a função do órgão é reprimir o crime e não idéias. Reafirmou o compromisso de investir na capacitação da equipe para ela atuar com dignidade.

O Pró-Reitor de Infra-Estrutura, João Batista Frutuoso, destacou o compromisso da administração em melhorar a estrutura do setor de vigilância. Foram adquiridos novos uniformes e gradativamente está sendo ampliado o sistema de comunicação. Atualmente cerca de 600 câmeras filmadoras fazem o monitoramento de setores estratégicos do Campus. Um dos projetos é cercar os arredores da UFSC para facilitar o controle.

Mais informações: Na Segurança da UFSC, fone 3721 5031 / ou na Pró-Reitoria de Infra-Estrutura 3721 6317

Por Paulo Liedtke/ Agecom

Documentário fala da obra do cineasta catarinense Marcos Farias

15/09/2008 13:45

Depoimentos de Cacá Diegues, Nelson Pereira dos Santos, Eduardo Coutinho, Othon Bastos e Flávio Migliaccio, além de intelectuais catarinenses, dão a dimensão de quem foi e o que realizou o diretor Marcos Farias, tema do documentário “Olhar de um cineasta”, dirigido por Cesar Cavalcanti. Morto em 1985, Farias – que nasceu em 1933 em Campos Novos – participou do Grupo Sul e dirigiu, no Rio de Janeiro, um episódio de “Cinco vezes favela”, o filme que praticamente inaugurou o Cinema Novo, nos anos 60. O documentário de Cavalcanti, com cenas gravadas em Florianópolis, Rio e Petrópolis, será exibido às 15h40 do dia 24 de setembro no auditório da reitoria da UFSC, dentro da programação da Semana Ousada de Artes.

Com 75 minutos de duração, o filme mescla cenas das produções de Farias com depoimentos de companheiros do cinema brasileiro que com ele conviveram – além dos acima citados, aparecem Paulo Cesar Saraceni, Salim Miguel, Eglê Malheiros, Silveira de Souza, Herculano Farias e Cícero Sandroni. A atriz Ângela Leal, que atuou em dois de seus filmes, fala emocionada de sua relação profissional e da amizade com o cineasta. E Othon Bastos e Flávio Migliaccio falam de sua sensibilidade na direção de atores.

Eglê Malheiros e Salim Miguel foram parceiros de Marcos Farias nos tempos do Grupo Sul e, mais tarde, nos filmes “A cartomante” e “Fogo morto”, cujos textos originais (de Machado de Assis e José Lins do Rego, respectivamente) transformaram em roteiro cinematográfico. Participam ainda do documentário a filha Patrícia e a mulher do cineasta, Maria Clara Borges Feigenbaun, que recordam momentos da vida privada do diretor.

“Ele primava pela sutileza e delicadeza na narrativa, quando abordava questões sociais”, diz o diretor de “Olhar de um cineasta”, Cesar Cavalcanti. O documentarista acredita que farias estava à frente de seu tempo, “embora tenha sido um vigoroso operário e um grande empreendedor em tudo que realizava”. Entre os longas que dirigiu e produziu estão “Cinco vezes favela” (episódio “Um favelado”), “A vingança dos 12”, “A cartomante”, “Fogo morto” e “Bububu no bobobó”.

Exposição de textos e imagens –Acompanhando a programação da Semana, será montada uma exposição retrospectiva composta pela reprodução de materiais que retratam momentos importantes da vida de Marcos Farias. São cartazes de filmes, fotos de cenas, artigos sobre cinema, contos de sua autoria, entrevistas e outros textos levantados junto ao acervo da família e de amigos. Ele deixou roteiros, argumentos e críticas que ajudam a entender a sua participação na criação das bases do Cinema Novo.

O objetivo do evento multimídia é “trazer ao conhecimento das novas gerações a importância da obra de Farias para a cultura brasileira”, segundo Cesar Cavalcanti. A exposição pode ser vista de 23 a 26 de setembro, das 8h às 22h, no hall da reitoria da UFSC.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Colóquio debate os 260 anos de povoamento açoriano no Brasil

15/09/2008 12:41

Foto: Jones Bastos

Foto: Jones Bastos

Começou nesta segunda-feira (15) no auditório da Reitoria da UFSC o ´Colóquio 260 Anos de Herança Açoriana no Brasil Meridional`. A realização é do Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina (NEA). A conferência de abertura foi proferida pelo professor José Damião Rodrigues, da Universidade de Açores, que abordou o tema “Do Amazonas ao Prata. Os açorianos no povoamento do Brasil: os casais e as levas de militares”. O evento prossegue até o próximo dia 17, quarta-feira.

Participaram da abertura o ex-reitores Ernani Bayer, que criou na UFSC o Núcleo de Estudos Açorianos, e Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, atual secretário municipal de Educação, o reitor Alvaro Prata, a Secretária de Cultura e Arte, da UFSC, professora Maria de Lourdes Alves Borges, a diretora da Casa Açoriana de Florianópolis, Karin Machado e o coordenador no NEA, Joy Cletison Alves, que anunciou o lançamento pela UFSC, em Portugal, do Portal das Universidades. “Qualquer pesquisador poderá trocar experiências sobre os açorianos em todo o mundo”.

Segundo o ex-reitor da UFSC, professor Ernani Bayer, o intercâmbio assinado entre a UFSC e a Universidade de Açores, “existe há mais de 20 anos”. Já Rodolfo Joaquim Pinto da Luz acredita que “o convênio e o colóquio são importantes para que se possa recuperar a memória não só aqui no Brasil, mas também dos portugueses”. Para o reitor Alvaro Prata, “a UFSC busca cada vez mais a sua internacionalização e suas raízes”.

O evento, que tem por objetivo comemorar os 260 anos da chegada dos açorianos para povoar o Sul do Brasil, especialmente no Estado de Santa Catarina, apresenta na parte da tarde, às 15h30 min, a palestra “Herança Açoriana na Obra de Franklin Cascaes”, com Gelci José Coelho.

Informações com Joi Cletison pelos fones 3721-8605 e 9982-8938.

Por Celita Campos/jornalista na Agecom

Veja a programação

UFSC inaugura pólo de Educação a Distância em Joinville

15/09/2008 11:00

O Palacete Niemeyer, de exatos cem anos, acumulou outra função além de servir como memória viva da história de Joinville: passou a abrigar, desde a sexta-feira (12/09) o Pólo de Ensino a Distância da UFSC. A cerimônia contou com as presenças do vice-reitor Carlos Alberto Justo da Silva (Paraná), do chefe de gabinete Carlos Cunha Petrus, do pró-reitor de Infra-estrutura, João Batista Furtuoso, da senadora Ideli Salvati, do deputado federal Cláudio Vignatti, autoridades do governo do Estado e da prefeitura de Joinville, além de representantes do Banco do Brasil, instituição que, através de um termo de comodato, efetuou a cessão de uso da edificação para a UFSC.

Alunos criaram o hábito de se reunir para estudar

Alunos criaram o hábito de se reunir para estudar

O vice-reitor, antes da início da cerimônia, explicou que a educação a distância já está presente no dia-a-dia de muitos cursos. “Às vezes estamos na sala de aula, e os alunos nos pedem o pendrive emprestado, a fim de compartilhar o conteúdo daquele dia com todos da turma. Isso também é educação a distância. Temos que desmistificar a modalidade. As pessoas ainda pensam que ensino a distância é o telecurso segundo grau”.

Professores e gestores públicos como foco – Araci Hack Catapan, diretora do Departamento do Ensino a Distância da UFSC, esclarece que a disseminação da educação a distância está atrelada ao programa Universidade Aberta Brasil, do governo federal, que prevê a formação prioritária de professores que já lecionem e também de gestores públicos. E a oferta de cursos só tende a aumentar. “A partir de 2009 teremos os cursos de Ciências Econômicas e a pós-graduação em Gestão Pública, além da reedição dos cursos de Matemática e Administração, que por enquanto, têm, cada um, uma turma”. Somando os quatro cursos, serão mais de 200 vagas oferecidas em Joinville no próximo ano.

A senadora Ideli Salvati enfatizou o processo de interiorização pelo qual a Universidade vem passando. “A UFSC completou 47 anos, mas até bem pouco tempo a instituição era ilhada. A criação de pólos a distância – este é o 16° – leva a universidade a vários cantos do Estado. Começamos com os pólos, e logo atrás vem a interiorização com os campi de Joinville, Curitibanos e Araranguá”. A senadora ainda enfatizou a expansão do ensino superior realizada em todo o país. “O MEC anunciou recentemente que em 2009 serão ofertadas 227 mil vagas nas universidades federais. Em 2003 esse número era de 113 mil”.

O vice-reitor ainda reforçou que a tecnologia não deve ser vista como um fim, e sim como um instrumento para que a educação possa ser disseminada. A implantação do campus da UFSC na cidade também é assunto recorrente em Joinville, do qual a reitoria alimenta expectativas. “Recentemente voltava de uma viagem a Curitiba, e parei para admirar o terreno onde a universidade será construída. Percebi que não enxergo mais uma fazenda; já vejo o campus naquela área. Fiz uma foto do campo com umas vaquinhas, e sei que daqui a vinte anos essa foto será histórica”.

Dois anos de dificuldades – A imagem é chavão, mas as lágrimas derramadas por Fernanda Mayer, de 20 anos, depois que inspecionou as instalações do pólo de Joinville carregavam em si dois anos de dificuldades enfrentadas para realizar um sonho: ser professora de Matemática da rede pública de ensino.

O projeto de restauração do Palacete Niemeyer foi concebido pelo arquiteto Roberto Tonera – que também assina a execução das obras – , do Escritório Técnico Administrativo da UFSC (Etusc), e teve a participação de alunos na fase de levantamento dos danos que existiam na edificação, a fim de colocarem em prática o que aprenderam na disciplina de Restauro, do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelo professor Sérgio Nappi.

As obras levaram dois anos para serem concluídas

As obras levaram dois anos para serem concluídas

Com dois pavimentos, o piso térreo comporta espaço para atendimento, uma pequena sala de estudos e sala de aula com telão para vídeo-conferência – estreado já no dia da inauguração, quando o vice-reitor conversou com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Menezes, que estava em Florianópolis. Já no segundo piso há uma cantina e outra sala com computadores. O piso de madeira, os corrimões e até um detalhe pitoresco – uma das hastes de madeira que forma o guarda-corpo posicionada de maneira invertida em relação às demais, como Tonera fez questão de mostrar – foram mantidos. A restauração da edificação levou dois anos para ser concluída, custou 260 mil reais e será ainda adaptada a portadores de necessidades especiais.

Hábito registrado – Antes de subir as escadas, Fernanda e sua amiga Patsy Balsanelli, junto com outros colegas, posavam para fotos tiradas pela imprensa local, empunhando os livros espalhados pelas mesas na pequena sala de estudos. Enquanto o jornalista registrava os alunos, a força do hábito ditava a pose: uns explicavam aos outros o que liam nos livros, já quase esquecidos da máquina voltada para eles.

Apesar de a modalidade a distância prever 20% de aulas presenciais, os alunos de Matemática se transformaram em uma turma unida. “Demorou três meses até conseguirmos um espaço para assistir às aulas presenciais. Nesse meio tempo fizemos grupos de quatro, oito e até dez pessoas, revezando as casas para as tardes de estudo”, relembra Fernanda.

Caminhos que levaram a distância – Durante essas tardes de estudo Fernanda e a funcionária pública Patsy, de 22 anos, tornaram-se amigas, talvez por compartilharem do mesmo sonho. Aos 16 anos Patsy prestou o vestibular da UFSC para o curso de Matemática no campus de Florianópolis. Passou, mas os pais não a deixaram ir porque era muito jovem. Iniciou depois Engenharia Ambiental em uma instituição particular, e não levou o curso adiante por causa das altas mensalidades. Quando soube do curso a distância em Matemática, viu que havia aparecido a oportunidade que esperava. “Quem sabe, enquanto termino o curso, o campus da UFSC em Joinville é construído, então posso tentar emendar um mestrado, depois um doutorado…”.

Nossa conversa é interrompida pela chegada de Glasiele João, de 21 anos, que carrega as amigas para o segundo andar do Palacete, onde está sendo realizado o coquetel de inauguração. “Estava me sentindo perdida aqui em cima sem vocês”, declara, entre os risos que sempre lhe acompanham. As três são apontadas como o “trio mais jovem” da turma.

“Que maravilha, uma cantina!”, exclama Fernanda. “Várias vezes tivemos que sair da escola em que fazíamos as aulas presenciais para almoçarmos no centro, pois não havia nenhum local por perto onde pudéssemos comprar comida”. Escolas fechadas em sábados chuvosos ou em dias de prova somam-se à lista de dificuldades que os alunos tiveram que enfrentar. Mas a perseverança e a boa vontade arranjaram cantos para os estudos e guloseimas para os intervalos. “Os tutores nos ajudaram muito. Um deles, o Luciano de Aguiar, chegou a comprar lanches para distribuir entre nós. E era tudo contadinho!”, relembra Glasiele.

Esforço redobrado – Indagadas sobre como é fazer uma faculdade a distância, as três afirmam que o nível de exigência é bastante alto. “É difícil, e nós nos esforçamos muito. Exige disciplina e muito tempo de estudo. A gente pensa que por ser a distância é mais fácil, mas é justamente o contrário”, afirma Fernanda. Glasiele aponta o preconceito que ainda existe em relação à modalidade. “As pessoas não vêem a educação a distância com bons olhos. Então explicamos que é da UFSC, que tem credibilidade, além de um ótimo material didático e do suporte dos tutores”.

Além das cadeiras relacionadas à matemática, o curso também inclui disciplinas como Pedagogia, Filosofia e Educação e Sociedade, a fim de formar professores que dominem a matéria que lecionam mas que também saibam ministrá-la de forma humana e eficaz.

Fernanda já estreou como professora. Através de um projeto em parceria com a Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc), ela dá aulas de reforço aos sábados na Escola Bolshoi. “Estar em contato com os alunos é uma experiência fantástica. Nunca vou esquecer a primeira vez que me chamaram de professora”.

Texto e fotos: Cláudia Reis/ jornalista na Agecom

I Feira Estudantil Redescobrindo a Matemática pretende integrar a comunidade ao conteúdo produzido no meio acadêmico

15/09/2008 08:37

Despertar nova visão da matemática em alunos e professores é o objetivo da I Feira Estudantil Redescobrindo a Matemática, que será realizada no dia 16 de setembro no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O evento é um projeto desenvolvido pelo Programa de Educação Tutorial do Curso de Matemática, em parceria com o Laboratório de Estudos de Matemáticas e Tecnologias (Lemat).

Entre 9h e 17h, dez estandes apresentarão ao público jogos e brincadeiras que ao mesmo tempo divertem e ensinam os conceitos matemáticos. Oficinas de origami, sudoku, tangram, jogos de raciocínio, palavras cruzadas e caça-palavras são algumas das atividades. A feira é voltada para alunos da 5ª série ao 3º ano do ensino médio, e a organização prevê a participação de cerca de 700 alunos.

A idéia do evento partiu dos alunos que integram o PET-Matemática, a fim de integrar a comunidade ao conteúdo produzido no meio acadêmico. O PET é um programa da Secretaria Superior de Educação que reúne grupos de estudantes universitários, sob a tutoria de um docente, para desenvolverem projetos que associem ensino, pesquisa e extensão. Os principais objetivos do programa são contribuir para a qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação e estimular o desenvolvimento da função social do ensino superior.

Mais informações com Thiane pelo telefone 3721- 6809 ou pelo e-mail grupo@pet.mtm.ufsc.br . Escolas interessadas também podem ligar para agendar horários de visitas.

Por Cecília Cussioli/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

UFSC sedia Colóquio 260 anos do Povoamento Açoriano no Brasil Meridional

15/09/2008 08:17

O Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina (NEA/UFSC) realiza a partir dessa segunda-feira o Colóquio 260 anos do Povoamento Açoriano no Brasil Meridional. O encontro será realizado até quarta-feira, 17/9, no auditório da Reitoria.

O objetivo é comemorar os 260 da chegada dos casais açorianos para povoar o Sul do Brasil, especialmente o Estado de Santa Catarina, e divulgar a herança e as tradições deixadas na cultura do povo litorâneo catarinense. A conferência de abertura (Do Amazonas ao Prata. Os açorianos no povoamento do Brasil – os casais e levas de militares) será ministrada às 10h, pelo professor José Damião Rodrigues, da Universidade dos Açores. Às 15h30min, o museólogo Gelci José Coelho, o Peninha, fala sobre ´Herança Açoriana na obra de Franklin Cascaes`.

Na programação que se estende por três dias, mesas-redondas, palestras, comunicações, exposições, mostra de artesanato, apresentações de danças folclóricas, cantoria do Divino e feira de livros. Os debates focarão a cultura de base açoriana e sua contribuição na formação do Estado Catarinense, além de tornar público novos estudos sobre o tema.

Veja a programação

Mais informações (48) 3721-8605 / 9982 8938 (com Joi Cletison, diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC)

Especial pesquisa: UFSC avalia qualidade de vida de portadores do HIV

15/09/2008 07:51

Um estado com boa qualidade de vida, bons índices educacionais e onde grande parcela da população tem acesso aos serviços de saúde. É contraditório pensar que, mesmo assim, seis cidades de Santa Catarina estejam entre os 25 municípios brasileiros com maior incidência de AIDS.

Florianópolis, São José, Itajaí e Balneário Camboriu estão entre estas localidades catarinenses com altos índices de infecção ― e também são objeto da pesquisa ´Qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV/Aids`, coordenado pela professora do Departamento de Enfermagem da UFSC, Betina H. Schlindwein Meirelles.

A proposta foi elaborada em 2005, em parceria com o Núcleo de Estudos e Assistência em Enfermagem e Saúde às Pessoas com Doenças Crônicas (Nucron), grupo de pesquisa vinculado à Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC que se dedica a estudar e compreender a vida e a saúde de pessoas com doenças crônicas. A meta do estudo é mapear, em termos qualitativos e quantitativos, a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/AIDS nas cidades selecionadas.

Para isso, foram realizadas entrevistas a partir de roteiro pré-elaborado e também aplicado o instrumento WHOQOL-HIV Bref, elaborado por um grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) para avaliação da qualidade de vida dos portadores do HIV.

A professora explica que hoje a Aids é considerada uma doença crônica pela OMS, pois a sobrevida, tempo de vida após o diagnóstico, é cada vez maior. “Ouvimos falar muito na melhoria na qualidade de vida, e não apenas em função dos medicamentos”, explica. A pesquisadora atribui essa questão não apenas aos medicamentos, que apresentam resultados cada vez mais eficazes, mas também a forma como as pessoas estão encarando a doença e a vida após o diagnóstico.

O trabalho coordenado por Betina conta atualmente com duas alunas realizando o levantamento de dados. A mestranda Fernanda Arzuaga Vieira, que trabalha em Itajaí na coleta e análise de informações para a etapa quantitativa da pesquisa, e Isabela Zeni, bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), que trabalha em São José com sete pacientes, na etapa qualitativa do projeto.

A fase de seleção dos entrevistados foi realizada com base nos programas públicos de atendimento e, segundo Betina, não houve grandes dificuldades nesse processo. “Embora tenham um perfil socioeconômico bem variado, são pessoas abertas, que gostam de falar, pois vêem nas pesquisas uma perspectiva de melhora para sua própria realidade”, explica a professora. Todos os entrevistados se mantêm anônimos, e mesmo nos relatórios da equipe são identificados por codinomes.

Segundo a professora, a bolsa Pibic possibilitou que uma nova etapa fosse iniciada, pois o financiamento da pesquisa por outro órgão de fomento ainda não foi viabilizado. “O programa de iniciação científica do CNPq também é importante pois os bolsistas nos dão auxílio administrativo, se dedicam ao projeto e desenvolvem espírito de pesquisa, além de outras habilidades”, avalia a professora. Ela informa que entre as atividades desenvolvidas pela bolsista está também uma pesquisa bibliográfica em bases de dados, que resultará em um artigo científico para a publicação em revista especializada.

A etapa de coleta de dados em Florianópolis e Balneário Camboriu ainda não foi iniciada e depende de novos financiamentos, mas as entrevistas realizadas em São José e Itajaí já permitem que a equipe apresente os primeiros resultados. A professora conta que a forma com que esses pacientes encaram a vida após o diagnóstico é um fator que vem mudando a medida em que os remédios evoluem, e a AIDS é cada vez mais desmistificada. Mesmo tendo algumas limitações físicas em função da doença, os pacientes avaliam sua qualidade de vida como positiva e satisfatória, pois embora seja incurável, a doença lhes trouxe um sentimento de cuidado consigo para poder viver bem.

O estudo mostrou também que o período mais complicado é logo depois que o paciente recebe o diagnóstico, pois junto vêm os conflitos com os outros e consigo mesmo. Outro fator que pode ser atribuído à elevação da qualidade de vida desses pacientes é o intenso combate à AIDS, que vem sendo feito pelos serviços públicos de saúde. “Esse aumento é resultado de muitos fatores, bem como de serviços mais estruturados. As pessoas se sentem bem atendidas e acolhidas”, conta a professora.

Mais informações com a professora Betina H. Schlindwein Meirelles, e-mail: betinam@ccs.ufsc.br / fone: 3721 9480

Por Gabriela Bazzo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba Mais:

– O Brasil é hoje o país com o maior número de contágios na América Latina. São 730 mil portadores da doença.

– A cada ano, 30 mil brasileiros contraem o HIV.

– Em Santa Catarina, o primeiro registro de contaminação foi em 1984.

– De acordo com o último levantamento feito pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), em 2005, 217 dos 293 municípios catarinenses apresentam casos de contaminação.

– Desde 1984 quase 17 mil catarinenses foram contaminados pelo vírus.

Fonte: Secretaria Estadual de Saúde/ Diretoria de Vigilancia Epidemiológica

Publicação do Instituto Ciência Hoje destaca pesquisa da UFSC

15/09/2008 07:42

O sentido do olfato revelou-se um meio eficaz para o diagnóstico precoce do mal de Parkinson, doença neurodegenerativa que atinge 1% da população mundial. A conclusão veio de um estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que confirmaram que a redução da sensibilidade olfativa e a perda de habilidades cognitivas antecedem os sintomas motores clássicos da doença.

A perda do olfato é um dos primeiros sintomas do mal de Parkinson. Os prejuízos olfatórios estão associados à perda dos neurônios dopaminérgicos, característica da doença. Esses neurônios produzem a dopamina, substância neurotransmissora de impulsos relacionados com os movimentos musculares.

Para estudar esse processo experimentalmente, o grupo da UFSC trabalhou com uma neurotoxina conhecida pela sigla MPTP, substância que também provoca a morte dos neurônios produtores de dopamina. A pesquisa foi feita com o uso de ratos de laboratório – investigações com humanos e outros primatas são mais difíceis de serem realizadas em virtude de questões éticas.

Introduzida por via intranasal, a neurotoxina MPTP induziu nos roedores alterações comportamentais e neuroquímicas semelhantes às notadas em portadores de Parkinson. Prejuízo olfativo foi a primeira alteração percebida nos animais. “Os procedimentos adotados permitiram uma análise mais precisa dos estágios da doença e a descoberta de novos sintomas”, disse o farmacologista Rui Daniel Prediger, um dos integrantes do grupo de pesquisa da UFSC.

“No futuro, após aprimoramento do estudo, testes periódicos de olfato, que são simples e baratos, deverão ser aplicados em pessoas a partir de 50 anos com a finalidade de diagnosticar a doença precocemente”, aposta Prediger. Juntamente com esse teste, serão feitos outros para descartar resultados equivocados (falsos positivos), já que existem fatores de risco para alterações olfativas, como envelhecimento, tabagismo e alergias respiratórias.

O teste

Para investigar o olfato dos animais, os pesquisadores usaram uma caixa de madeira dividida em dois compartimentos separados por uma porta. Em um, puseram serragem nova, sem cheiro, com a qual nunca tinham tido contado; no outro, colocaram serragem familiar aos animais, impregnada com seu próprio odor. Os ratos que não receberam MPTP ficaram muito mais tempo no ambiente ‘familiar’, enquanto aqueles com prejuízo olfativo permaneceram igual período de tempo nos dois compartimentos, mostrando-se incapazes de diferenciá-los.

Substância negra (área do cérebro afetada na doença de Parkinson) de ratos normais (no alto, à esquerda) e de ratos que receberam doses da neurotoxina MPTP (à direita). Nas fotos de baixo, vê-se a imagem computadorizada de parte do cérebro de um indivíduo normal (esq.) e de outro acometido pelo mal de Parkinson (dir.). Fotos: Rui Daniel S. Prediger.

Logo após o primeiro dia de aplicação da toxina, os animais já apresentavam danos olfativos. Semelhante ao observado na condição clínica, os ratos que receberam MPTP só desenvolveram problemas motores tardiamente, três semanas após a administração da toxina. O teste, desenvolvido por Prediger durante seu doutorado, realizado na UFSC, é empregado atualmente em laboratórios de pesquisa da Alemanha e dos Estados Unidos.

Além da eficiência do modelo experimental desenvolvido para pesquisar o mal de Parkinson, outro diferencial inovador do estudo catarinense é a constatação de que a doença pode ser causada por uma toxina ou um agente químico presente no meio ambiente que alcançaria o organismo a partir da cavidade nasal.

“A incidência de Parkinson pode aumentar em indivíduos expostos a agrotóxicos ou a metais pesados como alumínio e manganês”, afirma o farmacologista. Não se sabe ao certo qual a causa principal da doença; sabe-se apenas que 10% dos casos são de origem genética.

A doença

Os números impressionam. Cerca de 66 milhões de pessoas são acometidas pelo mal de Parkinson no mundo, o equivalente a 20 vezes a população do Uruguai ou à soma das populações da Espanha, Suécia e Portugal. No Brasil há aproximadamente 400 mil parkinsonianos por volta dos 55 anos.

A doença de Parkinson só é diagnosticada quando cerca de 60% dos neurônios que produzem dopamina estão degenerados e os níveis da substância ficam reduzidos a 20%. É uma doença com progressão bem mais lenta se comparada com o mal de Alzheimer, podendo ficar até oito anos `em silêncio`.

O fato de o processo neurodegenerativo já estar bastante avançado quando o diagnóstico é feito com base nos sintomas motores pode ser um dos responsáveis pela falta de efetividade clínica dos diversos tratamentos usados para combater a doença. Portanto, a identificação dos pacientes nos estágios iniciais da doença parece essencial para o sucesso de qualquer terapia e meta médico-social.

Luan Galani

Especial para a CH On-line / PR

Abertas as inscrições para o XII Simpósio Brasileiro de Paleobotânica e Palinologia

12/09/2008 18:10

Será realizado de 2 a 5 de novembro em Florianópolis o XII Simpósio Brasileiro de Paleobotânica e Palinologia. A Paleobotânica é o ramo da Biologia que estuda os fósseis mineralizados das plantas que existiram no planeta – e a Palinologia é uma sub-divisão deste campo que estuda os restos de pólen fossilizados.

Os objetivos do simpósio são propiciar intercâmbio de idéias, explorar novas fronteiras no conhecimento e buscar perspectivas de estudo e integração de diferentes ferramentas e a sua aplicação nas diferentes áreas.

A realização do evento em Florianópolis integra as comemorações do centenário da Coluna White, estudo realizado pelo Americano Israel White na Serra do Rio do Rastro, entre os anos de 1904 e 1906.O estudo foi um marco histórico na evolução do conhecimento da geologia no Brasil.

A comissão organizadora é composta por representantes da UFSC, UFRGS, da Unisinos e da Ulbra. O encontro tem apoio de agências de fomento, da Petrobrás e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

Mais informações pelo site http://www.xiisbpp.com.br/index.html / Também pelo telefone 48 3721 – 8544 com a professora Sheila, ou sheila@ccb.ufsc.br

Núcleo de Desenvolvimento Infantil abre inscrições

12/09/2008 17:06

O Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC abre inscrições no período de 15 a 17 de setembro para o sorteio de 17 vagas destinadas aos filhos de técnico-administrativos da Universidade.

As inscrições, que podem ser efetuadas por todas as categorias, inclusive docentes e estudantes, independentemente do número de vagas oferecidas, devem ser feitas na Secretaria do NDI, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Podem se inscrever crianças nascidas de 1º/8/2004 a 31/7/2005; de 1º/8/2003 a 31/7/2004; de 1º/8/2002 a 31/7/2003; de 2/3/2002 a 31/7/2002; de 1º/8/2003 a 31/7/2004 e de 2/3/2002 a 31/7/2002.

São oferecidas 12 vagas para o turno matutino e cinco vagas para o turno vespertino. O não preenchimento por falta de inscritos em determinada categoria acarretará a redistribuição entre as demais categorias.

Os documentos necessários para a inscrição são: comprovante atual de vínculo com a UFSC (xerox do contracheque); fotocópia da certidão de nascimento da criança; comprovante de pagamento da taxa de inscrição, feito na agência do Banco do Brasil do Campus Universitário (depósito em Conta Única da União). Cada candidato poderá ter apenas uma inscrição.

O sorteio será realizado no dia 24 de setembro, às 15h, no auditório do NDI. A divulgação dos resultados será feita no mural de entrada do Núcleo. A matrícula das crianças selecionadas deverá ser feita nos dias 29 e 30 de setembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na Secretaria do Núcleo.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9432 ou pelo e-mail ndi@ced.ufsc.br.

Margareth Rossi /Jornalista da Agecom

Espetáculo Trans.Veadas volta ao Teatro da UFSC no sábado e domingo

12/09/2008 16:46

Tema polêmico é abordado com humor

Tema polêmico é abordado com humor

O espetáculo Trans.Veadas, da Expresso Produções, finaliza o seu segundo ano com apresentações no Teatro da UFSC. A peça será encenada no sábado (13/9), às 21h, e no domingo (14/9), às 20h. A entrada é R$20 (a inteira) e R$10 (para estudantes e idosos).

O espetáculo de tema polêmico, vivido pelos personagens com muito humor, brinda também os seis anos de existência da companhia.

O trabalho que é uma criação coletiva com base em improvisações e trechos de obras de autores como Arrabal, Bernard Marie-Koltès e Shakespeare, deu origem a um roteiro ousado e supreendente. Gil Cangotti e Aleonce são ladras e assassinas perigosas que sentem a necessidade de se transformarem em pessoas boas e, assim, aceitas pela sociedade. Em busca de seus objetivos, elas vêem na Bíblia fonte de inspiração e interpretam trechos das escrituras sagradas.

O espetáculo é protagonizado e dirigido por Alê Gandolfi e Gilca Rigotti. A assistência de direção é de Carla Santos. A iluminação é assinada por Leandro Gass com a operação de Caroline Farenzena. No apoio técnico Ana Lúcia Gerlach.

O espetáculo: criação coletiva

Direcionado ao público adulto e com 50 minutos de duração, o trabalho é o resultado de uma pesquisa sobre drag queens, que começou em 2002. A iniciativa foi do ator Alê Gandolfi, enquanto aluno de artes cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O estudo do ator sobre o universo trans foi compilado na monografia ´Quem é ela? – A unicidade da drag queen enquanto fenômeno teatral`, aprovada em 2005 com nota máxima.

No sexto ano de trabalho já foram feitas seis montagens, apresentadas em diversos espaços teatrais da Capital. Entre os eventos que o grupo participou estão o Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores de Artes Cênicas (Abrace) e o Festival Nacional de Teatro Isnard de Azevedo.

Serviço:

O que: Espetáculo Trans.Veadas

Onde: Teatro da UFSC

Quando: sábado, 13/9, às 21h / domingo, 14/9, às 20h.

Quanto: R$ 20,00 (meia entrada para estudantes e idosos)

Recomendação Etária: 16 anos.

Mais informações: (48) 3209 3772/9921 2706/ (Alê Gandolfi) , 9618 3066 (Gilca Rigotti) /9916 7950 (Carla Santos), 9938 1059/ 3247 1259 (Analú). E-mail: expressoprod@hotmail.com

Fonte: Assessoria de Imprensa DAC – SECARTE – UFSC/Expresso Produções Cênicas, com texto e imagem de divulgação do grupo

Últimas apresentações da peça ´O Patinho Pateta` no Teatro da UFSC

12/09/2008 16:34

Acontecem neste final de semana no Teatro da UFSC as últimas apresentações da montagem infantil ´O Patinho

Pateta`. O espetáculo será realizada no sábado e domingo (13 e 14/9) às 16h. O ingresso é R$10. Estudantes, crianças de até 12 anos e idosos pagam meia entrada.

O texto é do autor gaúcho Pedro Delgado, premiado três vezes no concurso Funarte de dramaturgia, como escritor de literatura para infância e juventude. O cômico Patinho Pateta foi escrito em 1999, baseado na música O Pato, de Vinícius de Moraes, e encenado nesse mesmo ano na cidade de Porto Alegre.

O enredo – O espetáculo acontece no terreiro que pertence a uma senhora solitária, chamada Mil Pintinhas, nome que lhe foi dado por seus animais de estimação: um marreco, uma galinha, um cavalo e agora uma ninhada de pintos e o patinho, o mais mimado do terreiro. Dona Mil Pintinhas, sentindo-se muito só em sua casa, resolveu comprar um ovo de pato na venda do seu Zezé, na cidade. O ovo ficou 45 dias chocando embaixo da Dona Galinha, durante o período em que chocava uma ninhada de pintinhos.

A intenção de Dona Mil Pintinhas era, assim que o Patinho nascesse, trazê-lo para viver dentro de sua casa e amá-lo como se fosse seu próprio filho. Só que Dona Mil Pintinhas não contava que Dona Galinha, vendo o zelo e o carinho com que o Patinho era tratado, começasse a sentir ciúmes e a achar que seus filhotes estavam sendo desprezados. Ela declara, então, guerra contra o Patinho.

O grupo – O espetáculo tem direção de Alê Gandolfi e Gilca Rigotti. O elenco é composto por Ana Lúcia Gerlach, Carla Santos, Alê Gandolfi e Gilca Rigotti. Direcionado ao público infantil e com 50 minutos de duração, o trabalho é o primeiro direcionado para crianças feito pelo grupo, que é composto por atores profissionais e educadores de teatro em instituições de Florianópolis e região. Três dos integrantes são formados em artes cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

No sexto ano de trabalho já foram feitas seis montagens, apresentadas nos mais diversos espaços teatrais da Capital. Entre os eventos que o grupo participou estão o Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores de Artes Cênicas (ABRACE), Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo, Temporada teatral em Porto Alegre.

SERVIÇO:

O QUÊ: Espetáculo O Patinho Pateta

ONDE: Teatro da UFSC

QUANDO: 13 e 14 de setembro, às 16h.

QUANTO: R$ 10,00 (meia entrada para estudantes, crianças até 12 anos e

idosos)

CLASSIFICAÇÃO: Livre

CONTATO: Alê Gandolfi 32093772/99212706 e expressoprod@hotmail.com ou com o DAC 3721-9447 / 3721-9348 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Gustavo Bonfiglioli, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de

Imprensa DAC – SECARTE – UFSC, com texto e imagem de divulgação do grupo.

Publicação do Instituto Ciência Hoje destaca pesquisa da UFSC

12/09/2008 15:40

O sentido do olfato revelou-se um meio eficaz para o diagnóstico precoce do mal de Parkinson, doença neurodegenerativa que atinge 1% da população mundial. A conclusão veio de um estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que confirmaram que a redução da sensibilidade olfativa e a perda de habilidades cognitivas antecedem os sintomas motores clássicos da doença.

A perda do olfato é um dos primeiros sintomas do mal de Parkinson. Os prejuízos olfatórios estão associados à perda dos neurônios dopaminérgicos, característica da doença. Esses neurônios produzem a dopamina, substância neurotransmissora de impulsos relacionados com os movimentos musculares.

Para estudar esse processo experimentalmente, o grupo da UFSC trabalhou com uma neurotoxina conhecida pela sigla MPTP, substância que também provoca a morte dos neurônios produtores de dopamina. A pesquisa foi feita com o uso de ratos de laboratório – investigações com humanos e outros primatas são mais difíceis de serem realizadas em virtude de questões éticas.

Introduzida por via intranasal, a neurotoxina MPTP induziu nos roedores alterações comportamentais e neuroquímicas semelhantes às notadas em portadores de Parkinson. Prejuízo olfativo foi a primeira alteração percebida nos animais. “Os procedimentos adotados permitiram uma análise mais precisa dos estágios da doença e a descoberta de novos sintomas”, disse o farmacologista Rui Daniel Prediger, um dos integrantes do grupo de pesquisa da UFSC.

“No futuro, após aprimoramento do estudo, testes periódicos de olfato, que são simples e baratos, deverão ser aplicados em pessoas a partir de 50 anos com a finalidade de diagnosticar a doença precocemente”, aposta Prediger. Juntamente com esse teste, serão feitos outros para descartar resultados equivocados (falsos positivos), já que existem fatores de risco para alterações olfativas, como envelhecimento, tabagismo e alergias respiratórias.

O teste

Para investigar o olfato dos animais, os pesquisadores usaram uma caixa de madeira dividida em dois compartimentos separados por uma porta. Em um, puseram serragem nova, sem cheiro, com a qual nunca tinham tido contado; no outro, colocaram serragem familiar aos animais, impregnada com seu próprio odor. Os ratos que não receberam MPTP ficaram muito mais tempo no ambiente ‘familiar’, enquanto aqueles com prejuízo olfativo permaneceram igual período de tempo nos dois compartimentos, mostrando-se incapazes de diferenciá-los.

Substância negra (área do cérebro afetada na doença de Parkinson) de ratos normais (no alto, à esquerda) e de ratos que receberam doses da neurotoxina MPTP (à direita). Nas fotos de baixo, vê-se a imagem computadorizada de parte do cérebro de um indivíduo normal (esq.) e de outro acometido pelo mal de Parkinson (dir.). Fotos: Rui Daniel S. Prediger.

Logo após o primeiro dia de aplicação da toxina, os animais já apresentavam danos olfativos. Semelhante ao observado na condição clínica, os ratos que receberam MPTP só desenvolveram problemas motores tardiamente, três semanas após a administração da toxina. O teste, desenvolvido por Prediger durante seu doutorado, realizado na UFSC, é empregado atualmente em laboratórios de pesquisa da Alemanha e dos Estados Unidos.

Além da eficiência do modelo experimental desenvolvido para pesquisar o mal de Parkinson, outro diferencial inovador do estudo catarinense é a constatação de que a doença pode ser causada por uma toxina ou um agente químico presente no meio ambiente que alcançaria o organismo a partir da cavidade nasal.

“A incidência de Parkinson pode aumentar em indivíduos expostos a agrotóxicos ou a metais pesados como alumínio e manganês”, afirma o farmacologista. Não se sabe ao certo qual a causa principal da doença; sabe-se apenas que 10% dos casos são de origem genética.

A doença

Os números impressionam. Cerca de 66 milhões de pessoas são acometidas pelo mal de Parkinson no mundo, o equivalente a 20 vezes a população do Uruguai ou à soma das populações da Espanha, Suécia e Portugal. No Brasil há aproximadamente 400 mil parkinsonianos por volta dos 55 anos.

A doença de Parkinson só é diagnosticada quando cerca de 60% dos neurônios que produzem dopamina estão degenerados e os níveis da substância ficam reduzidos a 20%. É uma doença com progressão bem mais lenta se comparada com o mal de Alzheimer, podendo ficar até oito anos `em silêncio`.

O fato de o processo neurodegenerativo já estar bastante avançado quando o diagnóstico é feito com base nos sintomas motores pode ser um dos responsáveis pela falta de efetividade clínica dos diversos tratamentos usados para combater a doença. Portanto, a identificação dos pacientes nos estágios iniciais da doença parece essencial para o sucesso de qualquer terapia e meta médico-social.

Luan Galani

Especial para a CH On-line / PR

Cinco formaturas acontecem nesta semana

12/09/2008 15:20

O Centro de Cultura e Eventos da UFSC dá continuidade nesta sexta-feira, dia 12, às cerimônias de formaturas referentes ao primeiro semestre de 2008. Até 18 de outubro serão realizadas 24 solenidades para 37 cursos de graduação.

Desde 2004 a universidade oferece colação de grau gratuita aos formandos. São fornecidos becas, capelos, mestres de cerimônia, decoração interna do auditório, iluminação e som, cadeiras, equipes de limpeza, apoio, segurança e coordenadores para o evento. O planejamento, a organização e a execução ficam sob responsabilidade do Departamento de Cultura e Eventos, que disponibiliza ainda uma sala para a recepção dos formandos e reserva, por aluno, dois lugares na platéia a convidados especiais.

Luiz Roberto Barbosa, diretor do Centro de Cultura e Eventos, enfatiza que todos os estudantes devem, desde o começo da faculdade, estar cientes desta gratuidade. “Todos terão a mesma formatura, independentemente do nível socioeconômico”, diz. Ele lembra que antigamente muitos alunos não participavam da cerimônia por falta de recursos financeiros que custeassem as despesas com a empresa responsável pela organização do evento.

Além disso, as solenidades podem ser assistidas ao vivo pelo site www.eventos.ufsc.br, no qual também são disponibilizados para download os arquivos em vídeo. Os alunos têm ainda a possibilidade de contratar empresas especializadas em fotografias e filmagens, que devem se credenciar junto à UFSC com cinco dias de antecedência. O custo é responsabilidade dos formandos.

Todas as formaturas são realizadas no auditório Guarapuvu, com capacidade para 1.371 pessoas. O espaço já proporcionou 220 colações de grau desde 2004. De acordo com Luiz Roberto, são 55 formaturas, em média, por ano, cada uma com uma lotação aproximada de 1.300 pessoas,

Cerimônias de colação de grau programadas para esta semana:

– 12/9, sexta-feira, às 19h30 – Curso de Direito

– 13/9, sábado, às 10h – Curso de Educação Física

-13/9, sábado, às 15h – Curso de Design

– 13/9, sábado, às 15h – Curso de Jornalismo

– 13/9, sábado, às 19h30 – Curso de Letras

Mais informações pelos telefones (48) 3721-9781, 3721-9360 e 3721-9559 ou pelo site www.eventos.ufsc.br.

Por Isis Martins Dassow / Bolsista de Jornalismo na Agecom