Notícias da UFSC

Os Centros Acadêmicos (CAs) da UFSC interessados em participar dos Jogos Intercursos devem retirar o cadastro no Diretório Central dos Estudantes (DCE), que está organizando o evento. Os alunos interessados devem procurar os CAs de seus respectivos cursos para fazer a inscrição.

As modalidades disputadas serão basquete, futsal, handebol, judô, natação, sinuca, surfe, tênis de campo, truco, vôlei e xadrez. Não haverá número máximo de participantes por CA, exceto nas categorias surfe, natação, tênis, truco e sinuca.

Cada CA terá direito a uma equipe por modalidade, que não precisa estar previamente definida. “Os jogadores poderão ser escolhidos na hora, para evitar que alguns times deixem de aparecer por falta de jogadores”, explica Raphael Foca, vice-presidente do DCE. “O objetivo dos Jogos Intercursos é integrar os alunos da universidade e promover a prática esportiva”, completa. De acordo com Raphael, a previsão é de que participem aproximadamente 500 estudantes, dos cerca de 40 CAs da UFSC.

A modalidade surfe será dividida em quatro categorias: Iniciante, Open (para mais avançados), Exclusiva para não graduandos (da qual poderão participar professores, servidores e pós-graduandos) e Feminina. Poderão participar desta modalidade até dez pessoas, sendo no mínimo duas do sexo feminino. No tênis, o número máximo de participantes é de quatro pessoas, e na sinuca e no truco poderão se inscrever até duas duplas.

As inscrições vão até dia 26 de abril e têm o custo de R$ 5 para todas as modalidades, exceto para o surfe, que tem o valor de R$ 15, devido à premiação diferenciada. Os vencedores de cada modalidade esportiva receberão troféus e medalhas, e todos os participantes vão ganhar uma camiseta do campeonato. Já para o surfe, a premiação de cada categoria será uma prancha, e acessórios para os outros colocados.

Os Jogos Intercursos começaram oficialmente em 1982, mas foram baseados nos Jogos do Direito, que ocorrem desde 1970. A última versão foi realizada em 2004, na gestão “Reagir” do DCE.

Mais informações pelo telefone 3721-8513 ou na sala do DCE, 2º andar, no Centro de Convivência.

Jéssica Lipinski/Bolsista de Jornalismo da Agecom

Iniciou nesta segunda-feira, dia 23 de abril, o curso de especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, promovido pela UFSC em parceria com os ministérios da Educação e de Desenvolvimento Agrário. O Centro de Educação da UFSC é responsável pela execução, em conjunto com o Centro de Filosofia e Ciências Humanas e o Centro de Ciências Agrárias. Esta é a primeira vez que a universidade promove um curso do gênero. A maioria do corpo docente é da UFSC.

A solenidade de abertura do curso foi às 15h, no auditório Bosque da Ilha, no Centro de Cultura e Eventos. Após a solenidade, o chileno Miguel Altieri, professor da Universidade da Califórnia, ministrou a primeira aula, como o tema “Os desafios e oportunidades da Agroecologia no século XXI”. As aulas dessa primeira etapa continuam até sábado, 28 de abril, e serão realizadas no auditório do CED.

O curso é dividido em sete encontros presenciais e três saídas de campo. Cada etapa presencial terá de sete a 15 dias de aula. Os estudantes serão preparados para atuar na coordenação e implementação de ações educacionais, nas dinâmicas de desenvolvimento nos territórios e na formulação de uma política nacional de educação do campo.

Pessoas ligadas à atuação socioeducativa, como professores de escolas públicas, educadores de movimentos sociais, membros de casas familiares e técnicos de prefeituras e ONGs, formam a turma de 45 alunos, aprovados por meio de um processo de seleção. “A maioria das pessoas é do interior de Santa Catarina, mas também há alunos provenientes dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Bahia, Tocantins e Maranhão”, afirma Célia Vendramini, coordenadora do programa.

Mais informações podem ser encontradas no site www.ced.ufsc.br/educampo ou pelo telefone (48)3331-8714.

Por Ana Carolina Dall’Agnol/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Inicia nesta quarta-feira (25/4) o 2º Seminário Nacional: Movimentos Sociais, Participação e Democracia. Entre os temas a serem debatidos estão Movimentos Sociais e Democracia; Participação e Teoria Democrática e Democracia e Reconhecimento face à diferença e à desigualdade. Outro destaque é a palestra “Trânsito: Uma questão de cidadania”, ministrada por José Roberto de Souza Dias, ex-diretor do Denatran. O evento é promovido pelo Núcleo de Pesquisa em Movimentos Sociais (NPMS), vinculado ao Departamento de Ciências Sociais da UFSC.

O seminário é uma referência nacional para a discussão da temática, de acordo com o membro da comissão organizadora, Márcio Vieira de Souza. “A idéia é proporcionar uma troca de experiências entre pesquisadores e observadores dos movimentos sociais, e promover um debate sobre sobra a importância da participação e democratização”, afirma.

A abertura do evento contará com a mesa-redonda “Movimentos Sociais e Democracia”, que pretende apontar os principais atores dos movimentos sociais da atualidade e seus desafios, como explica a coordenadora do NPMS, Ilse Scherer-Warren: “O objetivo é identificar o papel desempenhado pelos movimentos sociais e observar suas propostas políticas de emponderamento da sociedade civil e inclusão dos cidadãos, principalmente daqueles menos favorecidos socialmente”.

A segunda mesa-redonda será realizada na manhã desta quinta-feira (26/4)e discutirá o tema “Participação e Teoria Democrática. Serão abordados os limites e as possibilidades da democracia no Brasil, além de uma discussão sobre formas alternativas ao modelo atual. “Vamos debater a ampliação da participação política, para além da participação eleitoral, buscar espaços de controle dos processos decisórios pela população”, afirma a professora Lígia Helena Hahn Lüchmann.

No terceiro dia do evento ocorrerá a mesa-redonda “Democracia e reconhecimento face à diferença e à desigualdade”. De acordo com Karine Pereira Goss, integrante do NPMS, será discutido o tratamento de autores como Axel Honnet e Charles Taylor sobre a questão do reconhecimento, além de relacionar tais teorias com a realidade brasileira. Políticas afirmativas é outro ponto a ser debatido nesta mesa. A professora da Universidade de Brasília (UnB), Wivian Weller, falará a respeito de uma pesquisa empírica que realiza com mulheres negras cotistas da universidade. Ela estuda a trajetória de vida e a percepção destas mulheres em relação às políticas afirmativas.

O evento é aberto ao público em geral e gratuito. Foram selecionados cerca de 170 trabalhos, a maioria produzida por mestres e doutores. Os coordenadores e debatedores do seminário são de diversas universidades, entre elas UFSC, Udesc, USP, Unicamp, UFRGS, UnB, Univali e UFPR.

O seminário é organizado pelo Núcleo de Pesquisa em Movimentos Sociais e tem o apoio da Editora da UFSC (EdUFSC). Criado em 1983, O NPMS tem grande destaque nacional e internacional nos estudos sobre a democracia e movimentos sociais. Trabalhos como livros, monografias de graduação, teses e dissertações são desenvolvidas pelo núcleo.

Mais informações pelo site www.npms.ufsc.br ou pelo telefone 3721- 8826 (NPMS).

Por Ingrid Cristina dos Santos/Bolsista em Jornalismo da Agecom

Lideranças de Joinville e parlamentares discutiram hoje (23/4) a possibilidade de implantação de um campus da UFSC na cidade. A reunião aconteceu no gabinete do reitor da UFSC, Lúcio José Botelho, e faz parte do projeto de interiorização da universidade.

A senadora Ideli Salvatti, o deputado federal Carlito Merss e Nivaldo Nass, presidente da Associação Empresarial de Joinville, participaram do encontro, representando forças políticas e empresarias de Joinville. Outras cidades, como Jaraguá do Sul e Araquari, já se reuniram com o reitor para apresentarem suas propostas.

O projeto busca uma expansão presencial da UFSC no Estado. Botelho esclarece que a idéia é construir três campi em regiões estratégicas do Sul, Meio-Oeste e Norte de Santa Catarina.

O reitor argumenta que Santa Catarina possui um baixo indicador quando se refere a vagas em universidade públicas e que finalmente está se discutindo sua distribuição no interior. Para Botelho, a expansão da universidade visa a criação de cursos voltados às necessidades locais.

Os representantes de Joinville destacaram a boa localização da cidade e a parceria do Centro Tecnológico da UFSC com empresas instaladas na região. Além disso, os representantes afirmam que por ser um pólo industrial no Estado, Joinville apresenta potencial para abrigar os profissionais que se formariam na federal.

O reitor Lúcio Botelho revelou seu desejo em criar universidades menores, em pólos de desenvolvimento, visando às necessidades das regiões. O reitor citou o agro e ecoturismo na região de Araranguá, a produção agrícola em Curitibanos e para Joinville, cursos que estimulem o processo de produção.

Os representantes lembram que a reunião é a primeira de muitas negociações e ressaltam a disposição da reitoria em discutir as intenções da cidade de Joinville. Por enquanto, a universidade aguarda as respostas do governo para viabilização do projeto e recebe as propostas das cidades e dos municípios interessados.

Por Fernanda Rebelo/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Será lançado nesta quinta (26/4) o livro Desenho Técnico Mecânico. A obra faz parte da Série Didática da EdUFSC e busca servir de apoio aos alunos dos cursos de Engenharia Mecânica e de Produção Mecânica, nas disciplinas de Desenho. Os autores são os professores da UFSC Júlio César da Silva (organizador), Antônio Carlos de Souza, Edison Rohleder, Henderson José Speck, José Arno Scheidt e Virgílio Vieira Peixoto. O lançamento será às 20h, no Hall do Prédio B, no Centro de Comunicação e Expressão.

O livro é resultado de mais de duas décadas de aprimoramento. No fim dos anos 80 não foi editado por questões financeiras e burocráticas, tornando-se uma apostila. Transformado em projeto de pesquisa em 2000, as especificações da ABNT foram seguidas, para finalmente ser editado.

Mais informações com o professor José Arno Scheidt, pelos telefones 3721-9285 e 9971-6271.

Desenho Técnico Mecânico

Júlio César da Silva (et al)

Editora da UFSC – Série Didática

R$ 18,00, 109 páginas

Um novo programa de mobilidade estudantil, o Erasmus Mundus External Cooperation Window, foi apresentado nesta segunda-feira, dia 23, pelo professor Alberto Sereno, coordenador do Alban Office, com sede em Portugal, e responsável pela implementação do Programa de Mobilidade Alban de bolsas para estudos de pós-graduação na União Européia.

Cerca de 130 alunos e professores da UFSC acompanharam a palestra “Panorama Geral de Mobilidade Estudantil: América Latina/Europa”, no auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos da universidade, na qual Alberto Sereno fez um balanço geral das bolsas Alban, que serão substituídas pela futura cooperação com terceiros países.

Sereno revelou que o Erasmus Mundus beneficia estudantes de graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado e professores (staff), diferente das bolsas Alban que são destinadas somente a mestrado e doutorado. “Serão 3.500 bolsas já para o período 2007/2008, e acredito que cerca de 600 venham para a América Latina”, destacou, lembrando que o início da mobilidade está previsto para o mês de setembro deste ano ou, no máximo, em abril de 2008.

Com poderes delegados pela Comissão das Comunidades Européias, a Agência Executiva para a Educação, Audiovisual e Cultura é o organismo encarregado de implementar o Erasmus Mundus External Cooperation Window, cuja mobilidade de estudantes e professores será feita através de consórcios entre universidades, instituições de educação superior e suas associações da União Européia e da América Latina, Ásia, África, Caraíbas e Pacífico. Cada consórcio receberá até 6 milhões de euros, por ano. Está prevista também a mobilidade da Europa para terceiros países em até um máximo de 30% dos fluxos totais.

O apoio financeiro já foi definido e dependerá do tipo de mobilidade. Todos receberão valores pré-fixados para gastos com viagem, subsistência, seguro e taxas. O valor da bolsa de graduação, por exemplo, será de mil euros para os que chegam à Europa, diferente dos que saem de lá, que receberão 800 euros.

Mas existe uma polêmica sobre isso. “Um aluno de graduação europeu que vem estudar no Uruguai ou Brasil, por exemplo, receberá o equivalente ao salário de seu orientador. Seus gastos serão muito menores. A bolsa, neste caso, deveria ser de acordo com a necessidade local. Por isso, ainda estamos discutindo a questão”, enfatizou o reitor da UFSC, Lúcio José Botelho, que participou hoje da apresentação e integra o grupo de gestores da América Latina que elabora o novo modelo de cooperação Erasmus Mundus.

Sobre o Alban

Alberto Sereno explicou que o Alban contempla estudantes latino-americanos na realização de estudos de pós-graduação, formação ou requalificação profissional superior na União Européia em várias áreas. Nesses cinco anos do programa, as mais procuradas são as Ciências Sociais e a Engenharia e a maioria dos ‘bolseiros’ estuda em Portugal, no Reino Unido, na França e na Espanha.

Com 16.617 candidaturas desde 2002, o Alban selecionou 2.513 inscrições, mantendo 1.060 ativas, 718 terminadas e 81 por iniciar. O Brasil e o México são os países que aparecem em primeiro lugar em número de estudantes, que recebem 75% de apoio no custo da formação. No total, estão sendo investidos cerca de 170 milhões de euros e 36% deste orçamento está na América Latina.

O resultado da quinta e última convocatória 2007-2008 será divulgado no início de junho e o Alban continuará até 2010 para acompanhar os estudantes e terminar todos os projetos ativos.

O Diretor do Departamento de Administração Escolar da Universidade

Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos art. 36 e 37 da Resolução 017/CUn/1997 e Portaria 144/PREG/2001 bem como o que estabelece o Calendário Escolar / 2007, aprovado pela Resolução 001/CUn/2007, convoca os candidatos abaixo relacionados, habilitados no Processo Seletivo / 2007 , para realizarem matrícula no período de 20/04/2007 no Departamento de Administração Escolar.

Primeiro semestre

07108050 BRUNO ANDRADE QUEIROZ DOS SANTOS 0123805-1 345050216/SP

Veja os Editais de todas as chamadas: www.dae.ufsc.br

Com um número de solicitações de patentes, registros de marcas e de softwares em expansão, a UFSC realiza nesta quinta-feira, 26/4, uma mesa-redonda para marcar o Dia da Mundial de Propriedade Intelectual. O tema ´Inovação tecnológica e gestão da propriedade intelectual´ será abordado pelo professor Marcos Wachowicz, da UFSC, com contribuições da doutoranda Patrícia de Oliveira Áraes e das mestrandas Fabíola Wüst Zibetti e Michele Copetti, sobre as pesquisas que vêm sendo realizadas na área da Propriedade Intelectual. O encontro acontece às 14h, na Sala 301, do Curso de Pós-Graduação em Direito da UFSC.

A partir da criação do Departamento de Propriedade Intelectual em 2002, a UFSC vem intensificando as ações para conscientizar seus pesquisadores sobre a importância de proteger suas criações. Dados recentes mostram que até 2004 foram intermediadas pela universidade 13 solicitações entre patentes, marcas e softwares. Só em 2005 esse número passou para 9 e em 2006 alcançou 27 pedidos.

Um dos principais solicitantes do Departamento de Propriedade Intelectual é o Centro Tecnológico, onde estão os cursos de Engenharia, com longa tradição no trabalho de desenvolvimento tecnológico e parceria com empresas. Áreas como a farmacologia também reconhecem cada vez mais a importância pela propriedade intelectual.

Com 1.600 doutores e mais de 70 cursos de pós-graduação (47 mestrados e 27 doutorados), a UFSC vem ganhando posições – no Brasil e no mundo – entre as universidades que mais produzem Ciência e Tecnologia. De acordo com o *Webometrics (World Ranking of World Universities / www.webometrics.info), que classifica 2 mil instituições em todo o mundo, a Universidade Federal de

Santa Catarina figura na terceira colocação no Brasil. No mesmo levantamento, a UFSC é a quinta universidade na América Latina.

Em relação ao número de equipes cadastradas no Diretório dos Grupos de Pesquisa, organizado pelo CNPq, figura em sétimo lugar entre as instituições nacionais, com 414 grupos, 1.660 linhas de pesquisa e 2.336 pesquisadores – entre professores, servidores e estudantes.

O DPI é atualmente na UFSC o órgão responsável pela avaliação da “patenteabilidade”. Tem como objetivo apoiar a pesquisa, o desenvolvimento, as inovações e a transferência de tecnologia. Suas ações estimulam e promovem a proteção jurídica da Propriedade Intelectual e a exploração econômica das criações. Além disso, atua na busca de empresas, instituições de fomento e/ou centros de pesquisa interessados na realização de projetos conjuntos.

Mais informações:

Telefone: (48) 3721-9628

Horário de atendimento externo: Segunda à sexta das 14h às 18h

Email: dpi@reitoria.ufsc.br

Por Arley Reis / Agecom / UFSC

O doutorado em enfermagem da UFSC inicia este ano uma proposta inovadora. Vai funcionar na modalidade Dinter (Doutorado interinstitucional), promovida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A pós-graduação será desenvolvida em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA). Assim, alunos da UFPA, onde não existe doutorado em enfermagem, terão a oportunidade de formação. A aula inaugural do doutorado será realizada nesta terça-feira, às 16h, por videoconferência, no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), onde estará presente o reitor da UFSC, professor Lúcio José Botelho, entre outras autoridades. Este é o primeiro programa de pós-graduação na modalidade Dinter que a UFSC oferece.

O programa de pós-graduação em enfermagem da UFSC existe desde 1976, quando o curso de mestrado foi implantado. Em 1993 foi criado o curso de doutorado em Enfermagem com o título “Doutorado em Filosofia de Enfermagem”.

Desde sua criação, o curso passou por várias reformulações, como as mudanças da denominação do doutorado, já chamado de “Filosofia de Enfermagem” e “Filosofia em Saúde”. Em 2000 foi elaborado o título que permanece até hoje – “Filosofia, Saúde e Sociedade”.

O objetivo do curso não é apenas de formar doutores em enfermagem, mas proporcionar esta capacitação com caráter interdisciplinar e preocupação com a base filosófica, científica, política e metodológica para o desenvolvimento do conhecimento em saúde. O curso tem atualmente 48 créditos e duração máxima de 48 meses. Desde 1993 até abril desse ano já titulou 125 pessoas. O programa de pós-graduação em enfermagem, mestrado e doutorado, obteve 5 (nota máxima) na avaliação trienal da Capes, com base na análise, realizada entre 2001 e 2003, dos seguintes quesitos do programa: corpo docente, atividade de pesquisa, atividade de formação, corpo discente, teses e dissertações e produção intelectual.

Alunos apontam para qualidades do curso, como Dulcinéia Ghizoni Schneider, graduada e pós-graduada em enfermagem na UFSC, aluna de doutorado desde 2006. “A visão filosófica é essencial na formação dos profissionais da área da saúde, haja vista a importância da interpretação e compreensão dos fenômenos relacionados à saúde, visando promover um cuidado ético e de qualidade à sociedade. O Curso de Doutorado da Enfermagem UFSC está muito bem estruturado e a qualidade dos professores permite corresponder ao que se propõe”, avalia a doutoranda.

Ana Sofia Resque Gonçalves, graduada em enfermagem pela UFPA e aluna do doutorado na modalidade Dinter, tem boas expectativas. “Acho que a modalidade Dinter oferece oportunidades ímpares para as pessoas”. O Projeto Dinter é desenvolvido pela Capes e visa a formação de doutores fora dos centros de ensino e pesquisa, levando-os a campus de outras instituições e garantindo a mesma formação de cursos já consolidados.

Outras informações sobre o Dinter no site www.capes.gov.br

Informações sobre a aula inaugural no telefone 3721-9480 ou por e-mail, no endereço oivania@nfr.ufsc.br

Talita Fernandes / Bolsista de Jornalismo da Agecom

A UFSC sedia de 2 a 5 de maio o III° Simpósio Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. O evento é promovido pelos departamentos e programas de pós-graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, do Paraná e de Santa Catarina, em parceria com a Associação Nacional dos Profissionais de História –(Anpuh), núcleo regional Rio Grande do Sul.

O professor da UFSC Henrique Espada, que integra a equipe organizadora, afirma que o simpósio tem o objetivo de atualizar as discussões sobre a experiência de escravidão e da pós-abolição brasileira. Espada diz que o estudo dessa área abre espaço para outros mais atuais, como a história do trabalho no Brasil, as ações afirmativas dos negros e ainda comparações da escravidão dentro do próprio país.

Para estudantes e público em geral, será oferecido o minicurso `Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional`. O minicurso abordará o contexto histórico da escravidão até a pós-abolição e os processos de ocupação dos meios rural e urbano. Em quatro módulos, será ministrado por doutorandos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal do Rio Grande do SUL (UFRGS) e por Sílvio Marcus Correa – professor do Departamento de História e Geografia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC – RS).

No IIIº Simpósio Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, as discussões ficarão em torno da escravidão indígena e negra, das relações inter-raciais e das conseqüências no processo de abolição da escravidão, como o destino dos descendentes de escravos e a busca pela cidadania.

Espada revela que a escolha pela parte meridional do Brasil se deu pelos contrastes em sua história e por abrir espaço para trabalhos originais. Mas no terceiro encontro, a organização buscou também temas que envolvam ou que comparem a Região Sul, porque apesar de ser um estudo muito rico historicamente, ainda é pouco conhecido o processo de escravidão nessa região.

Com esse intuito, o trabalho de Daniela Fernanda Sbravati, da UFSC, com o título `Cativeiro e propriedade em Desterro na segunda metade do século XIX`, caracteriza a influência portuguesa, a presença dos escravos africanos e as relações inter-raciais da época. Sbravati tenta resgatar personagens e em suas pesquisas percebe que muitos proprietários de terras e escravos eram mulheres. Assim, o trabalho fala das práticas sociais exercidas pelas populações de origem africana e pelas mulheres proprietárias. Também trata da posição de outras camadas populares discriminadas em relação à escravidão.

Mais de 60 pesquisadores são esperados para o evento e os organizadores apontam o professor e historiador Ira Berlin, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos e o professor João José Reis, da Universidade Federal da Bahia, como principais conferencistas. Berlin é autor do livro Gerações de Cativeiro, que traz uma análise da escravidão nos EUA e Reis dará a conferência de abertura ` Candomblé e resistência escrava na Bahia oitocentista`.

Além das conferências, o contará com uma exposição de baners, dia 2 de maio, no hall do 1º andar do Centro de Cultura e Eventos.

A programação do III° Simpósio Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional está em www.labhstc.ufsc.br/iiiencontro.htm

Outras informações no telefone 37218611.

Por Fernanda Rebelo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Pela primeira vez em Santa Catarina será realizado o ´Seminário Internacional sobre Atividades Físicas para a Terceira Idade`. Em sua nona edição, o evento vai ocorrer de 21 a 23 de maio, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O tema será “Novas Perspectivas em Políticas Públicas na Atividade Física e no Envelhecimento”. A novidade para esta edição é que, além de promover debates entre profissionais, o seminário vai oferecer atividades voltadas especialmente aos idosos, como mesas-redondas e oficinas de ginástica, yoga e dança de salão.

A UFSC já desenvolve trabalhos na área através do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI) desde 1982, e no Centro de Desportos (CDS), desde 1985, como destaca uma das organizadoras do evento, a professora do CDS Marize Amorim Lopes: “Trabalhamos há mais de 20 anos com atividades físicas para idosos, daí a importância de trazer o seminário para Santa Catarina”. Ela ainda ressalta: “Com o aumento da população de idosos no Brasil, é fundamental que haja a conscientização para a necessidade da prática de atividades físicas como forma de manutenção da saúde”.

A programação do seminário contará com palestras, minicursos, mesas-redondas e oficinas. Quem quiser participar deve fazer a inscrição antecipada pelo site www.zanda.com.br/siafti/index.php até 14 de maio. Após essa data as inscrições só poderão ser feitas no local do evento.

A conferência de abertura “Programas de Atividade Física e Políticas Públicas Internacionais” será ministrada pelo vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Milton Gorzoni. Outros temas a serem discutidos são: Direitos da pessoa idosa e atividade física; Qualidade de vida, envelhecimento e atividade física e O papel da universidade na formação de recursos humanos para a atividade física para idosos.

Para conferir a programação e obter mais informações também acesse www.zanda.com.br/siafti/index.php

Mais informações com professora Marize Amorim Lopes, e-mail: marize@floripa.com.br

Por Ingrid Cristina dos Santos / Bolsista em Jornalismo da Agecom

Estão abertas as inscrições para a segunda edição do Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo. A premiação é uma realização da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo.

Adelmo Genro Filho foi um dos pioneiros no ensino da disciplina Teorias do Jornalismo no Brasil. Formado em jornalismo em 1975 pela Universidade Federal de Santa Maria, Adelmo Genro Filho nasceu no dia 25 de dezembro de 1951, em São Borja, Rio Grande Sul. Em 1982, transferiu-se para Florianópolis e ingressou, através de concurso, como professor do Curso de Jornalismo da UFSC.

Na universidade, Adelmo cursou o mestrado em Ciências Sociais, apresentando como dissertação um trabalho sobre teoria do jornalismo que resultou na publicação “O segredo da pirâmide – Para uma teoria marxista do jornalismo”, considerada uma das mais originais contribuições de pesquisadores brasileiros às Teorias do Jornalismo. Em fevereiro de 1988 faleceu em decorrência de uma virose.

O Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo foi criado em 2004 e sua finalidade é apontar pesquisadores que apresentaram contribuições relevantes para a área da pesquisa em jornalismo, de modo a construir e consolidar a identidade deste campo científico.

A premiação divide-se em quatro categorias: iniciação científica, mestrado, doutorado e sênior. Os selecionados recebem o prêmio, diploma e placa, durante a abertura do V Encontro Nacional de pesquisadores em Jornalismo, que acontece no dia 15 de novembro de 2007, em Aracaju, na Universidade de Sergipe.

As comissões julgadoras de cada uma das categorias do Prêmio Adelmo Genro Filho, com exceção da categoria Sênior, que será julgada pela diretoria executiva e pelo conselho científico da SBPJor, serão compostas de cinco membros designados pelo coordenador da premiação, sendo quatro membros entre os sócios plenos (doutores) da entidade, e o quinto membro escolhido entre os integrantes do Conselho Cientifico da SBPJor.

A comissão julgadora deliberará pelo voto da maioria de seus membros. As comissões serão presididas pelos respectivos representantes do Conselho Científico da SBPJor. O presidente da

comissão, além de seu voto, terá o voto de qualidade.

Outras informações e a ficha para o cadastro estão em www.sbpjor.ufsc.br

Com o objetivo de fomentar a discussão e o debate sobre uso de fontes renováveis de energia e questões ambientais, a ISES DO BRASIL (Sociedade Internacional de Energia Solar, Seção Brasil) acaba de lançar seu blog: http://ises-do-brasil.blogspot.com/. A ISES DO BRASIL foi fundada em 2004 e é a representante nacional da ISES (International Solar Energy Society). A sede é no Laboratório de Energia Solar (LABSOLAR) da UFSC.

Os objetivos principais da ISES DO BRASIL são incentivar o uso e o desenvolvimento de tecnologias relacionadas às fontes renováveis de energia; projetos práticos, transferência de tecnologia, educação, treinamento e apoio à causa do desenvolvimento energético global; e pesquisa fundamental e aplicada na área da energia solar. Pessoas, empresas e instituições afiliadas à ISES e residentes/sediadas no Brasil estão automaticamente associadas à ISES DO BRASIL e podem desfrutar de seus benefícios sem pagar nenhuma taxa extra.

Informações: Alexandre Montenegro

ISES do Brasil – Sociedade Internacional de Energia Solar Seção Brasil

http://ises-do-brasil.blogspot.com/.

www.fotovoltaica.ufsc.br/ises.

Tel: (48) 3721.8719 Cel: (48) 8408.1498 Fax: (48) 3721.7615

Inicia na próxima quinta-feira, 26 de abril, a 2ª Jornada Catarinense de Radiações na Medicina, evento organizado pela UFSC e pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC).

As inscrições podem ser feitas pela internet até esta sexta-feira, dia 20, através do site www.cefetsc.edu.br/radiologia. Após essa data, só será possível inscrever-se no dia do evento.

O encontro tem como objetivo discutir o uso de radiação aplicado à Medicina. Nessa área, as radiações são utilizadas para tratamento de doenças como o câncer e para análise de órgãos e estruturas internas.

A Jornada ocorre nos dias 26 e 27 de abril, no Hotel Quinta da Bica d’Água, localizado no bairro Carvoeira, próximo à UFSC. Estão programadas palestras com pesquisadores de instituições estaduais e nacionais e, também, uma Sessão de Pôsteres para apresentação de trabalhos de alunos e professores.

Danilo Almeida, professor do departamento de Física da UFSC e um dos organizadores do evento, conta que a importância do encontro está em congregar os profissionais que trabalham na área. O professor ressalta que uma das maiores preocupações com estes profissionais é a constante exposição à radiação, razão pela qual o tema será discutido na palestra “Saúde do trabalhador com radiação ionizante”, com Rita Flor, da UFSC, e Roberto Ruiz, do Centro de Referência Estadual de Saúde do Trabalhador (Cerets).

A exposição contínua à radiação sem que as normas de proteção sejam cumpridas pode gerar diversos danos biológicos aos seres humanos, como mutação na molécula de DNA e aumento da probabilidade de ocorrência do câncer. O assunto será tratado na palestra “Da descoberta da radioatividade aos novos paradigmas da biologia das radiações”, com Anselmo Pacho, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Outras informações pelo site www.cefetsc.edu.br/radiologia ou pelo telefone 3221-0569.

Ana Carolina Dall’Agnol/Bolsista de Jornalismo da Agecom

Informações sobre a gripe aviária, entre elas seu agente causador, seus sintomas e os modos de prevenção, estão reunidas em um folder organizado por alunos do curso de Farmácia, da disciplina de Atividades Práticas de Laboratório Clínico 1. Distribuído aos calouros deste semestre, o trabalho foi coordenado pelos professores Luiz Alberto Peregrino Ferreira e Maria Luíza Bazzo.

A gripe aviária é causada por um tipo específico de vírus Influenza, o H5N1, encontrado naturalmente em aves silvestres que podem contaminar outros animais, especialmente aves, causando nelas os mesmos sintomas da gripe comum humana. No Brasil, as chances de ocorrer a gripe são mínimas. Os surtos têm acontecido na Ásia, África e em alguns países da Europa. A prevenção pode ser feita através de algumas ações simples como fazer uso de equipamentos de proteção pessoal (luvas, máscaras, botas de borracha e limpeza constante nos locais de abate).

Para a população em geral, as medidas de prevenção são as mesmas adotadas para a gripe comum, tais como: lavar freqüentemente as mãos com água e sabão; evitar aglomerações e lugares fechados; manter o ambiente doméstico arejado e com bastante luz solar; ter uma alimentação balanceada; ingerir muito líquido.

Outras informações pelos telefones 3721-8146 e 3721-8147.

O Ciclo de Palestras de Engenharia Civil 2007 acontece de 24 a 27 de abril, no auditório “Teixeirão”, no Centro Tecnológico da UFSC. Para esta 10ª edição, o Ciclo contará com palestrantes de diversos lugares do Brasil, além de professores, profissionais e graduandos de Engenharia Civil.

Organizado pelo Escritório Piloto de Engenharia Civil da UFSC (EPEC), o evento apresentará uma série de palestras e minicursos voltados para as mais diversas áreas da Engenharia Civil. Serão abordados temas como Uso de Madeiras com Tecnologia e Consciência Ambiental; a obra do Porto de Navegantes; Beira-mar Continental; Desenvolvimento do Brasil, PAC e Engenharia; entre outros.

As inscrições podem ser feitas no hall do CTC ou no próprio Epec, situado no departamento de Engenharia Civil, Bloco B, 3° andar. As vagas são limitadas. A taxa de inscrição para estudantes e docentes custa R$ 25 mais a doação de 1Kg de alimento não-perecível, e R$ 50 para profissionais liberais. Serão disponibilizadas 20 vagas por minicurso e para se inscrever, o participante deverá doar um agasalho, por minicurso.

Outras informações pelo telefone 3721-5540, pelo e-mail: ciclo2007@gmail.com ou pelo site www.ciclo2007.ufsc.br.

Resumo das palestras – Comissão de Programação Científica

1. Porto de Navegantes (Engenheiro Gabriel Ribeiro Vieira)

Resumo: A palestra será sobre a nova alternativa no escoamento de cargas no estuário do rio Itajaí-Açu. Com a entrada em operação, prevista para o final do semestre, o Porto de Navegantes irá contribuir para a formação de um complexo portuário na região do Vale do Itajaí. Na palestra, os participantes conhecerão aspectos gerais do empreendimento.

2. Usando as Madeiras com Tecnologia e Consciência Ambiental (Engenheiro Carlos Alberto Szücs)

Resumo: As madeiras são apresentadas como material de fonte renovável e, cada vez mais, fica evidente a sua contribuição no contexto ambiental por exercer papel importante na captura e no seqüestro do carbono livre na atmosfera. Com o fim de prolongar o período de estocagem do carbono no tecido lenhoso, a utilização das madeiras na construção vem passando, mundialmente, por um processo de investigação visando tornar o seu emprego em bens duráveis. Como resultado desses estudos, que visam a necessidade cada vez maior de emprego de madeiras provenientes de florestas plantadas, aparecem as novas tecnologias de uso das madeiras, através da sua transformação em componentes para a construção e pré-fabricação de elementos estruturais e de fechamento. As novas tecnologias de uso são baseadas no conhecimento científico do material e apresentam-se como já bastante consolidadas ou inovadoras. As pesquisas em andamento estão dentro de um contexto atual de normalização, padronização, pré-fabricação e racionalização da construção.

3. Desenvolvimento do Brasil, PAC e Engenharia (Engenheiro José Carlos Rauen)

Resumo: A palestra desenvolverá temas relativos ao crescimento do país ao longo do Governo Juscelino Kubitschek até o atual, correlacionado com o desenvolvimento da Engenharia. Haverá ampla exploração das oportunidades que os engenheiros possuem para o desenvolvimento da infra-estrutura do país.

4. Beira-mar Continental (Engenheiro Ladimir Mattos Jr.)

Resumo: A palestra versará sobre o empreendimento da Avenida Beira-mar Continental que inclui o aterro de 180 mil metros quadrados, realizado com tecnologia nunca antes usada no Brasil. A implantação da Beira-Mar Continental será um marco histórico para a Capital, e seguramente constituir-se-á no motor das maiores transformações urbanísticas da região. Além de resolver e prever complexas questões que envolvem o tráfego da cidade e do aglomerado metropolitano, na direção da BR 101, a obra incrementa o comércio e a construção civil, aquecendo a economia da Grande Florianópolis.

5. História do Mercado de Engenharia no Brasil (Engenheiro Ênio Padilha)

Resumo: É uma palestra que tem por objetivo analisar as características do mercado de Engenharia no Brasil à luz dos fatos históricos que influenciam os acontecimentos e as circunstâncias atuais. Foi desenvolvida a partir de estudos e pesquisas em livros e publicações especializadas. Busca estabelecer reflexões sobre como e por que a profissão de engenheiro se desenvolveu no país e como tem sido a sua relação com o mercado.

6. O Reaprumo do Edifício Núncio Malzoni em Santos: A Importância da Análise Estrutural (Engenheiro Paulo de Mattos Pimenta)

Resumo: A cidade de Santos, Brasil, possui cerca de cem edifícios altos inclinados, devido a recalques diferenciais. O Bloco A do Condomínio Núncio Malzoni apresentava uma inclinação de 2,2º em 2000. Após uma cuidadosa análise da estrutura do prédio, foi elaborado e executado um projeto para reaprumá-lo. Foram executadas novas fundações e uma estrutura de transição e o prédio foi forçado a retornar à sua posição original por meio da utilização de macacos hidráulicos. A palestra explica todo o processo do projeto e execução, dando realce às diversas análises estruturais elaboradas antes e durante a obra.

7. O Empreendedorismo e a sua Contribuição para Nova Realidade da Engenharia Civil no Brasil (Engenheiro José De Paula Barros Neto)

Resumo: A palestra versará sobre a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento do Brasil e, principalmente, da engenharia civil, apresentando os aspectos relacionados às características dos empreendedores, os cuidados no processo de empreender e os resultados do empreendedorismo para a sociedade e para o engrandecimento pessoal.

8. Sistema de Gestão da Produção Goldsztein (Engenheiro Gustavo Navarro)

Resumo: A apresentação descreverá as suas ferramentas: planejamento operacional baseado no Last Planner, sistema de medição de desempenho da produção, padronização de processos e ambiente de gestão. O Sistema de Gestão da Produção Goldsztein destaca-se como referência nacional e internacional na aplicação dos princípios da Lean Production, envolvendo a padronização e melhoria dos processos, além de reduzir desperdícios e custos.

A 47ª Reunião do Conselho de Reitores da Associação de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) acontece nos dias 26 e 27 de abril, na Sala dos Conselhos da UFSC, e contará com a presença das 18 universidades públicas do Mercosul que integram a Associação.

Segundo o reitor Lúcio José Botelho, a pauta da reunião foi definida no início deste mês, em Montevidéu – Uruguai, onde esteve presente, e um dos pontos mais importantes será o debate do processo de aceleração da formação de professores. “A AUGM está disposta a assumir isto nas áreas de Ciências”, destacou Botelho. Além disso, os reitores vão tratar da questão do mestrado latino-americano, a ser definida a área.

O Grupo Montevideo

Integrar a área acadêmica do Mercosul é uma das características da Associação de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), que reúne 18 universidades públicas da Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, envolvendo uma população universitária de mais de 820 mil estudantes e cerca de 80 mil docentes e pesquisadores.

Desde a sua fundação, em 1990, trabalha para a consolidação e o fortalecimento de um espaço acadêmico regional comum, através da cooperação científica, tecnológica, educativa e cultural, promovendo, principalmente, o intercâmbio de professores, pesquisadores e alunos.

Outras informações pelos telefones 3721-8220 e 3721-8225 (prof. Nivaldo Cabral) ou 3721-9596 (prof. Lúcio Botelho).

É grande a procura para os minicursos gratuitos que serão oferecidos durante a 6ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, de 16 a 19 de maio. No caso das capacitações na área de saúde, por exemplo, muitas já não possuem mais vagas. Mas ainda há diversas opções, que podem ser conferidas no site www.sepex.ufsc.br. As inscrições podem ser feitas até 30 de abril, via internet, ou na Pró-Reitoria de Cultura e Extensão, no campus da UFSC, em horário comercial. A relação de cursos está também fixada na PRCE.

Na área da saúde, o minicurso ‘Sexo e Planejamento Familiar’, oferecido pelo Departamento de Medicina, ainda possui 17 vagas e tem como público-alvo jovens entre 14 e 17 anos. As aulas abordarão a anatomia humana, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Além disso, o minicurso busca estimular a conversa em família sobre esses temas.

Para graduandos e pós-graduandos na área da saúde, o Programa de Pós-Graduação em Odontologia oferece o minicurso ‘O SUS como mercado de trabalho em ascensão para profissionais da saúde’, em duas partes. As turmas ainda não foram preenchidas. As aulas trarão a história do Sistema Único de Saúde e discutirá a Saúde Pública no país e o crescimento dos programas em saúde.

Ao todo estão sendo oferecidas quase 200 opções de minicursos gratuitos, que serão ministrados durante a 6ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). As capacitações variam de 4 a 8 horas e são abertas à comunidade, sem exigência de pré-requisitos. Serão ministradas por professores, alunos e servidores da UFSC. Os participantes receberão certificados do Departamento de Apoio à Extensão (Daex), ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC.

Mais informações: 3721 9915

Conheça algumas opções:

– APOSENTADORIA…E AGORA?

Público-alvo: Pessoas recém-aposentadas ou em fase de se aposentar

– Conversando sobre Homossexualidade

Público-alvo: Interessados no debate sobre a homossexualidade.

– ESPIRITUALIDADE E COTIDIANO: para que a morte não tenha a última palavra

Público-alvo: Comunidade universitária e público em geral.

– HUMANISMO E RELIGIÃO:Desafios na sociedade plural

Público-alvo: Comunidade universitária e público em geral

– Palestra Vestibular UFSC/2008

Público-alvo: Alunos e Professores de Ensino Médio

– As relações históricas entre protestantes, pentecostais e neopentecostais no Brasil

Público-alvo: Pesquisadores e estudantes do campo religioso brasileiro

– Biotecnologia e Alimentos Transgênicos

Público-alvo: estudantes de graduação

Lista completa em www.sepex.ufsc.br

A Celesc promove, nesta sexta-feira, 20/4, palestra com José Domingos Miguez, Secretário Executivo de Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, uma das maiores autoridades mundiais sobre o mercado de crédito de carbono.

O tema envolve a execução de projetos voltados a reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa, maior causa do aquecimento global. As propostas são elaboradas por países em desenvolvimento e viabilizadas financeiramente por países desenvolvidos, no sentido de compensar, com ações de médio e longo prazo, os danos causados ao meio ambiente desde o início da era industrial.

Calcula-se que, com os gases lançados na atmosfera nos últimos 150 anos, a temperatura já aumentou 0,5º C. Se as emissões não cessarem, principalmente as provenientes das chaminés das indústrias e escapamentos dos veículos, estima-se que haverá um aquecimento de pelo menos 2º C nas próximas décadas e um grave desequilíbrio no meio ambiente.

Diante das ações estabelecidas para amenizar o problema, foi criado o mercado de crédito de carbono, que teve origem no chamado Protocolo de Kyoto – documento firmado em 11 de dezembro de 1997. O tratado estabelece que os países industrializados reduzam, entre 2008 e 2012, as emissões de gases que provocam o efeito estufa (CO2 ou gás carbônico, metano e outros) em pelo menos 5,2% abaixo dos níveis registrados em 1990. Esta redução equivale a aproximadamente 700 milhões de toneladas de gases por ano.

Reduzir emissões de gases significa, principalmente, a contenção do crescimento industrial, o que pode gerar retração das diferentes economias dos países desenvolvidos. Com os créditos de carbono, os países desenvolvidos amenizam os impactos do processo. O Brasil ocupa a terceira posição no ranking dos países que desenvolvem projetos viabilizados com os Créditos de Carbono.

Serviço

O que? Palestra sobre Aquecimento Global e Créditos de Carbono

Quando? Sexta-feira, dia 20, às 9horas.

Onde? No auditório da Celesc, na Av. Itamarati, 160, bairro Itacorubi – Florianópolis

Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Celesc

Encerra nesta quinta-feira, dia 19, o curso Gestão da Inovação, coordenado pela professora do departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal de Santa Catarina (EPS/UFSC), Aline França de Abreu. Cerca de 40 empresários participaram das 200 horas de capacitação, que iniciaram em outubro de 2006.

De acordo com a professora, a metodologia adotada no curso sugere a implantação de núcleos de inovação nas empresas, além da integração entre a gestão estratégica de inovação e o desenvolvimento e lançamento de novos produtos no mercado. “A metodologia inclui conteúdo e ferramentas, com aplicações práticas dentro de cada empresa”, explica.

Apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), o curso também contou com funcionários e alunos da UFSC. O coquetel de encerramento ocorrerá após a reunião da Câmara de Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), na sede da entidade.

O ex-reitor da UFSC, Antônio Diomário Queiroz, foi empossado na presidência da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc), no final da tarde do dia 16 de abril, pelo governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira. O evento aconteceu no auditório da Federação das Indústrias (Fiesc) e contou com a presença de autoridades federais, empresários, reitores de universidades catarinenses, professores, diretores de instituições de pesquisa e universitários.

“Os fatores educação, ciência, tecnologia e cultura representam a base indispensável do desenvolvimento. O nosso programa de governo tem como base um tripé: descentralização, inovação e internacionalização”, afirmou o governador. “Nesta Era do Conhecimento, o sistema que rege as nações se estabeleceu por um processo crescente, chamado globalização. Por outro lado, a inovação tecnológica gerou a automação, que produz impactos cada vez mais fortes na mudança dos parâmetros de emprego estrutural. Neste cenário, a pesquisa ocupa espaço cada vez mais crescente”, acrescentou Luiz Henrique.

Em seu discurso, Diomário de Queiroz enumerou as razões para aceitar a presidência da Fapesc. “A inabalável confiança na pessoa do governador Luiz Henrique, que se distinguiu no Ministério da Ciência e da Tecnologia por sua obra sempre admirada nos meios científicos e acadêmicos e que influiu para a institucionalização dos órgãos e da política de Ciência e Tecnologia em Santa Catarina”. Além disso, disse que Luiz Henrique “será o primeiro governador catarinense a honrar o compromisso de liberar para a Ciência e a Tecnologia os recursos do artigo 193 da Constituição do Estado”.

Para ele, sua posse está respaldada por decisão do governador Luiz Henrique de reforçar o orçamento da Fapesc no presente exercício e de fortalecer a autonomia de gestão, com programações orçamentária e financeira que asseguram as condições mínimas indispensáveis para sanar o passivo da Fundação. “Honrar seus compromissos e colocá-la nas perspectivas de cumprir, nos quatro anos, o programa de governo voltado à construção de um estado catarinense fortalecido, social e economicamente”, discursou.

Ex-reitor da UFSC, onde exerceu vários cargos, entre eles o de diretor do Centro Tecnológico, também assinalou em seu discurso a crença de que, a médio e longo prazo, são as ações e programas alicerçados na inovação resultante de pesquisas científicas e tecnológicas que valorizam as potencialidades regionais e levam à inclusão social.

Outra razão para aceitar o cargo, segundo Diomário, consciente da alta responsabilidade pessoal e social, no que diz respeito ao compromisso de vida que tem com o futuro dos jovens que se empenham em estudar na expectativa da realização profissional e que almejam oportunidades dignas de trabalho e renda. “É preciso assegurar oportunidades a esses jovens”, exclamou.

O novo presidente da Fapesc disse que aguarda pela aprovação da Lei de Inovação Catarinense, que será apresentada à Assembléia Legislativa para consolidar o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação. “Ela está fundamentada no reconhecimento de que as inovações que proporcionam um futuro melhor são favorecidas pela ação integrada e articulada das instituições acadêmicas, do governo e das empresas industriais, agrícolas, comerciais e de serviços responsáveis pela efetivação dos processos produtivos”, concluiu.

Novos diretores

O professor da UFSC César Zucco assumiu a função de diretor Técnico Científico e o engenheiro Agrônomo Zenório Piana de diretor de Pesquisa Agropecuária. A Diretoria Administrativa e Financeira será exercida pela professora Maria Zilene Cardoso e a Procuradoria Geral da Fundação será coordenada pelo advogado Marco Antônio Azambuja. O engenheiro e administrador Vladimir Álvaro Piacentini, que vinha presidindo a instituição, coordenará a Rede de Ciência e Tecnologia –RCT.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Fapesc

O Grupo de Estudos de Astronomia (GEA), que desenvolve atividades junto ao Planetário da UFSC, vai oferecer, de 21 de maio a 1º de junho, o curso “Leitura do Céu e Sistema Solar”. As aulas serão ministradas das 19h30 às 21h30, por integrantes do grupo. São 44 vagas e as inscrições devem ser feitas na secretaria do Planetário. O custo é de R$ 40 para estudantes da UFSC e de outras instituições e R$ 60 para a comunidade em geral.

Mesmo presente no cotidiano, são poucas as pessoas que sabem realmente o que estuda a astronomia. De acordo com Edna Maria Esteves da Silva, coordenadora do Planetário, trata-se de “um conhecimento muito divulgado e pouco ensinado”. O objetivo do curso, segundo ela, é justamente partilhar um pouco do conhecimento do GEA com a comunidade. Bastante didático, o curso é aberto a qualquer interessado com mais de 12 anos.

Além de contar a história da astronomia, o curso vai ensinar quais são os conceitos básicos e os instrumentos utilizados no estudo desta ciência. Os alunos vão entender, por exemplo, os significados de alguns nomes já conhecidos – como Via Láctea e Sistema Solar – e aprender as características físicas e orbitais dos objetos transnetunianos, aqueles que se encontram além da órbita de Netuno.

Formado por astrônomos amadores, o GEA é uma entidade sem fins lucrativos que mantém um acordo de cooperação técnica com o Departamento de Geociências da UFSC. O grupo atua nas áreas da Educação e Extensão e desenvolve as suas atividades junto ao Planetário da UFSC.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9241 ou pelo site www.gea.org.br.

Daniel Ludwich/Bolsista de Jornalismo da Agecom

Uma música com ritmos diferenciados e de autoria própria. É essa a proposta da banda 3JAY, que toca nesta quarta, dia 18 de abril, no Projeto 12:30. Formado em 2004, em Florianópolis, o grupo busca influência em sonoridades diversas, como o blues, o rock, as baladas, o reggae, o samba, o funk e os ritmos regionais. O show começa às 12h30, na Concha Acústica da UFSC, em frente ao prédio do CCE (Básico).

Sobre a banda

Através do produto artístico desenvolvido nas diversas áreas do Brasil, a Banda 3JAY resgata a linguagem popular. Com vasto conhecimento musical e atuante em oficinas populares, o grupo traz à contemporaneidade uma arte expressa na integração dos gêneros culturais.

Com linguagem brasileira, atual, onde a língua portuguesa, os idiomas afro-brasileiros e os termos indígenas convivem tranqüilos e ritmadamente numa mesma oralidade, a Banda 3JAY mescla as novas expressões populares com harmonias melódicas e batuques sincopados legitimamente brasileiros.

O objetivo da Banda 3JAY é expressar a cultura brasileira. Produtores, os integrantes participam de um movimento cultural de integração e identidade, traduzindo as Artes, a Poesia, o Teatro, decorrente da “Expressão Floriaçoriana”, que tem na cultura portuguesa e nos ritmos afro-brasileiros a expressão artística de Vanguarda, com música própria, artistas plásticos, atores e poetas de Florianópolis (SC).

A Banda é formada por Juliana Impaléa (cantora e compositora), Guilherme “Zorel” de Castro (guitarrista), Juarez Mendonça (baterista), André “Paraíba” Almeida (contra-baixista).

Sobre os integrantes da banda

Juliana Impaléa: Cantora e compositora. Vencedora do FestValda Rio de Janeiro/98, como melhor vocalista com a banda João Teimoso, conquistando o primeiro lugar como melhor vocalista e letrista. Desenvolveu trabalho no Rio de Janeiro, 1998/03, tocando com bandas de destaque nacional como Pedro Luis e a Parede, Planet Hemp, Mundo Livre S.A., Nação Zumbi e Pato Fu. Ministrou oficina de teatro na favela da Rocinha, Rio de Janeiro, para adolescentes moradores da comunidade, junto a um projeto de Extensão da UFRJ. Idealizadora e Produtora do SARAUFSC, projeto de integração artístico-cultural em Floripa.

Guilherme Zorel: Começou a estudar música aos 13 anos fazendo aulas particulares de guitarra com o guitarrista Eduardo Pêra, em São Paulo, de 1990 a 1994, tocando na banda Shit Boys. Entre os anos 1995 e 1996 estudou música no conservatório Ars et Ciência, em São Paulo. De 1996 a 1997 trabalhou como assistente de produção da gravadora Radical Records em São Paulo, e roudie (assistente de palco) para bandas como Garotos Podres, Nofx(EUA), Shelter(EUA), Ratos de Porão, Jorge Benjor, Dog eat Dog(EUA), Wizards, entre outras bandas e artistas. Em 2003 inicia carreira como professor particular de violão e guitarra, com foco no ensino de técnicas, escalas e arpejos aplicados ao rock e blues. A partir de 2004 inicia seus trabalhos com a banda 3Jay, como guitarrista, co-arranjador e co-produtor. Em 2007 começa a fazer parte do Núcleo de pesquisa Poético-Musical (Nepom/UFSC), desenvolvendo estudos sobre história da música e mestrado em Literatura Brasileira, com concentração na pesquisa sobre a história da MPB.

Juarez Mendonça:Baterista. Bacharel em Turismo e Hotelaria. Responsável por oficinas de percussão com as crianças no Centro Comunitário do Pantanal (CCPAN), em Florianópolis, também envolvido em outras atividades na mesma comunidade, visando à inclusão social de jovens da periferia. Produtor de eventos na Roxmusic e site www.tamoai.com.br

André Almeida: Baixista, iniciou trabalho como produtor de eventos em 2003 com a produtora independente Roxmusic, desenvolve trabalho com novos artistas e bandas da região, buscando a maior valorização da cultura local e maiores e melhores oportunidades aos artistas. Em 2006 iniciou projeto com oficinas de percussão para crianças no Centro Comunitário do Pantanal (CCPAN) onde continua até hoje.

Projeto 12:30

É realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró- Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro. Artistas interessados em participar devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

:SERVIÇO:

O QUÊ: Show com a Banda 3Jay

ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 18 de abril de 2007, quarta-feira, às 12h30

QUANTO: Gratuito e aberto ao público.

CONTATO: (48) 3233-0490 e (48) 9914-7739 / banda3jay@yahoo.com.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC, com material da banda

As inscrições para o 30º Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional (CNMAC) podem ser realizadas até 20 de agosto pela internet. O evento será realizado entre os dias 3 e 6 de setembro, na UFSC, no Centro de Cultura e Eventos.

Podem se inscrever estudantes de graduação e pós-graduação e professores dos ensinos Fundamental e Médio. Os valores da inscrição mudam de acordo com a data e a modalidade em que cada participante se inscrever. As vagas são limitadas para cada categoria e serão preenchidas por ordem de inscrição.

O congresso é desenvolvido anualmente pela Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC) e reúne pesquisadores, professores, profissionais da indústria e estudantes das mais diversas áreas da Matemática Aplicada e Computacional. Os participantes poderão discutir trabalhos em andamento, divulgar resultados e ficar a par da produção científica em desenvolvimento nas principais instituições nacionais.

Estão previstos minicursos, minissimpósios, conferências, sessões técnicas de comunicações, sessões especiais dedicadas à iniciação científica e ao ensino, exposições e mesas-redondas. Durante o CNMAC serão entregues o Prêmio Beatriz Neves para Iniciação Científica e o Prêmio de Pós-Graduação da SBMAC, nas categorias de mestrado e doutorado, que é denominado Prêmio Odelar Leite Linhares.

Outras informações e o formulário de inscrição estão disponíveis no site www.sbmac.org.br.

Talita Fernandes/Bolsista de Jornalismo da Agecom

A UFSC vai oferecer mais de 180 opções de minicursos gratuitos durante sua 6ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), que acontece de 16 a 19 de maio. As inscrições devem ser feitas até 30 de abril, pelo site www.sepex.ufsc.br. Os minicursos variam de 4 a 8 horas e são abertos à comunidade, sem exigência de pré-requisitos. Serão ministrados por professores, alunos e servidores da UFSC. Os participantes receberão certificados do Departamento de Apoio à Extensão (Daex), ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC.

Este ano entre os temas contemplados estão aquecimento global; biotecnologia e alimentos transgênicos; criação animal agroecológica; diversidade de abelhas em Santa Catarina; homeopatia veterinária, noções gerais de propriedade intelectual; plantas psicotrópicas; influência do estresse sobre a ansiedade e depressão; cirurgia bariátrica e a necessidade de abordagem multiprofissional; boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos. Sexo e planejamento familiar; assédio moral no trabalho; espiritualidade e cotidiano; história do direito do trabalho estão entre as inúmeras opções. A lista completa está no site da Sepex.

A Sepex vem sendo realizada pela UFSC desde 2000. Conta com mostra de ciência e tecnologia, minicursos e uma intensa agenda cultural. É um momento privilegiado em que a comunidade pode conhecer e interagir com o que está sendo feito na universidade. Na quinta edição, em 2005, circularam no pavilhão principal da Sepex mais de 45 mil pessoas. Público de todas as idades visitou 120 estandes interativos e 1.870 painéis. Mais de cinco mil pessoas se inscreveram para os minicursos.

Mais informações: 3721 8304