Florianópolis recebe congresso nacional de Arte Educadores

31/10/2007 17:39

Ive Luna, voz e flauta, Carla Pronsato, piano

Ive Luna, voz e flauta, Carla Pronsato, piano

Inicia nesta sexta-feira, 2 de novembro, o XVII CONFAEB (Congresso Nacional da Federação de Arte Educadores do Brasil), juntamente com IV Colóquio sobre o Ensino de Arte. Os eventos serão realizados no Centro de Cultura e Eventos da UFSC e contam, além das atividades científicas, com apresentações culturais restritas aos inscritos, e outras abertas ao público em geral. As inscrições para participação no congresso custam R$ 65,00 para professores e R$ 35,00 para estudantes e ainda podem ser feitas no primeiro dia do evento. Mais informações pelo site www.udesc.br/aaesc

Organizado anualmente, o congresso representa associações de arte-educadores de todo o País e tem como principal objetivo fortalecer o ensino da arte, em busca de uma educação comprometida com a identidade social e cultural brasileira. Trata-se de um momento importante para o aprofundamento das questões teóricas, práticas e políticas sobre o ensino da arte no Brasil. Este ano, o CONFAEB tem como tema os 20 anos da Federação de Arte Educadores do Brasil.

A realização é da Federação de Arte Educadores do Brasil, da Associação de Arte Educadores do Estado de Santa Catarina, da Universidade do Estado de Santa Catarina e da Universidade Federal de Santa Catarina.

Além das atividades científicas, o congresso terá 11 apresentações culturais. Cinco serão abertas ao público: a Mostra de Vídeos do Arte na Escola, com exposição “A cor na gravura em metal”, de Lú Pires; o espetáculo de piano e voz “Narrativas de Catarina”; a apresentação do Grupo Boi de Mamão; a peça teatral O Santo e a Porca, do grupo “O´Gia”; e a apresentação em ensaio aberto da Associação Cultural Arrasta Ilha.

O Departamento Artístico Cultural da UFSC receberá duas das apresentações da CONFAEB: o espetáculo musical “Narrativas de Catarina” e a peça teatral “O Santo e a Porca”. Ambos acontecem na Igrejinha da UFSC, na Praça Santos Dumont, bairro Trindade, Florianópolis.

Narrativas de Catarina

Narrativas de Catarina - capa do programa

Narrativas de Catarina - capa do programa

A apresentação musical “Narrativas de Catarina” acontece às 19h30, na Igrejinha da UFSC, no dia 2 de novembro, sexta-feira. Trata-se de um espetáculo composto por piano e voz, formado por uma pequena coleta de músicas que narram uma história; que falam sobre alguém especificamente; ou que representam o discurso de uma personagem. Serão apresentadas 12 músicas, por Ive Luna (Voz) e Carla Pronsato (Piano).

O nome escolhido se justifica, principalmente, pelo fato de a pesquisa ter se limitado a compositores nascidos ou radicados em Santa Catarina.O fundo coletivo de onde são retiradas as narrativas é a memória do povo, guardada nas crônicas ancestrais, nos rituais e nos contos tradicionais. As histórias de nações que surgiram antes da escrita sustentaram-se, principalmente, por ter havido as narrativas orais.

O Santo e a Porca

O grupo de teatro “O’Gia”, do Projeto “Construindo Histórias no Teatro”, coordenado por Maris Viana, do Departamento Artístico Cultural da UFSC, apresenta a peça “O Santo e a Porca”, de Ariano Suassuna. O evento acontece nos dias 3 e 4 de novembro, na Igrejinha da UFSC às 19h. O texto faz parte da lista de obras e autores para o Concurso Vestibular 2008 da UFSC.

Serviço:

O QUE: XVII CONFAEB (Congresso Nacional da Federação de Arte-Educadores do Brasil).

ONDE: Universidade Federal de Santa Catarina, campus Trindade, Florianópolis.

QUANDO: Dias 2, 3 e 4 de novembro.

QUANTO: A inscrição custa R$ 65,00 para professores e R$ 35,00 para estudantes. As atividades abertas ao público são gratuitas.

CONTATO: Pelo site oficial do Congresso: www.udesc.br/aaesc e pelo e-mail congressoconfaeb@yahoo.com.br ou (48) 9935-1533

Fonte: Lucas Sarmanho – Bolsista Acadêmico de Jornalismo – Assessoria de Imprensa do DAC-PRCE-UFSC, com informações da organização do evento.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL:

(Observe as atrações abertas ao público em geral)

DIA 02 DE NOVEMBRO – Sexta-feira

9:00 – Abertura Oficial

Coral e Orquestra da UDESC

Local: Centro de Cultura e Eventos

12:30 – Noite de Reis

Projeto Shakespeare no Rio Vermelho

Alunos da Escola Municipal Maria Conceição Nunes

Prof.: Nara Micaela Wedekin

Local: Centro de Cultura e Eventos

19:00 – Mostra de Vídeos – Arte na Escola (Aberto ao Público)

Exposição: A cor na gravura em metal – Lú Pires

Local: Fundação Cultural BADESC

19:30 – Narrativas de Catarina (Aberto ao Público)

Espetáculo de Piano e Voz

Carla Pronsato – Piano

Ive Luna – Voz

Local: Igrejinha da UFSC

DIA 03 DE NOVEMBRO – Sábado

8:30 – Grupo Perc. Pé de Sapateado

Coreografia: Partido Alto

Elenco: Bia Mattar, Paula Gargioni, Elisa Pritsopoulos, Patrícia Simões e Fernanda Arízio

12:30 – Grupo de Boi de Mamão (Aberto ao Público)

Escola Municipal Acácio Garibaldi São Thiago – Barra da Lagoa

Prof. Ronei Manoel Gonçalves

Local: Centro de Cultura e Eventos

18:30 – Lançamento de Livros e Show Musical

Amor em Parceria apresenta: “Noel Rosa – um capítulo do samba”

André e Iza – Voz e Violão

Local: Centro de Cultura e Eventos

19:00 – Espetáculo Teatral – “O Santo e a Porca” de Ariano Suassuna (Aberto ao Público)

Grupo de Teatro O`GIA – DAC/UFSC

Direção: Maris Viana

Local: Igrejinha da UFSC

DIA 04 DE NOVEMBRO – Domingo

12:30 – Grupo de Teatro Boca de Siri – CEFET/SC (Unidade Florianópolis)

Espetáculo: “A direita de Deus Pai”

Direção: Felipe Otero

Local: Centro de Cultura e Eventos

16:00 – Maracatu – Associação Cultural Arrasta Ilha – ensaio aberto (Aberto ao Público)

Local: Concha Acústica

19:00 – Espetáculo Teatral – “O Santo e a Porca” de Ariano Suassuna (Aberto ao Público)

Grupo de Teatro O`GIA – DAC/UFSC

Direção: Maris Viana

Local: Igrejinha da UFSC

Apresentação de DVDs

Cerâmica na Educação – A mitologia como meio: “A Caixa de Pandora” – Prof. Tânia Ramires

A formiga e a cigarra – Carmem Susana Marcon

Local: Centro de Cultura e Eventos – Intervalos das Palestras

UFSC é palco de discussões sobre o passado, presente e o futuro da geografia urbana brasileira

31/10/2007 15:36

Trajetórias da Geografia Urbana no Brasil: tradições e perspectivas é o tema do X Simpósio Nacional de Geografia Urbana que está sendo realizado no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O encontro prossegue até esta sexta-feira.

O simpósio acontece de dois em dois anos e tem o objetivo de conhecer e discutir a produção científica recente na área de Geografia Urbana, criar um ambiente de troca científica entre as diversas gerações, fomentando a formação de jovens pesquisadores, resgatar as tradições da pesquisa na geografia urbana e debater o futuro próximo desse campo de conhecimento, das cidades e da urbanização.

Um dos organizadores do evento, professor José Carlos Espíndola, explica que o grande diferencial do simpósio é a pouca quantidade de mesas de discussões num mesmo horário, para que os participantes possam acompanhar mais temáticas.

Na estrutura do evento estão as sessões temáticas, em três eixos principais: a cidade e o urbano, as relações entre o rural e o urbano e redes de cidades e dinâmica territorial. Nestas sessões, serão apresentados os trabalhos selecionados, 114 orais e 41 painéis. Há ainda as grandes mesas, dentre elas, duas específicas sobre o Sul do país Santa Catarina: unidade e diversidade no processo de urbanização e Diferenças da urbanização da Região Sul.

Espíndola destaca ainda a mesa “Em direção a uma agenda comum de cooperação acadêmica de ensino e pesquisa em Geografia Urbana” que analisará o currículo e os programas na graduação e pós-graduação da área, nas principais universidades do Brasil. Para isso, foram convidados pesquisadores de todas as regiões do país.

O último dia do evento será reservado para o trabalho de campo. Serão três rotas, todas com origem em Florianópolis e destino ao vale do Itajaí, ao Sul do Estado (cidades de Laguna, Capivari, Tubarão e Criciúma) e à Ilha de Santa Catarina, caracterizando os processos de urbanização em Jurerê Internacional e no Campeche. Cada ônibus terá capacidade para 80 pessoas e dois monitores acompanharão cada excursão. O professor José Espíndola esclarece que quem não está inscrito no simpósio pode participar dos passeios e as inscrições custam R$ 25,00.

Outras informações sobre o X Simpósio Nacional de Geografia Urbana em www.xsimpurb.ufsc.br

e nos telefones 3721-8580 / 3721-9412

Por Fernanda Rebelo/bolsista de jornalismo na Agecom

Professor do EMC é eleito presidente da Comissão Internacional de Acústica

31/10/2007 14:37

Samir Nagi Yousri Gerges, professor do Departamento da Engenharia Mecânica (EMC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi eleito presidente da Comissão Internacional de Acústica (ICA), com mandato de 2007 a 2010. Fundada em 1951, a ICA congrega associações da área de acústica de 45 países do mundo, que têm por objetivo promover o intercâmbio e difusão da ciência da acústica. A entidade organiza um congresso mundial a cada três anos. O último foi realizado de 3 a 7 de setembro deste ano, em Madrid, com 1,5 mil participantes.

Samir fez pós-doutorado na Inglaterra e, em 1979, aceitou convite da UFSC para iniciar pesquisas e ministrar disciplinas em Vibrações e Acústica, então uma área nova de pós-graduação no EMC. Gerges é criador e supervisor do Laboratório de Ruído Industrial (LARI), único laboratório credenciado pelo Ministério do Trabalho e Emprego para ensaios de protetores auditivos.

Uma das principais atividades do LARI é a solução de problemas relacionados ao ruído e às vibrações em grandes companhias industriais, tais como Embraer, MWM, SICAP, Mercedes Benz, FIAT, Petrobrás, Eletrosul, Gessy Lever, Illbruck, Selenium, Isobrasil, Citrosuco, Eucatex, Vibranihil, 3M, Mannesmann e outras. Além de dar suporte a atividades acadêmicas relacionadas ao ensino e à pesquisa na graduação e na pós-graduação, o LARI desenvolve projetos e presta serviços à comunidade, a companhias privadas e a instituições governamentais.

Mais informações: www.lari.ufsc.br

Cora Ribeiro/Nucom

Dia do Servidor Público será comemorado em 16 de novembro

31/10/2007 11:39

O Diário Oficial da União publicou, no dia 26 de outubro, portaria do Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento que considera, excepcionalmente, o dia 16 de novembro de 2007 como ponto facultativo para a Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, em comemoração ao Dia do Servidor Público Federal.

Conforme dispõe a Lei 8.112/90, o Dia do Servidor é comemorado no dia 28 de outubro que em 2007 recaiu num domingo. Desta maneira, foi sugerida a postergação das comemorações do dia do servidor, excepcionalmente neste exercício, sem prejuízo dos serviços essenciais de forma a compatibilizar os interesses dos servidores com os da administração pública.

Esta não é a primeira vez que o governo desloca a comemoração do dia do Servidor Público, Em 1999 a resolução foi utilizada com a portaria 465 e em 2000 com a portaria 562.

A portaria recomenda aos dirigentes de órgãos e entidades que na data escolhida preservem o funcionamento dos serviços essenciais.

Fonte: Ministério do Planejamento

Matrículas abertas para os aprovados no Programa Universidade Aberta do Brasil – UFSC

31/10/2007 11:16

Candidatos selecionados no vestibular de Julho de 2007 para o Programa Universidade Aberta do Brasil – UFSC nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas,Ciências Biológicas, Letras-Português, Letras-Espanhol e Filosofia podem realizar suas matrículas nos dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2007, nos respectivos pólos de apoio presencial.

A aula inaugural está programada para o dia 14 de dezembro e as disciplinas iniciam em 11 de fevereiro de 2008. Já a capacitação dos tutores selecionados para trabalhar nos cursos do Programa UAB/UFSC acontece nas seguintes datas e locais: – UFSC: 26, 27 e 28 de novembro/07 – Roraima: 29 e 30 de novembro/07 – Rio Grande do Sul: 4 e 5 de dezembro/07.

Contatos no EAD podem ser feitos com a professora Araci Hack Catapan, diretora do Departamento de Ensino de Graduação a Distância (DEaD) e coordenadora do UAB/UFSC e da Comissão Própria de Avaliação (CPA), fones (48) 3721.8320 (CPA)e 3721.8325 (DEaD).

Mais informações no portal www.ead.ufsc.br


Programa Conexões de Saberes seleciona bolsistas

31/10/2007 10:57

Os interessados em uma das seis bolsas do programa Conexões de Saberes devem ficar atentos. Começa nesta quinta, dia 1, e encerra no dia 14 de novembro, o período de inscrições para o processo seletivo. As fichas estão disponíveis no site www.conexoes.ufsc.br e na Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (PRCE). O foco do programa é o desenvolvimento de ações que tornem possível o estreitamento das relações entre as instituições acadêmicas e as comunidades populares. O projeto visa também possibilitar condições de permanência a estudantes universitários de origem popular.

Podem se inscrever estudantes dos diversos cursos de graduação da UFSC, que não estejam matriculados nas quatro últimas fases do curso e não tenham qualquer vínculo empregatício ou recebam outro tipo de bolsa da Universidade ou de quaisquer outros órgãos de fomento. Além disso, devem ter disponibilidade de 20 horas semanais e registro atualizado de cadastro sócio-econômico na PRAE. As bolsas serão concedidas até o mês de maio de 2008.

Segundo indicação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD-MEC), a origem popular leva em conta, além da etnia, algumas variáveis típicas, como o local de moradia do acadêmico (atual ou da maior parte de sua vida); a trajetória escolar (se teve a maior parte de seus estudos realizados em escolas publicas); a renda e a escolaridade dos pais (no máximo até o ensino médio) e a participação em atividades coletivas cidadãs.

A ficha de inscrição deverá ser entregue, na PRCE, no prédio da Editora Universitária, quando o estudante também precisará apresentar o restante da documentação. Entre os documentos solicitados estão os históricos do ensino fundamental e médio; o histórico escolar da UFSC atualizado; o comprovante de matrícula no semestre 2007-2; comprovante de residência; comprovantes de renda dos pais. A divulgação dos contemplados será no dia 27 de novembro.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-8304 ou pelo e-mail gilson@daex.ufsc.br.

Margareth Rossi / Jornalista da Agecom

UFSC promove oficina de uso do tofu e brotos de feijão na culinária

31/10/2007 10:49

A professora Suzeley Jorge, da UFSC, e Lee Feng Wen, proprietário de um restaurante típico Chinês, oferecem à comunidade universitária uma oficina de elaboração e usos na culinária do leite de soja, do queijo de soja e de brotos de feijão do tipo “moyashi”. A oficina está organizada em módulos complementares e agendada para os dias 19 e 23 de novembro e 26 e 30 de novembro, ao custo de R$ 10.

No módulo I o participante vai acompanhar uma exposição oral e, na seqüência, terá aula prática de montagem de sistemas de produção de brotos. Já o módulo II consiste em aulas práticas de colheita de brotos, elaboração do tofu (queijo de soja), e arte culinária com brotos e tofu. A oficina acontece no Laboratório de Técnica Dietética, localizada no Departamento de Nutrição, Bloco J, do Centro de Ciências da Saúde da UFSC.

Os interessados devem se apressar, pois as vagas são limitadas, apenas 20.

Para se inscrever ou obter outras informações escreva para suzijorge@hotmail.com

Por Mara Cloraci/jornalista da Agecom

VI Semana do Jornalismo promoveu debate aberto sobre TV pública

31/10/2007 09:05

A VI Semana do Jornalismo da UFSC promoveu na quinta-feira passada, 25 de outubro, o primeiro debate sobre TV pública no país aberto à sociedade. A mesa-redonda que discutiu o tema no auditório do bloco B do CCE contou com a presença dos jornalistas Diogo Moyses, coordenador nacional do Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social), José Roberto Garcez, último presidente da Radiobrás, James Gorgen, que foi secretário-executivo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e Áureo Moraes, professor de Telejornalismo da UFSC e Superintendente da TV Cultura de Santa Catarina. O professor de Políticas de Comunicação Carlos Locatelli, também da universidade, foi o mediador da mesa.

No mesmo dia do debate, foi publicado no Diário Oficial o decreto que cria a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), gestora da TV pública do país que entra no ar no dia 2 de dezembro. Essa empresa surgiu da fusão entre a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), responsável pelas TVs Educativas (TVE) do Rio de Janeiro e do Maranhão, e a Radiobrás, empresa estatal criada em 1975, que hoje compreende uma agência de notícias, uma rádio-agência, duas emissoras de televisão e cinco de rádio.

Um dos principais pontos discutidos foi a relação entre a Empresa Brasil e o Estado, uma vez que esta é vinculada à Secretaria de Comunicação Social. Ainda que seu estatuto preveja a autonomia em relação ao governo, existe uma grande preocupação no sentido de impedir que a TV Pública se torne um meio de comunicação puramente estatal, deixando de atender aos interesses da sociedade.

Além de discutir a nascente TV Brasil, a mesa também tratou da implementação do sistema digital de TV no país, previsto para se concluir em 10 anos. Falou-se em uma re-regulamentação da TV e da comunicação em geral para torná-la mais democrática.

Escolhido por sorteio para abrir a mesa, Diogo Moyses propôs pensar o tema à luz da constituição de 1988, que institui um sistema de três tipos complementares de TV responsáveis por garantir a informação e a liberdade de expressão. Seriam esses sistemas o Privado, o Estatal e o Público, sendo hoje no país o Privado dominante sobre os demais. Ele lembrou que atualmente, quase vinte anos depois da constituição de 88, existe apenas um exemplo do sistema público no país, a TV Cultura, criticando o seu funcionamento e a sua uma ligação próxima com o governo do estado de São Paulo. Moyses condenou ainda o fato da TV Estatal brasileira não ser veiculada nos canais abertos gratuitos e terminou sua fala com duras críticas à atual configuração administrativa da Empresa Brasil e ao sistema de TV digital proposto ao país.

José Roberto Garcez contestou Moysés afirmando que diretoria da TV Brasil não está ligada aos interesses do governo, mas da sociedade, e que a implementação da TV digital deverá se concluir em menos de 10 anos. Entretanto, o último presidente da Radiobrás disse que a modelagem jurídica atual do país não permite uma TV pública com total independência financeira administrativa em relação ao governo; para ele a autonomia desse sistema dependeria de formas de financiamento alternativas ao orçamento da união.

Durante a discussão, a mesa concordou com um modelo de TV pública e digital que conte com uma participação direta da sociedade em seu financiamento: o público pagaria uma taxa domiciliar por um pacote de televisão, internet banda larga e telefone.

Surpreendendo tanto o público como os participantes da mesa, James Gorgen contrariou a idéia dos três sistemas complementares de televisão – para o pesquisador toda TV é pública. Além das concessões de TV serem públicas, o modelo existente no país é bancado direta ou indiretamente pela população e as atuais emissoras privadas se utilizam de uma infra-estrutura criada pelo governo para ampliar a sua área de cobertura. Assim como Moyses, o pesquisador criticou a configuração da Empresa Brasil e disse que o projeto da TV pública poderia ter avançado mais.

Foram discutidas também as responsabilidades desse novo sistema com a sociedade e a platéia questionou sobre a participação das produções independentes no conteúdo dessa TV. Gorgen “respondeu” com a seguinte pergunta: por que os programas produzidos por vocês não são exibidos? Assim encerrou-se o debate.

Por Sofia Franco/bolsista de jornalismo da Agecom

Laboratório de Etologia da UFSC recebe visita de dirigente da Human Society Internacional

30/10/2007 16:03

O Laboratório de Etologia Aplicada (LETA) do Departamento de Zootecnia da UFSC recebeu, dia 25 de outubro, a visita de Susan Prolman – Diretora de campanhas internacionais da Human Society Internacional (HSI) e Marco Ciampi – Presidente da ARCA Brasil. Susan veio ao Brasil para articular o lançamento de uma campanha que visa a banir o uso de gaiolas em bateria para galinhas poedeiras e celas individuais para porcas gestantes. Para tanto,, estão buscando um profissional brasileiro que será responsável pela execução da campanha. Em Florianópolis entrevistaram candidatos para o posto. Dos cinco candidatos selecionados para entrevista em todo o Brasil, quatro passaram pelo LETA. Aproveitando a visita, Susan ainda apresentou um seminário sobre as Campanhas que a HSI realiza contra esses sistemas intensivos de confinamento de animais.

No seminário Susan destacou que gaiolas em sistema de baterias estão entre as mais cruéis práticas de confinamento intensivo na pecuária industrial. Estas gaiolas de arame são tão restritivas que as aves não conseguem abrir suas asas ou realizar muitos de seus comportamentos naturais, como subir em poleiros e ciscar. Nos EUA 95% das galinhas estão nesse sistema e no Brasil grande parte das galinhas também são criadas assim. Já para porcas as conseqüências do uso desse sistema são estresse, lesão nas juntas, agressividade, depressão e frustração. Ela ainda relatou que nos EUA, a HSI tem feito pressão junto a várias corporações como Wal-Mart e Burguer King para que exijam de seus fornecedores produtos de animais criados com bem-estar.

Uma das campanhas da HSI foi desenvolvida na Índia. Lá eles tentaram atingir a parte da população de nível econômico alto, que sai para comer em restaurantes e que poderia ser sensibilizada em não comer carne de animais que sofrem maus tratos. A campanha foi considerada positiva. Como grande parte da população é vegetariana, o ovo não galado pode ser consumido, pois este não geraria vida.

Aqui no Brasil, ainda não foram definidos os parâmetros que serão adotados nas campanhas contra esses tipo de sistemas intensivos de confinamento de animais.

Mais informações:

LETA – Laboratório de Etologia Aplicada

Site do LETA

e leta@cca.ufsc.br ou

(48) 3721-5356 e 9628-4933 (Juliana Wachholz – graduanda de Agronomia )

Encontro alerta para relação entre agricultura e aquecimento global

30/10/2007 15:52

Terceiro maior reservatório de carbono do planeta (o primeiro é o oceano e o segundo as reservas fósseis), o solo é foco de um evento que prossegue até quinta-feira (1/11) em Florianópolis, no Hotel Maria do Mar. O VII Encontro Brasileiro de Substâncias Húmicas reúne pesquisadores nacionais e estrangeiros em torno de questões estratégicas como fertilidade do solo, produção agrícola e sua relação com impacto ambiental e aquecimento global. Nesta edição o evento tem como tema central as inter-relações das substâncias húmicas na regulação da vida na terra pelas diversas áreas da ação humana. A organização é do Departamento de Química da UFSC.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Ladislau Martins Neto, as substâncias húmicas estão diretamente relacionadas com a fertilidade do solo e o aproveitamento de seu potencial é estratégico para retenção do carbono, que ao ser liberado para a atmosfera se transforma no CO2, um dos principais gases causadores do efeito estufa. Uma saída viável, aceita pelo Protocolo de Kyoto, seria fazer diminuir a formação de CO2 e aumentar a transformação natural da matéria orgânica do solo em substâncias húmicas, que podem permanecer estáveis por mais de mil anos.

“A sociedade está preocupada em desenvolver formas de seqüestrar o carbono no solo e a agricultura orgânica é um grande potencial”, explica Ladislau. Segundo ele, atualmente há muitos dados práticos que mostram o quanto as chamadas substâncias húmicas são importantes para a agricultura, mas são as pesquisas que ajudarão a comprovar este potencial. “Entender o funcionamento destas substâncias é fundamental para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável”, alerta. “O Brasil que já tem uma posição positiva com relação à produção de biocombustíveis e tem também que saber explorar o potencial de sua agricultura na redução do impacto ambiental”, defende o pesquisador. Ele explica que os estudos com as substâncias húmicas podem também proporcionar uma redução do uso de pesticidadas e fertilizantes (daí a forte relação com a agricultura orgânica).

O que são as substâncias húmicas

As substâncias húmicas são formadas pela transformação durante o processo de decomposição de resíduos vegetais e animais presentes no ambiente. Por isso são importantes condicionantes da qualidade e biodiversidade do solo. Conferem cor escura à terra, melhorando suas características físicas, químicas e biológicas e possuem grande capacidade de retenção de calor, influenciando na germinação de raízes.

A ação destes compostos chamou a atenção da comunidade agronômica de todo mundo a partir de meados dos anos 40. Na década de 60 várias universidades e serviços de extensão começaram a experimentar seu uso para melhoria de solo e fertilidade. Desde então, pesquisadores no mundo todo vêm trabalhando com estas substâncias e um número crescente de experiências de campo vêm demonstrando seus benefícios na agricultura. Elas melhoram a estrutura do solo, com efeitos diretos na produção, produtividade e qualidade de diversos cultivos.

O VII Encontro Brasileiro de Substâncias Húmicas acontece no Hotel Maria do Mar, em Florianópolis, até quinta-feira (1/10). Entre os conferencistas estão os especialistas Paul R. Bloom, da University of Minnesota (EUA), Michael Spiteller, da Universität Dortmund (Alemanha), Patrick J. Farmer, da University of California (EUA), Alessandro Piccolo, da Universitá di Napoli Frederico II (Itália), e Fritz H. Frummel, do Institut der Universität Karlsruhe (Alemanha). Também estão em Florianópolis técnicos da Embrapa e pesquisadores de várias universidades brasileiras. Na UFSC a coordenação do evento é do professor Bruno Szpoganicz, do Departamento de Química.

Mais informações nos sites www.qmc.ufsc.br/ebsh. Para contato com os pesquisadores: 9952 5650, professor Bruno Szpoganicz

Por Arley Reis / Agecom

Saiba Mais:

– O conceito de seqüestro de carbono foi consagrado pela Conferência de Quioto, em 1997, com a finalidade de conter e reverter o acúmulo de CO2 na atmosfera, visando à diminuição do efeito estufa.

– Os ecossistemas terrestres que compreendem a floresta e o solo são considerados atualmente como um grande sumidouro (do inglês “sink”) de carbono, especialmente os solos. Há evidências de que o solo possa resultar em significativa redução no aumento dos gases do efeito estufa.

Fonte: Wikipédia

Parceria entre UFSC e Natura resulta em desenvolvimento de novos cosméticos

30/10/2007 15:29

Já faz algum tempo que a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) aparece entre as empresas como forma de diferenciação de produtos em um mercado de forte concorrência. O principal lançamento da Natura neste ano, o novo produto da linha antiidade Chronos, não foge à regra, mas demonstra mais do que novo investimento em P&D: é fruto da aproximação da maior empresa de cosméticos do país a universidades brasileiras.

O produto para a pele, à base de flavonóides de passiflora, que chegou neste mês ao mercado, foi criado por meio de uma parceria pioneira da empresa com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e representa o primeiro resultado concreto de quatro parcerias feitas pela empresa em 2002 com universidades do país, com financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep): UFSC, Unifesp, UFRJ e Unesp.

De acordo com Daniel Gonzaga, diretor de pesquisa e tecnologia da Natura, vários desses projetos iniciados em 2002 estão em fase de conclusão, com disponibilização de novas tecnologias e conhecimentos que ajudarão na criação de novos produtos, porém ainda sem data definida de lançamento. Segundo ele, o desenvolvimento de produtos até então ocorria por parcerias especialmente com empresas fornecedoras de matérias-primas, e em alguns casos, esporádicos, era feito com universidades.

A invenção do novo Chronos foi bastante curiosa. Segundo Gonzaga, cientistas da própria empresa conheciam a fama de João Calixto, professor de farmacologia da UFSC, como uma das autoridades mundiais na área de fitoterápicos e firmaram uma parceria para estudar a passiflora alata (uma das espécies de maracujá existentes no Brasil), que, segundo ele, já fazia parte do funil de pesquisa da empresa como potencial agente para tratamento de pele.

Gonzaga lembra que os pesquisadores da Natura já conheciam as propriedades medicinais da passiflora e procuraram ampliar o potencial de aplicação deste extrato fitoterápico. Ele afirma que os profissionais da UFSC foram fundamentais na identificação e caracterização de propriedades biológicas da passiflora.

Calixto, no entanto, vai além e explica que a idéia começou a ganhar corpo depois que algumas pesquisas iniciais em outra área deram resultado negativo. Em 2003, quando iniciaram a parceria, a Natura estava focada em uma pesquisa mais voltada à área de farmacologia.

A empresa havia comprado a empresa Flora Medicinal, do Rio de Janeiro, e a parceria inicialmente com Calixto era para reestudar um produto daquela empresa, que contava com três plantas na sua composição, sendo uma delas a passiflora. A intenção era realizar testes para comprovação de sua eficácia. Segundo ele, não foi encontrada eficácia, com o produto, cujo nome não foi revelado, saindo de linha.

Calixto, incomodado com os resultados negativos, decidiu procurar detalhar cada uma das três plantas, com a passiflora alata lhe chamando a atenção pelo seu componente antiinflamatório.

Projeto que resultou em creme antiidade, deu à Federal de Santa Catarina sua primeira patente com a Natura

“Técnicos da Natura passaram então a estudá-lo em conjunto, com duas possibilidades: criação de uma droga só daquele produto ou um cosmecêutico, um cosmético com funções terapêuticas”. Quase quatro anos depois, o resultado foi o Chronos flavonóides de passiflora. “Esse foi um produto curioso, que chegou por linhas tortas”, resumiu o professor de farmacologia.

Antes do flavonóides de passiflora, Calixto havia trabalhado no desenvolvimento do antiinflamatório Acheflan, do laboratório Aché. “Talvez se eu estivesse desde o início em um projeto para desenvolver um cosmético, não teria acertado”, diz ele, que acrescenta que isso não quer dizer que o achado foi por acaso. “Estava procurando alguma coisa. Foi um tiro em um alvo, que acabou acertando em outro”.

O desenvolvimento representou a primeira patente da UFSC, com a Natura, que virou um produto industrial, e estabeleceu um ineditismo em relação à remuneração do pesquisador e da universidade, que negociaram um percentual das vendas do produto, que será revertido para o departamento de Farmacologia e, em parte, também para o núcleo de propriedade intelectual da universidade, e para o pesquisador individualmente.

De acordo com Luiz Otávio Pimentel, diretor do Departamento de Propriedade Intelectual da UFSC, o núcleo de inovação tecnológica, criado no meio deste ano, possibilitou um contato mais profissional por parte da universidade com a empresa.

“Há um método formal de relacionamento com as empresas e a UFSC que passou a ganhar com a propriedade intelectual. “Antes, havia uma relação contratual, mas não clareza dos direitos principalmente da co-titularidade. Era um contato menos profissional e direto com o pesquisador, e a UFSC não recebia parte do resultado”, diz.

Gonzaga, da Natura, prefere não detalhar a remuneração acertada por considerá-la uma informação estratégica. Destaca que as parcerias com universidades “têm permitido à empresa acessar o que há de mais novo na produção de conhecimento científico nas áreas de interesse para a estratégia tecnológica, aumentando as chances de desenvolvimento de inovações de impacto significativo no mercado”.

Além disso, elas também contribuem para reduzir o tempo de desenvolvimento de novas tecnologias, mas esse tempo, segundo a empresa, ainda não é possível precisar. “Estamos ainda em fase de aprendizado na construção do processo de transferência de conhecimento e tecnologia entre universidade e empresa”, pondera.

Sobre essa relação mais estreita entre academia e empresa, Calixto integra o grupo dos pesquisadores que não teme a aproximação da empresa com as universidades como uma forma de colocar o meio científico universitário submetido aos interesses privados. “Claro que a empresa visa o lucro, mas não interferiu no meu trabalho. O papel do cientista é dar ajuda ao país para inovar. Isso gera riqueza para o país, vai reverter em impostos e em mais empregos”.

No primeiro semestre de 2007, a Natura investiu R$ 46,8 milhões em P&D, R$ 11 milhões a mais que no mesmo período de 2006. Um dos principais investimentos deste ano é o novo Centro de Pesquisa e Tecnologia, em Campinas (SP), com previsão de inauguração em 2009, com 250 pesquisadores.

Fonte: Valor Econômico

Vanessa Jungerfeld

26/10/2007

Clipping INPI – http://www.inpi.gov.br/menu-superior/imprensa/clipping/outubro-2007/26-10-2007#5

Para saber mais sobre patentes da UFSC visite o Departamento de Propriedade Intelectual (DPI) da Pró-reitoria de Pesquisa www.propesquisa.ufsc.br

ou contacte 3721-9628

Lançamento de livro e exposição na Biblioteca Central

30/10/2007 14:42

O artista plástico e escritor Mário Feijó abre nesta quarta-feira (31/10), no piso superior da Biblioteca Central da UFSC, a exposição de pinturas Todo o Encanto das Cores, ao mesmo tempo em que lança o livro de poesias “Permita-se…”. Servidor aposentado da Universidade (onde graduou-se em Administração de Empresas), ele reside atualmente no balneário de Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, onde ministra aulas e oficinas de artes e é orientador de desenho para alunos da Apae. O evento desta quarta-feira vai das 17h30 às 19h, e a visitação da exposição prossegue até o dia 30 de novembro, de segunda a sábado.

Mário Feijó, 55 anos, se define como um escritor semiprofissional que também atua como administrador de empresas e editor de livros. Na UFSC, entre 1992 e 1997, foi editor da Revista de Ciências Humanas. Como artista plástico, participou em Cuba, em fevereiro deste ano, de uma mostra brasileira de arte naquele país. Atualmente ministra gratuitamente um curso de desenho artístico e é o presidente da Associação dos Artistas Plásticos de Capão da Canoa. Também faz parte do grupo Poetar, naquela cidade gaúcha.

Contatos com o autor pelo telefone (51) 3665-7986 ou pelo e-mail marfeijo@hotmail.com.br

Projeto 12:30 realiza nova etapa do Intercâmbio Catarinense e show de reggae na quarta-feira

30/10/2007 14:00

Intercâmbio Catarinense, desdobramento do Projeto 12:30 que leva grupos de música à escolas da grande Florianópolis, fez nesta terça-feira, dia 30, sua terceira apresentação no ano, visitando a escola Intendente José Fernandes (Ingleses).

A banda convidada para promover uma hora de lazer e contato com a arte aos alunos foi a Newaska. Formada por alunos da graduação em matemática da UFSC, a banda já participou do projeto no ano passado. Seu pop-rock e sua atitude descontraída agitaram os alunos, que chegaram a formar filas para pedir autógrafos aos músicos.

Os irmãos gêmeos Harlley (bateria) e Dayvison (violão e voz) Borlin, e mais dois colegas, João Henrique Costa “Girico” (baixo) e Rony Cristiano “Baga” (guitarra), formam o Newaska, banda que começou pequena, ensaiando no Centro Acadêmico do curso de matemática da UFSC. Após três anos de atividade, o grupo conquistou espaço e tem agitado as noites em casas de shows de Florianópolis, como o Republika Bar, o El Divino Club, o Red Café e o Tulipa.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 apresenta nesta quarta, dia 31, a banda de reggae Aqui das Plantas. Formada por Daniel “Perna” (baixo), Rafael “Charles” Richard (guitarra), João “Callango” (teclado), Tié (percussão), Ricardo (bateria) e Alessandro (vocal). A banda se apresentou recentemente na edição acústica do Projeto 12:30, tocando um repertório de composições próprias e clássicos do gênero. O Aqui das Plantas completa cinco anos de estrada em 2007. Inicialmente uma atividade informal de três amigos na noite de Santa Marta (Laguna), a banda se consolidou e chegou a gravar alguns singles num estúdio carioca.

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró- Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, que acontecem às quartas-feiras, ao ar livre na Concha Acústica, e às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC ou no auditório do Centro de Convivência. Artistas ou grupos interessados em participar devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show com a banda Newaska

ONDE: Intercâmbio Catarinense, na EEB Intendente José Fernandes

QUANDO: 30 de Outubro, terça-feira

PROGRAMA: Músicas Próprias

CONTATO: 91279465/ 91285865- bandanewaska@hotmail.com

Serviço 2

O QUE: Show com a banda Aqui das Plantas

ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 31 de outubro, quarta-feira, às 12h30min

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

PROGRAMA: Reggae

CONTATO Banda: 32118960 ou 84072557 (Daniel “Perna”)

e-mail: aquidasplanta@hotmail.com

Fonte: Manfred Matos – Acadêmico da UFSC

Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30

DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC

(48) 3721-9348 / 3721-9447 www.dac.ufsc.br

Congresso discutirá o ensino da arte no país

30/10/2007 11:40

A UFSC sediará o 17º Congresso Nacional da Federação de Arte Educadores do Brasil (CONFAEB) e o 4º Colóquio sobre o Ensino da Arte, que acontecem entre os dias 2 e 4 de novembro, no Centro de Cultura e Eventos.

O objetivo do encontro é reunir arte-educadores de todo o Brasil para discutir temas atuais sobre o ensino da arte no país, promovendo uma discussão teórica e conceitual sobre o assunto. A mesa de abertura terá como tema “FAEB: 20 anos de história: o ensino de arte no Brasil”, com os professores Ana Mae Barbosa (USP), Ivone Mendes Richter (UFSM) e José Mauro B. Ribeiro (UnB).

A programação consta de palestras, mesas-redondas, comunicações, pôsteres, oficinas, atividades culturais, apresentação de trabalhos, entre outros. O evento é direcionado a professores e profissionais ligados ao ensino da arte, estudantes das áreas de arte, pedagogia, psicologia, ciências humanas e sociais. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site do evento.

CONFAEB é o congresso nacional da Federação dos Arte Educadores do Brasil (FAEB) e constitui-se num momento privilegiado para as discussões sobre o ensino da arte no país. A FAEB congrega as associações nacionais, estaduais, regionais e municipais. Um de seus objetivos mais importantes é representar a luta das entidades associadas, pelo fortalecimento e valorização do ensino da arte no Brasil.

Outras informações pelo telefone (48) 3321-8429 (CEAD/UDESC) ou pelo site www.udesc.br/aaesc/main.php.

Encontro discute substâncias húmicas e meio ambiente

30/10/2007 10:27

Será realizado entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro no Hotel Maria do Mar, em Florianópolis, o VII Encontro Brasileiro de Substâncias Húmicas, promovido pelo Departamento de Química da UFSC. Nesta edição, o evento tem como tema central as inter-relações das substâncias húmicas na regulação da vida na terra pelas diversas áreas da ação humana.

Entre os temas do encontro estão a erosão do solo, o plantio direto, a qualidade da água, a dinâmica do ambiente e as interações das substâncias húmicas com compostos orgânicos e inorgânicos.

Realizado a cada dois anos desde 1996, sempre em estados diferentes, o Encontro Brasileiro de Substâncias Húmicas vem se consolidando como um fórum privilegiado de discussão e aprofundamento teórico para professores, pesquisadores e acadêmicos sobre o estudo da matéria orgânica, com especial atenção para a sua fração humificada e sua relação com o ambiente.

Entre os conferencistas desta edição estão os especialistas Paul R. Bloom, da University of Minnesota (EUA), Michael Spiteller, da Universität Dortmund (Alemanha), Patrick J. Farmer, da University of California (EUA), Alessandro Piccolo, da Universitá di Napoli Frederico II (Itália), e Fritz H. Frummel, do Institut der Universität Karlsruhe (Alemanha). Também virão a Florianópolis técnicos da Embrapa e pesquisadores de várias universidades brasileiras.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (48) 3721-6844 e 3721-9852, pelo e-mail ebsh@qmc.ufsc.br ou nos sites www.qmc.ufsc.br/ebsh e http://quimica.ufsc.br/ebsh

Especial Pesquisa: UFSC contribui para identificação de comunidades quilombolas

30/10/2007 09:28

Pesquisa recupera histórico de acesso à terra

Pesquisa recupera histórico de acesso à terra

Pesquisas da área de Antropologia da UFSC estão colaborando com o reconhecimento de direitos tradicionais das comunidades quilombolas. O artigo 68 da Constituição Federal prevê o reconhecimento por parte do Estado Brasileiro das terras ocupadas por estas comunidades. Além disso, o decreto 4887/2003 estabelece o. procedimento administrativo para regularização dos territórios de quilombo e confere uma importante atribuição às pesquisas antropológicas nestes processos. Na Região Sul, o trabalho conta com o suporte dos estudos realizados pelo Núcleo de Estudos Sobre Identidade e Relações Interétnicas (NUER), ligado ao Departamento de Antropologia da UFSC.

Em março desse ano, a comunidade de Invernada dos Negros, localizada na região serrana de Santa Catarina, conquistou uma etapa anterior à titulação. Foi publicado no Diário Oficial da União o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID). Outros dois estudos foram realizados pela UFSC para comunidades de São Roque (SC) e Casca (RS) e devem colaborar com a identificação e demarcação das terras dessas comunidades.

Processo de reconhecimento

Estudos ajudam na identificação e demarcação

Estudos ajudam na identificação e demarcação

Em dezembro de 2004 o NUER assinou convênio com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e iniciou o projeto “Quilombos no Sul do Brasil – perícias antropológicas”. O convênio foi realizado com o objetivo de contribuir com o decreto 4.887, que prevê o reconhecimento, a demarcação e a titulação de terras ocupadas por remanescentes das comunidades de quilombos. O critério para o reconhecimento das comunidades é o da auto-identificação – cada comunidade deve se organizar e solicitar ao Incra o processo de reconhecimento e titulação de suas terras.

O NUER atuou no projeto elaborando relatórios que remontam a história dessas comunidades através de pesquisas e uso de documentos. Os documentos foram enviados ao Incra em dezembro de 2005. A menos que haja contestação, a partir desses dados o Incra deve promover a titulação e demarcação das terras.

Participaram do projeto 11 pessoas. Entre os pesquisadores está Raquel Mombelli, que coordenou o trabalho em Invernada dos Negros. Segundo ela, o contato com as comunidades negras através do NUER ocorreu no período de 1994-1996, em função de um projeto de pesquisa chamado ´Plurietnicidade e intolerâncias étnicas no Sul do Brasil`, que tinha como meta pensar sobre a questão da invisibilidade dos negros no Sul e a forma pela qual estes obtiveram acesso à terra. “O estudo também visava produzir uma nova cartografia onde os negros passam a fazer parte do perfil étnico do Sul, revelando dados e informações desconhecidas e inexploradas pelas pesquisas sociológicas e antropológicas”, explica Raquel.

De acordo com o decreto 4.887, as comunidades que forem reconhecidas terão garantia de propriedade coletiva registrada em cartório em nome de uma associação representativa. Os territórios serão delimitados para reprodução física, social, econômica e cultural, e essas terras não poderão ser divididas, nem arrendadas ou vendidas. Para fins de política agrícola e agrária, os remanescentes das comunidades dos quilombos receberão dos órgãos competentes tratamento preferencial, assistência técnica e linhas especiais de financiamento destinadas à realização de suas atividades produtivas e de infra-estrutura.

Por Talita Fernandes / Bolsista de jornalismo da Agecom

Informações: (48) 33319890 – ramal 21 / e-mail: nuer@cfh.ufsc.br

Saiba Mais:

Fonte: NUER

Invernada dos Negros

A comunidade de Invernada dos Negros fica localizada a 22 km do município de Campos Novos, na região serrana de Santa Catarina. As terras foram herdadas em 1877 por um grupo de 11 pessoas, entre escravos e libertos, que recebeu através de testamento uma área de 8 mil hectares correspondentes à terça parte da fazenda São João, do proprietário Matheus José de Souza e Oliveira.

Hoje vivem na região aproximadamente 150 pessoas, distribuídas em 34 residências, na localidade de Corredeira – como a comunidade é designada pelo poder público municipal. O nome Invernada dos Negros é utilizado para determinar um conjunto de outras pequenas comunidades de diversas localidades, unidas por laços de sociabilidade, parentesco e religiosidade: Manuel Cândido, Espigão Branco e Arroio Bonito. O sustento das famílias é feito através do cultivo de milho e feijão e de trabalhos temporários na plantação e corte de pinus, ou como peões de fazendeiros locais.

Em junho de 2003 a comunidade enviou uma carta ao NUER solicitando auxílio para a regularização das terras. O ano de 2004 foi marcado por vários acontecimentos. Em março foi realizada uma audiência pública e a abertura de um inquérito Civil Público para a averiguação da situação fundiária. No mês seguinte foi criada a Associação Comunitária dos Remanescentes da Invernada dos Negros. Em junho do mesmo ano, a Invernada dos Negros recebeu da Fundação Cultural Palmares uma certidão de auto-reconhecimento como “Comunidade Remanescente de Quilombos”.

Em 2004, foi criado no Incra um grupo de trabalho para acompanhar o processo de identificação, titulação e demarcação das terras. Em março deste ano, foi publicado no Diário Oficial da União o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da comunidade. e iniciou-se o processo de identificação das terras quilombolas para posterior processo de demarcação e titulação da área.

Comunidade de Casca

A comunidade de Casca está localizada a 70km do município de Mostarda, região da planície litorânea gaúcha entre a Lagoa de Patos e o Oceano Atlântico. Em 2005, o Incra registrou 84 residências na região. Se forem considerados todos aqueles que se auto-identificam como pertencentes à comunidade de Casca, esse número ultrapassa 1000 pessoas. Mesmo aqueles que deixaram a região em busca de estudos e trabalho ainda se consideram herdeiros do povoado que fundou a comunidade no final do século XVIII.

A região sofreu alterações nos seus limites, principalmente com a expansão do cultivo de arroz, da exportação e do agronegócio na região, ações que dificultam a produção interna da comunidade e a permanência das pessoas que acabam por buscar sustento em outras localidades.

O território reivindicado pela comunidade de Casca foi herdado no século XIX por 18 pessoas e seus familiares. Entre eles estavam escravos e libertos. Quitéria Pereira do Nascimento, proprietária da Fazenda Barros Vermelhos, foi quem deixou um testamento garantindo a terra para o grupo e a alforria para alguns deles.

O processo de reconhecimento de Casca teve início em setembro de 1996, quando foi criado um Inquérito Civil Público que contou com a elaboração de um laudo pericial antropológico feito pela professora Ilka Boaventura Leite, coordenadora do NUER.

Em 2001, o Procurador Marcelo Veiga Bekhausen, que acompanhou o Inquérito Civil Público, enviou uma recomendação à Fundação Cultural Palmares destacando a necessidade de um grupo técnico para emitir, em 30 dias, uma publicação reconhecendo a comunidade de Casca.

No dia 20 de julho de 2001, a Fundação Palmares publicou no Diário Oficial, o memorial descritivo do “Quilombo de Casca”. O trabalho do NUER junto à comunidade foi o de demonstrar através dos estudos históricos e antropológicos qual é o direito tradicional que está em questão. Apesar dos estudos, em dezembro de 2005, quando o projeto da UFSC foi encerrado, a área reconhecida em Assembléia ainda era a mesma demarcada em 2001.

Comunidade de São Roque

A comunidade de São Roque fica localizada em Pedra Branca, divisa entre Mampituba (RS) e Praia Grande (SC). Nela vivem cerca de 25 famílias que se dedicam principalmente às roças de milho, feijão e mandioca e à prestação de serviços em lavouras.

A comunidade de São Roque surgiu ao longo do século XIX, a partir da movimentação de pessoas de São Francisco de Paula de Cima para a região litorânea conhecida por Roça da Estância. A região da serra era dedicada à pecuária, onde viviam os fazendeiros e escravos. Esses desciam para o litoral fugidos ou sob conhecimento dos fazendeiros, para o cultivo das várzeas férteis.

Um dos problemas enfrentados pelos moradores da região foi a demarcação das terras dos Parques Nacionais Aparados da Serra e Serra Geral. Como a comunidade está contida na área de preservação, o cultivo de novas roças e a utilização da madeira não é permitido.

Em maio de 2004 foi formada a associação da comunidade, e em junho do mesmo ano, a Fundação Palmares concedeu a São Roque o título de comunidade remanescente de quilombos. Ainda em 2004 a comunidade foi integrada ao projeto do NUER, que passou a realizar as pesquisas, sob a coordenação do professor Ricardo Cid Fernades, em janeiro de 2005. O processo de demarcação e titulação dessas terras ainda está em andamento, considerando os levantamentos apontados no relatório entregue ao Incra.

Jornada de História da Psicologia promove integração UFSC-FURB

30/10/2007 08:53

Acontece no dia 20 de novembro a integração UFSC-FURB durante a II Jornada de História da Psicologia. Os debates começam às 10 horas e seguem até às 21 horas no auditório do Centro de Ciências da Educação.

Mais informações com Maiara Pires Bastos pelo e-mail IIjornadahstpsico@gmail.com.

UFSC divulga relatório de avaliação institucional nesta terça-feira

30/10/2007 08:11

Alunos, professores e servidores técnico-administrativos da UFSC participam nesta terça-feira, dia 30, às 16h, no auditório da Reitoria, da apresentação pública do Relatório do Primeiro Ciclo do Programa de Auto-avaliação Institucional – PAAI.

A partir da apresentação os resultados serão disponibilizados no site do Programa de Auto-Avaliação Institucional . Além disso, as Comissões Setoriais de Avaliação organizarão seminários setoriais nas diversas Unidades de Ensino para divulgar os resultados, promover reflexões e colher sugestões sobre esse processo.

O Primeiro Ciclo do Programa de Auto-avaliação Institucional finaliza com a realização da Meta-avaliação. “Temos muito trabalho ainda pela frente, e queremos continuar contando com a participação de todos”, observa o presidente da Comissão Própria de Avaliação, professor Marcos Laffin, pró-reitor de Ensino de Graduação.

Mais informações com Ana Carine Garcia Montero, fones (48) 3331.8320 (CPA) 3331.8325 (DEaD) celular 9971.4200.

e-mail: jorn.ana.montero@gmail.com

Universidade recebe menções honrosas em competição de AeroDesign

30/10/2007 07:45

A Equipe Céu Azul, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebeu duas menções honrosas na 9ª Competição SAE Brasil AeroDesign, realizada em São José dos Campos, de 3 a 6 de outubro. A equipe é formada por alunos de graduação dos cursos de Engenharia e de Física, desenvolvendo seus projetos no Grupo de Análise e Projeto Mecânico (Grante), do Departamento de Engenharia Mecânica (EMC) da UFSC.

A competição consiste em projetar, documentar e construir uma aeronave rádio controlada. Nesta edição, a Céu Azul recebeu uma menção honrosa pela qualidade da construção de sua aeronave, tornando-se a equipe vencedora do 1º Campeonato de Construtores. A outra menção foi conquistada pela contribuição dada pela UFSC para a difusão de conhecimentos sobre a SAE Brasil AeroDesign.

A segunda menção se deve à publicação do livro “Uma Contribuição à Competição SAE AeroDesign” , escrito pelo professor do EMC Edison da Rosa, orientador da Céu Azul. Além disso, também foi reconhecida a qualidade de conteúdo e informação do site AeroDesign, que possibilita, a quem quiser, entender mais sobre os projetos desenvolvidos pela equipe.

O livro, publicado em junho do ano passado, introduz os conceitos básicos de aerodinâmica, propulsão, desempenho e estabilidades de aeronaves. O texto apresenta os principais aspectos relacionados ao projeto aeronáutico, dedicando ainda espaço para questões peculiares à Competição SAE Brasil AeroDesign.

A competição, criada pela SAE Internacional (Society of Automotive Engineers) em 1994 nos Estados Unidos, é um desafio de projeto aberto para universitários de diversos países. Desde 1999, passou a constar do calendário de eventos da SAE BRASIL, sendo sempre realizada em São José dos Campos. As duas equipes que obtêm melhor desempenho são classificadas para uma etapa internacional, realizada anualmente nos Estado Unidos. Neste ano, a UFSC ficou em 19º lugar na pontuação final.

Por Cora Ribeiro / Núcleo de Comunicação do Centro Tecnológico

Semana Acadêmica de Letras promove integração e intercâmbio entre as diferentes áreas de ensino, pesquisa e extensão

29/10/2007 16:14

A 1ª Semana Acadêmica de Letras da UFSC tem como objetivo promover a integração e o intercâmbio entre as diferentes áreas de ensino, pesquisa e extensão do curso de Letras, proporcionando discussões sobre Língua(gem) e Literatura, além do acesso aos resultados dos projetos de pesquisa e de extensão de alunos e professores. O evento começou nesta segunda, dia 29, e segue até o dia 1º de novembro, no Auditório Henrique Fontes e no Hall do Prédio B, Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

A programação contará com exibição de filmes, mesas-redondas, painéis, palestras, varal literário, minicursos, colóquios, lançamento de livros, entre outros.

A comissão organizadora do projeto, desenvolvido através do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas, é formada por Christiane Maria Nunes de Souza, Cleber Rosso Bicca, Evandro de Sousa, Izete Lehmkuhl Coelho, Karina Zendron da Cunha, Zilma Gesser Nunes e Willian Costa.

O evento está sendo transmitido via internet através do site www.semanadeletras.cce.ufsc.br.

Outras informações pelos telefones (48) 3721-9293 e 3721-9706 ou pelo e-mail semanadeletras@cce.ufsc.br.

Régis Rodrigues/ Bolsista do Curso de Letras

ONG promove Oficinas para trabalhar questões de sexualidade e gênero na educação infantil

29/10/2007 15:14

Última semana das inscrições para o Curso de

Multiplicadores de Oficinas que será realizado pela Genus em

Curitiba, no mês de dezembro. As vagas são direcionadas a educadores do Paraná e Santa Catarina. O curso é gratuito, e as inscrições podem ser feitas até 31 de outubro. O público alvo são educadores que trabalhem as questões de sexualidade e gênero, principalmente na educação infantil e séries iniciais da escola.

O curso tem como objetivo formar educadores para combater relações

discriminatórias entre alunos e professores, deixando-os mais

preparados para identificar crianças e adolescentes que sofrem várias

formas de violência, e tratar de assuntos delicados como abuso sexual, por exemplo.

SOBRE A GENUS:

A Genus – Pesquisa, assessoria e estudos de gênero – tem o prazer de

convidá-l@ para inscrever-se na seleção de candidatos para o curso de

multiplicadores/as das oficinas para professores/as que irá tratar

sobre gênero, sexualidade e violência sexual contra a criança e a

mulher.

A Genus já realizou mais de 40 oficinas com este projeto e teve a

participação de aproximadamente 1200 professores/as em Santa Catarina

e mais de 300 instituições de todas as regiões do estado.

A idéia central do Curso para Multiplicadores das oficinas, que tem o patrocínio da ELETROSUL, é ampliar significativamente a participação, tanto numérica, quanto regionalmente, pois existe uma grande demanda por parte dos/as professores/as sobre o tema gênero, sexualidade (particularmente a infantil) e violência, cujas vítimas são principalmente mulheres e crianças.

Ajude a educar para um mundo mais igualitário e sem violência,

inscreva-se e divulgue nosso curso e o edital. Informações sobre o

curso abaixo:

O CURSO:

A etapa I será realizada entre os dias 11 e 14 de dezembro de 2007, em Curitiba, Paraná. As etapas II e III estão previstas para 2008.

O objetivo na etapa I é repassar a metodologia da Genus para 30

educadores/as interessados nesses temas. Os participantes

receberão um livro e um vídeo pedagógico, para subsidiar as

atividades, elaborados especificamente para este projeto.

Em 2008, na etapa II, é complementada a formação do multiplicador/a.

Cada um dos participantes da etapa I realizará, no mínimo, uma oficina (carga horária de 20h/a) com professores/as das séries iniciais e da educação infantil da rede pública na sua cidade e/ou região. Essas oficinas serão acompanhadas pela Genus.

Na etapa III, os 30 multiplicadores/as voltam a se encontrar para

trocar experiências, apresentar seus resultados e avaliar as

atividades a partir das oficinas por eles/as coordenadas.

Inscrições, número de vagas e custos:

Serão selecionadas 30 candidatos de 15 entidades. Cada entidade

indicarão até dois representantes para o curso. As vagas nos estados

serão distribuídas da seguinte forma:

a) 20 vagas para entidades sediadas no Paraná;

b) 10 vagas para entidades sediadas em Santa Catarina.

A seleção das entidades será feita a partir das informações da ficha

de inscrição (disponível no site da Genus e no edital) e a dos/as

participantes,através do currículo.

IMPORTANTE: Os custos do curso são cobertos pela GENUS, incluindo:

hospedagem, alimentação e materiais do curso. Não serão cobertas as

despesas com transporte, que ficam a cargo do participante e/ou da

instituição ou entidade.

As entidades deverão atender prioritariamente os seguintes critérios

de seleção:

• desenvolver atividades em Santa Catarina e/ou no Paraná;

• ter vocação institucional para o trabalho no campo da educação;

• desenvolver atividades que também tratem sobre relações de gênero;

• ter experiência comprovada na implementação de projetos;

• ter interesse em incorporar o projeto de formação continuada e

promover a implantação do projeto em sua cidade ou região;

• possuir em seu quadro de recursos humanos duas pessoas com

disponibilidade para participar integralmente das etapas do projeto e

que contemplem os seguintes requisitos:

a) possuir experiência em formação na área da educação;

b) possuir conhecimentos teóricos sobre gênero;

c) comprometer-se em participar das três etapas da formação continuada.

OBS: Anexar à inscrição o currículo dos/as participantes. As entidades selecionadas deverão apresentar os documentos comprobatórios de sua constituição jurídica e/ou sua vinculação com outras instituições.

As instituições interessadas deverão encaminhar até o dia 31 de

outubro de 2007 o formulário de inscrição preenchido, via correio

eletrônico (genus@genus.org.br) ou pelo correio. O resultado da

seleção será publicado no site da Genus (www.genus.org.br) no dia 10

de novembro de 2007.

==============

Fonte: Assessoria de Comunicação da Genus

Bárbara Arisi

Marco Britto

Genus

Rua Lagoa do Peri, 41

88066-292 – Armação

Florianópolis

F: (0xx48) 3334-7130

genus@genus.org.br

www.genus.org.br

Grupo de teatro da UFSC apresenta peça no Chile

29/10/2007 14:20

Carmen Fossari é Clarice Lispector

Carmen Fossari é Clarice Lispector

O Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC estará presente na 27ª Feira Internacional do Livro de Santiago, no Chile. O Grupo foi convidado pela organização do evento para apresentar o monólogo “Em Busca de Clarice Lispector”, com direção de Carmen Fossari, profissional de teatro no DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC.

As apresentações acontecem nos dias 30 e 31 de Outubro no Salão de Honra da Universidad Metropolitana de Ciencias de La Educacion (UMCE) e 1,2 e 3 de Novembro de 2007, no Teatro René Zorrilla, da Universidad Tecnológica Metropolitana (UTEM).

A cultura brasileira é destaque na 27ª Feira Internacional do Livro de Santiago, evento promovido pela Câmara Chilena do Livro com início no dia 23/10. Durante 14 dias, o Brasil, país convidado de honra para essa edição do evento, conta com uma diversificada mostra cultural que inclui trabalhos de autores, manifestações artísticas e musicais brasileiras. No total, a programação cultural contará com mais de 250 atividades que incluem lançamentos de livros, mesas-redondas, debates e apresentações musicais, teatrais e cinematográficas.

Sobre o Grupo:

Criado há 30 anos, o Grupo de Pesquisa Teatro Novo atua ininterruptamente à frente da comunidade catarinense, trabalhando com espetáculos de Teatro de Rua, bonecos e encenações em casas de espetáculos. O Grupo é dirigido por Carmen Fossari e integra o DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC.

O grupo tem um currículo invejável pelas montagens realizadas e prêmios conquistados nos diversos festivais dos quais já participou, em nível estadual, nacional e internacional. Com estas participações trouxe ao Brasil o I Entepola (Encontro de Teatro Popular Latino Americano) realizado em Florianópolis em 1996. A partir de 1995, o grupo passou a integrar o CLATP – Circuito Latino-Americano de Teatro Popular. Nesse sentido, o GPTN já realizou oficinas no México, Paraguai e Chile, e recebeu oficineiros do Peru, Argentina, Chile e Uruguai.

O Grupo Pesquisa colaborou, no ano de 1979, para o projeto junto ao INACEN – Instituto Nacional de Artes Cênicas (RJ) que resultou na criação do Teatro da UFSC. Já fez oito temporadas teatrais pelo Chile e esteve atuando com seu repertório ainda em Porto Rico, Argentina, Paraguai e México. Ao todo, já foram produzidos mais de 60 espetáculos nos diversos gêneros teatrais.

Sobre a peça:

A introspecção e o pensamento desde a alma feminina de Clarice, a condição humana, são aspectos colocados no texto de Sérgio Guzmán: os conflitos existenciais, o instante sagrado da criação literária, dados biográficos. A peça se inicia no Congresso Bruxólico, na Colômbia, e logo faz um retorno ao Brasil e outros locais por onde esteve Clarice, como a Embaixada do Brasil em Washington – EUA, Berna – Suíça, entre outros. A origem ucraniana, a naturalização aos dois meses como brasileira, sua escrita, a estrutura de seu pensamento, a vida conjugal, os filhos, os livros e especialmente a Alma também fazem parte do enredo.

Equilibrar a densidade do texto literário, com a escritura da cena teatral contemporânea, para que resultasse num espetáculo mágico e belo. Esta é a premissa da encenação. Para tanto, foram incluídas imagens, sons, títeres. As cenas são construídas com profundos detalhamentos do gestual de um teatro ritualístico.

Segundo a diretora da peça, Carmen Fossari, o espetáculo evoca o mistério da cena teatral, coincidindo com o tema proposto à magia, de encantamento humano presentes em toda a obra de Clarice Lispector. “O público irá se emocionar com o riso e com o choro, num espetáculo que prima pelo fazer teatral associado ao ritual humano, onde a emoção é o ponto de encontro entre todos, na magia da arte”, completa Carmen.

Ficha Técnica:

“Em Busca de Clarice Lispector”

Texto de Sérgio Guzmán (Chile)

Carmen Fossari – Atriz e diretora

Marcio Tessmann – Cenografia e direção conjunta

Ivana Fossari – Adereços e direção Conjunta

Sergio Bessa – Sonoplastia

Alzira Martins – Figurino

SERVIÇO:

O QUE: Apresentação teatral no Chile “Em Busca de Clarice Lispector”, com Grupo Pesquisa Teatro Novo, da UFSC.

ONDE E QUANDO: 30 e 31 de Outubro no Salão de Honra da Universidad Metropolitana de Ciencias de La Educacion (UMCE) e 1,2 e 3 de Novembro de 2007, no Teatro René Zorrilla, da Universidad Tecnológica Metropolitana (UTEM).

CONTATO: Carmen Fossari – GPTN: gptn@dac.ufsc.br

VEJA MAIS: Sobre o GPTN e sobre Carmen Fossari no link http://www.dac.ufsc.br/teatro_teatro_novo.php#topo

Fonte: Lucas Sarmanho – DAC-PRCE-UFSC – Bolsista Acadêmico de Jornalismo – Assessoria de Imprensa do DAC, com material do grupo – (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite: www.dac.ufsc.br

23ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC inicia nesta terça-feira

29/10/2007 13:48

Yara Bianchini - Rosas de amor - óleo sobre tela

Yara Bianchini - Rosas de amor - óleo sobre tela

A Galeria de Arte da Universidade Federal de Santa Catarina, “Aníbal Nunes Pires”, abre nesta terça-feira, 30 de outubro, a 23ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC. A abertura da exposição e o “Encontro com os Artistas” serão realizados no dia 30 de outubro, terça-feira, às 18h30min. A exposição poderá ser visitada até 23 de novembro de 2007. Na abertura do evento, haverá também apresentação do Coral da UFSC, regido por Miriam Moritz, e do Grupo de Dança “Fazendo Corpo Mole”, coordenado por Luciana Fiamoncini, do CDS – UFSC.

Continuando a boa experiência dos dois últimos anos, neste ano também acontece o “Encontro com o Artista” na abertura do evento. Este é um momento em que os artistas expositores poderão fazer breves relatos, partilhando com o público, com outros colegas e artistas, suas experiências sobre as trajetórias pessoais e o processo de criação das suas obras.

Silvia Zanatta - Denúncia I - Inscrições Rupestres

Silvia Zanatta - Denúncia I - Inscrições Rupestres



Ao todo foram inscritas 35 obras de 20 funcionários da Universidade, entre docentes e técnico-administrativos, inclusive aposentados. Os trabalhos apresentados são em diversas técnicas artísticas, como pintura, desenho, aquarela, instalações plásticas e bordados.

Além de ser um momento de comemoração e de confraternização entre os colegas, a exposição é também uma oportunidade para divulgar o trabalho artístico de funcionários da UFSC que, na maioria das vezes, têm se dedicado à arte como uma atividade paralela às suas atividades profissionais na instituição.

A exposição nasceu do desejo de comemorar o Dia do Servidor (Funcionário) Público Federal, dia 28 de outubro, e em edições anteriores já contou com o apoio do SINTUFSC e da APUFSC. É uma realização do DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC.

SERVIÇO:

O QUÊ: 23ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC.

QUANDO: A abertura é no dia 30 de outubro, terça-feira, às 18h30min. A visitação vai até 23 de novembro, de 2ª a 6ª, das 10h às 18h30min.

ONDE: Galeria de Arte da UFSC, prédio do Centro de Convivência, campus da UFSC, Trindade.

QUANTO: Gratuito e aberto a toda a comunidade.

CONTATO: Galeria: (48) 3721-9683 e galeriadearte@dac.ufsc.br

Fonte: Lucas Sarmanho – Bolsista Acadêmico de Jornalismo – Assessoria de Imprensa do DAC-PRCE-UFSC

Inaugurada a Rede Metropolitana de Educação e Pesquisa da Região de Florianópolis

29/10/2007 13:41

Na cerimônia de inauguração estiveram presentes representantes dos órgãos integrantes da REMEP. Como demonstração dos benefícios imediatos da rede, Florianópolis assistiu a primeira transmissão de um programa de TV Aberta com sinal gerado via Internet. A solenidade de inauguração foi exibida ao vivo pela TV Cultura, Canal 2.

Os recursos e potenciais da Telemedicina foram explicados pelo professor Aldo von Wangenheim, do Departamento de Informática e Estatística da UFSC, cordenador técnico de Rede Catarinense de Telemedicina (RCTM). Como exemplo foi demonstrado, num telão, para os presentes no auditório da Reitoria e transmitido, diretamente, aos espectadores da TV Cultura, a simulação de um diagnóstico em que participavam simultaneamente, médicos do Hospital Celso Ramos e do Hospital Universitário.

Edison Melo, do Núcleo de Processamento de Dados da UFSC, coordenador geral da REMEP Florianópolis fez um relato cronológico dos caminhos trilhados e esforços empreendidos para se chegar ao que é a REMEP atualmente. Após o pronunciamento do dirigente da RNP que explicou como anda o processo de instalação das Redes Metropolitanas em todas as unidades da federação, coube a palavra de encerramento ao Reitor da UFSC.

Lucio Botelho falou da satisfação de ver a Universidade avançar tanto na área da informatização e de como o estado de Santa Catarina vem utilizando em benefício da população esses mesmos recursos, destacando-se, como exemplo, a área da saúde. Graças à continuidade e ao acompanhamento sistemático do Programa Capital Criança, Florianópolis se tornou a primeira e única capital brasileira que conseguiu baixar a um dígito ((menos de 10 por 1000) o índice de mortalidade infantil, igualando o índice de países do Primeiro Mundo. O Programa Capital Criança foi implantado em 1997, quando o índice de mortalidade infantil era de 21,76 para cada mil crianças nascidas vivas.

O que é a RNP

A RNP foi criada em 1989 MCT com o objetivo de construir uma infra-estrutura de rede Internet nacional para a comunidade acadêmica. A rede começou a ser montada em 1991. Em 94, já atingia todas as regiões do país. Entre 2000 e 2001, num esforço de renovação, a rede foi totalmente atualizada para oferecer suporte a aplicações avançadas. Desde então, o backbone RNP2, como é chamado, possui pontos de presença em todos os estados brasileiros.

O que é a Redecomep

O projeto Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep) tem por objetivo promover a implantação de redes metropolitanas comunitárias em 26 cidades que abrigam pontos de presença (PoPs) do backbone da RNP, o que significa uma cobertura nacional. É uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) O modelo adotado baseia-se na implantação de uma infra-estrutura de fibras ópticas própria voltada para as instituições de pesquisa e educação superior e na formação de consórcios entre as instituições participantes de forma a assegurar sua auto-sustentação.

13º Seminário RNP de Capacitação e Inovação (SCI)

A inauguração da Redecomep ocorreu paralelamente ao 13º Seminário RNP de Capacitação e Inovação (SCI), que aconteceu de 22 a 26 de outubro, no Hotel Praiatur , na praia de Ingleses, em Florianópolis. O seminário teve como proposta a capacitação das instituições que trabalham cooperativamente com a RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). Técnicos e representantes das organizações usuárias e dos pontos de presença de todo o país participaram do evento e também estiveram presentes à solenidade de inauguração da REMEP.

Integrantes da Rede Comunitária de Pesquisa da Região de Florianópolis

O MCT assinou um protocolo de intenções com o governo do Estado e com o município de Florianópolis para a implantação da rede, viabilizando a participação de órgãos estaduais e municipais.

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Rede Nacional de Pesquisa – RNP

Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia – SED

Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina – FAPESC

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina – CEFET/SC

Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Santa Catarina – SEA

Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC

Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A – CIASC

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina- CIDASC

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. – EPAGRI

Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Faculdades Integradas ASSESC – Associação de Ensino de Santa Catarina – ASSESC

Secretaria de Estado da Saúde – SES

Fundação Catarinense de Difusão Educativa e Cultural “Jerônimo Coelho” – TV Cultura SC

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO

Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis – SME

Associação Catarinense das Fundações Educacionais – ACAFE

Sociedade Educacional de Santa Catarina – SOCIESC

Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis – SME

Fundação de Ensino Superior de Engenharia de Santa Catarina – FEESC

Centrais Elétricas de Santa Catarina – CELESC

Compartilhamento de fibras ópticas

Foi celebrado acordo com o governo do Estado através do CIASC e da FAPESC para que a Rede Metropolitana Governamental – RMG e a REMEP possam trocar fibras ópticas.

Com este acordo a REMEP não necessitou lançar 43 km de cabos ópticos, que já existiam e, em contrapartida, a RMG passou a contar com os novos 35 km lançados pela REMEP, em uso compartilhado.

Em cada cabo óptico vão 48 ou 12 fibras. Uma conexão gasta duas fibras. A economia para os dois lados vai além da implantação e da agilidade, mas também há a economia da manutenção futura, já que passa a haver co-responsabilidade na manutenção.

Aplicações da Rede

Internet

O principal uso é o de alta capacidade e melhoria de qualidade da Internet

Ex: Em 16 de outubro foi ativada a conexão do Laboratório de Aqüicultura do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC, o que possibilitou uma mudança taxa de transmissão (velocidade) de 256Kbps para 1 Gbps , isto é um aumento de cerca de 4000 vezes na taxa de transmissão de dados.

Saúde

Dentre os usos na área da saúde se destaca o serviço de telemedicina. Com o ingresso da Secretaria de Saúde na RMP, além do Hospital Universitário, passam também a ser beneficiados quatro hospitais: o Infantil Joana de Gusmão, o Regional de São José, o Instituto de Cardiologia e o Hospital Florianópolis.

Agricultura

Uma das demandas na área da agricultura é a transferência de grande volume de dados relacionados à metereologia que, em Santa Catarina, são processados pela Epagri. Para esta transferência é necessário rede grande capacidade.

Educação a distância

A RMP é um excelente suporte ao ensino a distância, tanto para a UFSC como para as outras instituições de ensino. Também se pode utilizar a rede para videoconferência e streaming de vídeos – transmissão e disponibilização de vídeos na Internet.

TV Cultura e UFSC TV

Há planos de se fazer transmissão de programas direto do Campus. Para esta transmissão é necessária uma grande banda de rede.

Comunidade de Pesquisa

A idéia é de que a Rede possa também servir como laboratório de experimentação para que os pesquisadores da área possam testar novas aplicações e protocolos

Perspectivas

A parte da RMP que está sendo implantada é a primeira fase da rede. Ela será ampliada através de uma rede sem fio para atingir unidades que estão mais distantes geograficamente e onde o custo de levar a fibra óptica é muito caro.

A rede sem fio funcionará com a tecnologia WIMAX – ((Worldwide Interoperability for Microwave Access/Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas) para atingir em torno de 30Mbps.

Aplicabilidade da tecnologia WIMAX

A Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim atualmente não tem conectividade e será ligada com taxas da ordem de 20Mbps. A Fazenda Ressacada, fazenda experimental da UFSC, atualmente é conectada com 128Kbps e passará a 30 Mbps. Isto representará um aumento de conectividade da ordem de 200 vezes.

Informações: Edison Melo – coordenador geral da REMEP Florianópolis – telefone (48) 3721-7531 e

www.redecomep.rnp.br/?consorcio=25

Por Alita Diana/jornalista da Agecom, com informações do site da RNP e de Edison Melo.

Comissão oficializa eleições da UFSC junto ao TRE

29/10/2007 12:11

A Comissão Eleitoral da UFSC vai oficializar às 17 horas de hoje (29/11) as candidaturas que concorrem à Reitoria no Tribunal Regional Eleitoral (TRESC, Rua Esteves Júnior, 68). O presidente José Arno, acompanhado de representantes das três chapas inscritas, fará a entrega das fotos dos candidatos a reitor que constarão nas urnas eletrônicas, juntamente com a lista dos eleitores aptos a votar no dia 13 de novembro.

Com base nestas informações, o presidente do TRE, José Trindade dos Santos, dará início ao planejamento da atuação do Tribunal na disputa eleitoral da UFSC. Com um número aproximado de 30 mil eleitores, cerca de 30 urnas eletrônicas serão instaladas em diversos setores da Universidade. Segundo dados do TRE, trata-se de um colégio eleitoral maior que o de muitos municípios catarinenses.

O presidente da Comissão, José Arno, faz um apelo para a comunidade universitária também colaborar no processo eleitoral participando como mesários. Cada seção de votação terá obrigatoriamente a presença de um representante de cada segmento (docente, aluno e técnico). A estimativa é contar com cem voluntários trabalhando nas eleições.

A eleição para reitor e vice-reitor na UFSC acontece no dia 13 de novembro (1o. turno) e no dia 04 de dezembro (2o. turno, se houver). Três chapas estão inscritas: Chapa nº 1 – Fernando Kinoshita e Marcelo Alves; Chapa nº 2 – Álvaro Prata e Carlos Alberto Justo da Silva; Chapa nº 3 – Nildo Ouriques e Maurício Pereima.

Mais informações com a Comissão Eleitoral no telefone 3721-9522 ou na internet: www.comeleufsc2007.ufsc.br

Por Paulo Fernando Liedtke/Agecom