Núcleo de Desenvolvimento Infantil lança livro que resgata cultura do Boi-de-Mamão

26/10/2006 18:06

Neste domingo, 30/10, será lançado o livro “Malhado, um Boizinho-de-Mamão”, obra criada coletivamente por crianças e profissionais do Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC (NDI). O evento ocorre no Auditório da Reitoria, às 18h30min.

“Malhado, um Boizinho-de-Mamão” é uma história que havia sido narrada no CD “Boi-de-Mamão”, lançado no ano passado pelo NDI. A idéia de reescrevê-la em um livro surgiu de uma experiência lúdica através de ilustrações feitas pelas próprias crianças do núcleo. “Como as crianças têm a vivência do Boi-de-Mamão, introduzida no conteúdo educativo, nós fizemos com que elas a retratassem em um livro, através de desenhos e pinturas”, explica a arte-educadora do NDI, Vânia Maria Bröering. Em conjunto com a professora Regiani Parisi Freitas, Vânia é idealizadora do livro e do CD.

O Boi-de-Mamão é uma manifestação cultural típica do litoral catarinense, e entrou para o cotidiano educativo do NDI em 1988, como forma de resgatar a vivência da tradição. “Na minha infância o Boi-de-Mamão era muito recorrente, mas é uma cultura que vem perdendo sua força. O objetivo dessas medidas é trazer de volta essa peculiaridade cultural da região para as crianças”, explica a arte-educadora.

A verba para a impressão dos 1000 exemplares é proveniente do Programa de Apoio a Projetos de Extensão 2005 da UFSC (Proextensão) e dos lucros obtidos através da venda de rifas e camisetas pelo NDI. A maior parte dos livros será doada a instituições públicas de educação infantil e às crianças participantes. Com o intuito de arrecadar recursos para a continuidade do projeto, o restante será comercializado.

Mais informações com a professora Vânia Maria Bröering, fone 3331 9432

Por Gustavo Bonfiglioli / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Curso pioneiro de Licenciatura em Libras inicia nesta sexta-feira

26/10/2006 16:50

Curso capacitou tutores dos pólos

Curso capacitou tutores dos pólos

Será realizada na UFSC nesta sexta-feira, 27/10, a aula inaugural primeiro curso de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Brasileira dos Sinais (Libras) da América Latina. O objetivo é formar docentes para atuar no ensino da língua de sinais. As aulas serão ministradas na modalidade a distância, graças a uma parceria entre o Ministério da Educação, a Secretaria de Educação a Distância e nove instituições de ensino. A coordenação é da UFSC. Participarão do curso 447 candidatos surdos e 53 ouvintes fluentes em língua de sinais.

As atividades com os alunos iniciam nesta sexta, às 14h, no auditório do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC. Participarão presencialmente os 60 selecionados para o curso na UFSC, que por meio de videoconferência estarão conectados aos integrantes nos demais pólos. Às 17h está marcada a solenidade de abertura e às 18h será realizada a aula inaugural da graduação em Libras. A aula com o tema `Políticas lingüísticas e o decreto 5626” será ministrada pela professora Marlene Gotti, que há anos realiza trabalhos na área da surdez e participou do processo de reconhecimento da língua brasileira de sinais. Ainda às 19h está prevista uma aula de introdução ao ensino à distância.

Os docentes da licenciatura em Letras/Libras foram selecionados pelas instituições onde lecionarão, e têm formação em Letras ou na área de Educação. Cada pólo de ensino contará com um coordenador local, dois professores tutores e um intérprete de língua dos sinais.

As instituições ministrarão o novo curso estimuladas pela aprovação da Lei de Libras. O Ministério da Educação anunciou o decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2005, determinando o prazo de um ano para que todas as escolas, antigas e recém-criadas, sejam bilíngües. Para as instituições de ensino superior, o prazo para que a disciplina de Libras seja oferecida em todos os cursos é de dez anos. A lei também torna obrigatório o oferecimento da disciplina em todos as licenciaturas e nos cursos de Fonoaudiologia.

A coordenadora geral da graduação em Letras/Libras, Ronice Müller de Quadros, professora da UFSC, destaca que a nova lei criou uma grande demanda por profissionais com essa graduação. “Há vários anos, o MEC vem oferecendo capacitação para pessoas preferencialmente surdas que atuam como instrutores da língua de sinais sem a licenciatura. O objetivo do projeto é formar professores com essa graduação”, explica.

A UFSC, com sua experiência na formação de pessoas surdas e na produção de conhecimento neste campo, é a universidade coordenadora dos demais pólos. As outras instituições que vão oferecer o curso de licenciatura em Letras/Libras são a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade de Brasília (UnB), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Ceará (UFC), Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET/GO) e o Instituto Nacional de Educação de Surdos do Rio de Janeiro (INES/RJ).

Para mais informações acesse: www.libras.ufsc.br ou ligue para a coordenadora geral do curso de Letras/Libras, Ronice Muller de Quadros: 3721 65 86

EXTENSÃO: projeto trabalha reflexão sobre reciclagem com crianças do Morro da Mariquinha

25/10/2006 18:37

Trabalho é registrado em fotos

Trabalho é registrado em fotos

“São cinco R’s: a reflexão leva à reeducação, que então possibilita reduzir e reusar para reciclar”, explica Luiz Carlos Pereira, mestre em agrossistemas e técnico da Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) da UFSC, sobre o trabalho de educação ambiental. O projeto de extensão “Centro de Educação Infantil Cristo Redentor: necessidades gerando oportunidades de novas reflexões”, pertencente à coordenadoria, orienta na comunidade do morro da Mariquinha, em Florianópolis, cerca 105 crianças e seus familiares a pensar sobre reutilização do lixo.

O trabalho na escola da comunidade teve início em 2004 e consiste na coleta de lixo orgânico para produção de adubo. Depois disso, as crianças, professores, o grupo da CGA e até alguns pais começam a fazer uma horta de ervas medicinais, ação que é realizada em forma de mutirão.

Telhado é aproveitado para horta

Telhado é aproveitado para horta

Com os resíduos secos foi construída uma casa de bonecas. O telhado da casa ainda foi aproveitado para a construção de mais uma horta e ao longo de todo o processo os integrantes do projeto explicam a importância da ação realizada para as crianças, que depois ainda podem levar para casa os frutos do trabalho.

O projeto de extensão conta com a coordenação de Luiz Carlos Pereira e tem ajuda do bolsista do curso de Biologia, Danilo Tomazela, e do bolsista Pedro Masiero, da Engenharia Sanitária e Ambiental. O coordenador afirma que a iniciativa veio da escola, através da pedagoga formada na UFSC, Silene Agueda Etges. “Eles já tinham feito um trabalho prévio de conscientização e depois procuraram a gente para efetivar a ação”, ressalta.

O Morro da Mariquinha foi a maior atuação do projeto, mas antes as escolas do Campeche, através da Sociedade Espírita Obreiros da Vida Eterna, a escola do Centro da Capital, Lauro Muller, e ainda o Núcleo de Educação Infantil da Lagoa da Conceição participaram do programa. A idéia, segundo a equipe, é conscientizar e iniciar a ação de reciclagem, mas depois fazer apenas um acompanhamento com uma visita mensal, incluindo palestras sobre o tema. “É preciso fazer com que eles trabalhem sozinhos”, conta Pereira. O grupo pretende expandir suas ações para a escola Nossa Senhora Aparecida, que fica no bairro Pantanal, e para mais uma escola no Itacorubi.

Mais informações junto à Coordenadoria de Gestão Ambiental, fone 3331 9044, ou pelo e-mail pereira@mbox1.ufsc.br

Por Juliana Dal Piva / Bolsista de Jornalismo na Agecom

EXTENSÃO: danças folclóricas e peça teatral “Sonhos” encerram programação cultural nesta quarta

25/10/2006 18:04

Nesta quarta-feira, 25/10, acontecem apresentações de danças folclóricas com o Grupo de Dança da Terceira Idade, da UFSC, em frente ao Centro de Cultura e eventos, às 18h, e a apresentação da peça Teatral “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa teatro Novo, no Teatro da UFSC, às 21h.

Essas apresentações têm entrada gratuita, são abertas à comunidade e fazem parte da programação cultural do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, que acontece na UFSC de 23 a 25 deste mês.

O Grupo de Dança Folclórica da Terceira Idade da UFSC foi criado em 1989 e busca valorizar o significativo contingente da etnia portuguesa açoriana, que existe na Ilha de Santa Catarina, que manifesta fortes influências através de seus costumes, religiosidade, pesca, agricultura, artesanato e dança. O grupo foi criado objetivando-se preservar, recriar e divulgar as danças folclóricas, e é composto por indivíduos de terceira idade da comunidade florianopolitana.

O gruo possui 30 integrantes de 50 a 82 anos e 8 músicos que fazem parte da bandinha, coordenado pela professora Marize Amorim Lopes, com o apoio do Centro de Desportos e Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC.

As danças do Pau de Fita e Arco de Flores, Rendeira, Balaio, Ratoeira, Jardineira, Farinhada, Quadrilha, Portuguesa, Recordando Nossa Gente e Aquarela Brasileira são os trabalhos que o grupo se propõe apresentar.

O grupo é solicitado para se apresentar em diversas festas comunitárias e beneficentes de âmbito municipal, estadual, nacional e internacional. Anualmente faz-se em média de 35 a 40 apresentações. Cadastrado num programa de informatização da prefeitura (NTS) e reconhecido pela Fundação Franklin Cascaes, SESC (Serviço Social do Comércio), UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e outras entidades que preservam e divulgam o folclore da Ilha de Santa Catarina.

SOBRE AS DANÇAS DESTA APRESENTAÇÃO

AQUARELA BRASILEIRA: Dançando, destaca-se às diferentes culturas das regiões brasileiras. Homenagem aos 500 anos do Brasil. Os movimentos e formações foram adaptados à terceira idade. Procurou-se evidenciar o ritmo e a matiz brasileira..

DANÇA DA RENDEIRA: Exaltando através da dança as tradicionais rendeiras da Lagoa da Conceição, que ao manusearem os bilros confeccionam lindas peças de rendas. Esta dança transmite a alegria das rendeiras destacando a cultura de base portuguesa açoriana em suas raízes.

DANÇA DO PAU DE FITA E ARCO E FLORES: A dança do Pau de Fita é tradicionalmente apresentada na Ilha de Santa Catarina, assim como em outras regiões do estado. Ela chegou até nós trazida pelos portugueses açorianos que aqui se localizavam para colonizar ,e desde então, têm passado de geração a geração com toda a força das tradições portuguesas.

Alguns povos dançavam em torno das árvores simbolizando a fertilidade da terra, adornando-as de mil formas e é este simbolismo que o Pau de Fita dançado na Ilha representa. Segundo a tradição, o Pau de Fita da Ilha é dançado em quatro movimentos: trançado simples e duplo, trenzinho e rede do pescador.

A dança do Arco de Flores está relacionada aos pastores açorianos que, no início da colonização, pastoreavam no interior da Ilha. As flores que enfeitam o arco são confeccionadas em pano ou papel imitando as típicas da região, encontradas no campo e nas matas.

PEÇA TEATRAL “SONHOS” COM GRUPO PESÇQISA TEATRO NOVO

No Teatro da UFSC, às 21 horas, será apresentada a peça “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Roteiro e direção de Carmen Fossari. O espetáculo, formado por cenas sem texto falado, é inspirado na técnica do Teatro Negro de Praga. Imagens que flutuam, fundo de mar, sonhos, criança que solta pandorga, uma primavera que floresce no palco compõem “Sonhos”. Belo e Onírico este espetáculo já representou o Brasil em Bogotá.

SOBRE A PEÇA:

O Palco, espaço sagrado para afluir um rio de imagens que, sobrepostas, vão formando um imenso caleidoscópio. O público vai construindo seu texto, por pura imagem apresentada. As cenas, todas em luz negra, fazem objetos, máscaras, títeres, cenários terem uma “luz própria”.

O espetáculo “Sonhos”, apresentado pelo Grupo Pesquisa Teatro Novo, resulta de um trabalho de pesquisa referente ao Teatro de Imagens, uma vertente do Teatro de Animação. A diretora e roteirista do espetáculo, Carmen Fossari, pontua a inspiração advinda da experiência de assistir ao Teatro Negro de Praga.

Durante anos, Carmen Fossari associou a pesquisa, realizada junto à Oficina Permanente de Teatro e ao Grupo Pesquisa Teatro Novo, àquela linguagem da máscara neutra apregoada por Jacques Lê Coq.Segundo a diretora, o resultado no palco foi tão mágico que continua, paralelo ao teatro textual, a criar espetáculos desta natureza onírica. Aos poucos, a máscara neutra foi ganhando, no palco, outras máscaras expressivas, da comédia Dell ‘Arte, além de bruxas nascidas da imaginação açoriana, cores,… E nas cenas os objetos começaram a “levitar” do chão.

O espetáculo “Sonhos” é formado por quadros que se sobrepõem:- Segunda: por que não valsar? – De folhetim: amor?- Espelhos: múltiplas faces, a vida é um rondó.- Sombrinhas: três movimentos das águas.- Liberdade: pássaros a voar.- Mar e do mar: almofada de bilro voa, varal de rendas, arrasta, a sereia seduz pescador, peixes brincando no mar, mergulhador limpa fundo mar, peixes felizes.- As cores pintam o palco: malabares.- Até chegarem os girassóis: plantar, sol, chuva, luz, primavera e girassóis (homenagem a Vincent Van Gogh e Kurosawa).- Num circo, a limpeza: clowns, máscaras e o único texto dito no espetáculo, de Bertolt Brecht: “Um homem é um homem”.- Sonho: personagens irreais, cômicos, aterradores, pesadelo. Sono calmo e doce: guloseimas flutuam no ar. Acordada, do livro saem figuras estranhas, a cama voa, é preciso sair.- O menino e a pandorga: pandorgas voam no palco.- Encontro: a primeira estrela encontra uma pandorga no céu, astros e disco voador.- Ao horizonte, vôo das aves: mãos , braços asas, voar, amanhecer.

Elenco: Adriano de Brito, Ivana Fossari, Muriel Martins, Erica Veiga,Charles Colzani, Glória Medeiros, Marcelo Cipriani, Rhamsés Camisão e Marcelo Cidral.

Roteiro, Direção e Produção: Carmen Lúcia Fossari

SERVIÇO:

O QUÊ: Danças Folclóricas da Terceira Idade da UFSC

ONDE: Defronte do centro de Cultura e Eventos da UFSC às 18 horas

O QUÊ: Peça teatral “Sonhos” com Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC

ONDE: Teatro da UFSC às 21 horas

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: trabalho com portadores da doença de Parkinson se expande para outras instituições e se transforma em pesquisa

25/10/2006 17:38

Em busca de uma melhor qualidade de vida, a Associação Parkinson Santa Catarina (Apasc) reúne portadores da doença, familiares, cuidadores, profissionais e interessados para o compartilhamento de informações e vivências, além da realização de atividades físicas, recreativas e culturais. Com o mesmo objetivo é desenvolvido um projeto de extensão na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), orientado pela UFSC, que foi apresentado na última segunda-feira no Congresso Brasileiro de Extensão Universitária.

A Associação atua em parceria com a UFSC desde a sua fundação, em 2004, pois é um dos resultados do projeto de extensão “Grupo de ajuda mútua dos portadores de doença de Parkinson e seus familiares”, criado um ano antes sob a coordenação da enfermeira docente Angela Alvarez. No início, os encontros do projeto reuniam os portadores, familiares e profissionais voluntários da área da saúde a cada 15 dias, nas dependências do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC (NETI). A troca de experiências, o esclarecimento sobre direitos e benefícios e a assistência profissional no tratamento e acompanhamento dos portadores eram as principais atividades do grupo.

A evolução obtida pelo projeto com o desenvolvimento das tecnologias assistivas para os portadores da doença de Parkinson resultou em um projeto de pesquisa, custeado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), no início de 2006. Com a pesquisa, o trabalho do grupo se estendeu à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, na cidade de Jequié. Como a UFSC orienta os trabalhos feitos em Jequié, a metodologia utilizada na Bahia é a mesma daqui, mas o intercâmbio entre as universidades abrange também a troca de resultados e avanços obtidos com o trabalho. A responsável pelo projeto na UESB, Edméia Campos Meira, explica que em todas as reuniões os participantes conversam sobre temas diversos e participam de atividades musicais e corporais.

Terapias variadas

Música e exercício físico também são desenvolvidos pela Associação Parkinson Santa Catarina. Hoje, além do grupo de ajuda mútua que continua se reunindo quinzenalmente, há a oferta de outras atividades. Fonoaudiologia, musicoterapia, jogos de bocha, atividade física e dança de salão são as opções para os participantes da Apasc. Onze profissionais da UFSC participam da Associação, porém a Diretoria, que tem seis pessoas, é composta principalmente por portadores da doença de Parkinson.

Doença de Parkinson

Identificada pelo médico inglês James Parkinson, em 1817, é uma alteração do sistema nervoso central que afeta os mecanismos de produção de neurotransmissores, resultando em distúrbios do movimento (tremores, rigidez muscular e alterações posturais). Problemas não motores também podem estar presentes no quadro da doença, especialmente depressão e os relacionados com alteração do sono, da memória e do comportamento.

As causas da doença ainda são desconhecidas, mas admite-se que 5% dos casos sejam hereditários e que o restante esteja vinculado a causas múltiplas (medicamentosa, tóxica, infecciosa ou traumática). A doença atinge cerca de 1% da população, sem distinção de sexo ou origem étnica.

Fonte: http://parkfloripa.blogspot.com/

Outras informações pelos telefones (48) 3331 6651, (48) 3331 9445 ou pelo e-mail parkinson@floripa.com.br.

Por João Gustavo Munhoz / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Inscrições para Núcleo de Desenvolvimento Infantil iniciam nesta segunda-feira

25/10/2006 16:34

O Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) do Centro de Ciências da Educação da UFSC vai abrir 78 vagas para o próximo ano. Destas, 54 serão destinadas a filhos de técnico-administrativos, 18 a filhos de docentes e seis a filhos de estudantes. As inscrições devem ser feitas de 30 de outubro a 1º de novembro, das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30, na secretaria do NDI. As crianças inscritas devem ter entre três meses e seis anos de idade, completos a partir de 1º de março de 2007.

Para efetuar a inscrição, é necessário apresentar um comprovante de vínculo com a UFSC (xerox do espelho de matrícula do semestre em curso, para alunos, e xerox do contracheque para docentes e técnico-administrativos), xerox da certidão de nascimento da criança e comprovante de pagamento da taxa de inscrição. A taxa, de R$ 5,00, deve ser paga no Banco do Brasil, através de um depósito na conta única da união. Será aceita apenas uma inscrição por candidato.

O sorteio será realizado no dia 14 de novembro, às 15h, no auditório do NDI e os resultados serão divulgados no mural de entrada do núcleo, a partir do dia 16 de novembro. As matrículas dos alunos sorteados devem ser efetuadas nos dias 29 e 30 de novembro, das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30, na secretaria do NDI. O não comparecimento na data prevista para a matrícula implicará na perda da vaga.

Informações: 3331 9432

Acesse o Edital

Por Daniel Ludwich / Bolsista de Jornalismo na Agecom / UFSC

EXTENSÃO: Tenda Paulo Freire é espaço para compartilhar conhecimentos

25/10/2006 16:34

Criada para modificar as relações sociais e discutir o desenvolvimento de novos projetos de extensão, a Tenda Paulo Freire se tornou realidade. O espaço surgiu da necessidade de se construir um ambiente propício para a liberdade de expressão, produção de cultura e principalmente da necessidade de se criar um lugar onde os congressistas e a comunidade em geral pudessem trocar experiências.

A tenda acontece paralelamente ao 3° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária ao lado da toldo principal próximo ao prédio do CCE.

Paulo Freire, autor de várias obras consagradas como o livro “Pedagogia do oprimido” desenvolveu uma teoria de ensino baseada diretamente nas necessidades da comunidade. Para o professor, as ações metodológicas deveriam ser criadas junto aos alunos através de um método prático que visasse também uma mudança social.

Dada a semelhança de objetivos o nome do famoso pedagogo serviu perfeitamente para identificar a tenda. ”Chama a atenção”, conta Murilo Leandro Marcos, um dos organizadores do projeto. O espaço já é uma marca em relação aos movimentos ligados à educação popular. Para Murilo, os eventos de extensão universitária têm se mostrado um espaço importante para a troca, entre o meio acadêmico e a comunidade, de conhecimentos tanto pessoais como profissionais.

As atividades desenvolvidas pelo projeto variam bastante. Existem momentos em que são formadas rodas de conversa em torno de um tema específico e outros em que os participantes podem desenhar livremente para se expressarem. Tudo dentro da ideologia de Paulo Freire. “Não deve existir uma hierarquia nos sistemas de educação”, conta Murilo. Ele completa: “as atividades devem ser muito livres, bem à vontade”. Além das atividades normais, foram lançados quatro livros na tenda.

A Articulação Nacional de Extensão Popular viabilizou o espaço em parceria com a comissão organizadora do 3° Congresso Brasileiro de Extensão e pode ser contatada por qualquer interessado através do endereço: extensãopopularsubscribe@yahoogrupos.com.br. O projeto não é institucionalizado e por enquanto não possui financiamento.

Por Lívia Helena / bolsista de jornalismo da Agecom

EXTENSÃO: clínica de doenças de plantas atende gratuitamente pequenos agricultores

25/10/2006 16:14

A UFSC oferece por meio do Laboratório de Fitopatologia, ligado ao Centro de Ciências Agrárias, o projeto de extensão “Clínica de doenças de plantas”. Criado em 2002 devido à grande procura para diagnóstico e tratamento em plantas, o setor recebe atualmente cerca de 12 amostras por mês para análise. As empresas e grandes produtores rurais pagam R$ 36 por análise, para as despesas do laboratório, mas não há custos para os pequenos agricultores.

Um dos integrantes do laboratório, Leandro Borsato, informa que a maior procura por exames é durante o verão e envolve plantas ornamentais. O laboratório conta com o auxílio de professores, entre eles o coordenador, Marciel João Stadnik, um técnico e outros cinco alunos da graduação.

A atividade também tem função pedagógica, pois possibilita aos alunos experiência laboratorial e contato com profissionais da área e com produtores. Os interessados nos serviços da clínica podem procurar o laboratório no Centro de Ciências Agrárias, que fica no Itacorubi, na rodovia Admar Gonzaga, 1346. A caixa postal é 476 e o CEP é 88034-001. O laboratório também recebe amostras de outros estados pelo correio. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 14h às 18h. O projeto foi apresentado durante o Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, que acontece na UFSC até esta quarta-feira.

Mais informaçõesL48) 331-5423 ou e-mail labfitop@cca.ufsc.br

EXTENSÃO: alunos da UFSC cuidam da saúde bucal de idosos

25/10/2006 15:42

A possibilidade de promover assistência à saúde bucal de idosos motivou a criação de um projeto de extensão da UFSC. Realizado em parceria pelos departamentos de Estomatologia e Enfermagem desde 2003, o programa “Cuidado à saúde bucal de idosos institucionalizados em Florianópolis” foi apresentado oralmente, na tarde de segunda-feira, no Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Renata Castro, uma das idealizadoras do trabalho, frizou que a iniciativa é fruto de um esforço coletivo e é coordenado por Ana Lúcia Mello, doutoranda na pós-graduação em Odontologia da UFSC.

O primeiro passo foi o diagnóstico dos moradores e a caracterização das instituições escolhidas. Três instituições filantrópicas de longa permanência para idosos da cidade são atendidas pelo projeto: Asilo da Mendicidade Irmão Joaquim, Lar de Jesus (Seove) e Lar dos Velhinhos Irmão Erasto (Serve). Ao todo, 97 idosos foram examinados. Desses, apenas 34 possuíam dentes e 62% precisavam de próteses dentárias em pelo menos uma das arcadas.

Com o diagnóstico realizado, iniciaram as atividades educativas para higiene bucal, os tratamentos preventivos e clínicos. A limpeza das mucosas da boca e das próteses dos idosos é um dos trabalhos mais freqüentes do projeto. O tratamento de dentes com cárie também é feito com bastante regularidade.

Em 2004 o projeto elaborou um manual para ajudar na higiene bucal dos idosos. “Melhores práticas no cuidado a saúde bucal de pessoas idosas” explica a importância de uma boca saudável e apresenta dicas de como fazer uma higiene adequada. No ano passado, além da continuidade das atividades, o projeto aplicou um protocolo (espécie de questionário) aos pacientes para avaliar os avanços alcançados. Percebeu-se que houve uma melhora na facilidade para a limpeza bucal e na halitose dos idosos.

Desde o início de 2006 o atendimento foi ampliado aos funcionários dos abrigos. De acordo com Renata, é importante que as pessoas que cuidam diariamente dos idosos tenham conhecimento sobre os tratamentos.

Outras informações pelo telefone (48) 3234-5406 ou pelo e-mail alfm@terra.com.br.

Por João Gustavo Munhoz / Bolsista de Jornalismo na Agecom

UFSC é bicampeã em competição mini baja

25/10/2006 15:19

A Equipe Mini Baja da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) conquistou as duas melhores colocações no IV Desafio Dana Baja Sul com os carros Ilhéu (campeão) e Uiraçu (vice), nos dias 21 e 22 de outubro, em Gravataí (RS). A equipe repetiu a dobradinha de 2005. Durante a competição, 17 carros de 14 universidades de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná foram submetidos a provas estáticas e dinâmicas. Além dos títulos, os alunos da UFSC trouxeram para Florianópolis o prêmio, um motor de 10HP.

Os veículos do tipo mini baja foram totalmente desenvolvidos por 11 estudantes de engenharia da UFSC, do projeto à construção. O bom desempenho dos carros já foi confirmado no primeiro dia de competição. A equipe conquistou o primeiro lugar com o carro Uiraçu nas provas de conformidade de projeto e subida de rampa, obtendo as notas máximas. Já o Ilhéu ganhou a prova de enduro. Os carros largaram na frente e lideraram a prova de domingo de ponta a ponta. A prova de Tração que estava no cronograma das provas de sábado foi cancelada.

Os capitães e pilotos dos carros Ilhéu e Uiraçu são, respectivamente, Fernando Arruda e Antônio Carlos Guimarães. Este último não pôde participar da competição e foi substituído pelo piloto Fernando Balen. Os carros continuam os mesmos desde a competição nacional em Piracicaba, no ano passado, onde a equipe conseguiu o quarto e sexto lugar.

O projeto

O mini baja é um veículo de quatro rodas, para um ocupante, planejado para trajetos fora da estrada (off-road). A equipe de estudantes de engenharia da UFSC projeta os carros no computador e depois monta em laboratório, com auxílio da disciplina optativa “Veículos Automotores”, oferecida pelo professor Lauro Nicolazzi, do Departamento de Engenharia Mecânica. Nas aulas, eles conhecem todas as etapas que envolvem o projeto de um automóvel.

No ano passado, a empresa alemã KMT entregou equipamentos de medição à equipe de Mini Baja da UFSC. Dentre as doações, estão peças semelhantes às utilizadas em competições de Fórmula-1 e ao sistema de caixa preta da antiga estação espacial russa MIR.

Os integrantes da equipe acreditam que o bom desempenho nas competições se deve à união da equipe Ilhéu e Uiraçu, em 2002. “Assim a gente conseguiu se concentrar na continuidade do projeto e trocar experiências de construção e mecânica”, diz Fernando Arruda – piloto do carro Ilhéu. Alexandre Rodriques considera a disputa Dana Sul como “um teste para confiabilidade e desempenho dos carros para competição em Piracicaba que acontecerá em março de 2007”.

Cada veículo custa em média R$ 20 mil. Algumas peças importadas, como os pneus e os motores encarecem o protótipo. O projeto é financiado pela Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (Feesc), pelo Departamento de Engenharia Mecânica e empresas privadas, como ZEN S.A., NSK, Rudolph Usinados, Wiest, PT Alliance, Ciser, Titex e Eletrosul.

A competição

Das 17 equipes participantes, dez eram de universidades gaúchas, duas do Paraná e duas Santa Catarina (UFSC e Udesc), somando 150 estudantes inscritos. Os juízes da competição manobram os carros nas avaliações de segurança, motor e conforto.

Após a criação do Desafio Dana Baja Sul, em 2003, as equipes das faculdades da região Sul do País passaram a obter melhores resultados na competição nacional. Como os estudantes da região testam antes os seus carros, isso fez com que a disputa nacional, em Piracicaba (SP), se tornasse bem mais equilibrada.

Assessoria Mini Baja UFSC – assessoria.baja@yahoo.com.br

Bruna Wagner – (48) 91198126

Fernanda Rebelo – (48) 96230936

Mais informações nos sites: www.minibaja.ufsc.br e www.dana.com.br/bajasul

EXTENSÃO: Projeto 12:30 apresenta a banda Denébola

25/10/2006 12:36

A atração dessa quarta-feira, dia 25 de outubro, no Projeto 12:30 é a banda Denébola. Com influências de pop-rock, nacional e internacional, a banda desenvolveu um estilo próprio de se fazer música, passeando desde baladas melodiosas até músicas dançantes, ou um rock mais agressivo. O show começa meio-dia e meia, na Concha Acústica da UFSC, em frente ao CCE (Básico).

O grupo, cujo nome provém de uma estrela, já compôs diversas músicas de autoria próprias que só esperam a oportunidade de serem gravadas, mas mesmo assim não dispensam um repertório de covers, que variam entre artistas como Cazuza, Paralamas, Beatles, Chuck Berry, Nenhum de Nós, Eagles, entre outros.

Denébola é fruto de um projeto musical que os irmãos André e Daniel vêm desenvolvendo há vários anos, compondo e arranjando músicas. Porém este projeto só pôde ser colocado em prática com a entrada de Fabian e André Ricardo, formando assim a banda.

Com a pegada firme e o ritmo de Fabian na bateria, o baixo bem elaborado de André Ricardo, os solos de guitarra, ora melodiosos, ora virtuosos de Daniel, e o vocal bem afinado e de timbre cativante de André, a banda é garantia de qualidade, criatividade, talento e profissionalismo.

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró- Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro. Artistas interessados em participar devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3331-9348/ 3331-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show com a banda Denébola

ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 25 de outubro de 2006, quarta-feira, às 12h30

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

PROGRAMA: Pop-Rock

CONTATO: (48) 8411 2163 / (48) 3225 3592

daniel_cidade@hotmail.com

Daniel Luis Cidade Gonçalves

Fonte: Renan Fagundes – aluno bolsista de Extensão

Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30

DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC

(48) 3331-9348 / 3331-9447 www.dac.ufsc.br

Palestra sobre aproximações para arquitetura e trabalho livre nesta quarta-feira na UFSC

24/10/2006 17:40

“Aproximações para ARQUITETURA E TRABALHO LIVRE – Alguns exemplos”

Arquiteto Pedro Arantes – Dia 25 de outubro, quarta-feira, às 19h, no Auditório da Reitoria – UFSC.

Pedro Arantes é arquiteto (FAU-USP) e professor doutor, e organizou o livro com textos de Sergio Ferro, “ARQUITETURA E TRABALHO LIVRE”, lançado neste ano pela editora Cosac-Naify. É autor também do livro “ARQUITETURA NOVA: Sergio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefebvre, de Artigas aos mutirões”, ambos com prefácio de Roberto Schwarz.

Nesta palestra Pedro Arantes irá discorrer e apresentar referências arquitetônicas sobre a coletânea de textos onde reuniu quarenta anos de produção teórica de Sérgio Ferro, arquiteto, pintor e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (1962-1971) e, depois de preso pelo regime militar e exilado na França, professor da École d`Architecture de Grenoble (1973-2003).

Os escritos de Sérgio Ferro, em sua maioria inéditos, partem da arquitetura renascentista (Brunelleschi, Michelangelo e Palladio) até Le Corbusier e a arquitetura moderna brasileira (em especial Oscar Niemeyer, Lucio Costa e Vilanova Artigas), abordando também o problema da habitação popular, a produção arquitetônica de luxo e metodologias de pesquisa e ensino em arquitetura.

No dia da palestra o livro estará sendo lançado pela editora Cosac-Naify em Florianópolis e vendido, excepcionalmente, com desconto de 30%.

fonte:PGAU-CIDADE/UFSC

Pós-Graduação Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.

Fone: (48) 3331.7759

EXTENSÃO: Corais Universitários se apresentam nesta terça-feira na UFSC

24/10/2006 16:36

Na noite desta terça-feira, às 20 horas, haverá o concerto Vozes Universitárias – encontro de corais universitários catarinenses. Participam o Coral da UFSC (Regente: Miriam Moritz); o Coral da Udesc (Regente: Sérgio L. F. Figueiredo); o Coral Universitário Unoesc (Regente: Werno Reinaldo Klein); o Coro da Furb (Regente: Eusébio Kohler); a Associação Coral Univali (Regente: Normélio Pedro Weber) e o Coral Universitário Unisul (Regente: Ralph Knohenhauer Carvalho). As apresentações acontecem no Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

Cada coral deverá cantar quatro músicas do seu repertório, a maioria canções populares. Ao final, todos os corais se reunirão num grande coro com cerca de 200 vozes para cantarem Syiahamba, folclore sul-africano com arranjo de Pablo Trindade.

Veja outras atrações científicas e culturais, como teatro, cinema, dança folclórica, feira de artesanato e exposições na UFSC, no site do congresso em www.cbeu.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUÊ: Concerto Vozes Universitárias com seis corais catarinenses

QUANDO: Dia 24/10, terça-feira, às 20h, no Centro de Cultura e Eventos

ONDE: Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis – 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Veja www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: Orquestra da Udesc apresenta Planeta Música

23/10/2006 19:53

Nesta segunda-feira, dia 23/10, às 19h30min, acontece a apresentação da Orquestra da Udesc e a peça de teatro “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A Orquestra da Udesc apresentará o concerto didático “Planeta Música”, uma introdução à música erudita, sob coordenação do professor João Eduardo Titton, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h30min.

O Projeto Orquestra Udesc teve início na década de 80, coordenado pelo professor Soler. Atualmente o grupo conta com dezoito integrantes. A orquestra tem como vocação apresentar concertos didáticos para formação de platéia, além de incentivar a criatividade de compositores e artistas do Estado de Santa Catarina como o Grupo Garapuvu (chorinho).

A Orquestra UDESC também vem se apresentando em diversos momentos culturais, como os projetos junto ao NEM (Núcleo de Educação Musical – UDESC), Museu Cruz e Souza dentro do “Projeto Escola no Museu”, Associação Coral de Florianópolis no CIC/2004, em diversas apresentações dentro do Programa UDESC MUSICAL que aconteceram no TAC/2005 e Projeto Orquestra nas Escolas/2006, onde a orquestra se apresentou para mais de 2.000 crianças da rede Estadual e Municipal em Florianópolis.

A Orquestra Udesc possui repertório variado, que incluem músicas tradicionais para o desenvolvimento técnico e artístico de uma orquestra de cordas, bem como arranjos de músicas populares, sempre dando oportunidade a músicos qualificados.

Planeta Música é um concerto didático com a duração de aproximadamente 50 minutos, em que a Orquestra Udesc apresenta a origem dos instrumentos usados pelo grupo e seus sons, descreve o estilo e características da peças que serão interpretadas. Também comenta seus principais compositores e características, que destacam cada gênero musical dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, juntamente com a apresentação de uma peça de cada período. O concerto ainda possui uma projeção em Flash que ilustra o espetáculo.

No Teatro da UFSC será apresentada a peça “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Roteiro e direção de Carmen Fossari. O espetáculo, formado por cenas sem texto falado, é inspirado na técnica do Teatro Negro de Praga. Imagens que flutuam, fundo de mar, sonhos, criança que solta pandorga, uma primavera que floresce no palco compõem “Sonhos”. Belo e Onírico este espetáculo já representou o Brasil em Bogotá. No Teatro da UFSC, de 20 a 25/10, às 21h, nos dias 23 a 25, gratuito.

Veja a programação completa do congresso em www.cbeu.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUÊ: Planeta Música com Orquestra UDESC

ONDE: Centro de Cultura e Eventos às 19h30

O QUÊ: Peça “Sonhos” com Grupo Pesquisa Teatro Novo

ONDE: Teatro da UFSC às 21 horas

CONTATO: Veja programação completa em www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: ministra do meio ambiente fala de desenvolvimento sustentável na abertura do Congresso de Extensão

23/10/2006 19:49

Foto: Jones Bastos/Agecom

Foto: Jones Bastos/Agecom

A cerimônia de abertura do III Congresso de Extensão Universitária (III CBEU), realizada no auditório do Centro de Cultura e Eventos, teve como principal destaque a presença da ministra do meio ambiente Marina Silva, que proferiu uma palestra a respeito das diversas dimensões do desenvolvimento sustentável. Além dela, estavam presentes na mesa representantes de instituições de ensino públicas e privadas, o representante dos estudantes extensionistas, Ezequiel de Moura, e uma moradora da Serrinha (comunidade que interage com a UFSC através de projetos de extensão), Clara Ribeiro. O III CBEU ocorre de 23 a 26 de outubro.

Este ano o tema do congresso é “Sustentabilidade: criando tecnologias, inovando resultados”. Marina Silva iniciou a palestra por volta das 11h30 e afirmou que o desafio do século é o desenvolvimento sustentável, com suas dimensões social, econômica, ambiental, cultural, política e ética, sendo esta última a mais importante.

Sobre o aspecto social, a ministra disse que para que todos os seres humanos conquistassem o padrão de vida existente nos Estados Unidos e em países da União Européia seriam necessários quatro planetas: “Estamos na era dos limites e a saída é a sustentabilidade”. Ela defendeu a igualdade de direitos e a solidariedade humana.

A dimensão econômica do desenvolvimento sustentável, de acordo com Marina Silva, se refere à necessidade de participação do mercado com eficiência e competitividade. Já o campo ambiental está relacionado com a capacidade de suporte do planeta Terra. “O Brasil é uma potência ambiental, mas já destruiu sua Mata Atlântica, da qual restam apenas 7%. Da Floresta Amazônica 17% já foi convertido”, disse a ministra. Além disso, lembrou que 70% do Aqüífero Guarani – maior reserva de água doce subterrânea do planeta – está localizada em território nacional.

Ao falar sobre o aspecto cultural da sustentabilidade, Marina Silva defendeu o respeito à formação local, regional e nacional, em contraponto à padronização imposta pela globalização. A dimensão política, lembrou, fornece a base para que exista orçamento nas universidades para incentivo de pesquisas; também implica decisões sobre questões como a preservação da Mata Atlântica.

Por fim, a ministra falou sobre a dimensão ética da sustentabilidade, considerada por ela a mais importante: “É a partir do aspecto ético que se gera o compromisso de preservar e sustentar a vida”, afirmou. Marina Silva disse que o maior PIB (Produto Interno Bruto) de um país é o seu sonho. “O poder é para servir e não para servir-se. O poder que existe na universidade é para ser colocado a serviço da sociedade”, destacou Marina Silva.

Para mais informações sobre o III Congresso Brasileiro de Extensão acesse: www.cbeu.ufsc.br

Por Ingrid Cristina dos Santos / bolsista em Jornalismo da Agecom

EXTENSÃO: estudantes do Cursinho Pré-Vestibular Popular da UFSC recebem orientação psicológica e profissional

23/10/2006 19:30

A carreira a seguir é uma escolha que se torna mais difícil com o passar do tempo – são muitas opções, mas pouca certeza sobre as profissões. A partir das dúvidas observadas junto aos jovens, foi implantado o projeto de extensão “Cursinho Pré-Vestibular Popular da UFSC e orientação profissional: auxiliando a inserção universitária”. Um projeto piloto foi executado em 2003 e este ano atende 400 alunos do extensivo e semi-extensivo.

“A escolha ajuda inclusive na dedicação aos estudos”, explica a psicóloga do projeto e mestranda em Psicologia da UFSC, Cláudia Basso. O trabalho de orientação é desenvolvido de duas formas – por meio de encontros em grupo ou consultas individuais. Os encontros, que são oito no total, acontecem uma vez por semana e têm duração de uma hora. Neste espaço são proporcionadas dinâmicas de apresentação, que também proporcionam o autoconhecimento e fazem os estudantes pensarem sobre o que influencia a decisão da carreira a ser seguida.

Depois é a vez de trabalhar as informações sobre os cursos e profissões. Cerca de 30 alunos participam dos encontros semanais que acontecem nas dependências do Serviço de Atendimento Psicológico da UFSC (SAPSI).

A psicóloga afirma que uma das dificuldades na orientação é a falta de tempo dos alunos para refletir sobre sua decisão. “Muitos trabalham e chegam apenas no horário da aula”, explica. Para os que têm um horário mais complicado, Cláudia disponibiliza períodos à noite, durante as aulas ou nos intervalos. “É só me procurar”, diz. Este ano o projeto também organizou a primeira “Noite da informação profissional”, que contou com a presença de 26 profissionais de diversas áreas para uma conversa sobre mercado de trabalho, cursos e profissões.

Depois da escolha feita o projeto trabalha a ansiedade e motivação para o vestibular. Os alunos recebem técnicas de respiração, relaxamento, dicas de alimentação e estudo. Cláudia ressalta a importância do trabalho feito em conjunto com os professores, que observam os alunos em sala, repassam os problemas e fazem sugestões para motivar os estudantes. De acordo com a psicóloga, os problemas pessoais interferem bastante na preparação do vestibular. Muitos desistem do cursinho e da orientação, sendo que quase 80% dos estudantes têm dúvida quanto à decisão da carreira.

Mais informações com Cláudia Basso, fone 3331 8212

Por Juliana Dal Piva / Bolsita de Jornalismo na Agecom

Pós-graduandos da UFSC são premiados por trabalhos na área de alimentos geneticamente modificados

23/10/2006 18:23

Os estudantes de pós-graduação da UFSC Fábio C. A. Brod e Andréia Zílio Dinon foram premiados no XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, que ocorreu entre os dias 8 e 11 de outubro, em Curitiba. Concorrendo com mais de dois mil pôsteres expostos no evento, o trabalho de Fabio Brod, doutorando do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, ligado ao Centro de Ciências Agrárias, alcançou o primeiro lugar geral. Por seu desempenho, avaliado tanto em relação à escolha do tema, quanto ao conteúdo alcançado, ele recebeu R$ 2.500.

Com o título “Detecção de soja transgênica por nested PCR em produtos e aditivos cárneos” Brod expôs uma pesquisa de seu trabalho de mestrado, na qual analisou 32 amostras de aditivos de produtos cárneos (proteína texturizada de soja usada, por exemplo, na fabricação de empanados e salsichas). Nos resultados foi constatada a presença de soja geneticamente modificada (Roundup Ready TM) em 15 amostras. De acordo com os pesquisadores do CCA, este método poderá ser utilizado por indústrias de carnes interessadas em controlar a presença de soja transgênica em seus produtos. Neste trabalho não foi realizada a quantificação da soja transgênica, mas verificada sua presença nos alimentos.

Em trabalho anterior, apresentado na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o laboratório de Ciência e Tecnologia realizou a quantificação de 40 amostras de proteína texturizada de soja, sendo que apenas em duas a quantidade de soja transgênica superou 1%. A Legislação brasileira determina que produtos que excedam esse percentual de soja transgênica em sua constituição sejam rotulados.

Milho transgênico

A mestranda Andréia Zílio Dinon recebeu R$ 500 pelo segundo lugar na área “Microbiologia, Micotoxicologia e Biotecnologia”, mesma categoria em que estava inscrito o trabalho de Brod. Em seu poster, intitulado “Presença de milho transgênico em alimentos comercializados em Santa Catarina”, Dinon verificou, em algumas amostras coletadas na Capital, a presença de milho geneticamente modificado nos produtos do dia-a-dia, como biju, fubá e polenta. No próximo estágio do trabalho será analisado um número maior de amostras, além de se verificar aquelas que deram resultado positivo para a presença de milho geneticamente modificado.

Por Manfred Matos / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Mais informações com a professora Ana Carolina Arisi, e-mail: arisi@cca.ufsc.br ou 3331 5388

Atletas da UFSC têm bom desempenho na 19º Copa Unisinos

23/10/2006 17:25

Três troféus nos esportes coletivos e cinco medalhas no Atletismo. É o resultado positivo da campanha da UFSC na 19º Copa Unisinos, realizada entre os dias 12 e 15 de outubro na universidade Vale do Rio dos Sinos (São Leopoldo, RS).

A competição de jogos universitários, da qual participam equipes de diversas instituições do Mercosul, oferece as modalidades de basquete, futsal, handebol, vôlei, futebol de campo, judô, xadrez e atletismo; sempre nos naipes masculino e feminino.

Os atletas da UFSC conquistaram o segundo lugar no Basquete Feminino e terceiro no Handebol Masculino. Bronze também para o Voleibol Feminino. No Atletismo medalha de prata nos 10.000 metros masculino, 200m e 400m feminino. O arremesso de disco e martelo feminino também renderam medalha de bronze. A delegação, composta por 78 integrantes, ainda contou com participações no Futebol, Futsal masculino e Handebol feminino.

Mais informações com o professor Mario L. Barroso, e-mail: mario@m17.com.br

Manfred F. Matos, com informações do CDS

EXTENSÃO: projeto da Psicologia se preocupa com saúde sexual e reprodutiva de jovens

23/10/2006 17:14

“Saúde sexual e reprodutiva: promovendo a reflexão de jovens oriundos de comunidades de baixa renda em Florianópolis” é o título de um trabalho que será apresentado nesta quarta-feira, 25/10, no 3° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária na UFSC. Os estudantes Juliana Ried e Artur Cabral deram seqüência ao projeto que nasceu junto ao Núcleo de Margens – Modos de Vida, Família e Relações de Gênero, ligado ao Departamento de Psicologia. O trabalho será apresentado no Centro de Cultura e Eventos, das 15h às 15h20min.

Segundo Juliana, a proposta surgiu a partir de um projeto de extensão universitária realizado em agosto de 2005. O projeto consistiu na realização de oficinas temáticas para os jovens da turma do segundo ano do ensino médio do Colégio Padre Anchieta, na Agronômica.

Com oito alunos, em média, as oficinas se concretizaram através da apresentação de vídeos educativos sobre violência, relações afetivas, o papel da mulher e do homem na sociedade entre outros. Juliana conta que logo no primeiro encontro os jovens eram incentivados a comparecerem nas próximas reuniões. O objetivo centrou-se na reflexão e identificação de determinados problemas sobre a temática abordada para que desse modo se promovesse a orientação dos jovens, a multiplicação da informação e a promoção da saúde sexual e reprodutiva.

Foram também feitos trabalhos em argila e cartazes. Temas como “O que é ser jovem?Do que ele gosta?” e “O que é juventude” foram explorados com a intenção de buscar a livre expressão dos adolescentes. Juliana conta que por meio de conversas com Artur os dois chegaram à conclusão de que a experiência foi válida devido ao aprendizado da dinâmica de trabalho e a convivência com a realidade local.

No momento o Núcleo de Margens concentra seus esforços em outros trabalhos mas, segundo Juliana, pretende retomar o projeto no ano que vem devido à necessidade social.

Por Lívia Helena / bolsista de jornalismo na Agecom

Abertas inscrições para VI Programa de Intercâmbio da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda

23/10/2006 16:43

Estudantes dos cursos de Agronomia, Ciências Econômicas e Direito têm a oportunidade de participar do VI Programa de Intercâmbio da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (SEAE). Voltado para alunos de graduação (a partir do 5º semestre), mestrado e doutorado, o programa oferece uma oportunidade para o estudante participar da formulação e aprimoramento de políticas públicas voltadas para a defesa da concorrência e regulação econômica.

Os interessados têm até o dia 13 de novembro para entregar a documentação relativa à inscrição. Além da ficha de inscrição, disponível no site http://www.esaf.fazenda.gov.br/cursos/seae/home-seae.html, o candidato deve encaminhar o seu curriculum vitae, uma carta de recomendação assinada pelo professor e/ou chefe imediato, um texto de uma página justificando o interesse pelo intercambio e o seu histórico escolar.

As atividades serão realizadas em Brasília e Rio de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Ao todo, serão oferecidas 16 vagas. Um estudante de Agronomia, quatro estudantes de Direito e seis estudantes de Economia serão encaminhado para Brasília, enquanto um estudante de Direito e quatro estudantes de Economia serão enviados para o Rio de Janeiro.

O Programa de Intercâmbio do SEAE é realizado duas vezes por ano, nos períodos de férias, justamente para possibilitar a participação de estudantes de todo o Brasil. Para os estudantes lotados em Brasília, a SEAE oferecerá hospedagem e translado de ida e volta entre o local de hospedagem e o de trabalho.

A SEAE é o órgão do Ministério da Fazenda responsável por desenvolver atividades ligadas à promoção e defesa da concorrência, à regulação econômica e ao acompanhamento de mercados. Além disso, a secretária também possui atribuições relativas à autorização e à fiscalização de promoções comerciais e de captação de poupança popular realizadas por instituições financeiras e presta assessoria econômica à Advocacia-Geral da União em casos em que a União é ré.

Mais informações:

http://www.esaf.fazenda.gov.br/cursos/seae/home-seae.html

Ou com Aureliana Carneiro Rocha – 61 3412-6520 – diretd.df.esaf@fazenda.gov.br

Por Daniel Ludwich / Bolsista de Jornalismo na Agecom / UFSC

Planejamento urbano no Brasil e Europa em debate na UFSC

23/10/2006 08:58

Pesquisadores em planejamento urbano do Brasil e da França têm encontro marcado esta semana na UFSC. De 23 a 25 de outubro, a universidade recebe no auditório da Reitoria o seminário “Planejamento Urbano no Brasil e na Europa: um diálogo ainda possível?”. Organizado pelo Laboratório Cidade e Sociedade, do Departamento de Geociências da UFSC, o encontro pretende abrir um canal de diálogo entre as experiências brasileiras e européias em planejamento urbano, discutindo as questões comuns e os caminhos divergentes adotados pelos dois modelos.

De acordo com os organizadores, o seminário nasceu de uma necessidade de se promover, dentro do ambiente acadêmico, eventos que possibilitem a divulgação de atividades, projetos, publicações e pesquisas na área do planejamento urbano. O encontro também vai possibilitar uma conseqüente interação entre pesquisadores, docentes e estudantes que buscam referenciais frente ao processo de desenvolvimento das cidades, sejam elas brasileiras ou européias.

Segundo o presidente do seminário e professor do Departamento de Geociências da UFSC, Élson Manoel Pereira, a principal característica do tema é a sua multidisciplinaridade. “O planejamento urbano é um tema fundamental porque engloba várias áreas do conhecimento. O seminário pode funcionar, então, como um catalisador de trabalhos, nos mais diversos cursos, dentro da UFSC”, avalia.

Dividido em três eixos temáticos, o encontro vai discutir o planejamento urbano brasileiro e o diálogo com as teorias e práticas européias, a prática do planejamento urbano brasileiro atual e a contribuição acadêmica sobre o desenvolvimento urbano de Florianópolis. Foram recebidos trabalhos de todo o país. Destes, cinco foram selecionados para a apresentação nas mesas temáticas e 27 serão apresentados em forma de pôsteres.

Entre os conferencistas está o professor Yves Chalas, do Institut Urbanisme de Grenoble, IUG, da Universite Pierre Mendes France, Grenoble II – França, que vai falar sobre a sua experiência na prática do planejamento urbano, enfocando a participação popular. Outra participação importante é a da professora da Unicamp e assessora do ministério das cidades, Arlete Moysés Rodrigues, que vai trazer os últimos números do grande movimento para que todas as 1.700 cidades com mais de 20 mil habitantes tenham os seus planos diretores participativos.

No último dia do seminário serão feitas duas visitas de campo. No sul da ilha, os participantes conhecerão o Campeche, onde será feita uma explanação sobre o plano diretor comunitário do bairro. Ao norte, o bairro visitado será Jurerê Internacional e a temática abordada será o planejamento urbano feito pela iniciativa privada.

O evento também vai marcar o início do acordo de cooperação entre a UFSC e o Institut Urbanisme de Grenoble, IUG. Firmada há um ano, por iniciativa do Departamento de Geociências, a parceria visa promover o intercâmbio entre alunos, professores e pesquisadores das universidades e o desenvolvimento de pesquisas em conjunto.

Mais informações:

www.planurb.cfh.ufsc.br/

ou com professor Élson Manoel Pereira, fone 3331-8590 ou planurb@cfh.ufsc.br

Por Daniel Ludwich / Bolsista de Jornalismo na Agecom

EXTENSÃO: nesta segunda, Banda Tarrafa Elétrica no Projeto 12:30

23/10/2006 08:38

Das redes de pesca dos barcos do Itajaí, do mangue do saco da Fazenda, das areias pisadas da Brava, do Pinheiro do Poá, das ondas perfeitas do Atalaia, da cachoeira da Vermelha, nasceu a Tarrafa Elétrica.

Mesclando o tradicional e o contemporâneo, a chumbada de cultura do grupo une o risoto de marisco com beatgroove, tainha com surf, jornalismo musicado com poesia, terno de reis e suingue.

Uma re-leitura da cultura açoriana com uma pitada de ousadia e crítica sócio-ambiental áspera e certeira, a Tarrafa Elétrica vem unindo a juventude com muita música boa e letras que induzem uma reflexão diferente sobre nossa realidade.

O Grupo Cultural Tarrafa Elétrica propõe ações que ecoam além dos altos-falantes, efetivos agentes de fomentação e formação cultural na cidade de Itajaí.

Com base na cultura açoriana, que em Santa Catarina aportou e se miscigenou com as diversas culturas que aqui estavam presentes, o Tarrafa Elétrica canta e exalta a vida litorânea, influenciado também pelos conhecimentos e tradições indígenas e africanas, regada a caldo de peixe e cantoria de reis abrindo caminho para colocar o boi de mamão nas ruas e na mente do povo. Para isso, nada melhor que romper fronteiras e barreiras, que muitas vezes são verdadeiras muralhas que impõem limites culturais a grande parte da sociedade.

Levando através de uma mistura que une a música de raiz com as novas tendências do século XXI, os temas cantam e contam o cotidiano praiano como nos títulos “Pesca da Tainha” e “Pode Tarrafiê”, e sua influência cultural nas “Auto-Dançante” e “Triste amor de Maricota”, a proposta de manifestação artística do grupo não se restringe apenas em levar a musica até as pessoas, transcende e integra vários tipos de arte.

As situações que recheiam a nossa realidade com dor e alegria não escapam do olhar apurado dos peixeiros. Com o jornalismo-musicado, sutil e certeiro, a Tarrafa Elétrica leva à reflexão sobre a condição atual da sociedade e do planeta. “Siri Mutante”, “Cidade dos Containeres”, “Catarina”, “Aonde Está”, reportam a poluição na Praia Brava, o processo de “containerização” e o desaparecimento de culturas tradicionais.

ATITUDE

Segundo o grupo, o processo de transformação cultural nunca será efetivo se não for contínuo. Com esse intuito, desenvolvemos junto a ONG Centro de Arte, Cultura e Comunicação Popular Barca do Povo, oficinas e apresentações junto às crianças. Entidades e associações que assim como “O Tarrafa” levantam a bandeira da resistência cultural. Como é o caso do Grupo de Dança Portuguesa e Boi-de-Mamão do Seu Arnoldo “Cueca” e dos cantores anônimos de Terno de Reis da região que bravamente resistem.

Com o Seu Arnoldo foi um caso de amor à primeira vista. Após se conhecerem, Tarrafa e o Grupo firmaram uma parceria que anima ainda mais a dança do boi e coloca na rua as tradições e histórias da gente de Itajaí. Na Marejada e em várias festas municipais pela região os dois grupos se apresentam e dão fôlego para que o Boi-de-Mamão siga forte e belo pelas estradas do futuro.

As apresentações do Tarrafa costumam emocionar crianças, adultos e idosos, que relembram ou que conhecem uma das tradições mais belas e divertidas da cultura litorânea. Como aconteceu em Brasília onde as “crianças do Seu Arnoldo” e o os peixeiros deslumbraram o público da Festa dos Estados, evento realizado no mês de julho de 2005, na Capital Federal e que reúne cultura, gastronomia e negócios de diversos Estados brasileiros.

Como diz o grupo: “Prepare-se!! O Som pexero tarrafiando a cultura litorânea e trazendo para sua mente uma linhada de cultura, regado com o caldo de peixe do Seu Arildo”.

PLANETA MÚSICA COM ORQUESTRA UDESC

No primeiro dia do congresso, à noite, acontece a apresentação da Orquestra da Udesc e a peça de teatro “Sonhos” com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A Orquestra da Udesc apresentará o concerto didático “Planeta Música”, uma introdução à música erudita, sob coordenação do professor João Eduardo Titton, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h30.

O Projeto Orquestra UDESC teve início na década de 80 coordenada pelo Professor Soler. Atualmente ela conta com dezoito integrantes. A Orquestra tem como vocação apresentar concertos didáticos para formação de platéia, além de incentivar a criatividade de compositores e artistas do Estado de Santa Catarina como o Grupo Garapuvu (chorinho).

A Orquestra UDESC também vem se apresentando em diversos projetos culturais como:os projetos junto ao NEM (Núcleo de Educação Musical – UDESC), Museu Cruz e Souza dentro do “Projeto Escola no Museu”, Associação Coral de Florianópolis no CIC/2004, em diversas apresentações dentro do Programa UDESC MUSICAL que aconteceram no TAC/2005 e Projeto Orquestra nas Escolas/2006, onde a orquestra se apresentou para mais de 2.000 crianças da rede Estadual e Municipal em Florianópolis.

A Orquestra UDESC possui um repertório variado, que incluem músicas tradicionais para o desenvolvimento técnico e artístico de uma orquestra de cordas, bem como arranjos de músicas populares, sempre dando oportunidade a músicos qualificados.

Planeta Música é um concerto didático com a duração de aproximadamente 50 minutos, em que a Orquestra Udesc apresenta a origem dos instrumentos usados pelo grupo e seus sons, descreve o estilo e características da peças que serão interpretadas. Também comenta seus principais compositores e características, que destacam cada gênero musical dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, juntamente com a apresentação de uma peça de cada período. O concerto ainda possui uma projeção em Flash que ilustra o espetáculo.

Veja a programação completa do congresso em www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: programação cultural do congresso inclui teatro, orquestra, corais catarinenses, folclore e exposições

20/10/2006 20:19

A Programação Cultural do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, que acontece na UFSC de 23 a 25 de outubro, inclui opções artístico-culturais como teatro, orquestra, corais catarinenses, folclore e exposições.

No primeiro dia do congresso, à noite, acontece a apresentação da Orquestra da Udesc e uma peça de teatro. A Orquestra da Udesc apresentará o concerto didático “Planeta Música”, uma introdução à música erudita, sob coordenação do professor João Eduardo Titton, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h30. Planeta Música é um concerto didático com a duração de aproximadamente 50 minutos, em que a Orquestra Udesc apresenta a origem dos instrumentos usados pelo grupo e seus sons, descreve o estilo e características da peças que serão interpretadas. Também comenta seus principais compositores e características, que destacam cada gênero musical dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, juntamente com a apresentação de uma peça de cada período. O concerto ainda possui uma projeção em Flash que ilustra o espetáculo.

No Teatro da UFSC será apresentada a peça “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Roteiro e direção de Carmen Fossari. O espetáculo, formado por cenas sem texto falado, é inspirado na técnica do Teatro Negro de Praga. Imagens que flutuam, fundo de mar, sonhos, criança que solta pandorga, uma primavera que floresce no palco compõem “Sonhos”. Belo e Onírico este espetáculo já representou o Brasil em Bogotá. No Teatro da UFSC, de 20 a 25/10, às 21h, nos dias 23 a 25, gratuito.

Para o Projeto 12:30, na Concha Acústica, foram agendadas atrações nos três dias do congresso. Dia 23/10 (segunda-feira), Banda Tarrafa Elétrica, de Itajaí, com som regional do litoral do Estado, um “som peixeiro de raiz”, com composições próprias. No dia 24/10 (terça-feira), Ilha Big Band, música instrumental, do jazz à música brasileira, com músicos renomados no cenário catarinense, alunos, ex-alunos e professores do curso de música da Udesc, de Florianópolis. Na quarta-feira (25/10), Banda Denébola. Com influências de Pop Rock nacional e internacional, a banda desenvolveu um estilo próprio de fazer música.

O destaque na noite de terça-feira será o Vozes Universitárias – encontro de corais universitários catarinenses. Participam o Coral da UFSC (Regente: Miriam Moritz); o Coral da Udesc (Regente: Sérgio L. F. Figueiredo); o Coral Universitário Unoesc (Regente: Werno Reinaldo Klein); o Coro da Furb (Regente: Eusébio Kohler); a Associação Coral Univali (Regente: Normélio Pedro Weber) e o Coral Universitário Unisul (Regente: Ralph Knohenhauer Carvalho). As apresentações acontecem no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 20h.

Ainda na terça-feira está programado o Cinema Catarinense, com projeção de curta catarinense, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, às 12h30.

Para o último dia do congresso, quarta-feira, estão agendadas apresentações do Grupo de Danças Folclóricas da Terceira Idade do Centro de Desportos da UFSC. A programação inclui “Pau de Fita”, dança folclórica do litoral catarinense que retrata a fertilidade da terra; ”Farinhada”, que evidencia um ato social com destaque para a manufatura da farinha de mandioca e seus derivados e “Aquarela”, dança que retrata as regiões brasileiras. Os grupos mostram seu trabalho na frente do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 18h.

Veja outras atrações científicas e culturais, como feira de artesanato e exposições na UFSC, no site do congresso em www.cbeu.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUÊ: Programação Artístico Cultural do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária

QUANDO: De 23 a 25 de outubro, segunda a quarta-feira.

ONDE: Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis.

CONTATO: Veja www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: dezoito mesas-redondas reúnem representantes de diferentes instituições

20/10/2006 19:52

Temas como extensão em saúde e desenvolvimento sustentável; economia solidária; educação e direitos humanos; política nacional de assitência técnica serão foco de 18 mesas-redondas programadas para o 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária.

No dia 23 de outubro serão realizadas sete mesas-redondas. O primeiro debate, por exemplo, vai abordar o tema “Extensão universitária em saúde e desenvolvimento sustentável”. A partir de 16h15, o encontro vai contar com a presença de professores da UFSC e de outras universidades federais, além da diretora de gestão da educação em saúde, do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad. Participará também uma representante da Associação das Mulheres Batalhadora de Londrina/PR, Rosalina Batista.

Na tarde de segunda ainda serão abordados nas mesas os temas “Economia solidária e Extensão Universitária: desenvolvendo tecnologias e inclusão pelo Trabalho“; “Educação e Direitos Humanos e os desafios da Extensão Universitária“; “Serviços Ambientais como estratégia para o desenvolvimento e conservação ambiental” e “Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural”, entre outros (veja programação completa abaixo).

Na terça-feira os debates em mesas-redondas iniciam enfocando o tema “Tecnologias Sociais e Sustentabilidade”. Entre os convidados estão Heliana Kátia Tavares Campos (da Secretaria de Articulação Institucional e Parceria, ligada ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e Aniceto Weber (Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social – Ministério de Ciência e Tecnologia). A tarde ainda reserva espaço para discussões sobre “Povos e Comunidades Tradicionais”; “Educação Ambiental”; “Extensão Universitária e a implementação da Política de Direitos Humanos” e “Agroecologia: uma nova concepção de desenvolvimento”, entre outros temas.

Na manhã de quarta-feira, dois temas fecham os debates: “Bases para o desenvolvimento sustentável” e “Democratizando a Organização da Extensão Universitária Nacional”.

Acompanhe a programação:

Segunda, 23/10

1.Tema: Extensão Universitária em saúde e desenvolvimento sustentável

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Laranjeira

Coordenador: Sergio Fernando Torres de Freitas – Universidade Federal de Santa

Catarina

Debatedores:

Ana Estela Haddad – Diretora de Gestão da Educação em Saúde Ministério

da Saúde

Edison José Correa – Coordenador da Comissão de Saúde do FORPROEX

Pedro José Cruz – Articulação Nacional de Extensão Popular UFPB

Rosalina Batista – Presidente da Associação das Mulheres Batalhadoras –

Londrina/PR

2.Tema: Economia solidária e Extensão Universitária: desenvolvendo

tecnologias e inclusão pelo Trabalho


Horário: 16h15 às 18h

Sala: Auditório Guarapuvu

Coordenador: Flaviano Agostinho de Lima – Universidade de Sorocaba

Debatedores:

Paul Israel Singer – Secretário Nacional de Economia Solidária – Ministério do

Trabalho

Sonia Maria Rocha Heckert – Chefe de Gabinete da SENAES

Benedito Anselmo de Oliveira – Coordenador, da Rede de ITCPs

Maria Nezilda – Culti Rede, UNITRABALHO

3.Tema: Educação e Direitos Humanos e os desafios da Extensão Universitária

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Pitangueira

Coordenadora: Maria de Nazaré Tavares Zenaide – Secretaria Especial de Direitos

Humanos

Debatedores:

Ricardo Henriques – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade

– SECAD/MEC

José Sérgio Fonseca de Carvalho – Programa de PósGraduação em Educação da

Universidade de São Paulo

Aída Monteiro – Universidade Federal do Pernambuco

Ricardo Brisolla Balestreri – Secretaria, Nacional de Segurança Pública/MJ

4.Tema: Serviços Ambientais como estratégia para o desenvolvimento e

conservação ambiental


Horário: 16h15 às 18h

Sala: Goiabeira

Coordenador: Érico Porto Filho – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Gilney Viana – Secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável –

SDS/MMA

Shigeo Shiki – Gerente do Proambiente – SDS/MMA

Raimunda Nonata Monteiro da Silva – Universidade Federal Rural da Amazônia

Luiz Rodrigues Oliveira CONTAG

5.Tema: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Petúnia

Coordenador: Enio Luiz Pedrotti – Diretor do Centro de Ciências Agrárias da

Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Eros Marion Mussoi – EPAGRI/ Universidade Federal de Santa Catarina e Ministério

do Desenvolvimento Agrário

Hilário Goetselig Presidente, da FETAESC

Rosane Bertolli FETRAFSUL/ Via Campesina

6. Políticas Públicas de Cultura e Desenvolvimento Social

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Aroeira

Coordenador: Alberto Ferreira da Rocha Junior – Universidade Federal de São João

DelRei

Debatedores:

Alfredo Manevy – Secretário de Políticas Culturais – Ministério da Cultura

Marco Antonio de Castilhos Acco – Secretário de Incentivo e Fomento à Cultura –

Ministério da Cultura

7. Tema: Apresentação do Relatório do Diagnóstico da Extensão Universitária

das Universidades Publicas


Horário: 16h15 às 18h

Sala: Lantana

Coordenadora: Maria José Telles Marques – Universidade Estadual de Mato Grosso

do Sul

Debatedora:Maria das Dores Pimentel Nogueira – Universidade Federal de Minas

Gerais

Terça, 24/10

1. Tema: Tecnologias Sociais e Sustentabilidade

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Laranjeira

Coordenador: Targino de Araújo Filho Universidade

Federal de São Carlos

Heliana Kátia Tavares Campos – Secretaria de Articulação Institucional e Parcerias –

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Larissa de Oliveira Constant Barros – Rede de Tecnologia Social RTS

Irma Rossetto Passoni Instituto de Tecnologia Social – ITS

Ricardo Burg Mlynarz Ministério do Meio Ambiente.

Aniceto Weber – Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social – Ministério

de Ciência e Tecnologia

2. Tema: Povos e Comunidades Tradicionais

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Goiabeira

Coordenadora: Eunice Sueli Nodari – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Jorg Zimmermann – Diretor do Departamento de Agroextrativismo – SDS/MMA

Hamilton José da Silva Entidade:

Rede Faxinal Comunidade

tradicional:

Faxinelense (Paraná)

Josilene Brandão da Costa / Entidade: Coordenação Nacional de Articulação das

Comunidades Negras Rurais Quilombolas Conaq

Comunidade Tradicional: Quilombola

Natalia Hanazaki – Universidade Federal de Santa Catarina

3. Tema: Educação Ambiental: conectando ensino, pesquisa e extensão

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Auditório Guarapuvu

Coordenador: Vitor Manzke – Universidade Federal de Pelotas

Debatedores:

Marcos Sorrentino – Diretoria de Educação Ambiental – Ministério do Meio Ambiente

Rachel Trajber – Coordenadoria Geral de Educação Ambiental/SECAD/MEC

Mônica Castagna Molina – Universidade de Brasília

Haydée Torres de Oliveira – Universidade Federal de São Carlos

4. Tema: A Extensão Universitária e a implementação da Política de Direitos

Humanos


Horário: 16h15 às 18h

Sala:Pitangueira

Coordenadora: Laura Tavares Ribeiro Soares, PróReitora de Extensão da UFRJ

Debatedores:

Carmen Silveira de Oliveira – Subsecretaria de Promoção e Defesa da Criança e do Adolescente/SEDH/PR

Pedro Montenegro – Ouvidor Geral da SEDH

Eugênia Célia Raizer UFES – Programa Defensores de Direitos Humanos

Paulo Carbonari – Movimento Nacional de Direitos Humanos

5. Tema: Agroecologia: uma nova concepção de desenvolvimento

Horário: 16h15 às 18h

Sala:Calêndula

Coordenador: Wilson Schmidt – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

João Carlos Canuto EMBRAPA/ EPAGRI

Glaico Sell – Agricultor Ecológico de Paulo Lopes, SC

Mara Vieira de Bona – Diretora da Escola Estadual Antonieta de Barros

6.Tema: Educação Popular nas Práticas de Extensão

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Petúnia

Coordenadora: Etel Matielo – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Reinaldo Fleury – Universidade Federal de Santa Catarina

Pe. Vilson Groh – Centro Ecumênico de Educação e Evangelização Popular (CEDEP)

José Francisco de Melo Neto – Universidade Federal da Paraíba

Eymard Vasconcelos – Universidade Federal da Paraíba

7. Tema: Educação: Políticas Públicas na área da Extensão

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Aroeira

Coordenadora: Ângela Imaculada L.de F. Dalben – Universidade Federal de Minas

Gerais

Debatedores:

Celso Carneiro Ribeiro – Secretaria de Educação Superior – SESu/DEPEM/MEC

Francisco Potiguara Jr – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade – SECAD/MEC

Maria do Pilar Lacerda – Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte e

Presidente Nacional da UNDIME

8. Tema: Trabalho, Tecnologia e Inclusão Social via Extensão Universitária

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Lantana

Coordenador: Raimundo Bonfim dos Santos – Universidade Estadual de Santa

Cruz/BA

Debatedores:

Renato Dagnino – Universidade Estadual de Campinas

Ricardo Antunes – Universidade Estadual de Campinas

9. Tema: Apresentação de Experiências das IES em Avaliação da Extensão

Universitária


Horário: 16:15 às 18h

Sala: Girassol

Coordenadora: Flaviano Agostinho de Lima – Universidade de Sorocaba

Debatedores: Representants da UnB, UFMG e FURB

Quarta, 25/10

1.Tema: Bases para o desenvolvimento sustentável

Horário: 8h30 às 10h15

Sala: Goiabeira

Coordenador: Bartolomeu Tavares – Paulo Bassani – Universidade Estadual de

Londrina

Debatedores:

Luiz Siveres – Bases filosóficas e éticas para o desenvolvimento sustentável UCB –

Universidade Católica de Brasília

Lúcia Sevegnani – Bases bioecológicas para a sustentabilidade – FURB/Universidade

Regional de Blumenau

Ivo Marcos Theis – desenvolvimento sustentável – FURB/Universidade

Regional de Blumenau

2. Tema: Democratizando a Organização da Extensão Universitária Nacional

Horário: 8h30 às 10h15

Sala: Aroeira

Coordenador: Ezequiel Antônio de Moura – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Lucia de Fátima Guerra Ferreira – Fórum de PróReitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras

Emmanoel Falcão – Universidade Federal da Paraíba

Pedro José Cruz – Articulação Nacional de Extensão Popular

Bruna Ballarotti – Núcleo Catarinense da Articulação Nacional de Extensão Popular

22 de outubro – Dia Internacional de atenção à gagueira

20/10/2006 18:50

Vinte e dois de outubro é o “Dia Internacional de Atenção à Gagueira”. Em 2005, pela primeira vez, houve uma campanha abrangendo todo o território brasileiro tendo como tema: “Tratamentos para a Gagueira”.

Neste ano de 2006, a Campanha Nacional prossegue e o tema é “Causas da Gagueira”.

Muito se fala sobre as causas da gagueira. Você sabe dizer se a gagueira é causada:- Por um susto? Pelo nervosismo? Por imitação? Pela ansiedade? Por traumas ou problemas psicológicos? Pelo excesso de cobrança e repreensão dos pais? Pela hereditariedade? Por um mal funcionamento do cérebro?

Existem diversas teorias que procuram explicar as causas da gagueira. Atualmente, o mais aceito na comunidade científica mundial é que a gagueira seja causada pelo mal funcionamento de algumas áreas do cérebro responsáveis pela fala, resultante de uma tendência hereditária ou de uma alteração estrutural do cérebro. Os fatores psicológicos e os sociais podem agravar a manifestação da gagueira, mas não seriam sua causa. Os sintomas típicos da gagueira seriam a parte mais visível desta complexa interação entre fatores. Entretanto, também existem outros sintomas bem menos visíveis para a sociedade, mas igualmente importantes para a pessoa que gagueja: o sofrimento e a frustração por não conseguir falar fluentemente, o medo e a vergonha de gaguejar em determinadas situações. E, além disso, a pessoa que gagueja também precisa lidar com o preconceito e o estigma social.

Apesar de haver várias teorias diferentes sobre as causas da gagueira, todas concordam em um ponto: a gagueira é involuntária. Isto quer dizer que a pessoa que gagueja não consegue evitar a ocorrência da gagueira e, por mais que se esforce, não consegue ter controle absoluto sobre sua fala. Por isso, para superar a gagueira, não basta ter força de vontade, ficar calmo, respirar ou pensar antes de falar. É necessário um tratamento personalizado com fonoaudiólogos especializados em gagueira.

Na semana de 15 a 22 de outubro, estão programados diversos eventos em todo o Brasil para comemorar o “Dia Internacional de Atenção à Gagueira”. Em Florianópolis e São José, o evento acontecerá no Shopping Itaguaçu, no dia 21 de outubro das 13h às 18hs, onde fonoaudiólogos da comissão regional estarão à disposição para esclarecimentos ao público. Compareça! Maiores informações:

CEFAC – Educação e Saúde: www.cefac.br

ABRA GAGUEIRA – Associação Brasileira de Gagueira: www.abragagueira.org.br

HSPE – Hospital do Servidor Público Estadual: www.iamspe.sp.gov.br

IBF – Instituto Brasileiro de Fluência: www.gagueira.org.br

Coordenação Regional – Florianópolis e São José:

Marta Maria Chiquetto (martachiquetto@hotmail.com)