EXTENSÃO: Corais Universitários se apresentam nesta terça-feira na UFSC

24/10/2006 16:36

Na noite desta terça-feira, às 20 horas, haverá o concerto Vozes Universitárias – encontro de corais universitários catarinenses. Participam o Coral da UFSC (Regente: Miriam Moritz); o Coral da Udesc (Regente: Sérgio L. F. Figueiredo); o Coral Universitário Unoesc (Regente: Werno Reinaldo Klein); o Coro da Furb (Regente: Eusébio Kohler); a Associação Coral Univali (Regente: Normélio Pedro Weber) e o Coral Universitário Unisul (Regente: Ralph Knohenhauer Carvalho). As apresentações acontecem no Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

Cada coral deverá cantar quatro músicas do seu repertório, a maioria canções populares. Ao final, todos os corais se reunirão num grande coro com cerca de 200 vozes para cantarem Syiahamba, folclore sul-africano com arranjo de Pablo Trindade.

Veja outras atrações científicas e culturais, como teatro, cinema, dança folclórica, feira de artesanato e exposições na UFSC, no site do congresso em www.cbeu.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUÊ: Concerto Vozes Universitárias com seis corais catarinenses

QUANDO: Dia 24/10, terça-feira, às 20h, no Centro de Cultura e Eventos

ONDE: Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis – 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Veja www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: Orquestra da Udesc apresenta Planeta Música

23/10/2006 19:53

Nesta segunda-feira, dia 23/10, às 19h30min, acontece a apresentação da Orquestra da Udesc e a peça de teatro “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A Orquestra da Udesc apresentará o concerto didático “Planeta Música”, uma introdução à música erudita, sob coordenação do professor João Eduardo Titton, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h30min.

O Projeto Orquestra Udesc teve início na década de 80, coordenado pelo professor Soler. Atualmente o grupo conta com dezoito integrantes. A orquestra tem como vocação apresentar concertos didáticos para formação de platéia, além de incentivar a criatividade de compositores e artistas do Estado de Santa Catarina como o Grupo Garapuvu (chorinho).

A Orquestra UDESC também vem se apresentando em diversos momentos culturais, como os projetos junto ao NEM (Núcleo de Educação Musical – UDESC), Museu Cruz e Souza dentro do “Projeto Escola no Museu”, Associação Coral de Florianópolis no CIC/2004, em diversas apresentações dentro do Programa UDESC MUSICAL que aconteceram no TAC/2005 e Projeto Orquestra nas Escolas/2006, onde a orquestra se apresentou para mais de 2.000 crianças da rede Estadual e Municipal em Florianópolis.

A Orquestra Udesc possui repertório variado, que incluem músicas tradicionais para o desenvolvimento técnico e artístico de uma orquestra de cordas, bem como arranjos de músicas populares, sempre dando oportunidade a músicos qualificados.

Planeta Música é um concerto didático com a duração de aproximadamente 50 minutos, em que a Orquestra Udesc apresenta a origem dos instrumentos usados pelo grupo e seus sons, descreve o estilo e características da peças que serão interpretadas. Também comenta seus principais compositores e características, que destacam cada gênero musical dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, juntamente com a apresentação de uma peça de cada período. O concerto ainda possui uma projeção em Flash que ilustra o espetáculo.

No Teatro da UFSC será apresentada a peça “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Roteiro e direção de Carmen Fossari. O espetáculo, formado por cenas sem texto falado, é inspirado na técnica do Teatro Negro de Praga. Imagens que flutuam, fundo de mar, sonhos, criança que solta pandorga, uma primavera que floresce no palco compõem “Sonhos”. Belo e Onírico este espetáculo já representou o Brasil em Bogotá. No Teatro da UFSC, de 20 a 25/10, às 21h, nos dias 23 a 25, gratuito.

Veja a programação completa do congresso em www.cbeu.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUÊ: Planeta Música com Orquestra UDESC

ONDE: Centro de Cultura e Eventos às 19h30

O QUÊ: Peça “Sonhos” com Grupo Pesquisa Teatro Novo

ONDE: Teatro da UFSC às 21 horas

CONTATO: Veja programação completa em www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: ministra do meio ambiente fala de desenvolvimento sustentável na abertura do Congresso de Extensão

23/10/2006 19:49

Foto: Jones Bastos/Agecom

Foto: Jones Bastos/Agecom

A cerimônia de abertura do III Congresso de Extensão Universitária (III CBEU), realizada no auditório do Centro de Cultura e Eventos, teve como principal destaque a presença da ministra do meio ambiente Marina Silva, que proferiu uma palestra a respeito das diversas dimensões do desenvolvimento sustentável. Além dela, estavam presentes na mesa representantes de instituições de ensino públicas e privadas, o representante dos estudantes extensionistas, Ezequiel de Moura, e uma moradora da Serrinha (comunidade que interage com a UFSC através de projetos de extensão), Clara Ribeiro. O III CBEU ocorre de 23 a 26 de outubro.

Este ano o tema do congresso é “Sustentabilidade: criando tecnologias, inovando resultados”. Marina Silva iniciou a palestra por volta das 11h30 e afirmou que o desafio do século é o desenvolvimento sustentável, com suas dimensões social, econômica, ambiental, cultural, política e ética, sendo esta última a mais importante.

Sobre o aspecto social, a ministra disse que para que todos os seres humanos conquistassem o padrão de vida existente nos Estados Unidos e em países da União Européia seriam necessários quatro planetas: “Estamos na era dos limites e a saída é a sustentabilidade”. Ela defendeu a igualdade de direitos e a solidariedade humana.

A dimensão econômica do desenvolvimento sustentável, de acordo com Marina Silva, se refere à necessidade de participação do mercado com eficiência e competitividade. Já o campo ambiental está relacionado com a capacidade de suporte do planeta Terra. “O Brasil é uma potência ambiental, mas já destruiu sua Mata Atlântica, da qual restam apenas 7%. Da Floresta Amazônica 17% já foi convertido”, disse a ministra. Além disso, lembrou que 70% do Aqüífero Guarani – maior reserva de água doce subterrânea do planeta – está localizada em território nacional.

Ao falar sobre o aspecto cultural da sustentabilidade, Marina Silva defendeu o respeito à formação local, regional e nacional, em contraponto à padronização imposta pela globalização. A dimensão política, lembrou, fornece a base para que exista orçamento nas universidades para incentivo de pesquisas; também implica decisões sobre questões como a preservação da Mata Atlântica.

Por fim, a ministra falou sobre a dimensão ética da sustentabilidade, considerada por ela a mais importante: “É a partir do aspecto ético que se gera o compromisso de preservar e sustentar a vida”, afirmou. Marina Silva disse que o maior PIB (Produto Interno Bruto) de um país é o seu sonho. “O poder é para servir e não para servir-se. O poder que existe na universidade é para ser colocado a serviço da sociedade”, destacou Marina Silva.

Para mais informações sobre o III Congresso Brasileiro de Extensão acesse: www.cbeu.ufsc.br

Por Ingrid Cristina dos Santos / bolsista em Jornalismo da Agecom

EXTENSÃO: estudantes do Cursinho Pré-Vestibular Popular da UFSC recebem orientação psicológica e profissional

23/10/2006 19:30

A carreira a seguir é uma escolha que se torna mais difícil com o passar do tempo – são muitas opções, mas pouca certeza sobre as profissões. A partir das dúvidas observadas junto aos jovens, foi implantado o projeto de extensão “Cursinho Pré-Vestibular Popular da UFSC e orientação profissional: auxiliando a inserção universitária”. Um projeto piloto foi executado em 2003 e este ano atende 400 alunos do extensivo e semi-extensivo.

“A escolha ajuda inclusive na dedicação aos estudos”, explica a psicóloga do projeto e mestranda em Psicologia da UFSC, Cláudia Basso. O trabalho de orientação é desenvolvido de duas formas – por meio de encontros em grupo ou consultas individuais. Os encontros, que são oito no total, acontecem uma vez por semana e têm duração de uma hora. Neste espaço são proporcionadas dinâmicas de apresentação, que também proporcionam o autoconhecimento e fazem os estudantes pensarem sobre o que influencia a decisão da carreira a ser seguida.

Depois é a vez de trabalhar as informações sobre os cursos e profissões. Cerca de 30 alunos participam dos encontros semanais que acontecem nas dependências do Serviço de Atendimento Psicológico da UFSC (SAPSI).

A psicóloga afirma que uma das dificuldades na orientação é a falta de tempo dos alunos para refletir sobre sua decisão. “Muitos trabalham e chegam apenas no horário da aula”, explica. Para os que têm um horário mais complicado, Cláudia disponibiliza períodos à noite, durante as aulas ou nos intervalos. “É só me procurar”, diz. Este ano o projeto também organizou a primeira “Noite da informação profissional”, que contou com a presença de 26 profissionais de diversas áreas para uma conversa sobre mercado de trabalho, cursos e profissões.

Depois da escolha feita o projeto trabalha a ansiedade e motivação para o vestibular. Os alunos recebem técnicas de respiração, relaxamento, dicas de alimentação e estudo. Cláudia ressalta a importância do trabalho feito em conjunto com os professores, que observam os alunos em sala, repassam os problemas e fazem sugestões para motivar os estudantes. De acordo com a psicóloga, os problemas pessoais interferem bastante na preparação do vestibular. Muitos desistem do cursinho e da orientação, sendo que quase 80% dos estudantes têm dúvida quanto à decisão da carreira.

Mais informações com Cláudia Basso, fone 3331 8212

Por Juliana Dal Piva / Bolsita de Jornalismo na Agecom

Pós-graduandos da UFSC são premiados por trabalhos na área de alimentos geneticamente modificados

23/10/2006 18:23

Os estudantes de pós-graduação da UFSC Fábio C. A. Brod e Andréia Zílio Dinon foram premiados no XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, que ocorreu entre os dias 8 e 11 de outubro, em Curitiba. Concorrendo com mais de dois mil pôsteres expostos no evento, o trabalho de Fabio Brod, doutorando do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, ligado ao Centro de Ciências Agrárias, alcançou o primeiro lugar geral. Por seu desempenho, avaliado tanto em relação à escolha do tema, quanto ao conteúdo alcançado, ele recebeu R$ 2.500.

Com o título “Detecção de soja transgênica por nested PCR em produtos e aditivos cárneos” Brod expôs uma pesquisa de seu trabalho de mestrado, na qual analisou 32 amostras de aditivos de produtos cárneos (proteína texturizada de soja usada, por exemplo, na fabricação de empanados e salsichas). Nos resultados foi constatada a presença de soja geneticamente modificada (Roundup Ready TM) em 15 amostras. De acordo com os pesquisadores do CCA, este método poderá ser utilizado por indústrias de carnes interessadas em controlar a presença de soja transgênica em seus produtos. Neste trabalho não foi realizada a quantificação da soja transgênica, mas verificada sua presença nos alimentos.

Em trabalho anterior, apresentado na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o laboratório de Ciência e Tecnologia realizou a quantificação de 40 amostras de proteína texturizada de soja, sendo que apenas em duas a quantidade de soja transgênica superou 1%. A Legislação brasileira determina que produtos que excedam esse percentual de soja transgênica em sua constituição sejam rotulados.

Milho transgênico

A mestranda Andréia Zílio Dinon recebeu R$ 500 pelo segundo lugar na área “Microbiologia, Micotoxicologia e Biotecnologia”, mesma categoria em que estava inscrito o trabalho de Brod. Em seu poster, intitulado “Presença de milho transgênico em alimentos comercializados em Santa Catarina”, Dinon verificou, em algumas amostras coletadas na Capital, a presença de milho geneticamente modificado nos produtos do dia-a-dia, como biju, fubá e polenta. No próximo estágio do trabalho será analisado um número maior de amostras, além de se verificar aquelas que deram resultado positivo para a presença de milho geneticamente modificado.

Por Manfred Matos / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Mais informações com a professora Ana Carolina Arisi, e-mail: arisi@cca.ufsc.br ou 3331 5388

Atletas da UFSC têm bom desempenho na 19º Copa Unisinos

23/10/2006 17:25

Três troféus nos esportes coletivos e cinco medalhas no Atletismo. É o resultado positivo da campanha da UFSC na 19º Copa Unisinos, realizada entre os dias 12 e 15 de outubro na universidade Vale do Rio dos Sinos (São Leopoldo, RS).

A competição de jogos universitários, da qual participam equipes de diversas instituições do Mercosul, oferece as modalidades de basquete, futsal, handebol, vôlei, futebol de campo, judô, xadrez e atletismo; sempre nos naipes masculino e feminino.

Os atletas da UFSC conquistaram o segundo lugar no Basquete Feminino e terceiro no Handebol Masculino. Bronze também para o Voleibol Feminino. No Atletismo medalha de prata nos 10.000 metros masculino, 200m e 400m feminino. O arremesso de disco e martelo feminino também renderam medalha de bronze. A delegação, composta por 78 integrantes, ainda contou com participações no Futebol, Futsal masculino e Handebol feminino.

Mais informações com o professor Mario L. Barroso, e-mail: mario@m17.com.br

Manfred F. Matos, com informações do CDS

EXTENSÃO: projeto da Psicologia se preocupa com saúde sexual e reprodutiva de jovens

23/10/2006 17:14

“Saúde sexual e reprodutiva: promovendo a reflexão de jovens oriundos de comunidades de baixa renda em Florianópolis” é o título de um trabalho que será apresentado nesta quarta-feira, 25/10, no 3° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária na UFSC. Os estudantes Juliana Ried e Artur Cabral deram seqüência ao projeto que nasceu junto ao Núcleo de Margens – Modos de Vida, Família e Relações de Gênero, ligado ao Departamento de Psicologia. O trabalho será apresentado no Centro de Cultura e Eventos, das 15h às 15h20min.

Segundo Juliana, a proposta surgiu a partir de um projeto de extensão universitária realizado em agosto de 2005. O projeto consistiu na realização de oficinas temáticas para os jovens da turma do segundo ano do ensino médio do Colégio Padre Anchieta, na Agronômica.

Com oito alunos, em média, as oficinas se concretizaram através da apresentação de vídeos educativos sobre violência, relações afetivas, o papel da mulher e do homem na sociedade entre outros. Juliana conta que logo no primeiro encontro os jovens eram incentivados a comparecerem nas próximas reuniões. O objetivo centrou-se na reflexão e identificação de determinados problemas sobre a temática abordada para que desse modo se promovesse a orientação dos jovens, a multiplicação da informação e a promoção da saúde sexual e reprodutiva.

Foram também feitos trabalhos em argila e cartazes. Temas como “O que é ser jovem?Do que ele gosta?” e “O que é juventude” foram explorados com a intenção de buscar a livre expressão dos adolescentes. Juliana conta que por meio de conversas com Artur os dois chegaram à conclusão de que a experiência foi válida devido ao aprendizado da dinâmica de trabalho e a convivência com a realidade local.

No momento o Núcleo de Margens concentra seus esforços em outros trabalhos mas, segundo Juliana, pretende retomar o projeto no ano que vem devido à necessidade social.

Por Lívia Helena / bolsista de jornalismo na Agecom

Abertas inscrições para VI Programa de Intercâmbio da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda

23/10/2006 16:43

Estudantes dos cursos de Agronomia, Ciências Econômicas e Direito têm a oportunidade de participar do VI Programa de Intercâmbio da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (SEAE). Voltado para alunos de graduação (a partir do 5º semestre), mestrado e doutorado, o programa oferece uma oportunidade para o estudante participar da formulação e aprimoramento de políticas públicas voltadas para a defesa da concorrência e regulação econômica.

Os interessados têm até o dia 13 de novembro para entregar a documentação relativa à inscrição. Além da ficha de inscrição, disponível no site http://www.esaf.fazenda.gov.br/cursos/seae/home-seae.html, o candidato deve encaminhar o seu curriculum vitae, uma carta de recomendação assinada pelo professor e/ou chefe imediato, um texto de uma página justificando o interesse pelo intercambio e o seu histórico escolar.

As atividades serão realizadas em Brasília e Rio de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Ao todo, serão oferecidas 16 vagas. Um estudante de Agronomia, quatro estudantes de Direito e seis estudantes de Economia serão encaminhado para Brasília, enquanto um estudante de Direito e quatro estudantes de Economia serão enviados para o Rio de Janeiro.

O Programa de Intercâmbio do SEAE é realizado duas vezes por ano, nos períodos de férias, justamente para possibilitar a participação de estudantes de todo o Brasil. Para os estudantes lotados em Brasília, a SEAE oferecerá hospedagem e translado de ida e volta entre o local de hospedagem e o de trabalho.

A SEAE é o órgão do Ministério da Fazenda responsável por desenvolver atividades ligadas à promoção e defesa da concorrência, à regulação econômica e ao acompanhamento de mercados. Além disso, a secretária também possui atribuições relativas à autorização e à fiscalização de promoções comerciais e de captação de poupança popular realizadas por instituições financeiras e presta assessoria econômica à Advocacia-Geral da União em casos em que a União é ré.

Mais informações:

http://www.esaf.fazenda.gov.br/cursos/seae/home-seae.html

Ou com Aureliana Carneiro Rocha – 61 3412-6520 – diretd.df.esaf@fazenda.gov.br

Por Daniel Ludwich / Bolsista de Jornalismo na Agecom / UFSC

Planejamento urbano no Brasil e Europa em debate na UFSC

23/10/2006 08:58

Pesquisadores em planejamento urbano do Brasil e da França têm encontro marcado esta semana na UFSC. De 23 a 25 de outubro, a universidade recebe no auditório da Reitoria o seminário “Planejamento Urbano no Brasil e na Europa: um diálogo ainda possível?”. Organizado pelo Laboratório Cidade e Sociedade, do Departamento de Geociências da UFSC, o encontro pretende abrir um canal de diálogo entre as experiências brasileiras e européias em planejamento urbano, discutindo as questões comuns e os caminhos divergentes adotados pelos dois modelos.

De acordo com os organizadores, o seminário nasceu de uma necessidade de se promover, dentro do ambiente acadêmico, eventos que possibilitem a divulgação de atividades, projetos, publicações e pesquisas na área do planejamento urbano. O encontro também vai possibilitar uma conseqüente interação entre pesquisadores, docentes e estudantes que buscam referenciais frente ao processo de desenvolvimento das cidades, sejam elas brasileiras ou européias.

Segundo o presidente do seminário e professor do Departamento de Geociências da UFSC, Élson Manoel Pereira, a principal característica do tema é a sua multidisciplinaridade. “O planejamento urbano é um tema fundamental porque engloba várias áreas do conhecimento. O seminário pode funcionar, então, como um catalisador de trabalhos, nos mais diversos cursos, dentro da UFSC”, avalia.

Dividido em três eixos temáticos, o encontro vai discutir o planejamento urbano brasileiro e o diálogo com as teorias e práticas européias, a prática do planejamento urbano brasileiro atual e a contribuição acadêmica sobre o desenvolvimento urbano de Florianópolis. Foram recebidos trabalhos de todo o país. Destes, cinco foram selecionados para a apresentação nas mesas temáticas e 27 serão apresentados em forma de pôsteres.

Entre os conferencistas está o professor Yves Chalas, do Institut Urbanisme de Grenoble, IUG, da Universite Pierre Mendes France, Grenoble II – França, que vai falar sobre a sua experiência na prática do planejamento urbano, enfocando a participação popular. Outra participação importante é a da professora da Unicamp e assessora do ministério das cidades, Arlete Moysés Rodrigues, que vai trazer os últimos números do grande movimento para que todas as 1.700 cidades com mais de 20 mil habitantes tenham os seus planos diretores participativos.

No último dia do seminário serão feitas duas visitas de campo. No sul da ilha, os participantes conhecerão o Campeche, onde será feita uma explanação sobre o plano diretor comunitário do bairro. Ao norte, o bairro visitado será Jurerê Internacional e a temática abordada será o planejamento urbano feito pela iniciativa privada.

O evento também vai marcar o início do acordo de cooperação entre a UFSC e o Institut Urbanisme de Grenoble, IUG. Firmada há um ano, por iniciativa do Departamento de Geociências, a parceria visa promover o intercâmbio entre alunos, professores e pesquisadores das universidades e o desenvolvimento de pesquisas em conjunto.

Mais informações:

www.planurb.cfh.ufsc.br/

ou com professor Élson Manoel Pereira, fone 3331-8590 ou planurb@cfh.ufsc.br

Por Daniel Ludwich / Bolsista de Jornalismo na Agecom

EXTENSÃO: nesta segunda, Banda Tarrafa Elétrica no Projeto 12:30

23/10/2006 08:38

Das redes de pesca dos barcos do Itajaí, do mangue do saco da Fazenda, das areias pisadas da Brava, do Pinheiro do Poá, das ondas perfeitas do Atalaia, da cachoeira da Vermelha, nasceu a Tarrafa Elétrica.

Mesclando o tradicional e o contemporâneo, a chumbada de cultura do grupo une o risoto de marisco com beatgroove, tainha com surf, jornalismo musicado com poesia, terno de reis e suingue.

Uma re-leitura da cultura açoriana com uma pitada de ousadia e crítica sócio-ambiental áspera e certeira, a Tarrafa Elétrica vem unindo a juventude com muita música boa e letras que induzem uma reflexão diferente sobre nossa realidade.

O Grupo Cultural Tarrafa Elétrica propõe ações que ecoam além dos altos-falantes, efetivos agentes de fomentação e formação cultural na cidade de Itajaí.

Com base na cultura açoriana, que em Santa Catarina aportou e se miscigenou com as diversas culturas que aqui estavam presentes, o Tarrafa Elétrica canta e exalta a vida litorânea, influenciado também pelos conhecimentos e tradições indígenas e africanas, regada a caldo de peixe e cantoria de reis abrindo caminho para colocar o boi de mamão nas ruas e na mente do povo. Para isso, nada melhor que romper fronteiras e barreiras, que muitas vezes são verdadeiras muralhas que impõem limites culturais a grande parte da sociedade.

Levando através de uma mistura que une a música de raiz com as novas tendências do século XXI, os temas cantam e contam o cotidiano praiano como nos títulos “Pesca da Tainha” e “Pode Tarrafiê”, e sua influência cultural nas “Auto-Dançante” e “Triste amor de Maricota”, a proposta de manifestação artística do grupo não se restringe apenas em levar a musica até as pessoas, transcende e integra vários tipos de arte.

As situações que recheiam a nossa realidade com dor e alegria não escapam do olhar apurado dos peixeiros. Com o jornalismo-musicado, sutil e certeiro, a Tarrafa Elétrica leva à reflexão sobre a condição atual da sociedade e do planeta. “Siri Mutante”, “Cidade dos Containeres”, “Catarina”, “Aonde Está”, reportam a poluição na Praia Brava, o processo de “containerização” e o desaparecimento de culturas tradicionais.

ATITUDE

Segundo o grupo, o processo de transformação cultural nunca será efetivo se não for contínuo. Com esse intuito, desenvolvemos junto a ONG Centro de Arte, Cultura e Comunicação Popular Barca do Povo, oficinas e apresentações junto às crianças. Entidades e associações que assim como “O Tarrafa” levantam a bandeira da resistência cultural. Como é o caso do Grupo de Dança Portuguesa e Boi-de-Mamão do Seu Arnoldo “Cueca” e dos cantores anônimos de Terno de Reis da região que bravamente resistem.

Com o Seu Arnoldo foi um caso de amor à primeira vista. Após se conhecerem, Tarrafa e o Grupo firmaram uma parceria que anima ainda mais a dança do boi e coloca na rua as tradições e histórias da gente de Itajaí. Na Marejada e em várias festas municipais pela região os dois grupos se apresentam e dão fôlego para que o Boi-de-Mamão siga forte e belo pelas estradas do futuro.

As apresentações do Tarrafa costumam emocionar crianças, adultos e idosos, que relembram ou que conhecem uma das tradições mais belas e divertidas da cultura litorânea. Como aconteceu em Brasília onde as “crianças do Seu Arnoldo” e o os peixeiros deslumbraram o público da Festa dos Estados, evento realizado no mês de julho de 2005, na Capital Federal e que reúne cultura, gastronomia e negócios de diversos Estados brasileiros.

Como diz o grupo: “Prepare-se!! O Som pexero tarrafiando a cultura litorânea e trazendo para sua mente uma linhada de cultura, regado com o caldo de peixe do Seu Arildo”.

PLANETA MÚSICA COM ORQUESTRA UDESC

No primeiro dia do congresso, à noite, acontece a apresentação da Orquestra da Udesc e a peça de teatro “Sonhos” com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A Orquestra da Udesc apresentará o concerto didático “Planeta Música”, uma introdução à música erudita, sob coordenação do professor João Eduardo Titton, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h30.

O Projeto Orquestra UDESC teve início na década de 80 coordenada pelo Professor Soler. Atualmente ela conta com dezoito integrantes. A Orquestra tem como vocação apresentar concertos didáticos para formação de platéia, além de incentivar a criatividade de compositores e artistas do Estado de Santa Catarina como o Grupo Garapuvu (chorinho).

A Orquestra UDESC também vem se apresentando em diversos projetos culturais como:os projetos junto ao NEM (Núcleo de Educação Musical – UDESC), Museu Cruz e Souza dentro do “Projeto Escola no Museu”, Associação Coral de Florianópolis no CIC/2004, em diversas apresentações dentro do Programa UDESC MUSICAL que aconteceram no TAC/2005 e Projeto Orquestra nas Escolas/2006, onde a orquestra se apresentou para mais de 2.000 crianças da rede Estadual e Municipal em Florianópolis.

A Orquestra UDESC possui um repertório variado, que incluem músicas tradicionais para o desenvolvimento técnico e artístico de uma orquestra de cordas, bem como arranjos de músicas populares, sempre dando oportunidade a músicos qualificados.

Planeta Música é um concerto didático com a duração de aproximadamente 50 minutos, em que a Orquestra Udesc apresenta a origem dos instrumentos usados pelo grupo e seus sons, descreve o estilo e características da peças que serão interpretadas. Também comenta seus principais compositores e características, que destacam cada gênero musical dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, juntamente com a apresentação de uma peça de cada período. O concerto ainda possui uma projeção em Flash que ilustra o espetáculo.

Veja a programação completa do congresso em www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: programação cultural do congresso inclui teatro, orquestra, corais catarinenses, folclore e exposições

20/10/2006 20:19

A Programação Cultural do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, que acontece na UFSC de 23 a 25 de outubro, inclui opções artístico-culturais como teatro, orquestra, corais catarinenses, folclore e exposições.

No primeiro dia do congresso, à noite, acontece a apresentação da Orquestra da Udesc e uma peça de teatro. A Orquestra da Udesc apresentará o concerto didático “Planeta Música”, uma introdução à música erudita, sob coordenação do professor João Eduardo Titton, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h30. Planeta Música é um concerto didático com a duração de aproximadamente 50 minutos, em que a Orquestra Udesc apresenta a origem dos instrumentos usados pelo grupo e seus sons, descreve o estilo e características da peças que serão interpretadas. Também comenta seus principais compositores e características, que destacam cada gênero musical dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, juntamente com a apresentação de uma peça de cada período. O concerto ainda possui uma projeção em Flash que ilustra o espetáculo.

No Teatro da UFSC será apresentada a peça “Sonhos”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Roteiro e direção de Carmen Fossari. O espetáculo, formado por cenas sem texto falado, é inspirado na técnica do Teatro Negro de Praga. Imagens que flutuam, fundo de mar, sonhos, criança que solta pandorga, uma primavera que floresce no palco compõem “Sonhos”. Belo e Onírico este espetáculo já representou o Brasil em Bogotá. No Teatro da UFSC, de 20 a 25/10, às 21h, nos dias 23 a 25, gratuito.

Para o Projeto 12:30, na Concha Acústica, foram agendadas atrações nos três dias do congresso. Dia 23/10 (segunda-feira), Banda Tarrafa Elétrica, de Itajaí, com som regional do litoral do Estado, um “som peixeiro de raiz”, com composições próprias. No dia 24/10 (terça-feira), Ilha Big Band, música instrumental, do jazz à música brasileira, com músicos renomados no cenário catarinense, alunos, ex-alunos e professores do curso de música da Udesc, de Florianópolis. Na quarta-feira (25/10), Banda Denébola. Com influências de Pop Rock nacional e internacional, a banda desenvolveu um estilo próprio de fazer música.

O destaque na noite de terça-feira será o Vozes Universitárias – encontro de corais universitários catarinenses. Participam o Coral da UFSC (Regente: Miriam Moritz); o Coral da Udesc (Regente: Sérgio L. F. Figueiredo); o Coral Universitário Unoesc (Regente: Werno Reinaldo Klein); o Coro da Furb (Regente: Eusébio Kohler); a Associação Coral Univali (Regente: Normélio Pedro Weber) e o Coral Universitário Unisul (Regente: Ralph Knohenhauer Carvalho). As apresentações acontecem no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 20h.

Ainda na terça-feira está programado o Cinema Catarinense, com projeção de curta catarinense, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, às 12h30.

Para o último dia do congresso, quarta-feira, estão agendadas apresentações do Grupo de Danças Folclóricas da Terceira Idade do Centro de Desportos da UFSC. A programação inclui “Pau de Fita”, dança folclórica do litoral catarinense que retrata a fertilidade da terra; ”Farinhada”, que evidencia um ato social com destaque para a manufatura da farinha de mandioca e seus derivados e “Aquarela”, dança que retrata as regiões brasileiras. Os grupos mostram seu trabalho na frente do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 18h.

Veja outras atrações científicas e culturais, como feira de artesanato e exposições na UFSC, no site do congresso em www.cbeu.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUÊ: Programação Artístico Cultural do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária

QUANDO: De 23 a 25 de outubro, segunda a quarta-feira.

ONDE: Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis.

CONTATO: Veja www.cbeu.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC

EXTENSÃO: dezoito mesas-redondas reúnem representantes de diferentes instituições

20/10/2006 19:52

Temas como extensão em saúde e desenvolvimento sustentável; economia solidária; educação e direitos humanos; política nacional de assitência técnica serão foco de 18 mesas-redondas programadas para o 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária.

No dia 23 de outubro serão realizadas sete mesas-redondas. O primeiro debate, por exemplo, vai abordar o tema “Extensão universitária em saúde e desenvolvimento sustentável”. A partir de 16h15, o encontro vai contar com a presença de professores da UFSC e de outras universidades federais, além da diretora de gestão da educação em saúde, do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad. Participará também uma representante da Associação das Mulheres Batalhadora de Londrina/PR, Rosalina Batista.

Na tarde de segunda ainda serão abordados nas mesas os temas “Economia solidária e Extensão Universitária: desenvolvendo tecnologias e inclusão pelo Trabalho“; “Educação e Direitos Humanos e os desafios da Extensão Universitária“; “Serviços Ambientais como estratégia para o desenvolvimento e conservação ambiental” e “Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural”, entre outros (veja programação completa abaixo).

Na terça-feira os debates em mesas-redondas iniciam enfocando o tema “Tecnologias Sociais e Sustentabilidade”. Entre os convidados estão Heliana Kátia Tavares Campos (da Secretaria de Articulação Institucional e Parceria, ligada ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e Aniceto Weber (Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social – Ministério de Ciência e Tecnologia). A tarde ainda reserva espaço para discussões sobre “Povos e Comunidades Tradicionais”; “Educação Ambiental”; “Extensão Universitária e a implementação da Política de Direitos Humanos” e “Agroecologia: uma nova concepção de desenvolvimento”, entre outros temas.

Na manhã de quarta-feira, dois temas fecham os debates: “Bases para o desenvolvimento sustentável” e “Democratizando a Organização da Extensão Universitária Nacional”.

Acompanhe a programação:

Segunda, 23/10

1.Tema: Extensão Universitária em saúde e desenvolvimento sustentável

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Laranjeira

Coordenador: Sergio Fernando Torres de Freitas – Universidade Federal de Santa

Catarina

Debatedores:

Ana Estela Haddad – Diretora de Gestão da Educação em Saúde Ministério

da Saúde

Edison José Correa – Coordenador da Comissão de Saúde do FORPROEX

Pedro José Cruz – Articulação Nacional de Extensão Popular UFPB

Rosalina Batista – Presidente da Associação das Mulheres Batalhadoras –

Londrina/PR

2.Tema: Economia solidária e Extensão Universitária: desenvolvendo

tecnologias e inclusão pelo Trabalho


Horário: 16h15 às 18h

Sala: Auditório Guarapuvu

Coordenador: Flaviano Agostinho de Lima – Universidade de Sorocaba

Debatedores:

Paul Israel Singer – Secretário Nacional de Economia Solidária – Ministério do

Trabalho

Sonia Maria Rocha Heckert – Chefe de Gabinete da SENAES

Benedito Anselmo de Oliveira – Coordenador, da Rede de ITCPs

Maria Nezilda – Culti Rede, UNITRABALHO

3.Tema: Educação e Direitos Humanos e os desafios da Extensão Universitária

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Pitangueira

Coordenadora: Maria de Nazaré Tavares Zenaide – Secretaria Especial de Direitos

Humanos

Debatedores:

Ricardo Henriques – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade

– SECAD/MEC

José Sérgio Fonseca de Carvalho – Programa de PósGraduação em Educação da

Universidade de São Paulo

Aída Monteiro – Universidade Federal do Pernambuco

Ricardo Brisolla Balestreri – Secretaria, Nacional de Segurança Pública/MJ

4.Tema: Serviços Ambientais como estratégia para o desenvolvimento e

conservação ambiental


Horário: 16h15 às 18h

Sala: Goiabeira

Coordenador: Érico Porto Filho – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Gilney Viana – Secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável –

SDS/MMA

Shigeo Shiki – Gerente do Proambiente – SDS/MMA

Raimunda Nonata Monteiro da Silva – Universidade Federal Rural da Amazônia

Luiz Rodrigues Oliveira CONTAG

5.Tema: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Petúnia

Coordenador: Enio Luiz Pedrotti – Diretor do Centro de Ciências Agrárias da

Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Eros Marion Mussoi – EPAGRI/ Universidade Federal de Santa Catarina e Ministério

do Desenvolvimento Agrário

Hilário Goetselig Presidente, da FETAESC

Rosane Bertolli FETRAFSUL/ Via Campesina

6. Políticas Públicas de Cultura e Desenvolvimento Social

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Aroeira

Coordenador: Alberto Ferreira da Rocha Junior – Universidade Federal de São João

DelRei

Debatedores:

Alfredo Manevy – Secretário de Políticas Culturais – Ministério da Cultura

Marco Antonio de Castilhos Acco – Secretário de Incentivo e Fomento à Cultura –

Ministério da Cultura

7. Tema: Apresentação do Relatório do Diagnóstico da Extensão Universitária

das Universidades Publicas


Horário: 16h15 às 18h

Sala: Lantana

Coordenadora: Maria José Telles Marques – Universidade Estadual de Mato Grosso

do Sul

Debatedora:Maria das Dores Pimentel Nogueira – Universidade Federal de Minas

Gerais

Terça, 24/10

1. Tema: Tecnologias Sociais e Sustentabilidade

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Laranjeira

Coordenador: Targino de Araújo Filho Universidade

Federal de São Carlos

Heliana Kátia Tavares Campos – Secretaria de Articulação Institucional e Parcerias –

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Larissa de Oliveira Constant Barros – Rede de Tecnologia Social RTS

Irma Rossetto Passoni Instituto de Tecnologia Social – ITS

Ricardo Burg Mlynarz Ministério do Meio Ambiente.

Aniceto Weber – Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social – Ministério

de Ciência e Tecnologia

2. Tema: Povos e Comunidades Tradicionais

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Goiabeira

Coordenadora: Eunice Sueli Nodari – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Jorg Zimmermann – Diretor do Departamento de Agroextrativismo – SDS/MMA

Hamilton José da Silva Entidade:

Rede Faxinal Comunidade

tradicional:

Faxinelense (Paraná)

Josilene Brandão da Costa / Entidade: Coordenação Nacional de Articulação das

Comunidades Negras Rurais Quilombolas Conaq

Comunidade Tradicional: Quilombola

Natalia Hanazaki – Universidade Federal de Santa Catarina

3. Tema: Educação Ambiental: conectando ensino, pesquisa e extensão

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Auditório Guarapuvu

Coordenador: Vitor Manzke – Universidade Federal de Pelotas

Debatedores:

Marcos Sorrentino – Diretoria de Educação Ambiental – Ministério do Meio Ambiente

Rachel Trajber – Coordenadoria Geral de Educação Ambiental/SECAD/MEC

Mônica Castagna Molina – Universidade de Brasília

Haydée Torres de Oliveira – Universidade Federal de São Carlos

4. Tema: A Extensão Universitária e a implementação da Política de Direitos

Humanos


Horário: 16h15 às 18h

Sala:Pitangueira

Coordenadora: Laura Tavares Ribeiro Soares, PróReitora de Extensão da UFRJ

Debatedores:

Carmen Silveira de Oliveira – Subsecretaria de Promoção e Defesa da Criança e do Adolescente/SEDH/PR

Pedro Montenegro – Ouvidor Geral da SEDH

Eugênia Célia Raizer UFES – Programa Defensores de Direitos Humanos

Paulo Carbonari – Movimento Nacional de Direitos Humanos

5. Tema: Agroecologia: uma nova concepção de desenvolvimento

Horário: 16h15 às 18h

Sala:Calêndula

Coordenador: Wilson Schmidt – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

João Carlos Canuto EMBRAPA/ EPAGRI

Glaico Sell – Agricultor Ecológico de Paulo Lopes, SC

Mara Vieira de Bona – Diretora da Escola Estadual Antonieta de Barros

6.Tema: Educação Popular nas Práticas de Extensão

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Petúnia

Coordenadora: Etel Matielo – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Reinaldo Fleury – Universidade Federal de Santa Catarina

Pe. Vilson Groh – Centro Ecumênico de Educação e Evangelização Popular (CEDEP)

José Francisco de Melo Neto – Universidade Federal da Paraíba

Eymard Vasconcelos – Universidade Federal da Paraíba

7. Tema: Educação: Políticas Públicas na área da Extensão

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Aroeira

Coordenadora: Ângela Imaculada L.de F. Dalben – Universidade Federal de Minas

Gerais

Debatedores:

Celso Carneiro Ribeiro – Secretaria de Educação Superior – SESu/DEPEM/MEC

Francisco Potiguara Jr – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade – SECAD/MEC

Maria do Pilar Lacerda – Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte e

Presidente Nacional da UNDIME

8. Tema: Trabalho, Tecnologia e Inclusão Social via Extensão Universitária

Horário: 16h15 às 18h

Sala: Lantana

Coordenador: Raimundo Bonfim dos Santos – Universidade Estadual de Santa

Cruz/BA

Debatedores:

Renato Dagnino – Universidade Estadual de Campinas

Ricardo Antunes – Universidade Estadual de Campinas

9. Tema: Apresentação de Experiências das IES em Avaliação da Extensão

Universitária


Horário: 16:15 às 18h

Sala: Girassol

Coordenadora: Flaviano Agostinho de Lima – Universidade de Sorocaba

Debatedores: Representants da UnB, UFMG e FURB

Quarta, 25/10

1.Tema: Bases para o desenvolvimento sustentável

Horário: 8h30 às 10h15

Sala: Goiabeira

Coordenador: Bartolomeu Tavares – Paulo Bassani – Universidade Estadual de

Londrina

Debatedores:

Luiz Siveres – Bases filosóficas e éticas para o desenvolvimento sustentável UCB –

Universidade Católica de Brasília

Lúcia Sevegnani – Bases bioecológicas para a sustentabilidade – FURB/Universidade

Regional de Blumenau

Ivo Marcos Theis – desenvolvimento sustentável – FURB/Universidade

Regional de Blumenau

2. Tema: Democratizando a Organização da Extensão Universitária Nacional

Horário: 8h30 às 10h15

Sala: Aroeira

Coordenador: Ezequiel Antônio de Moura – Universidade Federal de Santa Catarina

Debatedores:

Lucia de Fátima Guerra Ferreira – Fórum de PróReitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras

Emmanoel Falcão – Universidade Federal da Paraíba

Pedro José Cruz – Articulação Nacional de Extensão Popular

Bruna Ballarotti – Núcleo Catarinense da Articulação Nacional de Extensão Popular

22 de outubro – Dia Internacional de atenção à gagueira

20/10/2006 18:50

Vinte e dois de outubro é o “Dia Internacional de Atenção à Gagueira”. Em 2005, pela primeira vez, houve uma campanha abrangendo todo o território brasileiro tendo como tema: “Tratamentos para a Gagueira”.

Neste ano de 2006, a Campanha Nacional prossegue e o tema é “Causas da Gagueira”.

Muito se fala sobre as causas da gagueira. Você sabe dizer se a gagueira é causada:- Por um susto? Pelo nervosismo? Por imitação? Pela ansiedade? Por traumas ou problemas psicológicos? Pelo excesso de cobrança e repreensão dos pais? Pela hereditariedade? Por um mal funcionamento do cérebro?

Existem diversas teorias que procuram explicar as causas da gagueira. Atualmente, o mais aceito na comunidade científica mundial é que a gagueira seja causada pelo mal funcionamento de algumas áreas do cérebro responsáveis pela fala, resultante de uma tendência hereditária ou de uma alteração estrutural do cérebro. Os fatores psicológicos e os sociais podem agravar a manifestação da gagueira, mas não seriam sua causa. Os sintomas típicos da gagueira seriam a parte mais visível desta complexa interação entre fatores. Entretanto, também existem outros sintomas bem menos visíveis para a sociedade, mas igualmente importantes para a pessoa que gagueja: o sofrimento e a frustração por não conseguir falar fluentemente, o medo e a vergonha de gaguejar em determinadas situações. E, além disso, a pessoa que gagueja também precisa lidar com o preconceito e o estigma social.

Apesar de haver várias teorias diferentes sobre as causas da gagueira, todas concordam em um ponto: a gagueira é involuntária. Isto quer dizer que a pessoa que gagueja não consegue evitar a ocorrência da gagueira e, por mais que se esforce, não consegue ter controle absoluto sobre sua fala. Por isso, para superar a gagueira, não basta ter força de vontade, ficar calmo, respirar ou pensar antes de falar. É necessário um tratamento personalizado com fonoaudiólogos especializados em gagueira.

Na semana de 15 a 22 de outubro, estão programados diversos eventos em todo o Brasil para comemorar o “Dia Internacional de Atenção à Gagueira”. Em Florianópolis e São José, o evento acontecerá no Shopping Itaguaçu, no dia 21 de outubro das 13h às 18hs, onde fonoaudiólogos da comissão regional estarão à disposição para esclarecimentos ao público. Compareça! Maiores informações:

CEFAC – Educação e Saúde: www.cefac.br

ABRA GAGUEIRA – Associação Brasileira de Gagueira: www.abragagueira.org.br

HSPE – Hospital do Servidor Público Estadual: www.iamspe.sp.gov.br

IBF – Instituto Brasileiro de Fluência: www.gagueira.org.br

Coordenação Regional – Florianópolis e São José:

Marta Maria Chiquetto (martachiquetto@hotmail.com)

EXTENSÃO: Ministra Marina Silva abre Congresso Brasileiro de Extensão Universitária

20/10/2006 18:17

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, faz na segunda-feira, 23/10, às 9h, a palestra de abertura do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (CBEU). ‘Sustentabilidade: criando tecnologias, inovando resultados’ é o tema do encontro que tem como objetivo reforçar a relação das universidades do país com a comunidade, além de reunir pessoas de todo o Brasil para discutir e conhecer as novidades no campo da extensão universitária.

A palestra de abertura acontece às 9h, no auditório do Centro de Cultura e Eventos. O congresso será realizado de 23 a 25 de outubro, com a apresentação de quase 1.500 projetos de extensão. A expectativa é de que cerca de 2.500 pessoas participem do encontro.

A relação dos cursos oferecidos e outras informações estão disponíveis no site www.cbeu.ufsc.br

UFSC volta com medalhas da XIX Copa Unisinus

20/10/2006 17:45

A UFSC acaba de participar da XIX Copa Unisinos, competição poliesportiva universitária realizada de 12 a 15/10 na cidade de São Leopoldo/RS. Ao lado de mais de 19 Instituições de Ensino Superior (16 particulares e três públicas), a UFSC integrou a copa aberta a instituições de todo o Mercosul.

A UFSC se destacou nos esportes coletivos, conquistando o segundo lugar no Basquete feminino, ficando com as terceiras colocações no Handebol masculino e Voleibol feminino. No Atletismo, levou cinco medalhas com Camila Aimbiré (bronze nos arremessos de disco e martelo), Liz Meneghello de Abreu (prata nos 200m e 400m rasos) e Luís Antonio Pereira de Lima (prata nos 10.000m).

“É importante ressaltar a importância da competição, uma das maiores do país na categoria, e o fato de que a UFSC concorreu com instituições privadas que podem oferecer bolsas de estudo e salários a atletas de alto nível, algo inviável para o ensino público superior.”, avalia o professor do Centro de Desportos, Mario Luiz C. Barroso.

Informações adicionais:

Site com todos os resultados: www.unisinos.br/copaunisinos

Técnico do Voleibol feminino / chefe de delegação: prof. Mario Luiz C.Barroso – 9973-7817

Técnico do Handebol masculino: prof. Daniel Giordani Vasques – 9914-7911

Técnico do Handebol feminino: acad. Marcelo Queiroz Fróes – 9958-1246

Técnica do Basquete feminino: professora Greice Kelly Cipriani – 8407-7765

Técnico do Futebol e Futsal masculinos:acad. Gabriel Bussinger – 9607-4269

EXTENSÃO: crianças da Serrinha usufruem espaço do Núcleo de Desenvolvimento Infantil

20/10/2006 11:40

Sábado de brincadeiras

Sábado de brincadeiras

Para otimizar o espaço do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) e proporcionar a crianças carentes novas vivências, nasceu o projeto de extensão “Um, dois, três e já, lá vamos nós! Vivenciando um projeto de educação itinerante”. Trabalhando desde 2004 com as crianças da comunidade da Serrinha, um grupo de professores e estudantes da UFSC desenvolve quinzenalmente, aos sábados, várias atividades sócio-educativas.

O projeto começou em parceria com a Associação dos Moradores da Serrinha. Primeiro o grupo subiu o morro com alguns brinquedos, como a cama-elástica, para apresentar a idéia aos moradores. “Era preciso que as crianças e os pais conhecessem a gente e o nosso trabalho”, explica a coordenadora do projeto, Margareth Feiten, professora do Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC.

Apresentada a idéia, ainda faltava o transporte das crianças até a sede. A solução do deslocamento veio de uma parceria firmada com a empresa de transportes urbanos Transol. A empresa busca as crianças no começo da tarde, quando iniciam as atividades no NDI, e depois ao anoitecer faz o retorno, tudo gratuitamente.

Fotos cedidas pelo projeto

Fotos cedidas pelo projeto

A professora Margareth Feiten Cisne divide a coordenação do projeto com o professor Gilberto Lerina, também do NDI. Para os trabalhos nos sábados Margareth conta com o apoio das professoras Sônia Maria Jordão de Castro, Regiane Parisi Freitas e Tatiana Benedet, e outros dez alunos voluntários, todos do núcleo. O aluno do curso de Educação Física, Rodrigo Lacerda, também trabalha com o grupo.

Durante os sábados em que o projeto acontece são desenvolvidas inúmeras atividades, que incluem pintura, modelagem, brincadeiras de roda, esportes e marcenaria. São também programadas idas à praia, ao teatro e ao cinema. “Muitas dessas crianças sequer conheciam um cinema ou mesmo a ilha onde moram”, afirma a coordenadora.

A criatividade é parceira dos educadores. Os recursos necessários para a manutenção do programa, como o lanche oferecido às crianças e o material utilizado, vêm de doações da comunidade em geral, e do dinheiro conseguido com a venda de latinhas de alumínio para a reciclagem. O grupo faz a arrecadação das latinhas com as crianças da creche do NDI, que são filhos de funcionários e estudantes da UFSC e freqüentam o local diariamente.

O projeto de extensão atende cerca de 40 crianças de quatro a dez anos. “Mas há uma fila querendo entrar e nós não temos mais capacidade”, diz Margareth. A coordenadora também informou a necessidade de se pensar em uma linha de atendimento para os adolescentes.

Para os coordenadores, o maior ganho com a iniciativa é justamente a possibilidade de ampliar o universo cultural das meninas e meninos, aproveitando um espaço que é público, para que eles possam, ao mesmo tempo, desfrutar a infância e fugir da violência.

Mais informações com a professora Margareth Cisne, fone 3331 9432

Por Juliana Schwartz Dal Piva / Bolsista de Jornalismo na Agecom

EXTENSÃO: projeto analisa moluscos cultivados em Santa Catarina

20/10/2006 11:30

O Laboratório de Virologia Aplicada (LVA), do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFSC (MIP), realiza análises para verificar o nível de poluição existente em moluscos comestíveis e nas águas do litoral catarinense. Com o projeto de extensão “Monitoramento da sanidade de ostras de cultivo para o vírus da hepatite A e Salmonella entérica serovar Thyphimurium”, o laboratório do MIP emite laudos sobre as condições sanitárias de ostras aos produtores do estado.

O projeto de pesquisa começou em 1998, quando a UFSC passou a integrar o programa “Brazilian Mariculture Linkage Program (BMLP)”, que atuou no país de 1994 a 2003 e foi financiado pela Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA). De acordo com a coordenadora do LVA, Célia Regina Monte Barardi, os primeiros cinco anos do BMLP foram destinados ao apoio para o desenvolvimento da maricultura. A partir de então, teve início a fase de consolidação da atividade, etapa em que o laboratório da UFSC foi convidado a participar.

O LVA trabalha com diversos tipos de bactérias e vírus entéricos que podem ser transmitidos por moluscos. A doutoranda em Biotecnologia, Adriana de Abreu Corrêa, explica que os moluscos se contaminam quando esgotos contendo fezes humanas infectadas são liberados no mar em que os animais são cultivados. “Como são filtradores, absorvem a matéria orgânica da água e se tornam transmissores da doença. Os seres humanos se contaminam devido ao hábito de comer ostras cruas ou ‘levemente cozidas’, de forma que os patógenos não são inativados pelo calor”, afirma.

Durante o verão o problema se agrava, pois as águas tornam-se mais poluídas. Com o aumento da população nessa época do ano, devido à chegada de turistas, ocorre maior produção de esgoto. Ainda durante a estação a ocorrência de chuvas é mais freqüente, o que faz com que os sedimentos sejam arrastados com maior facilidade.

Grande parte dos produtores catarinenses não exporta seus moluscos porque, segundo as pesquisadoras da UFSC, a legislação de países como os da União Européia é muito mais rigorosa do que a existente no Brasil. Além disso, nem todos os produtores do estado possuem o certificado do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

A quantidade máxima de coliformes fecais aceitável, de acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), é de 43/100mL de água, enquanto que vírus entéricos e bactérias do tipo Salmonella não são tolerados nem em quantidades mínimas.

Processo de Depuração

Uma das possibilidades de eliminar patógenos dos tecidos das ostras é submeter esses organismos a um processo de depuração. Adriana Corrêa trabalhou com pesquisas na área durante seu mestrado e explica que o processo – muito utilizado em grandes mercados produtores de moluscos bivalves, como a União Européia – tem por objetivo a eliminação de microorganismos dos tecidos dos moluscos.

Na depuração, os animais não ficam diretamente no ambiente marinho, eles permanecem em tanques com água salina. O princípio é a manutenção dos molucos, durante determinado período de tempo, em contato com água limpa, sob condições controladas, para que através do mecanismo natural de filtração os patógenos presentes na carne sejam excretados nas fezes dos moluscos.

No Brasil, a depuração não é uma prática estabelecida e há poucos trabalhos relacionados a pesquisas sobre esse processo. O laboratório de Virologia Aplicada da UFSC desenvolve pesquisas na área e, de acordo com a doutoranda, bons resultados já foram obtidos em estudos sobre depuração de ostras contaminadas com Salmonella Thyphimurium. Além disso, novos estudos começarão sobre a dinâmica de depuração de patógenos entéricos virais.

Para mais informações ligue: professora Célia Regina Monte Barardi – 3331 52 07 ou mande e-mail para: cbarardi@ccb.ufsc.br

Por Ingrid Cristina dos Santos / bolsista em Jornalismo da Agecom

EXTENSÃO: UFSC desenvolve projeto voltado à saúde na terceira idade

20/10/2006 11:08

A UFSC tem uma proposta de “Atenção integral à saúde do idoso”. A idéia levou à criação de um projeto de extensão, que começou a ser implantado em março deste ano, mas já se expandiu para uma parceria com a prefeitura da Capital. Neste primeiro momento cinco localidades (Rio Tavares, Saco Grande, Córrego Grande, Policlínica do Estreito e Monte Cristo) estão sendo atendidas, mas a meta é levar o projeto para todas as unidades de saúde da cidade.

O lançamento do programa para as redes de saúde aconteceu na semana passada, no Conselho Regional de Contabilidade. Contou com a presença do prefeito Dario Berger, do Secretário de Saúde, João Candido da Silva e de idealizadores da proposta, entre eles Tania Benedetti, professora do Centro de Desportos da UFSC, e a gestora do programa pela prefeitura, Selma Loch.

Na ocasião foram lançadas as quatro linhas de atuação do programa: Gerontocultura, que pretende fazer a promoção e prevenção à saúde; assistência clínica e reabilitação; assistência de média complexidade, através das Policlínicas Norte, Sul, Centro e Estreito e ações de apoio ao cuidador.

O atendimento é feito três vezes por semana, durante uma hora, com pacientes que são encaminhados por médicos de postos de saúde. Por enquanto estão participando cerca de 30 idosos em cada unidade. As atividades desenvolvidas trabalham força, flexibilidade, postura e relaxamento muscular.

Origem

A idéia surgiu a partir da tese de doutorado da professora do Centro de Desportos (CDS) da UFSC Tânia Benedetti. Enquanto viajou pela Europa, colhendo informações para a sua pesquisa, a professora percebeu que as atividades para os idosos europeus estavam vinculadas diretamente ao governo. No Brasil as universidades são referências em ações neste campo, ficando a responsabilidade do estado em segundo plano.

Voltando à capital catarinense, a professora procurou a prefeitura, que já estava com planos de lançar um projeto para os idosos. A parceria para o lançamento do programa levou a várias reuniões entre a professora, representantes da prefeitura e do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Assistência Gerontogeriátrica (Nipeg) da UFSC.

O programa pretende abranger áreas diversas, da saúde ao lazer, para melhorar a auto-estima e a qualidade de vida. O atendimento acontece nas unidades locais de saúde, os postos. Para melhor capacitar os profissionais para o atendimento aos idosos foi realizado em maio deste ano um treinamento, que durou três semanas.

A professora Tânia explica que o ideal é atingir idosos que não saem de casa e não se exercitam, o que pode permitir também o desenvolvimento de pesquisas sobre novas abordagens e tratamentos mais adequados a cada caso.

Mais informações com a professora Tânia Benedetti, fone 48 3331 8564

Por Juliana Dal Piva / Bolsista de Jornalismo na Agecom

EXTENSÃO: 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária inicia nesta segunda-feira

19/10/2006 19:45

A UFSC recebe entre os dias 23 e 25, no Centro de Cultura e Eventos, o 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (CBEU). ‘Sustentabilidade: criando tecnologias, inovando resultados’ é o tema do encontro que tem como objetivo reforçar a relação das universidades do país com a comunidade, além de reunir pessoas de todo o Brasil para discutir e conhecer as novidades no campo da extensão universitária.

Projetos de universidades públicas e privadas de vários estados do país serão mostrados no evento. Ao todo, 1.460 trabalhos serão apresentados oralmente e por meio de pôsteres. Cultura, tecnologia, meio ambiente, saúde, educação, direitos humanos e justiça são algumas das áreas temáticas que o congresso aborda.

Acessibilidade para deficientes físicos no Colégio de Aplicação; atendimento psicológico no Hospital Infantil Joana de Gusmão; o cuidado à saúde bucal de idosos e uma clínica de doenças de plantas são alguns dos cerca de 130 projetos que vão representar a UFSC no encontro. A UFSC desenvolve mais de 1.500 projetos de extensão por ano.

Além de apresentações de experiências de extensão o 3º CBEU conta com cursos, atividades culturais e Feira de Livros. Outra atração é a Feira da Economia Solidária, onde 30 expositores vão comercializar produtos artesanais gerados em programas e projetos de extensão. O coordenador da feira, Pedro Floriano do Santos, explica que os empreendimentos expositores são solidários porque visam renda para todos os participantes. Para Floriano, o tema do congresso desse ano tem relação com a economia solidária. “As universidades auxiliam a formação dessas cooperativas e agem como uma assessoria para garantir a auto-gestão dos grupos”, explica.

A relação dos cursos oferecidos e outras informações estão disponíveis no site www.cbeu.ufsc.br

Por João Gustavo Munhoz / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Hospital Universitário promove 6ª Jornada Científica da Maternidade

19/10/2006 19:17

O Hospital Universitário está realizando nesta quinta e sexta sua 6ª Jornada Científica da Maternidade. O evento ocorre no auditório do HU, com o tema “Aspectos multidimencionais da saúde sexual e reprodutiva”.

A jornada, que está em sua sexta edição, procura celebrar o aniversário da maternidade com um evento que promova debates sobre assuntos de interesse público, além de divulgar as ações de pesquisa do hospital-escola.

Este ano a preocupação é com a inclusão e acompanhamento durante a gravidez e no parto, e com os direitos sexuais. A conferência de abertura “Direitos e Saúde Sexual e Reprodutiva”, foi ministrada pela médica Carmem Simone Grillo Diniz. Carmem é professora do Departamento de Saúde Materno Infantil da Faculdade de Saúde Pública da USP .

A organização do evento é do Grupo Interdisciplinar de Assessoria à Maternidade (GIAM).

Por Juliana Dal Piva / Bolsista de Jornalismo na Agecom

INICIAÇÃO CIENTÍFICA: abuso sexual é analisado por aluna do Curso de Serviço Social

19/10/2006 18:52

“O hábito da pesquisa é importante para fugir do senso comum, alcançar a eficiência e não repetir modelos”, avaliou Moanna Matos, acadêmica da oitava fase do curso de Serviço Social da UFSC, contando sua experiência no Programa de Iniciação Cientifica. A aluna desenvolveu o estudo “Fatores de proteção e de risco para o abuso sexual: um estudo com mães resilientes”, com a orientação da professora Catarina Maria Schmickler, do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Violência.

O núcleo pertence ao Centro Socioeconômico (CSE) e já desenvolveu outros projetos na área. Este estudo é um aprofundamento sobre o tema na busca sobre os aspectos que contribuem para a violência e abuso sexual em crianças. A abordagem usada pela pesquisa é a trajetória de vida das mães das vítimas. A aluna e a orientadora entrevistaram sete mulheres que enfrentam o problema, cinco tiveram acompanhamento do programa do governo federal Sentinela e duas não receberam nenhum auxílio institucional.

Moanna explica que a violência sexual é um ciclo vicioso que inicia com o abuso da mãe durante a infância, facilitado pelo silêncio e pela falta de confiança no adulto responsável. Outro dado importante levantado no estudo foi a falta de vínculo próximo entre mãe e filha ― muitas das mulheres abusadas na infância perdiam a mãe muito cedo, sendo criadas pelos avós ou então a necessidade do trabalho causava um certo abandono dos filhos em casa.

A necessidade de um acompanhamento justifica-se por vários motivos. A pesquisa levantou que, em vários casos, a criança é acusada pelo agressor de provocar o próprio abuso através do seu comportamento. Moanna constatou que a insegurança é crescente, porque o abuso se dá através da violência psicológica, instaurando medo e impondo o silêncio. Quando o menor resolve denunciar a contínua convivência com o agressor aumenta a tensão psicológica, que faz a criança negar os fatos. E o grande problema é o fato de que as meninas abusadas crescem com insegurança e se tornam mães em relacionamentos baseados no poder e medo, muitas vezes com violência física, potencializando, inclusive, um futuro abusador.

O programa de acompanhamento trabalha justamente o papel da mãe, procurando resgatar o diálogo e promover a aproximação entre mães e filhos. “Até compreender o que é ser mãe”, explica a acadêmica. As mulheres que sofreram abusos na infância e tiveram seus filhos abusados são em geral submissas, têm no casamento uma relação de hierarquia e pânico de quebrar essa relação, já que o companheiro na maioria das vezes é o que sustenta a casa.

Todos estes motivos fazem com que a mãe não proteja de verdade seu filho. Em vários casos existe a violência física contra a mulher, mas não contra os filhos. “Os pais chegam a ser amorosos e isso camufla a relação de abuso”, explicou a estudante. A pesquisa indica que a saída para o problema é restaurar estes laços entre mãe e filho, fazendo com que a mãe crie consciência do seu papel enquanto protetora de seus filhos.

Mais informações com Moanna Matos, e-mail: moanna.matos@pop.com.br

Por Juliana Dal Piva / Bolsista de Jornalismo na Agecom

INICIAÇÃO CIENTÍFICA: trabalho discute relações familiares de travestis

19/10/2006 17:37

Apesar do tema travestis ser recorrente em pesquisas acadêmicas, a maioria dos estudos enfoca a questão da prostituição, colaborando para a manutenção de um senso comum acerca do assunto. Diferencia-se a pesquisa da estudante de Ciências Sociais Fernanda Cardozo. Em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ela abordou o aspecto das relações familiares de um pequeno grupo de travestis de Florianópolis. O trabalho “Identidade e família em foco: parentesco e parentalidades de travestis em Florianópolis/SC” foi apresentado, nesta quarta-feira, no XVI Seminário de Iniciação Científica da UFSC.

Fernanda lembra que as travestis (a pesquisadora faz questão de ressaltar de que o termo deve ser usado no gênero feminino) são o maior exemplo acadêmico de que sexo e gênero são coisas diferentes. Enquanto sexo é a denominação do corpo anatômico (que, no caso é o de um “macho”), o gênero é uma questão cultural, assim o que vale são as representações de masculinidade e de feminilidade criadas para dar sentido a essas diferenças anatômicas. Travestis têm, portanto, o sexo masculino e o gênero feminino.

A dificuldade que a sociedade encontra para lidar com essa dicotomia é a principal causa de um sentimento, comum entre travestis, de que certos espaços são inconciliáveis com os seus estilos de vida. Esse sentimento é o principal responsável por afastar essas pessoas precocemente da vida acadêmica e de fazer com que se sintam inaptas para abraçar outras carreiras que não as já estereotipadas, como as relacionadas aos cuidados com a beleza (cabeleireiras e manicuras) e a prostituição.

Afastando-se do lugar comum, o trabalho de Fernanda buscou entender, dentro da estrutura familiar, quais são as nomenclaturas e funções atribuídas às travestis, pesquisando os laços de parentesco e de filiação que unem travestis de camadas populares a crianças pelas quais sejam direta ou indiretamente responsáveis. A pesquisa qualitativa, de caráter antropológico, envolveu, além da pesquisa bibliográfica, entrevistas e observações de campo, que ajudaram a aproximar a pesquisadora do mundo das personagens estudadas.

Além do interesse acadêmico, a estudante se interessou pelo aspecto político da pesquisa. “Não dá pra fazer uma pesquisa pensando apenas em reproduzir esse trabalho para uma comunidade acadêmica. Você tem que conseguir dar conta das demandas sociais. Eu não consigo pensar em fazer ciência sem estar ligada ao mundo real e sem estar engajada, de um jeito ou de outro”, ressalta Fernanda.

A pesquisadora contou, então, com o auxílio da Associação das Travestis da Grande Florianópolis (ADEH Nostro Mundo). Foram as integrantes que colocaram Fernanda em contato com os quatro agrupamentos familiares que viriam a compor seu trabalho. Com a observação das travestis e seus familiares, a estudante percebeu que é na relação com as crianças que ocorre o maior trânsito entre as nominações femininas e masculinas. O exercício do cuidado pelas travestis, por exemplo, é qualificado como uma função tradicionalmente feminina, mas a desinência (ou termo) de gênero com a qual as crianças são ensinadas a se referir às travestis é masculina.

De acordo com Fernanda, a nomeação das travestis segue uma espécie de divisão entre espaços públicos, nos quais elas exigem que seja reconhecida a sua identidade feminina, e espaços privados, onde há permissão para que o nome masculino seja usado. “Elas dizem que se trata de uma questão de respeito aos pais, que lhes deram o nome e não teriam, portanto, a obrigação de tratá-las pela identidade feminina”, explica Fernanda. A aceitação por parte dos familiares, no entanto, não é totalmente livre de preconceitos.

A estudante afirma que, embora exista uma relação afetiva sincera entre os familiares e as travestis, o discurso de aceitação é sempre relacionado com a lógica do “mal menor”. Ter um filho travesti, por exemplo, seria melhor do que ter um filho “bandido” ou “drogado”.

O maior empecilho para a aceitação das travestis na sociedade, segundo Fernanda, está na ampla divulgação de discursos hegemônicos. “Certas instâncias midiáticas se apóiam em determinadas representações estigmatizadas e acabam reforçando o preconceito”. Como um êxito de seu trabalho, a estudante aponta o fato de ter conseguido levantar uma discussão sobre as travestis partindo de uma análise racional, entendendo as diferenças individuais nas suas especificidades, e não simplesmente partindo de conceitos morais.

O TCC de Fernanda foi resultado de dois anos de trabalho junto ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) e integrou a rede de pesquisas “Parceria Civil, Conjugalidades e Homoparentalidade no Brasil”, coordenada pelos professores Miriam Grossi, do Departamento de Antropologia da UFSC e orientadora da pesquisa; Anna Paula Uziel, do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e Luiz Mello de Almeida, do Instituo de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.

Mais informações:

Fernanda Cardozo – nandacardozo@yahoo.com.br

Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) – 48 3331-9890

www.nigs.ufsc.br

Por Daniel Ludwich / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Inscrições abertas para terceira edição da Copa UFSC

19/10/2006 15:41

A Copa UFSC está chegando a sua terceira edição. A competição inicia no dia 2 de novembro e este ano contempla as modalidades Futsal, Basquetebol, Handebol e Voleibol – todas nos naipes feminino e masculino. Os jogos serão realizados nos ginásios 1, 2 e 3 do Centro de Desportos (CDS).

Os alunos interessados em participar devem estar atentos aos prazos de inscrição – cada modalidade tem uma data limite diferente (ver abaixo). Organizada por professores e alunos do CDS, em conjunto com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), a competição tem como objetivo integrar a comunidade universitária e estimular a prática esportiva.

Todas as inscrições deverão ser feitas em ficha específica e encaminhadas por e-mail. Para solicitar o Regulamento Geral, as Fichas de Inscrições e informações complementares, deve-se entrar em contato com o professor Paulo Marcelo Soares de Macedo, e-mail: paulo@cds.ufsc.br.

Modalidades

Futsal:

Realização – dias 2, 4, 5, 15 e 25/11

Inscrição – até 27/10

Basquetebol:

Realização – 11 e 12/11

Inscrição – 8/11

Handebol

Realização – 18 e 19/11

Inscrição – 15/11

Voleibol

Realização – 2 e 3/12

Inscrição – 29/11

Por Manfred Mattos, com informações do CDS

Editora da UFSC lança livro “Aníbal Nunes Pires: Educação e Literatura”

19/10/2006 15:27

Acontece nesta quinta-feira, dia 19 de outubro, às 18h, na Galeria de Arte da Universidade Federal de Santa Catarina, o lançamento do livro “Aníbal Nunes Pires: Educação e Literatura”, publicado pela Editora da UFSC. A obra foi organizada por Eglê Malheiros, Flávio José Cardozo, Salim Miguel, Silveira de Souza e Zeca Pires (cineasta e funcionário do DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC).

Publicada pela EdUFSC, a obra reúne depoimentos de escritores, artistas, educadores, pesquisadores, editores, jornalistas, políticos, ex-reitores, e apresenta um homem que participou ativamente da vida política e educacional, ocupando cargos na UFSC e outras instituições de ensino, destacando-se como agitador

cultural, sendo um dos fundadores do Grupo Sul nos anos 40 e 50.

Nascido em Florianópolis no dia 9 de agosto de 1915, Pires faleceu na madrugada de 24 de abril de 1978, deixando a esposa Eugênia e os filhos Maria Cristina, Clarice Maria José e José Henrique (o cineasta Zeca Pires). Formado em Economia e Direito, Pires optou pelo espinhoso exercício do magistério, conciliando áreas tão extremas como Matemática e Português/Literatura. Sua presença ficou marcada nos principais colégios de Florianópolis e nas Faculdades de Filosofia, Ciências, Ciências e Letras e de Ciências Econômicas da UFSC, além da Faculdade de Educação da Udesc.

Filho de Cristóvão Colombo e de Maria Lima, Aníbal pertencia a uma família tradicional da então Nossa Senhora do Desterro, à qual pertenceram nomes como Feliciano Nunes Pires, que foi Governador da Província e Luiz Nunes Pires, que participou da Constituinte republicana.

O professor Lauro Junkes, presidente da Academia Catarinense de Letras, lembra que Pires era aberto e receptivo às pessoas e às tendências estéticas. “Florianópolis, na sua época de formação, era uma cidade eclipsada no tradicionalismo da estética parnasiana, fechada às aberturas modernistas”, recorda Junkes.

Entretanto, acrescenta, quando na década de 40 um grupo de jovens irrequietos se dispôs a superar esse quadro, foi a Pires que recorreram, no sentido de que ele endossasse os ideais do Círculo de Arte Moderna, mais conhecido como Grupo Sul, que veio a tornar-se o movimento literário-cultural mais expressivo do Estado.

A teatróloga Carmen Fossari lembra do professor vestido de terno cor cinza, gravata vinho, a pasta de couro negro, sempre aberta sobre a escrivaninha, de onde saíam, além da chamada, livros e mais livros, naquela sala de aula do então Centro de Estudos Básicos da UFSC, no segundo andar do curso de Letras.

Aníbal costumava dizer que a educação é a mais valiosa herança que os pais podem legar aos filhos. Ela é fortuna que não se perde, que não se gasta e produz sempre.

Para os ex-governadores de Santa Catarina Espiridião Amin e Luiz Henrique da Silveira, Pires, mais do que o homem qualificado para ensinar Matemática, era uma pessoa tocada pela sabedoria, um daqueles professores que iam até as raízes mais profundas das palavras, fossem gregas, latinas ou árabes.

O livro conta com depoimentos de Alcides Abreu, Alcides Buss, Antônio Diomário de Queiroz, C. Ronald Schmidt, Carlos Humberto Corrêa, Carmen Lúcia Fossari, Edna June Morley, Ernani Bayer, Espiridião Amin Helou Filho, Eugênia de Oliveira Nunes Pires, Flávio José Cardozo, Francisco Cordeiro, Gilberto Gerlach, Hoyêdo Gouvêa Lins, Jair Francisco Hamms, Juliana Wosgraus, Lauro Junkes, Leatrice Moellmann, Lúcio Botelho, Luiz Henrique da Silveira, Osvaldo Ferreira de Melo, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, Salim Miguel, Silveira de Souza, Tércio da Gama, Valdézia Pereira, Walmor Cardoso da Silva, Zeca Pires, Zenilda Nunes Lins, Eglê Malheiros, Gustavo Neves, Celestino Sachet, Emanuel Medeiros Vieira, Zahidé Muzar, Edda Arzúa Ferreira e Rodrigo de Haro.

A Editora e a Galeria de Arte são unidades da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade Federal de Santa Catarina.

SERVIÇO:

O QUÊ: Lançamento do livro “Aníbal Nunes Pires: Educação e Literatura”, publicado pela Editora da UFSC.

QUANDO: Dia 19 de outubro de 2006, quinta-feira, às 18 horas.

ONDE: Galeria de Arte da UFSC, Sala Aníbal Nunes Pires, prédio do Centro de Convivência, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Evento gratuito, livro a R$ 25,00, EdUFSC Série Geral, 199 pág.

CO

NTATO: Galeria de Arte: (48) 3331-9683 (após as 10 horas). Com os organizadores: Zeca Pires: (48) 9971-7951 e zecapires@brturbo.com.br, Salim Miguel e Eglê (3233-1599), Flávio José Cardozo (3235-1393) e Silveira de Souza (3249-3517)

Fonte: Apoio de Divulgação [CW] DAC-PRCE-UFSC, com texto de Moacir Loth e informações de Zeca Pires.

VESTIBULAR UFSC 2007: taxa de inscrição deve ser paga até sexta-feira

19/10/2006 10:16

Em decorrência do encerramento da greve bancária somente na segunda-feira, 16/10, a Comissão Permanente de Vestibular (Coperve) informa que está prorrogado até 20 de outubro (sexta-feira) o recolhimento da taxa de inscrição do Vestibular/UFSC 2007. O boleto de inscrição com data de vencimento até 16 de outubro, não quitado, deverá ser OBRIGATORIAMENTE SUBSTITUÍDO POR UMA SEGUNDA VIA, com vencimento em 20 de outubro, disponível no site do vestibular:

www.vestibular2007.ufsc.br

Mais informações com a Coperve: 3331-9200