Notícias da UFSC

O Professor Marcos Laffin, Pró-Reitor de Ensino de Graduação proferiu, quarta-feira, dia 18, palestra sobre o ensino de graduação na UFSC,temática alusiva a comemoração dos 30 anos do CCA.

A palestra teve como referência o trabalho docente e as implicações no processo ensino-aprendizagem. O Prof, Laffin enfatizou que as exigências do trabalho docente devem ter como princípios norteadores no acontecer do processo: “É preciso considerar que a função primeira da universidade se fundamenta na educação do ser humano, sujeito este que é ao mesmo tempo histórico, social, cultural, econômico, político e complexo em sua constituição. Educar o ser humano é simultaneamente educar e educar-se a si mesmo pelo conjunto das construções históricas em seus avanços e suas contradições.”.

Ao discutir o trabalho docente como prática social de intervenção referenciou que o saber docente “exige um saber científico sistematizado e pedagogicamente articulado e requer como pressuposto uma consistência teórica no sentido da emancipação humana e de melhores condições de vida das pessoas no contexto que se insere”. Na palestra foram apresentados ainda alguns desafios que se apresentam ao ensino superior. Tais como: contradições entre teoria e prática;

mercado de trabalho e formação cidadã; espaço público e privado. o Pró-Reitor informou ainda que o Fórum de Graduação

da UFSC será instalado em 9/6 que tem por objetivos ser um espaço de discussões e decisões sobre a graduação na UFSC. As discussões foram bastante proveitosas e apontaram a dimensão pedagógica da comemoração dos 30 anos do CCA.

O maior circuito de exibição gratuita de filmes brasileiros, o Cinema BR em Movimento, – patrocinado pela Petrobrás Distribuidora, dentro do projeto Petrobrás Cultural – se realiza em universidades de todos os estados do país, quando a comunidade acadêmica tem acesso gratuito ao melhor do cinema nacional atual. O evento também é aberto ao público externo.

Na UFSC esta parceria acontece através do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem – NAVI coordenado pela professora e antropóloga Carmen Rial. O NAVI é o responsável pela exibição dos filmes na UFSC e Grande Florianópolis. Este ano o primeiro longa exibido foi Quase Dois Irmãos, de Lúcia Murat. O segundo será LÍNGUA- VIDAS EM PORTUGUÊS, de Vitor Lopes nesta quinta-feira, dia 19,no auditório do Centro de Convivência, às 18h30min. Entrada franca.

Este será um lançamento muito especial, pois na abertura se apresenta o grupo de música ODUA e o moçambicano Vitor Lopes, diretor do filme, estará presente à sessão e participará de debate após a exibição do filme. A vinda de Vitor Lopes foi viabilizada graças ao apoio da Associação dos Professores da UFSC – Apufsc.

LÍNGUA – VIDAS EM PORTUGUÊS

No documentário, a Língua Portuguesa é apresentada como patrimônio imaterial, pelo qual, todos os dias, se revela a diversidade de costumes e valores de milhões de pessoas que expressam situações cotidianas em português, quer seja realizando negócios, escrevendo poemas, brigando no trânsito ou declarando seus amores. Todo dia o Português nasce e renasce em bocas brasileiras, moçambicanas, goesas, angolanas, japonesas, cabo-verdianas, portuguesas e guineenses.

Filmado em Portugal, Moçambique, Índia, Brasil, França e Japão, o longa-metragem faz um mergulho nas histórias em torno dos povos que falam a Língua Portuguesa e na sua resistência a culturas de diferentes países.

Segundo o diretor, Victor Lopes, Língua – Vidas em Português é filmado em quatro continentes, onde são eleitos trechos do cotidiano de pessoas de diferentes idades, origens, classes e culturas. “O filme faz um recorte e costura a vida dessas pessoas em ordem cronológica. Ao entrar e sair da vida dos personagens, o documentário desvia-se das suas rotas cotidianas para encontrar cerimônias, casas, locais de trabalho, esquinas e paisagens, traçando retratos reveladores da cultura de cada um dos países apresentados.”

O filme volta a ser exibido na UFSC, no dia 1º de junho, quarta-feira, no auditório do CFH, às 18h30min.

PROJETO CINEMA BR

O projeto Cinema BR em Movimento, lançado em maio de 2000, já atingiu mais de um milhão espectadores em diversas comunidades e universidades do país, exibindo 55 títulos brasileiros, em 535 municípios, tendo sido realizadas 6.757 sessões, que chegaram a 1.599 comunidades e 299 universidades. Na edição passada, o Circuito Universitário exibiu quatro filmes – Fala Tu, de Guilherme Coelho; Ônibus 174, de José Padilha; Desmundo, de Alain Resnot, e o Prisioneiro da Grade de Ferrro, de Paulo Sacramento – para 47.759 estudantes de 192 instituições de Ensino Superior de todo o Brasil.

Segundo a coordenadora do Circuito Universitário, Gisela Camargo, “nesta primeira etapa, cada agente será estimulado a realizar sessões em pelo menos quatro universidades em seus estados”. Após as sessões, os estudantes universitários são convidados a participar de debates com professores e profissionais de áreas relacionadas ao tema da produção.

Nesse ano, o Projeto Cinema BR em Movimento, graças ao Convênio de Cooperação Técnica com o Ministério da Cultura (MinC), deverá dobrar o número de sessões em, relação ao ano passado. Para isso, o projeto vai contar com a entrada de 50 produtores culturais provenientes dos Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva, iniciativa implantada pelo MinC e coordenada pelas secretarias de Programa e Projetos Culturais (SPPC) e Identidade e Diversidade Cultural (SID).

O Termo de Cooperação, assinado em 5 de abril pelo ministro da Cultura, Gilberto Gil, e pela Vice-Presidente do Instituto Cultura em Movimento (Icem) – gestor do projeto – irá fortalecer as políticas públicas voltadas para ampliar o acesso das populações a seus bens culturais.

Outras informações podem ser obtidas com Camila de Sousa (Agente Universitária de Santa Catarina) pelos telefones: (48) 99371486 ou (48) 3374125

Na próxima terça-feira, 24 de maio, o arquiteto e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mário Mendonça de Oliveira, ministra a palestra: “Materiais e Sistemas Construtivos das Fortificações Militares”. O encontro acontece às 19h30min, no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC. Logo após a palestra, no hall da Reitoria, o autor, um renomado especialista nessa temática, fará o lançamento de seu último livro (As Fortificações Portuguesas de Salvador quando Cabeça do Brasil), uma publicação com 264 páginas, fartamente ilustrada. A obra é uma referência para o estudo das fortificações militares na Bahia e

em todo o Brasil.

Baseado na sua experiência profissional, em anos de pesquisa e em

farta documentação (em grande parte de fontes primárias), o autor leva o leitor de sua obra a conhecer profundamente o sistema defensivo e as fortificações de Salvador, sua evolução histórica, seus aspectos arquitetônicos, assim como os materiais e sistemas construtivos empregados. O mesmo tema será abordado em sua palestra. O livro – uma publicação com o selo da Fundação Gregório de Mattos – ainda destaca a importância dos engenheiros militares que edificaram aqueles monumentos e traça um panorama sobre as origens da fortificação moderna e sobre as técnicas de artilharia que influenciaram nas formas de fortificação de nossas cidades coloniais.

A palestra e o lançamento do livro em Santa Catarina são uma

iniciativa do Projeto Fortalezas Multimídia, da UFSC, numa

co-realização com o CREA-SC; IAB-SC; Centro Tecnológico da UFSC;

Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC e Pós-Graduação em

Engenharia Civil da UFSC. O evento conta ainda com o apoio do ETUSC e

da Central de Eventos, ambos também da UFSC.

A palestra tem entrada gratuita e o livro poderá ser adquirido pelos

interessados com desconto especial de lançamento.

Mais informações e contatos com o arquiteto Roberto Tonera, coordenador do Projeto Fortalezas Multimídia, pelos telefones: (48)

234 5886 e 99636324, ou pelo e-mail:

projeto@fortalezasmultimidia.com.br

A Associação Brasileiras das Editoras Universitárias (ABEU), que tem na direção de Comunicação o diretor da EdUFSC, Alcides Buss, definiu no Riocentro, durante a XII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, o seu engajamento no Ano Ibero-Americano de Leitura, campanha lançada no Brasil com o nome de VivaLeitura. Elaborado pela equipe da EdUFSC, a diretoria da ABEU apresentou seu cartaz nacional para a campanha VivaLeitura. Com uma belíssima imagem ao fundo, a peça publicitária destaca a frase “Leitura é vida”, seguida da logomarca da ABEU com o lema: “O livro universitário para um Brasil melhor”.

A ABEU lançou ainda na Bienal o seu novo site www.abeu.org.br e o informativo ABEU em rede. O evento também marcou o lançamento oficial da campanha O livro universitário para um Brasil melhor. O reitor da UFSC, Lúcio Botelho, marcou presença.

Ocupando o maior estande da Bienal, a ABEU está presente com 110 editoras. A Bienal vai até o dia 22 de maio. A EdUFSC oferecerá todo o seu acervo (quase mil títulos) e disponibilizará cerca de três mil exemplares, com títulos das séries Didática, Enfermagem, Geral, Nutrição e das coleções Éthica, Ipsis Litteris e Rebento. São obras que tratam de ciência, comunicação, artes, geografia, literatura, educação, saúde, filosofia, meio ambiente, política, folclore, entre outras áreas do conhecimento. Estão lá também as 14 revistas que publica periodicamente. O destaque, entre os lançamentos da EdUFSC, é o livro Cartas de Octavio Brandão – memória, organizado pelo pesquisador paulista J. R. Guedes de Oliveira, e prefaciado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O autor do clássico Canais e lagoas, Octavio Brandão, faz revelações bombásticas, envolvendo a cúpula do “Partidão” (PCB), principalmente o líder Luís Carlos Prestes.

Mais informações com Alcides Buss – (48) 9972-3045.

Fonte: EdUFSC

Um especialista em Sistemas Lineares e História da Ciência, Ildeu de Castro Moreira, diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia do Ministério de Ciência e Tecnologia e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, deu nesta segunda (17) na UFSC, durante a abertura da I Semana da Física, uma verdadeira aula de Albert Einstein (1879-1955), cientista conhecido não só pela sua vasta cabeleira branca, mas também, e principalmente, por uma extensa obra que teve forte influência na cultura universal, como a Teoria da Relatividade, tema inclusive explorado no cinema repetidas vezes.

“Ele é um homem que não pode ser mistificado”, avisa Ildeu, pois seu trabalho, embora com extrema influência na sociedade, está escorado no trabalho anterior de centenas de cientistas e na sua própria atuação no Escritório de Patentes de Berna, Suíça, para onde foi depois de formado no também suíço Instituto Politécnico de Zurique.

“Não se trata de um indivíduo isolado”. Einstein, conta Ildeu, teve uma produção científica anunciada. Com quatro anos(sim, Einstein já foi criança, embora muita gente ache que ele tenha nascido com as madeixas brancas), ganhou um imã do pai e ficou fascinado. Aos 15 anos, como tarefa de escola, escreveu uma redação sobre o tema “O que você vai ser quando crescer?” Resposta: cientista. Costumava dizer que não tinha boa memória e não era particularmente inteligente, mas tinha muita curiosidade. Sua obra foi, segundo o próprio Einstein, fruto de ter mantido a vida toda uma mentalidade de criança.

Einstein, lembra Ildeu, tinha um pensamento diversificado, adquirido certamente pela sua experiência no Escritório de Patentes, e seus trabalhos eram profundamente ligados com os experimentos da época. Fez, entre outras coisas, uma análise teórica do movimento produzido pelo choque das partículas de um líquido sobre corpos microscópicos nele introduzidos, desenvolveu uma nova teoria da luz, com um novo conceito de fóton, ancorado na teoria quântica de Max Planck e criou uma equação para a equivalência entre massa e energia, a badalada E = mc² .

Por Artêmio Reinaldo de Souza/jornalista da Agecom

Informações sobre a I Semana de Física da UFSC no site : www.fsc.ufsc.br

No âmbito das comemorações dos 500 anos de fundação da Universidade de Sevilha, o Universia, em parceria com o CUIB (Conselho Universitário Ibero-americano), realiza nos próximos dias 19 e 20 de maio de 2005 o Primeiro Encontro Internacional de Reitores do Universia. – A Universidade Ibero-americana diante da sociedade do conhecimento. Participam do Encontro 55 reitores de universidades brasileiras.

Na ocasião, comemora-se também 5 anos de fundação do Universia. Nesse tempo, criamos uma rede de 10 portais que reúnem 843 universidades de países como Argentina, Brasil – onde a UFSC é uma das universidades parceiras , Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Venezuela. O trabalho de todos esses anos nos permitiu amadurecer o projeto inicial, dando origem à primeira comunidade universitária da Internet, o que nos fez sentir a necessidade de promover um novo fórum de reflexão que complementasse o funcionamento dos diferentes órgãos de governo da organização, bem como o trabalho de assessoramento realizado pelo Conselho Assessor Internacional.

O objetivo do encontro consiste em avaliar, em conjunto, o estado atual do Universia e refletir sobre as idéias e propostas que possam nos ajudar a contribuir, da maneira mais eficaz e eficiente possível, para que nossas universidades assumam a liderança do desenvolvimento da sociedade do conhecimento em nossas comunidades, fazendo também avançar o projeto de criação do espaço universitário comum ibero-americano de educação superior e de pesquisas.

O I Encontro Internacional de Reitores será também palco de reunião da Assembléia Geral dos Acionistas do Universia Espanha, do Conselho Assessor Internacional, da Assembléia plenária do CUIB, além de órgãos executivos de diversas redes universitárias.

São esperados reitores das universidades parceiras da rede Universia da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Venezuela, além dos presidentes de associações de reitores e universidades do CUIB.

Após o Encontro Internacional de Reitores, o professor Lucio José Botelho participa do XV Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa – AULP – 22 a 25 de maio, na Universidade Técnica de Lisboa – Lisboa – Portugal, com o tema “Novos Desafios no Espaço do Ensino e da Investigação dos países de língua portuguesa.

Aconteceu nesta segunda-feira, 16/5, o encontro “Animando o Museu do Brinquedo”, no auditório da Biblioteca Universitária da UFSC. O encontro foi promovido pela doutora em educação e criadora do Museu do Brinquedo, Telma Piacentini, e pela professora Gilka Girardello. Participaram do encontro integrantes do Núcleo Infância, Comunicação, Cultura e Arte, professores, alunos de pedagogia, convidados e interessados. Telma Piacentini e Alessandra Rotta foram as palestrantes. Telma é doutora em Educação e Alessandra é doutoranda, na mesma área.

Telma discutiu a importância do Museu do Brinquedo. Disse que o Museu revela quem somos, permite que gerações futuras saibam quem fomos e ainda é um local de pesquisa. A professora falou sobre as funções que o Museu cumpre e conduziu os presentes a uma visita à exposição parcial das peças, sediada no segundo andar da Biblioteca Universitária.

O Museu, criado em setembro de 1999, conta com 144 peças catalogadas. As peças que não estão expostas ficam guardadas na reserva técnica do Museu Universitário, onde o Museu do Brinquedo está sediado temporariamente. Os interessados podem visitar a exposição parcial na BU. O acervo dispõe de brinquedos de madeira, cerâmica, porcelana, tecido, caixas de fósforo e até casca de nozes. Há bonecos, marionetes, piões, ioiôs, bilboquês, petecas e carrinhos. Telma diz que há brinquedos de origem indígena, negra, alemã e de outras partes do mundo.

O Museu conta com doações, mas no momento não há espaço para guardar os brinquedos doados. Está em andamento a construção de um prédio especial para abrigar museus no campus. Por enquanto, Telma pede “calma” aos interessados em doar algum brinquedo.

Há outro aviso aos doadores: há critérios para a aceitação dos brinquedos. O doador deve preencher uma ficha com dados sobre procedência, data de fabricação, nome do fabricante, história do brinquedo e outras informações. “É tudo fotografado, documentado e assinado”, diz Peninha, diretor do Museu Universitário. Além disso, o brinquedo precisa estar em bom estado.

Mais informações: Telma Piacentini, e-mail: telanita@terra.com.br, fone: 237 2284 ou com Gilka Girardello, e-mail: gilka@floripa.com.br.

Por Bia Ferrari / Bolsista de Jornalismo da Agecom

Os 22 candidatos habilitados para os cursos de Direito (noturno), Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Ciências da Computação, Engenharia de Produção Elétrica, Engenharia de Alimentos, Engenharia Química, Engenharia de Controle e Automação Industrial, Sistemas de Informação(noturno) e Administração (noturno) devem efetivar matrícula de 17 a 23 de maio no Departamento de Administração Escolar (DAE).

Para acessar o edital completo (Edital Nº 27/GD/DAE/2005)

visite o site do DAE

www.dae.ufsc.br

O Ministério da Educação vem debatendo com a sociedade, desde março do último ano, o anteprojeto da Lei da Educação Superior. Ao todo, mais de 230 entidades acadêmicas, científicas e da sociedade civil organizada participaram das discussões em centenas de eventos promovidos pelo MEC e pelas instituições.

O objetivo do MEC foi suscitar o debate para enriquecer a elaboração da proposta de Reforma Universitária, que tem como princípios a qualidade do ensino superior e a ampliação do acesso de cidadãos à Universidade.

O novo texto é resultante deste processo democrático. O anteprojeto recebeu 67 emendas de organizações e indivíduos. A população também pôde participar do debate por intermédio do Fala Brasil, canal direto de comunicação entre o MEC e a sociedade, pelo telefone 0800-616161.

A Reforma Universitária foi tema de programas de TV, trabalhos em salas de aula, e de um fórum criado pelo MEC na página eletrônica que armazena documentos sobre o anteprojeto. No Orkut, comunidade virtual da internet, há seis grupos que analisam a Reforma Universitária, com participação de milhares de internautas.

Dando continuidade a esse debate, o MEC realiza dia 30 de maio, das 11h às 12 h, o Lançamento da segunda versão da Reforma da Educação Superior.

O evento será aberto pelo ministro da Educação, Tarso Genro, e transmitido do auditório do MEC em Brasília, ao vivo, para todo o País, pelo canal NBr da Radiobrás. A apresentação também poderá ser acompanhada pela internet, por meio do sítio da Radiobrás.

Serão destinados 20 minutos para que os dirigentes do MEC respondam a perguntas de telespectadores e internautas. As questões podem ser enviadas, a partir das 11 horas, para o endereço de correio eletrônico reformauniversitaria@mec.gov.br ou para o fax (61) 2104-9277.

Participe desse debate! Reúna grupos de discussão e ajude a construir o Projeto da Lei da Educação Superior.

Fonte:Assessoria de Comunicação Social do MEC/reforma universitária

Artistas e produtores culturais de Santa Catarina poderão inscrever seus projetos de artes cênicas, música, exposições, idéias (palestras e seminários) e programa educativo (oficinas, cursos etc.) para a etapa Florianópolis do Circuito Cultural Banco do Brasil, que será realizada de 14 a 26 de junho de 2005, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina.

O regulamento e o formulário de inscrição estarão disponíveis no site www.bb.com.br/cultura, até dia 19 de maio.

A inscrição e os materiais dos projetos deverão ser entregues na Superintendência Estadual do Banco do Brasil em Florianópolis, na Rodovia SC 401, Km 5, nº 4.756, Bloco 2, 2º andar, Saco Grande, CEP 88.032-900, Florianópolis (SC), aos cuidados do Núcleo de Comunicação.

O PROJETO

O Circuito Cultural Banco do Brasil é um projeto itinerante que leva arte e cultura a várias cidades do país. A exemplo dos Centros Culturais Banco do Brasil – localizados em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo –, os eventos realizados no Circuito abrangem as áreas de música, artes cênicas (teatro e dança), exposições (artes plásticas e fotografia), idéias (palestras e seminários), programa educativo (oficinas, cursos etc.) e mostras audiovisuais.

A programação do Circuito Cultural Banco do Brasil é selecionada de acordo com os valores estratégicos do Banco do Brasil, destacando-se os critérios de brasilidade (despertada através da afirmação de valores da cultura nacional), inovação e ousadia (abrindo espaço para novas linguagens e talentos emergentes), multidisciplinaridade (concebida através do diálogo entre as áreas de atuação) e ineditismo.

Tendo cumprido 113 etapas, de 1996 a 2004, o Circuito Cultural já percorreu 32 cidades e recebeu um público de aproximadamente 1,059 milhão de pessoas.

Em sua oitava edição, o Circuito Cultural Banco do Brasil traz como novidade em 2005 a ampliação do tempo de permanência nas cidades, a intensificação de sua programação e a realização de etapas nas universidades. Em Florianópolis serão 12 dias de programação ininterrupta com eventos dos mais variados gêneros.

Maiores Informações: www.bb.com.br/cultura

Fonte: Assessoria de imprensa BB Florianópolis

A CAPES disponibiliza 4 bolsas PICDT para professores afastados que estão cursando Doutorado fora da UFSC, (no país).

O benefício será concedido, somente para os professores que estão

afastados para cursar Doutorado,em instituição com distância superior a 400 km, a da instituição onde o professor atua. fixa. Os candidatos à bolsa deverão entrar em contato com a Pró-reitoria de Pós-graduação – PRPG, até o dia 20 de maio.

Obs.: A CAPES não autorizou o pagamento destas bolsas servidores técnico-administrativos.

Maiores detalhes na Pró-reitoria de Pós-graduação tel: 331- 9773

e em www.capes.gov.br

Brasília (Andifes) – A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), reunida em Niterói para sua 51ª Reunião Ordinária do Conselho Pleno, elegeu, dia 13, nova direção. O presidente eleito é o reitor Oswaldo Baptista Duarte Filho, da Universidade Federal de São Carlos, e o vice-presidente, o reitor Paulo Speller, da Universidade Federal de Mato Grosso.

Esse é o 15º reitor a ocupar o cargo de presidente da Andifes, entidade que completa, neste mês, 16 anos, congregando 55 Instituições Federais de Ensino Superior. A transmissão de cargo da reitora Ana Lúcia Gazzola (UFMG), que termina o mandato de um ano na presidência da Andifes, para o reitor Oswaldo foi realizada logo depois da eleição, na tarde do dia 13 de maio.

Principais realizações

Antes de deixar o cargo, a ex-presidente da Andifes relacionou as principais bandeiras da entidade levadas adiante em sua gestão. Em primeiro lugar, destacou a relação mais próxima com o atual governo, lembrando que somente em sua gestão, os dirigentes das Ifes foram recebidos duas vezes pelo presidente Lula, somando três encontros, desde que o presidente assumiu.

Ao contrário do que acontecia anteriormente, segundo a reitora, hoje as IFES têm uma via de comunicação muito ativa com as instâncias governamentais. “Entretanto, nada disso retira qualquer espaço de nossa independência. Somos visceralmente ligados ao Estado, à idéia da Educação Superior como política de Estado. É em nome dos valores que defendemos, da idéia de Universidade Pública que preconizamos, que estabelecemos uma agenda de colaboração”, disse a reitora.

Outro tema de especial relevância, durante a gestão da reitora e na pauta do governo federal, é Reforma Universitária. As mudanças dela decorrente, como citou Ana Lúcia, “devem ter como requisito o equacionamento da autonomia e das bases econômicas e administrativas por ela propiciadas”. Enquanto presidiu a Andifes, foram realizados amplos debates sobre o tema e apresentadas ao Governo propostas ao aperfeiçoamento do Anteprojeto da Reforma Universitária, além de inúmeras sugestões, visando a implantação de programas, como o de pós-graduação stricto sensu em todas as IFES, com estímulo ao apoio de instituições mais consolidadas às menos consolidadas, e de expansão democrática das vagas no sistema público de educação superior, em especial no sistema federal.

Gestão 2005-2006

O reitor Oswaldo Baptista Duarte Filho assume a presidência para a gestão de um ano, com o compromisso de dar continuidade ao trabalho instalado na Andifes e fortalecer ainda mais a luta histórica da entidade em defesa de ações que promovam a consolidação do Sistema Federal de Ensino Superior.

“Podemos hoje dizer com orgulho, e os resultados parciais do Enade apontam nesta direção, que o Sistema Público Federal de Educação Superior constitui a mais importante e a mais vigorosa rede universitária tanto na América Latina como no âmbito das chamadas nações emergentes”, disse o novo presidente da Andifes. Essa posição, segundo o reitor, aumenta a responsabilidade das IFES nos debates sobre a Reforma da Educação Superior. “Quanto a este ponto, deveremos manifestar com ênfase nosso entendimento de que a educação superior é bem público, que deve ser ministrado com qualidade, com pertinência, e buscando máxima inclusão social. Devemos sustentar nossas posições históricas na luta pela autonomia da universidade e por um financiamento público suficiente para a educação pública”, afirmou.

Uma das ações que pretende desenvolver em sua gestão é o fortalecimento e expansão do trabalho das Comissões Temáticas da Andifes, que abrangem Autonomia, Avaliação Institucional, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Acadêmico, Orçamento e Financiamento, Recursos Humanos. A intenção, segundo anunciou o presidente eleito, é criar pelo menos duas novas Comissões Temáticas: Educação a Distância e Relações Internacionais. “É importante lembrar o destacado papel que as Comissões Temáticas já desempenharam na vida associativa, seja pela proposta de instrumentos de gestão, como as matrizes orçamentárias e de recursos humanos, seja pela produção de relevantes referências políticas, como é o projeto da Lei Orgânica da Educação Superior”, ressaltou o reitor.

O novo presidente afirmou que dará continuidade e fortalecerá as importantes interlocuções que a Andifes vem mantendo com o Governo, Congresso, Tribunal de Contas da União, com os diversos Ministérios, as associações científicas, além de entidades da sociedade civil.

Ao finalizar o seu discurso de posse, o presidente eleito convocou a participação de todos os dirigentes das IFES “para que a Andifes possa cumprir sua missão e prosseguir o seu trabalho, sempre fiel à sua história”.

Fonte:Site da Andifes: www.andifes.org.br

Prêmio Jovem Cientista

Estarão abertas até o dia 31 de agosto as inscrições para o XXI Prêmio Jovem Cientista, que traz o tema “Sangue: Fluidos da Vida”. O objetivo é proporcionar uma oportunidade para que a sociedade conheça as pesquisas mais inovadoras em Hematologia. Serão cinco categorias de premiação: Graduado, estudante de Ensino Superior, Estudante de Ensino Médio, Orientador e Mérito Institucional. Este ano haverá ainda uma premiação inédita, para o cientista com doutorado destacado na pesquisa em hematologia.

O tema deste ano é justificado por discussões atuais e polêmicas, como a utilização de células-tronco de cordão umbilical e da placenta nas pesquisas hematológicas, a utilização do próprio cordão umbilical no tratamento das doenças, o controle de qualidade do sangue e a produção de hemoderivados, dentre outros. São esses delicados assuntos, discutidos hoje não apenas no âmbito da ciência como no da política e da ética, os indicados pela organização do evento temas dos projetos que concorrem este ano.

Os candidatos devem ser indicados por associações ou sociedades científicas, como o Conselho Federal de Medicina, o Colégio Brasileiro de Hematologia, a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia ou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). As inscrições podem ser enviadas ao CNPq pelo correio ou pela internet, nos endereços abaixo. Todos os trabalhos devem contar com uma ficha e um comprovante de inscrição preenchidos, um currículo atualizado e um resumo da pesquisa em até quatro páginas, com o nome do candidato e o título do trabalho.

Os vencedores em cada categoria receberão o prêmio no fim do ano, em uma cerimônia realizada no palácio do Planalto, em Brasília, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os valores são de, respectivamente, R$ 20 mil, R$ 15 mil e R$ 10 mil para o primeiro, segundo e terceiro colocados na categoria Graduado; R$ 10 mil, R$ 8.500 e R$ 7 mil para estudante de Ensino Superior; computadores e impressoras para os Estudantes de Ensino Médio, orientadores e instituições com cientistas contemplados.

Um prêmio único de R$ 30 mil, conferido pelo Mérito Institucional, será dado à instituição que inscrever o maior número de trabalhos com mérito científico – julgados segundo os critérios pré-estabelecidos pela comissão julgadora do evento. Por fim, o pesquisador que for contemplado com a Menção Honrosa – pela pesquisa em nível de Doutoramento na área de Hematologia –, receberá uma placa alusiva e R$ 15 mil.

Por Willian Vieira/bolsista de jornalismo da Agecom

Para enviar o projeto:

Correio: Prêmio Jovem Cientista –SEPN 507 – Bloco B – 2º andar – CEP: 70740-901 – Brasília – DF

Internet: www.jovemcientista.cnpq.br

Mais informações:

Tel: (21) 3232 8861 / 8862 8901

Adriana Martins – adriana@frm.org.br

Creso Pessurno – creso@frm.org.br

Nesta segunda-feira, às 14h30min, o NICA (Núcleo Infância, Comunicação, Cultura e Arte) e o Museu do Brinquedo, sediado temporariamente na Biblioteca Universitária da UFSC, promoverão um encontro para comemorar a Semana dos Museus.

O encontro é aberto ao público. Participam do encontro o NICA, alunos de pedagogia e os narradores de histórias da Oficina Permanente de Narração da UFSC. O intuito é apresentar o Museu do Brinquedo e sua história. Haverá palestras da doutora em educação, Telma Piacentini, e da doutoranda, também em educação, Alessandra Rotta. Os temas serão “Crianças, Brinquedos e o Museu do Brinquedo” e “Reflexões sobre a Alteridade da Infância”. O encontro será realizado no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária.

Na terça-feira, 80 crianças de escolas públicas municipais convidadas visitarão o Museu e ouvirão histórias sobre brinquedos e brincadeiras, contadas pelos narradores da Oficina. As escolas foram escolhidas pela Secretaria de Educação.

Haverá também uma exposição de livros infantis. A Sociedade Amantes da Leitura, de Florianópolis, participará com a publicação do primeiro livro traduzido do dinamarquês para o português – “O Patinho Feio”, de Hans Christian Andersen, traduzido por Tabajara Ruas.

O Museu do Brinquedo foi fundado por Telma Piacentini. De acordo com Telma, a idéia nasceu das brincadeiras do artista, pesquisador e folclorista Franklin Cascaes. O Museu é, também, fruto do trabalho de doutorado de Piacentini.

Informações : gilka@floripa.com.br e telanita@terra.com.br

Por Bia Ferrari/bolsista de jornalismo da Agecom

Obs: A atividade com as crianças foi adiada em função da paralisação dos ônibus. Informação colocada dia 17, às 9h40min.

A UFSC inaugurou nesta terça-feira, dia 17, seu Observatório Astronômico. O observatório tem dois telescópios de 25 centímetros, para pesquisas e atendimento ao público. 0s equipamentos permitem a visualização de planetas e seus satélites, os anéis de saturno, as calotas polares em marte, as crateras e montanhas lunares com detalhes, cometas, estrelas binárias e múltiplas, aglomerados de estrelas, nebulosas e galáxias vizinhas. Um dos telescópios já funcionava na instituição e o outro é um equipamento de alta precisão, que permitirá trabalhos com maior qualidade. O observatório está localizado ao lado do Planetário da UFSC. Também está instalada no local uma câmera fotográfica eletrônica, para produção de imagens astronômicas, e uma estação meteorológica. A construção do observatório contou com recursos da UFSC e da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

O Observatório da UFSC vai permitir o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao estudo dos astros, coordenadas pelo Grupo de Astrofísica do Departamento de Física da UFSC. O local vai abrigar, entre outros, o projeto “De Olho no Céu de Floripa”, que há quatro anos é realizado pelo grupo. O projeto permite que qualquer pessoa participe de sessões de observação astronômica, realizadas sempre às quartas-feiras. Os encontros aconteciam em um jardim interno do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas da UFSC. Sem um local fixo, era necessário que os equipamento usados nas sessões fossem carregados e montados ao ar livre. Agora serão usados telescópios fixos, já que o observatório tem uma cúpula com teto deslizante, que abre para permitir a observação das estrelas e fecha para proteger os equipamentos.

O projeto “De Olho no Céu de Floripa” é gratuito e começa ao escurecer, com duas horas de observações. O Grupo de Astrofísica também recebe visitas de escolas, na terça-feira à noite, com agendamento prévio. Agora a idéia é que as visitas comecem no Planetário da UFSC e depois continuem no Observatório. Para a visita de escolas é necessário marcar com antecedência (no Planetário, pelo telefone 48 331 9241, ou com o Grupo de Astrofísica, no email: astro@astro.ufsc.br ou pelo telefone 48 3319234).

Telescópios robóticos

O observatório também dará suporte ao desenvolvimento das pesquisas realizadas pelo Grupo de Astrofísica, do Departamento de Física da UFSC. Entre os trabalhos que são realizados estão estudos para desenvolvimento de telescópios robóticos. A robotização de telescópios permite que uma seqüência de observações seja executada de forma autônoma, sem a necessidade de um astrônomo para controlar o telescópio. O processo também se torna ´inteligente`, já que o equipamento é programado para definir que objetos observar, de acordo com as condições climáticas do momento.

De acordo com os professores, este tipo de instrumento é ideal para a realização de projetos que necessitam de observações repetidas por longos períodos. Um exemplo é o monitoramento da evolução do brilho de estrelas e de galáxias. Sistemas do gênero que o grupo vem desenvolvendo já estão sendo empregados em alguns observatórios, como.o do Laboratório Nacional de Astrofísica, em Minas Gerais (este, um telescópio de pesquisa que está em fase de implantação); o Observatório de Valinhos, da USP (usado principalmente para divulgação); o Observatório do Inpe (voltado à divulgação) e o Observatório do Valongo, (também de divulgação). Estes observatórios de divulgação pertencem a uma rede financiada pela Fundação Vitae, chamada “Observatórios Virtuais” (www.observatoriosvirtuais.pro.br) e o Grupo de Astrofísica da UFSC foi responsável pela criação do software de operação remota destes telescópios.

Neste projeto, chamado de ´Observatórios Virtuais Para o Ensino de Ciências`, o Grupo de Astrofísica está trabalhando em parceria com outras universidades brasileiras, com o objetivo de viabilizar observações astronômicas pela internet, fazendo da Astrofísica um ´chamariz` para o estudo de outras áreas, desde o inglês à matemática. Estão envolvidos no trabalho, a UFSC, a UFRGS, a UFRJ, a UFRN, a USP e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (INPE), além de pelo menos uma escola secundária ligada a cada uma destas instituições – no caso de Santa Catarina, a parceria é com o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet/SC). “Agora teremos um salto de qualidade em nossos projetos”, comemora Antônio Kanaan, um dos integrantes do Grupo de Astrofísica do Departamento de Física da UFSC.

Mais informações com os professores Antônio Kanaan kanaan@astro.ufsc.br,3319234-225; Raymundo Baptista bap@astro.ufsc.br 3319234-237 ou Roberto Cid : cid@astro.ufsc.br

Por Arley Reis/jornalista da Agecom

O Departamento de Administração Escolar divulgou o edital nº 26/GD/DAE/2005 que trata da 10ª chamada do processo seletivo 2005 para o Curso de Engenharia de Materiais

Foi convocado, para o segundo semestre, devendo efetivar matrícula até 17 de maio no DAE:

JULIO CESAR DA SILVA F VIEIRA

Para acessar o edital completo:

visite o site do DAE

www.dae.ufsc.br

Campeã nas últimas três edições, a equipe esportiva da UFSC partiu para o meio-oeste em busca de vitórias no 49º Jogos Universitários Catarinenses, que acontece entre os dias 12 e 15 de maio, em Joaçaba. A delegação conta com 209 atletas, a maior já formada para o evento, incluindo alunos de graduação e de pós de vários cursos da universidade. Foram seis ônibus com times em todas as modalidades da competição: atletismo, judô, natação, futebol de salão, basquetebol, handebol, voleibol, tênis-de-mesa, tênis (de quadra), vôlei de duplas e xadrez – todas com equipes de masculino e feminino.

Este ano a delegação conta com um professor para representar cada time, como forma de garantir boa organização no evento. Além disso, a equipe da universidade está com uniforme completo – traje de competição e de passeio. “Quando a gente pensa em representação institucional, cada equipe deve bem representada” afirma um dos responsáveis pela delegação, professor Júlio César Schmitt Rocha, do Departamento de Educação Física. Participam da comissão técnica da UFSC cerca de 30 pessoas.

Durante a despedida dos atletas, realizada no auditório da reitoria, o professor Júlio lembrou que os Jogos Universitários não são uma festa, e, que todos que estarão lá, representam a UFSC. “Com alimentação foram gastos mais de 11 mil. Este dinheiro é público, mais um motivo para vocês (atletas) se empenharem”, salientou Júlio. O transporte dos atletas até Joaçaba foi orçado em R$ 10.800,00. As despesas com a competição estão sendo custeadas pela administração da universidade.

Outro ponto de motivação para os atletas é conquistar o retorno do troféu dos Jogos, que esteve na direção do curso de Educação Física, durante os últimos três anos.

Os times de vôlei masculino e de basquete masculino, mais alguns atletas de atletismo, natação e xadrez, que pertencem as federações oficiais das modalidades que disputam, são destaques da UFSC, e podem render bons resultados. “É uma experiência nova. Tenho uma expectativa muito boa”, afirmou Taíse Soares da Costa, aluna de mestrado em Educação Física, e atleta de tênis de quadra, que já disputou outros campeonatos, mas este será o primeiro universitário.

Os Jogos Universitários Catarinenses são organizados pela Federação Catarinense de Desporto Universitário (FCDU). O torneio serve de seletiva para a etapa dos Jogos Universitários Nacionais, que serão realizados em Recife/PE, entre os dias 16 e 26 de junho.

Por Anderson Porto/bolsista de jornalismo da Agecom

O Centro de Ciências Agrárias da UFSC completa 30 anos e convida a todos para usufruirem da programação das comemorações, incluindo o “CCA de portas abertas à comunidade”, nesta terça, quando

os laboratórios e as instalações poderão ser visitados.

Terça-feira – Dia 17

aula normal durante todo o dia

8h às 17h30min.: CCA de portas abertas à comunidade (visitas aos laboratórios e instalações)

17h30min: Abertura oficial das atividades comemorativas

18h: Apresentação da orquestra da escola técnica federal, no RU do CCA.

quarta-feira – 18

9h20min às 11h – Palestra do professor Marcos Laffin, Pró-reitor de Ensino de Graduação: “Desafios do ensino de graduação na UFSC”, no anfiteatro do CCA.

Atividades para os acadêmicos de graduação: tarde cultural (organizada pelos Centros acadêmicos de Agronomia e de Engenharia de Aquicultura)

Exposição de fotos

Final do concurso de mosaicos nas mesas externas do CCA

Confecção de faixa comemorativa pela comunidade do CCA

18h Apresentação de bandas

Atividades para os acadêmicos de pós-graduação e professores pesquisadores

14h – Seminário conjunto dos cursos de pós-graduação,

Professor Rogério Portanova – diretor da Fapesc: “Financiamento da pesquisa em Santa Catarina”

Debatedores: Diretor de agropecuária e Diretor de ciência e tecnologia da Fapesc.

16h30min.: Inauguração da incubadora de empresas do CCA

Palestra do coordenador de projetos de incubadoras da Fapesc: Gerson Bertoluzzi: “Incubadoras de empresas”, no auditório do bloco b – agroecossistemas

Quinta-feira – 19 – aniversário do CCA

9h20min às 10h20min.: Culto ecumênico no hall de entrada do CCA

10h30min.: homenagem aos ex-diretores

11h: Inauguração da ampliação da biblioteca setorial

11h10min.: Palestra com Mário Kobus, Pró-reitor de Administração e Finanças da UFSC: “Os desafios e as soluções administrativas para a UFSC”, no anfiteatro do CCA.

18h30min: Apresentação do Coral da UFSC

sexta-feira – 20

18h30min.: início da Festa do boi no rolete organizada pela 9ª fase do Curso de Agronomia

sábado – 21 – Tradicional Festa do Boi no rolete, no CCA

Informações : 331-5404

Retângulos de algodão felpudo estampados alinham-se colados às prateleiras do Laboratório de Transferência de Massa do Departamento de Engenharia Química e Alimentos da Universidade Federal de Santa Catarina (Labmassa-EQA-UFSC). A cores desfilam nuances de laranja, mas a bixina ali presente pode fazer o colorido variar do amarelo ao vermelho. Esse é um dos principais pigmentos do urucum, uma planta tropical que pode chegar a cinco metros de altura e de cujas sementes se extrai o popular colorau. Os pesquisadores da UFSC querem saber quais as melhores condições de extração e purificação da bixina para chegar às condições de tingimento e resistência à lavagem mais eficientes, o que tornaria viável a substituição de corantes sintéticos na indústria têxtil. Além disso, esse é o único corante natural de origem brasileira cuja importância cresce mundialmente.

O projeto, denominado Protextil, está sendo desenvolvido desde outubro do ano passado com as indústrias catarinenses Hering, Karsten e Marisol e tem o Serviço Nacional da Indústria (Senai), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e a Fundação Fritz Müller como parceiros. “Os resultados desse projeto deverão trazer um importante fator de competitividade às empresas, incrementando a exportação dos produtos tingidos com corantes naturais e também diminuindo a contaminação do meio ambiente”, espera o professor do EQA Antônio Augusto Ulson de Souza, coordenador do projeto. Ele explicou que o corante sintético é difícil de ser removido dos efluentes têxteis e seu impacto nas células das plantas, dos animais e do homem pode originar sérias mutações, como as que causam certos tipos de câncer. Já o corante do urucum é biodegradável, ou seja, é deteriorado por microorganismos. “Um produto com corante natural passa a ter um uso nobre, com maior valor agregado”, disse.

As pesquisas com o urucum integram uma ação tecnológica de aperfeiçoamento dos processos industriais, o que inclui estudar o tingimento de fios empacotados, o alvejamento e o encolhimento dos tecidos. “O projeto atua no incremento tecnológico”, esclarece Ulson de Souza, entusiasmado com a geração de novos conhecimentos e com as inovações tecnológicas. Oito pesquisadores, da Universidade e das empresas, participam desse trabalho, que deve estar concluído no primeiro semestre de 2006. O projeto da UFSC também quer criar uma espécie de “selo verde” para produtos com corantes naturais, conferindo-lhes “brasilidade”.

O nome científico do urucum é Bixa orellana e suas propriedades corantes são conhecidas há séculos, tanto na culinária, quanto na estética. Usado ainda hoje na indústria alimentícia para colorir caldos e molhos e se agregar a cozidos parecendo molho de tomate, é também tradicional extrato para a pintura indígena. O corante propriamente dito encontra-se no ariolo que envolve a semente da planta e seu teor de substância ativa corresponde de 1% a 4% do peso total dessa parte da planta. Extraí-lo não é simples, pois dependendo do processo o corante se degrada.

O método mais usado, o alcalino, utiliza uma solução de soda cáustica para obter bixina ou norbixina, que ficam concentradas na polpa. No laboratório da UFSC, foi desenvolvido um processo que resulta em um concentrado de corante com um teor de 75% de bixina e uma rota de purificação que permite obter teores de 99% de pureza.

A concentração de bixina, mostrou o professor, é medida em equipamentos sofisticados como cromatógrafo (HPLC) e espectrofotômetro. Só então ela é misturada a outras substâncias para que seja usada em processos de estamparia e/ou tingimento. A cor desejada é resultado de uma matemática que leva em conta, principalmente, a concentração dessa substância. Seria um cálculo fácil não fosse esse corante tão suscetível à degradação provocada pela luz e ao calor excessivo ou à armazenagem em lugares muito úmidos. Essas condições ocasionam a perda da sua propriedade de colorir. Os microorganismos também são seus inimigos. Por isso os pesquisadores têm tanto cuidado nos ensaios: não só cobrem as amostras estampadas ou tingidas com plásticos pretos, mas armazenam a substância em vidros escuros. Querem avaliar esses efeitos no laboratório.

Fonte: Núcleo de Comunicação do CTC/Por Carla Cabral

Informações com o professor Antônio Augusto Ulson de Souza: augusto@enq.ufsc.br ou 331-9448

Para saber mais sobre o laboratório onde está sendo desenvolvida essa pesquisa:www.enq.ufsc.br/labs/LABSIN

O Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos você conhece em www.enq.ufsc.br

Entre os dias 17 e 19 de maio, a UFSC estará participando do Ano Mundial da Física, comemorando o centenário da publicação dos trabalhos mais importantes do cientista Albert Einstein para a física moderna e para a vida contemporânea em geral. Einstein publicou estes trabalhos com apenas 26 anos.

No Centro de Cultura e Eventos, a 1ª Semana da Física trará palestras, mesas-redondas e espetáculos, buscando divulgar a física para estudantes e professores de ensino médio. Monitores estarão atendendo aos visitantes, e grupos de até 40 pessoas podem agendar, previamente, visitas monitoradas, com duração de uma hora.

Tudo para divulgar a física, motivando os estudantes e os cidadãos comuns a tentar compreender sua importância. “Hoje a física está em tudo, por detrás de qualquer tecnologia avançada, por isso tentamos fazer com que as pessoas percebam a importância de entender um pouco de física”, afirma a chefe do Departamento de Física e coordenadora do evento, Marilena Watnabe de Moraes.

Na abertura, que ocorre nesta terça, 17 de maio, serão abordados os cinco ensaios científicos que catapultaram o cientista alemão Albert Einstein ao estrelato científico – dentre eles o estudo sobre a relatividade. A palestra será ministrada pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ildeu de Castro Moreira.

Einstein é apontado como grande difusor da física para as pessoas comuns – e para divulgá-la vale tudo.Marilena destaca a importância dos artifícios para transformar p ensino da física numa tarefa “mais que divertida”. Esse é o tema da palestra das 18h30min de terça dia 17, com o professor da UFMG, Eduardo de Campos Valadares. A palestra precede um “espetáculo” às 19h30min, com a demonstração de experiências que podem ser utilizadas em aulas de ensino fundamental e médio, com materiais simples e “um grande efeito pedagógico”. Já na quinta 19 de maio – a partir deste ano, eleito o Dia do Físico –, o espetáculo acontece ás 19h, trazendo números de mágica de Célio Amino, inspirados em teorias da física.

A astronomia, que tem uma forte presença na UFSC, terá espaço na palestra das 16h de terça, com o professor da USP, João Steiner, também diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP. Com um grupo de astronomia com três professores que participam de diversos projetos nacionais e internacionais – como o relativo ao telescópio remoto no Chile –, a UFSC tem, segundo Marilena, uma grande importância na área para o estado. “A astronomia é uma das áreas de maior interesse também entre os estudantes”, garante Marilena.

Segundo a coordenadora do evento, uma das maiores preocupações dos alunos de ensino médio que buscam uma profissão a seguir e também entre os próprios graduandos de física é sobre que função desempenhar no mercado de trabalho. “Nós recebemos, todos os meses, dezenas de perguntas com dúvidas sobre a carreira de físico”, assegura Marilena. Por isso, na quarta-feira 18, o professor Amando Siuti Ito, da USP, dá um panorama geral das várias possibilidades de atuação do físico, em palestra às 16h.

“Dentre essas alternativas de atividade, cresce a cada dia a atuação dos físicos na indústria”, afirma Marilena. Para demonstrá-lo, a Semana da Física trará três ex-alunos do curso de Física da UFSC que hoje trabalham em grandes empresas, como EMBRACO e WEG, para participar de uma mesa redonda, com professores, às 19h30min da quarta-feira.

Ano Mundial da Física

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) definiu, em 2003 – seguida pela própria ONU, um ano depois -, o ano de 2005 como o Ano Mundial da Física. Isso porque, cem anos atrás (em 1905), ao completar seu doutorado, o cientista alemão Albert Einstein publicou quatro ensaios científicos, que revolucionaram não só as tecnologias e o estudo da física, como as bases do pensamento ocidental.

O primeiro dedicou-se à análise teórica do movimento browniano – produzido pelo choque das partículas de um líquido sobre corpos microscópicos nele introduzidos. No segundo, formulou uma nova teoria da luz, com o decisivo e inovador conceito de fóton, baseando-se na teoria quântica de Max Planck. Já no terceiro ensaio, expôs a formulação inicial da teoria da relatividade – e no quarto e último trabalho, propôs uma fórmula para a equivalência entre massa e energia, a célebre equação E = mc² (pela qual a energia E de uma quantidade de matéria, com massa m, é igual ao produto da massa pelo quadrado da velocidade da luz, representada por c).

Segundo a coordenadora da 1ª Semana da Física da UFSC, Marilena Watnabe de Moraes, Eisntein foi importante não só como grande cientista, mas como intelectual ativo em defesa da popularização da física moderna. “Einstein preocupou-se tanto em pesquisar quanto em divulgar a física.. Por isso, sua importância é enorme também como intelectual e como político, chamando atenção para a bomba H e o problema do nazismo”.

Informações: www.fsc.ufsc.br

Informações sobre Einstein e sobre o ano mundial da Física: www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/amf

Por Willian Vieira/bolsista de jornalismo da Agecom

Os dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior que integram o Conselho Pleno da Andifes vão eleger nesta sexta-feira, 13, a partir das 14h30min, o novo presidente da Associação. No mesmo dia, a presidente da Andifes, Ana Lúcia Gazzola, transmitirá o cargo ao dirigente eleito para o mandato de um ano. O reitor da UFSC, professor Lucio Botelho, participa da reunião.

A escolha da nova diretoria da Andifes, para a gestão 2005-2006, será

realizada no hotel Solar do Amanhecer, em Niterói, durante a reunião do Conselho Pleno, que inicia na sexta-feira, às 8h30, e termina no sábado, às 12h.

“A Andifes consolidou uma grande coesão política que se torna extremamente importante no momento em que se discute a reforma do ensino superior brasileiro. Tenho certeza de que essa coesão será mantida, assegurando a posição da entidade como interlocutora do governo e da sociedade, especialmente no campo da educação, da saúde e da ciência e tecnologia”, diz Ana Lúcia.

Esta será a 15ª gestão na Andifes, desde que a entidade foi criada, em 1989.Atualmente, a Associação conta com 55 Instituições Federais de Ensino Superior filiadas, sendo 45 universidades, 5 faculdades e 5 centros federais de educação tecnológica, presentes em todos os estados brasileiros. A mais nova filiada é a Universidade Federal do Vale do São Francisco, que iniciou suas atividades no ano passado e associou-se à Andifes em fevereiro deste ano. Antes dela, veio a Universidade Federal do Tocantins, instituída em 2003. As outras 53 Instituições Federais de Ensino Superior compõem o quadro

de associadas da Andifes desde a sua fundação.

ANDIFES AMPLIA CONTATO COM A PETROBRAS

No primeiro dia de reunião do Conselho Pleno da Andifes, serão abordados ainda os investimentos em ensino, pesquisa e tecnologia nas universidades. O diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Finep/RJ, prof. Odilon Antônio Marcuzzo do Canto, apresentará, às 9h, o resultado do Edital do CT-Infra, pelo Finep.

Em seguida, às 11h, o gerente Geral de Recursos Humanos da Universidade Petrobras, Walter Brito, fala aos dirigentes das Ifes sobre os projetos desenvolvidos pela Petrobras, para a capacitação de profissionais. O objetivo do encontro é ampliar a relação entre as Instituições Federais de Ensino Superior e a Petrobras, no campo do ensino e pesquisa.

A Universidade Petrobras desenvolve desde cursos para formação das

habilidades necessárias à instalação da indústria de petróleo no país, até a implantação de programas de mestrado e doutorado em parceria com universidades brasileiras.

Algumas instituições federais de ensino superior vêm desenvolvendo

atividades por meio de projetos mantidos pela Petrobras e pelo Fundo do Petróleo e Gás Natural (CT-PETRO), que financia programas de fomento à pesquisa, desenvolvimento e formação de recursos humanos para o setor do petróleo.

Ifes parceiras

A Universidade Federal do Rio de Janeiro destaca-se por ser uma das mais antigas parceiras da Petrobras, desde 1970. A Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia – COPPE/UFRJ já alcançou, em 2002, a marca de 1.000 projetos mantidos com a Petrobras. A parceria para o desenvolvimento de tecnologia e exploração de petróleo em alto mar trouxe grandes benefícios para a universidade e para o país, contribuindo para que a Petrobras passasse de uma produção média de 166,9 mil barris de petróleo / dia, em

1970, para 2 milhões de barris/dia, atualmente.

A Universidade Federal de Santa Catarina é outro exemplo de boa parceria.Desde 1997, a UFSC mantém convênios para a capacitação a distância de engenheiros e técnicos que trabalham na Petrobras. De acordo com o vice-reitor da UFSC, professor Ariovaldo Bolzan, cerca de mil profissionais, que atuam em diversos estados, inclusive nas plataformas de petróleo, já se formaram nos cursos oferecidos pela universidade. “Esta parceria com a Petrobras contribui muito para o desenvolvimento da universidade e, conseqüentemente, do país, uma vez que traz recursos, auxiliando na construção de laboratórios, aquisição de equipamentos, para a formação de profissionais qualificados, que vão atuar em todo o país” , diz o vice-reitor.

Ao ampliar a relação com a Petrobras, a Andifes pretende expandir a

abrangência dos projetos da empresa brasileira do petróleo entre as Ifes.

Fonte: Assessora de Comunicação da Andifes – Rose Veronez

O Hospital Universitário da UFSC iniciou nesta quarta-feira, 11/5, uma nova pesquisa sobre o HPV (human papiloma vírus). As inscrições para voluntários estão abertas. Os participantes devem ser do sexo masculino e ter entre 16 e 23 anos. Os interessados devem se apresentar no HU ou telefonar para os números 331 9082 e 233 6798. Haverá uma pré-seleção, a partir de um questionário. Os selecionados devem assinar um termo de consentimento.

O HPV é um vírus que afeta a área genital tanto de homens quanto de mulheres. É transmitido pelo contato sexual. Existem 150 tipos do vírus. Alguns causam verrugas no corpo, outros causam lesões na região genital, que se não forem tratadas podem se transformar em câncer. Nas mulheres, a relação do vírus com o câncer de colo uterino é muito clara. Cerca de 95% das mulheres que desenvolvem câncer de colo do útero apresentam o HPV. Nos homens, a relação com câncer na área genital não é tão evidente. A prevenção pode ser feita com o uso de preservativos e realização de exames periódicos.

O HU realiza a pesquisa sobre o HPV em mulheres há dois anos. É a primeira vez que o hospital pesquisa o vírus em homens. Apenas cinco centros brasileiros de pesquisa foram selecionados, entre eles o HU. Mais 13 países participam do estudo. O grupo responsável é formado por uma equipe de médicos, uma enfermeira e uma secretária. Todos são funcionários do HU. A coordenadora da pesquisa é a ginecologista Miriam Melo.

De acordo com Miriam, a pesquisa terá duração de três anos. O intuito é testar a eficácia da vacina contra o HPV. Os voluntários receberão três doses de vacina ao longo da pesquisa.

Mais informações pelo telefone 3319082, com Miriam Melo.

ou Edson Fedrizzi, fone 331 9082

Por Bia Ferrari/bolsista de jornalismo da Agecom

Nesta quinta, dia 12, acontece a Sessão Solene em Homenagem aos 50 anos de fundação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina e lançamento do livro “Jornalismo em Perspectiva”, organizado pelos professores Maria José Baldessar e Rogério Christofoletti, no Plenário Deputado Osni Régis, Palácio Barriga Verde, às 18h.

O Curso de Jornalismo da UFSC tem forte ligação com o Sindicato desde sua reestruturação em 1987, se faz presente, através de 11 dos 19 autores. Dos professores Francisco Karam, Maria José Baldessar, Áureo Moraes e César Valente, aos ex-professores Moacir Pereira e Regina Zandomenico, Róger Bittencourt, Gastão Cassel. Também ex-alunos, hoje atuando como jornalistas profissionais, deram vida ao livro: Andressa Braun, Zé Dassilva e Frank. Completando o rol dos autores com um vínculo com a universidade Jacques Mick é doutor em Sociologia Política pela UFSC e Marli Cristina Scomazzon, mestre em Mídia e Conhecimento. Ainda a UFSC foi a parceria na produção do livro, editado pela EdUFSC, com apoio da Eletrosul.

O livro apresenta textos de 19 jornalistas de todo o estado, buscando oferecer ao leitor um retrato destes 50 anos de jornalismo. Repórteres, colunistas, editores, chargistas e ilustradores, homens e mulheres dos mais diferentes meios reúnem no texto uma generosa parcela da história recente do campo jornalístico local. O livro foi totalmente produzido por jornalistas: dos textos às ilustrações, da capa ao projeto gráfico, da organização e revisão à captação de recursos para a sua impressão.

Disposta em quatro partes, a obra apresenta inicialmente relatos sobre a imprensa regional, passando do Planalto Serrano ao Vale do Itajaí, do Norte ao Sul, do Oeste à região metropolitana de Florianópolis. Na segunda parte é mostrada a produção jornalística no rádio, na televisão, na fotografia e na política, bem como os impactos das assessorias de comunicação no mercado de trabalho.

A terceira parte do livro realça as inovações que marcaram o jornalismo local e sinalizam algumas perspectivas para a área. As escolas de comunicação, a discussão sobre a ética profissional e a chegada dos computadores às redações são alguns dos tópicos abordados. A participação das mulheres no fazer jornalístico e as contribuições do Sindicato dos Jornalistas na articulação dos profissionais também são temas. Para completar, a quarta parte reúne trabalhos de alguns dos mais talentosos e importantes ilustradores e chargistas de Santa Catarina.

Livro: Jornalismo em Perspectiva, editora da UFSC,nº de páginas: 288, Distribuição dirigida.

Começa nesta quinta, 12, dia do Enfermeiro, a Semana , que é uma parceria do Departamento de Enfermagem e a Enfermagem do HU.

9980-1595 e ramais 9480 ou 9399.

PROGRAMAÇÃO

Dia 12 – 8h às 18h – Exposição de artes dos funcionários da enfermagem no Hall do HU

14h às 18h – Curso da CCIH: prevenindo e controlando as infecções no HU – Auditório do HU.

Dia 13 – 16h – Palestra: “O projeto CICAD das escolas de enfermagem na área de redução da demanda de drogas na América Latina” – Drª Maria Glória Wright – Auditório do CCS

às 19h30min – Apresentação teatral: Grupo Pesquisa Teatro Novo – UFSC – Peça: “Meninos e Menin@as eu li” – Teatrinho da UFSC.

Dia 17 – Das 8h às 18h – Feira de livros da Enfermagem – Hall do HU (Inscrições com Sabrina CEPEN).

14h30min – Palestra Interativa: Cuidando do Cuidador da Saúde – Drª Vera Radünz – Auditório do HU – Sorteio de livros após a palestra.

16h – Divulgação e premiação do concurso “Slogan da Diretoria de Enfermagem” – Auditório do HU.

16h15min – Bate papo científico: “A Bioética e os modos de ser da Enfermagem” – Drª Flávia Ramos – Auditório do CCS.

Dia 18 às 15h – Homenagem aos funcionários escolhidos pelos serviços de enfermagem e aos ex-diretores de Enfermagem do HU – Auditório do CCS.

Dia 20 às 19h30min – Encerramento da Semana de Enfermagem com coquetel, som aos vivo, apresentação teatral e dança – Grêmio do HU.

Informações professora Denise Guerreiro – chefe do Departamento de Enfermagem.Tel: 331-9480 ou 331- 9399

Entre os dias 18 e 22 de setembro, será realizado o 12º Congresso Internacional de Educação a Distância, associado a uma Exposição de fornecedores na área de educação a distância, ambos ocorrendo simultaneamente, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis.

Os participantes podem enviar seus trabalhos científicos até o dia 15 de maio.Todas os trabalhos propostos deverão ser enviados pelo e-mail:

papers@abed.org.br.

Com a pretensão de alcançar o público de 1.200 participantes, o congresso da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), representa uma ampla e diversificada qualificação de profissionais dos mais diferentes segmentos do setor de Educação a Distância, abrangendo pesquisadores, professores, profissionais liberais, técnicos e gestores públicos e profissionais da iniciativa privada, além de estudantes de pós-graduação.

Para maiores informações, ligar para (48) 331- 7124, ou acessar o site:

www.abed.org.br/congresso2005

Fonte: Assessoria de Comunicação da Andifes