IV Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária na América do Sul

06/12/2004 15:05

O IV Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária na América do Sul, realização conjunta da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Curso de Pós-Graduação em Administração – CPGA, Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária – INPEAU e a Universidade Nacional de Mar del Plata – UNMdP, Argentina.

O Evento tem contribuído significativamente, para o despertar de uma nova visão sobre a Universidade na América do Sul.

Os encontros anteriores, em Florianópolis (2000), em Mar del Plata (2001) e em Buenos Aires (2003), permitiram aos participantes, aprofundar conhecimentos na área, propiciando uma reflexão consistente sobre o desenvolvimento da educação superior na América do Sul.

O IV Colóquio acontce em Florianópolis, nos dias 8, 9 e 10 de dezembro, no Praiatur Hotel.

Com o tema “Alianças Estratégicas, Integração e Gestão Universitária”, o Colóquio trará discussões sobre reforma e gestão universitárias, autonomia e financiamento das Instituições Federais de Ensino (Ifes), universidade e políticas sociais e processos de integração universitária na América do Sul.

Além de divulgar os mais recentes resultados de pesquisa sobre Gestão Universitária no continente sul-americano e promover o intercâmbio de idéias e experiências entre dirigentes, pesquisadores e alunos o IV Colóquio tem, entre outros objetivos: Fortalecer a interface entre universidades da região, na perspectiva de incrementar intercâmbios acadêmicos e culturais e repensar estratégias de desenvolvimento para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão em universidades sul-americanas.

Mais informações : www.inpeau.ufsc.br.

Conselho Regional de Economia e UFSC celebram convênio

06/12/2004 14:44

O Conselho Regional de Economia (CORECOM) celebrou convênio com a UFSC, dia 19 de novembro, para implantar o Projeto de Valorização do Economista (PROVE). Pela assinatura, o conhecimento teórico do corpo docente e as instalações da UFSC serão unidos com as experiências práticas de profissionais do CORECOM. No primeiro momento, será consolidado o Programa de Estágios para Estudantes de Economia, subprojeto do PROVE. Em 2005 será implantada a Capacitação Profissional do Economista, outro subprojeto, aberto aos profissionais da área que busquem aprimorar conhecimentos práticos e trocar experiências.

O presidente do CORECOM / SC Nelson Castello Branco Nappi acredita que com o convênio a UFSC poderá oferecer aos formandos e recém formados cursos práticos e de vivências da realidade do profissional. “O aluno vai ter idéia de como funciona na prática aquilo que ele aprendeu na teoria em sala de aula”. O Reitor Lúcio Botelho lembra que o PROVE é, além de uma ferramenta de valorização do profissional, uma ação de educação continuada. “O foco de trabalho do futuro profissional começa aqui na UFSC. Mas nada impede que ele retorne para ampliar seus conhecimentos”, enfatiza.

Para Elizabete Simão Flausino, coordenadora do Núcleo de Informações e Suporte à Pesquisa Econômica (NISPE) do Centro Sócio Econômico da UFSC, o projeto facilitará a visita de profissionais de outras regiões do Brasil para ministrarem cursos, palestras e realizarem debates. “Pode ser que se torne um projeto estadual. Com o aval da UFSC, nos realizaríamos as práticas de valorização em outras instituições do estado” projeta Elizabete que será a coordenadora da Capacitação Profissional do Economista. O subprojeto de capacitação planeja integrar a UFSC com diversas empresas para realizar, no mínimo, 5 cursos práticos por ano, voltados para as práticas atuais no mercado.

Os temas dos cursos de capacitação já foram definidos: Mediação e Arbitragem, para simular conflitos entre empresas; Peritos, com enfoque em cálculos econômicos e financeiros; Indicadores Econômicos; e Treinamento em Software. O calendário das atividades será elaborado posteriormente.

Em 2005, a UFSC receberá o 16º Congresso Brasileiro de Economia, entre os dias 4 e 7 de outubro. O evento é organizado Departamento de Economia em parceria com o Conselho Regional de Economia e ao Conselho Federal de Economia.

Informações 331 9483

Por Anderson Porto/bolsista de jornalismo da Agecom

Universidades públicas investem no desenvolvimento do ensino a distância

06/12/2004 10:59

A UniRede ( Universidade Virtual Pública do Brasil) reúne as 71 instituições públicas de todo o país para o desenvolvimento da educação a distância. A entidade articula projetos de financiamento do ensino à distância junto aos órgãos públicos, como o MEC (Ministério da Educação) e o MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia).

Os cursos são feitos a partir de consórcios regionais. A UniRede é um consórcio formado por outros oito consórcios menores em todo o país, com centenas de pólos educacionais espalhados. Há uma integração entre as universidades que se reúnem para gerenciar e oferecer algum curso.

“O objetivo do ensino a distância é ampliar o acesso à educação, é democratizar”, diz o vice-reitor da UFSC, professor Ariovaldo Bolzan, que é também o vice-presidente da UniRede.

Cada curso atende um público de 500 pessoas. Os vários consórcios existentes hoje no Brasil oferecem aproximadamente 17 mil vagas.

A UFSC gerencia atualmente diversos cursos de capacitação.

A universidade tem autonomia para oferecer estes cursos, não há controle do MEC e os alunos recebem um certificado ao final deles.

Em agosto de 2005 a UFSC oferecerá os cursos a distância de graduação em Matemática e Física. Eles terão a mesma duração de um curso presencial, quatro anos, e o aluno terá acesso a um material especialmente preparado, impresso ou digital.

“Estes cursos serão direcionados principalmente para os professores que ainda não têm uma graduação. O ensino a distância é uma oportunidade para essas pessoas”, explica o professor Ariovaldo.

Por Bruna Tiussu/ bolsista de jornalismo na Agecom

Andifes recebe anteprojeto da Reforma Universitária nesta segunda-feira

05/12/2004 18:05

O Reitor da UFSC, Lucio Botelho, viaja para Brasília para particpar do evento e de uma reunião com o Ministro da Ciência e Tecnologia nesta terça-feira.

Autonomia para as Universidades Federais, democratização do acesso dos estudantes, integração da Saúde Pública com a Educação. Estas são algumas das propostas da Reforma Universitária. Um anteprojeto dessa Reforma foi elaborado pelo Ministério da Educação, após várias consultas feitas à comunidade acadêmica, fóruns de movimentos sociais, sindicatos, entidades representativas do ensino superior, entre outros.

A Andifes é um desses órgãos que vêm participando de discussões sobre a reforma e dando suas contribuições. Agora, o seu Diretório Nacional, integrado pela presidente da Andifes, reitora Ana Lúcia Gazzola, vice-presidente, reitor Cícero Rodrigues, e demais vice-presidentes regionais, receberá do Ministro da Educação, Tarso Genro, a proposta de Lei Orgânica do Ensino Superior. A reunião acontece na próxima segunda-feira, 6, às 13h30min, no edifício do MEC, em Brasília. Logo após, o Ministro apresentará a proposta a outras entidades.

No dia 7, a partir das 8h30min, o Ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, vai se reunir com todos os dirigentes das IFES, na sede da Andifes, durante a reunião do Conselho Pleno. Os membros da Comissão de Ciência e Tecnologia da Andifes, presidida pelo José Ivonildo do Rêgo reúnem-se na véspera para preparar o encontro com o ministro de C&T.

Fonte: assessoria de imprensa da Andifes

Projeto 12:30 Intercâmbio catarinense se apresenta nesta terça

05/12/2004 17:57

O Pojeto 12:30 Intercâmbio Catarinense: Circuito Grande Florianópolis, realizado em escolas públicas, encerra as suas atividades de 2004 nesta terça-feira, 7 de dezembro, às 10h, na Escola de Educação Básica Aderbal Ramos da Silva, no bairro Estreito, em Florianópolis. Para este show, o Projeto 12:30 convida a banda Sibha Terrero e a Esquina.

As músicas, que falam de amor, fome e globalização, misturam tambores com timbres de guitarra elétrica, formando uma sonoridade diferenciada. O Intercâmbio Catarinense é um dos desdobramentos do Projeto 12:30 original que acontece no campus da UFSC em todas as semanas durante o ano letivo, com apresentações às quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica e às quintas-feiras no Teatro da Universidade.

O som da Sibha Terrero e a Esquina é inspirado no Catumbi – manifestação religiosa originada em Santa Catarina na qual as canções cultuam Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, falam de saudade da terra natal e também de escravidão e liberdade. A proposta da Sibha Terrero não é de reproduzir o culto do Catumbi e nem tem cunho religioso, a referência está apenas no ritmo. “Somos fruto das cidades e da globalização e, por isso, em nossas canções, retratamos a escravidão urbana”, diz o vocalista e baixista Mike,

conhecido como Sibha Terrero.

O grupo, que vem da Praia da Armação, traz ainda Buscapé (guitarra, baixo e tambor), Nigéria D’Zion (tambor, zabumba e roda), Kizomba D’Peri (tarol, condução e voz) e Patuba D’Umpá (percussão, tambor, lata e voz).

Este ano o Projeto 12:30 Intercâmbio Catarinense recebeu recursos do edital Pró-Extensão da UFSC para a realização de cinco apresentações em escolas da rede pública da Grande Florianópolis. As escolas contempladas foram: a E.B.B. Altamiro Guimarães, em Antônio Carlos; a E.B.M Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche; a E.E.B Dom Jaime de Barros Câmara, no Ribeirão da Ilha; a E.E.B Maria da Glória Viríssimo de Farias, em Biguaçú; e, agora, a E.E.B. Aderbal Ramos da Silva, no Estreito. As escolas foram escolhidas de acordo com a estrutura, a localização e o número de alunos.

A idéia dos coordenadores do Projeto é tentar captar novos recursos para o ano que vem e, quem sabe, até ampliar o número de apresentações nas escolas públicas e a área de abrangência. “Outros grupos musicais e comunidades escolares têm demonstrado interesse em participar do intercâmbio, mas é preciso o apoio de mais parceiros culturais para a universidade conseguir levar o projeto para outras cidades”, diz Clóvis Werner, um dos coordenadores do Projeto. O Projeto estimula a aproximação entre público e artistas através de bate-papos após a apresentação, buscando incentivar a

produção e a difusão de bens culturais em cidades de Santa Catarina.

“A receptividade dos alunos nas escolas, a curiosidade sobre o nosso

trabalho e o desejo de saber como poderiam formar os seus grupos musicais têm nos incentivado a participar deste projeto de intercâmbio”, comenta o integrante do Cravo-da-Terra Luís Fernando Coelho, que esteve nas escolas de Antonio Carlos e Biguaçu.

Os grupos musicais foram selecionados não só de acordo com a qualidade do trabalho, mas também por se encaixarem ao perfil da escola. No Campeche, por exemplo, que é uma escola muito ligada ao teatro, o Projeto 12:30 convidou os parceiros Tatiana Cobbett e Marcoliva. A presença de palco de Tatiana conquistou os alunos, que se arriscaram até mesmo a dançar um samba com a cantora. Já no Ribeirão da Ilha, onde muitos dos moradores fazem parte da

banda da Lapa – originada no bairro -, a Bandit agradou aos alunos, que chegaram a enviar cartas ao Projeto 12:30 pedindo mais apresentações e agradecendo a oportunidade. “Lá no nosso colégio, tivemos uma surpresa. Foi como um presente, que nos fez muito contente”, trecho de um poema da aluna Samara Gisela de Andrade, da 5ª série.

Uma das características mais importantes do Intercâmbio Catarinense é a integração entre os estudantes e os músicos. Na escola do Ribeirão da Ilha, dois alunos tocaram bateria junto com a banda Bandit, tendo um deles apenas sete anos. Outra experiência interessante aconteceu em Biguaçú, onde um grupo de cinco alunos – que cursam a recém implantada aula de música da escola – tocaram “My Heart Will Go On” junto com o Cravo-da-Terra.

Há mais de dez anos apresentando semanalmente atrações culturais aos

estudantes e comunidade universitária da UFSC, o Projeto 12:30 busca

partilhar seus bons frutos com outras comunidades. Dando continuidade à experiência bem sucedia de 2003, em cinco cidades do litoral do Estado, o objetivo do Intercâmbio Catarinense neste ano tem sido o de levar artistas, que se apresentaram no campus da UFSC, para cinco escolas públicas da Grande Florianópolis, promovendo shows e o intercâmbio cultural entre os músicos e estudantes das comunidades visitadas. Durante este ano de 2004, foram realizadas 71 apresentações no campus, envolvendo cerca de 250 artistas da

comunidade que se apresentaram para um público estimado em 16 mil pessoas. Ainda neste ano, o Projeto 12:30 participou da I Mostra SESC de Música, realizada em maio no CIC, em Florianópolis, e também foi selecionado com outros projetos de extensão da UFSC para participar do XXII SEURS – Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, que aconteceu em outubro na cidade de Londrina, Paraná, com o tema “Cidadania e Participação Popular nos Rumos da Extensão”.

As apresentações musicais na UFSC ainda acontecem nesta quarta e

quinta-feira, dias 8 e 9 de dezembro, às 12h30min. Para o ano que vem já existem diversas solicitações de pauta. Os interessados em se apresentar na Universidade devem encaminhar suas propostas à coordenação do projeto.

O Projeto 12:30 é uma realização do DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC. Mais informações pelos telefones 331-9348 ou 331-9447. Para saber mais sobre a banda Sibha Terrero e a Esquina, entre em contato com Mike pelos telefones 389-21 64 ou 9121-4075.

Contato

48 389-2164

48 9121-4075 com Mike

Fonte: DAC – PRCE – UFSC

Primeira turma de guardas municipais formada pela UFSC

03/12/2004 16:46

Neste Domingo e Segunda-feira a UFSC estará formando a primeira turma de guardas municipais de São José. Os 78 novos guardas josefenses fizeram o curso de capacitação, iniciado em janeiro deste ano e ministrado pelo Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Acidentes de Tráfego (NAT/UFSC). No início do ano que vem, o NAT poderá estar iniciando novas turmas, inclusive uma em Salvador. Até lá, o NAT avalia os resultados da iniciativa, surgida no ano passado.

Em novembro de 2003, o NAT criou o Centro de capacitação de Guardas Municipais, com o objetivo de desenvolver conhecimentos sobre a área e atender a uma demanda crescente em todo o país. Ao mesmo tempo, foi solicitado pela prefeitura de São José a formar a primeira turma de guardas do município, “uma iniciativa que deu mais que certo”, afirma o professor do NAT, Vílson Pacheco.

“A diferença entre os guardas formados pelo curso do NAT é que ele tem uma formação ampla, voltada para o respeito aos direitos humanos, à educação e o relacionamento com o público”, afirma Pacheco. Dentre as disciplinas do currículo estão as de moral e ética, psicologia e noções de direito, além das de formação comum, como armamento e munições formação pré-hospitalar – uma exigência da prefeitura de São José, necessitada de pessoas capacitadas nessa área.

A prefeitura de São José garantiu o início da formação de outros 80 guardas em 2005, dos 160 que foram aprovados no concurso público. Segundo Pacheco, outras prefeituras já estão procurando o NAT para capacitar suas novas guardas municipais, dentre elas Palhoça, Biguaçú – e Salvador, na Bahia. Este ano, os assessores do prefeito baiano visitaram as instalações do NAT e levaram o material da equipe para análise. “Aguardamos uma resposta, provavelmente positiva”, afirma Pacheco, ao garantir que o NAT é o primeiro núcleo de capacitação de guardas em universidades do país – “uma referência nacional”, conclui.

Por Willian Vieira/bolsista de jornalismo da Agecom

Tv Cultura divulga o vencedor do Doc-Tv II etapa de Santa Catarina

03/12/2004 14:52

Saiu o vencedor do Doc-tv II. Esta que é um iniciativa da TV Cultura SC juntamente com o Ministério da Cultura, através da Secretaria do Audiovisual e a Fundação Padre Anchieta e que pelo segundo ano consecutivo, visa incentivar a produção de documentários no Brasil.

Uma comissão composta por cinco membros, analisou os 23 projetos inscritos, e o documentário “Baseado em Fatos Reais”, de Iur Gomes foi o vencedor da etapa de Santa Catarina.

O projeto apresentado descreve a vida do ex-deputado catarinense, Paulo Stuart Wright. Operação Barriga Verde, anistia de 1979 e sua prisão em São Paulo são alguns dos temas abordados pelo autor, que também propõe depoimentos com sobreviventes da repressão vivida em Santa Catarina.

Como prêmio, Iur irá receber R$ 100.000,00 (cem mil reais) para produzir o documentário que deverá ter 55 minutos de duração e será exibido em rede nacional através da programação da Rede Pública de Televisão no período de maio de 2005 a janeiro de 2006.

Os projetos vencedores entram em fase de contratação no mês de dezembro. Os contratos de co-produção serão firmados com a participação da Fundação Padre Anchieta / TV Cultura, emissoras da Rede Pública de Televisão, empresas produtoras locais e autores dos projetos.

Fonte: Tv Cultura

Cursinho da UFSC promove aulão

03/12/2004 14:20

A Coordenadoria de Educação Básica da UFSC informa que o

Cursinho da UFSC realizará nos dias 10 e 11 de dezembro o

Aulão de final de ano a ser realizado na sala de apoio do Centro de Cultura e Eventos.

No total serão três aulas para revisar os principais pontos estudados durante o ano. Serão disponibilizadas cerca de 300 vagas para estudantes do cursinho e vestibulandos da comunidade.

Serão disponibilizadas 50 vagas para estudantes que não são

do cursinho da UFSC. As inscrições estão abertas e devem ser feitas na CEB (Coordenadoria de Educação Básica), que fica no segundo andar do prédio da Reitoria da UFSC. Os interessados devem comparecer com a

carteira de identidade. Informações 331 9973

Horários dos aulões:

10 de dezembro 18h30min às 22h

11 de dezembro 8h às 12h e 13h30min às 18h

ATENÇÃO : Inscrições encerradas – 7/12/2004

Coral da UFSC se apresenta no CSE nesta quinta às 18h30min

02/12/2004 17:19

Nesta quinta-feira, dia 2 de dezembro, às 18h30min., no Centro Sócio Econômico-CSE da Universidade, o Coral da UFSC fará uma apresentação para a comunidade universitária. O concerto tem acesso gratuito e acontece no hall interno do CSE, onde o coral costuma se apresentar todos os anos. No repertório, músicas populares brasileiras e africanas.

O Coral da UFSC, atuando na área de canto coral há mais de quatro

décadas, desde 09 de janeiro de 1963, é formado por acadêmicos, técnicos e professores da universidade e, por pessoas da comunidade externa.

Mais de mil e quinhentos coralistas já freqüentaram o Coral da UFSC,

muitos dos quais, com a experiência adquirida, formaram novos corais em suas cidades de origem. Sua produção inclui a gravação de oito LPs, diversas fitas, oratórios e dois CDs, bem como um acervo de partituras, dos mais diversos estilos musicais. Em 1994, o Coral realizou uma tournée pela Europa, apresentando-se em vários países com reconhecido sucesso. Desde maio deste ano, conta com a regência de Miriam Moritz, que está coordenado novos projetos para a comunidade.

Além dessa apresentação, o coral também irá se apresentar na formatura do NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC, que acontece nesta sexta-feira no campus; e, na semana que vem, terça-feira, dia 7, às 20h na abertura da 20ª Exposição de Artes dos Funcionários da UFSC, na Galeria de Arte da Universidade. Na quinta-feira, dia 9, às 19h, outro concerto será realizado no shopping Beiramar em Florianópolis.

O Coral da UFSC / DAC – Departamento Artístico Cultural, é vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC.

Contato: coraldaufsc@dac.ufsc.br e telefones: (48) 331-9348

Fonte: DAC – PRCE – UFSC

Heloísa Dallanhol palestra na 5ª Semana dos Estudos Açorianos

02/12/2004 17:11

Ela fala 5 línguas, já viajou por mais de 30 países e escreveu 3 livros. A jornalista formada pela UFSC, em 1989, Heloísa Dallanhol foi uma das palestrantes da 5ª Semana dos Estudos Açorianos. O evento está acontecendo no auditório da Reitoria desde 29 novembro e se estende até dia 3 de dezembro.

Heloísa morou cerca de dez anos no exterior onde fez mestrado, doutorado e trabalhou em jornais e revistas. Durante a Semana de Estudos Açorianos ela falou sobre a dispersão da cultura açoriana no mundo.

“Por falar português e trabalhar no exterior, acabei fazendo muitas matérias sobre a cultura portuguesa” conta a jornalista. Em suas matérias ela descobriu que as manifestações da cultura açoriana como a Festa do Espírito Santo, existem até na Austrália.

Heloisa escreveu “Quinze Ilhas” – um romance misturando ficção e fatos reais. Dentre as ilhas visitadas pela protagonista do romance estão as que compõem o arquipélago dos Açores. Os outros livros foram: Ficção ou realidade? e o outro (em holandês) cujo título, traduzido, seria “Amor sem Fronteiras” O livro chamou a atenção da mídia no país por que Heloísa aprendeu a língua em somente dois anos e meio. O tema abordado na publicação é a discriminação contra estrangeiros. “Os holandeses pensam que os estrangeiros estão lá (na Holanda) para se aproveitar, mas não foi o meu caso. Até deixei minha contribuição na forma de um livro inédito no mercado”, revela a jornalista.

Por Natália Dutra / bolsista de jornalismo da Agecom e Alita Diana/ jornalista coordenadora da Agecom

Livro-álbum São Francisco do Sul – muito além da viagem de Gonneville

02/12/2004 15:25

O lançamento acontece dia 6 de dezembro, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, Centro de Florianópolis.

O livro-álbum São Francisco do Sul – muito além da viagem de Gonneville, da Editora da UFSC (EdUFSC), ilustrado, com textos em português e francês, organizado pelos professores Sílvio Coelho dos Santos, Aneliese Nacke e Maria José Reis, contribui para a compreensão tanto do passado, como do presente, da terra e da gente do município de São Francisco do Sul.

A obra resgata um passado muito mais longo do que em geral temos conhecimento. O fio condutor da pesquisa, foi a viagem do capitão Gonneville, dando destaque tanto aos nativos que receberam a arrojada tripulação do L’Espoir, como aos grupos humanos que antecederam na ocupação da ilha e do litoral fronteiro, deixando claro que as referências à ocupação humana em São Francisco do Sul remontam a cinco mil anos atrás, testemunhada pela existência de um número expressivo de sítios arqueológicos, em particular sambaquis.

A recuperação de extensa documentação fotográfica, em particular de cartões postais, as preocupações com o desenvolvimento auto-sustentado, com o meio ambiente, e a objetividade dos textos produzidos por especialistas de renome, além da excelência do projeto gráfico, tornam este livro-álbum um presente muito especial para o município e seus moradores.

Integram a equipe, além dos organizadores, os Profs. Carlos Humberto Corrêa, Dalmo Vieira Filho, Hoyêdo Nunes Lins e Raquel Santiago que desenvolveram capítulos específicos. Outros quatro colaboradores, Alejandro Labale, Cátia Weber, Clóvis Schwarz e Marta Cremer, escreveram textos complementares. A apresentação é do antropólogo Antônio Augusto Arantes Neto, Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

O projeto contou com o patrocínio da Bunge Alimentos S/A e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul ( BRDE), tendo o apoio da Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul e do Instituto Binot Paulmier de Gonneville.

O preço, considerando os subsídios recebidos dos patrocinadores, é de R$ 60,00.

São Francisco do Sul – muito além da viagem de Gonneville

Sílvio Coelho dos Santos, Aneliese Nacke e Maria José Reis (Organizadores)

EdUFSC

250 págs.; R$ 60,00

Fonte: Gerusa Rosa Oliva/ Jornalista.

Email: geoliva@zipmail.com.br

NEPI/UFSC – Núcleo de Estudos dos Povos Indígenas

Telefone para contato: 331-8210

Fone do professor Sílvio: 224-3166

Morre tradutora de romance sobre imigração alemã

02/12/2004 13:48

Morreu dia primeiro a tradutora do romance histórico Uma mulher do século passado, Felícia Hatky, cuja família mora em Taquaras, Rancho Queimado, onde será sepultada sexta-feira.

Publicada pela EdUFSC, a obra, escrita pela mãe Emma Hatky, recupera a memória da colonização teuto-brasileira, mesclando acontecimentos da Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Felícia, que faleceu aos 87 anos, traduziu os diários da mãe manuscritos em alemão gótico que encheram seis cadernos de 200 folhas. A saga da colonização alemã é contada em linguagem simples e rica em detalhes. Felícia respeita nas 608 páginas o ritmo e o contexto dos fatos narrados. Trata-se de uma leitura oportuna na comemoração dos 180 anos da imigração alemã.

Fones para contato:

(48) 275-0163

(48) 275-0166

(48) 275-0347

Fonte: Editora da UFSC

Onda bolivariana na UFSC

02/12/2004 11:35

Observatório latino-americano promove jornada de debates sobre a Venezuela de 6 a 8 no auditório do CSE

Simón Bolívar sempre bateu na mesma tecla: para que a Pátria Grande possa se integrar, é necessário, antes, que se conheça.

Mas, o que sabem os latino-americanos das lutas de libertação e resistência travadas a cada dia nos rincões desta Nossa

América, como diz José Martí? O que sabem sobre os movimentos sociais que vicejam nas planuras e nos altiplanos? Pouca

coisa, quase nada.

E é por causa desse desconhecimento que surge, na UFSC, o Observatório Latino-Americano (OLA), cuja sigla significa “onda” em

espanhol. O OLA pretende trazer para a vida brasileira as movimentações do mundo popular latino-americano, numa tentativa de

que a as gentes da América Latina se conheçam e se reconheçam e, que, aí sim, possam trabalhar com uma idéia de integração

que caminhe para além do econômico-comercial.

É nesse desejo que surgem as Jornadas Bolivarianas, ciclos semestrais de conversas, debates, seminários, cuja primeira edição

acontece de 6 a 8 de dezembro, no Auditório do Centro Sócio Econômico/UFSC, nos períodos da manhã e noite. Esta primeira

jornada vai trazer um pouco da vida da Venezuela e sua revolução bolivariana. Bolívar, a educação, a política, a economia, a

comunicação, o petróleo, o poder, os movimentos populares e outros sonhos que ainda estão por se fazer na perspectiva de um

povo protagônico.

Durante o evento, acontece o lançamento oficial do Observatório Latino-Americano e do primeiro livro da série Jornadas

Bolivarianas. Volume I – Raízes no Libertador: bolivarianismo e poder popular na Venezuela, que traz um pouco dos pensares de

pesquisadores e observadores da vida da América Latina. O foco é a Venezuela e os seus desafios. A idéia é iluminar, a partir de

um caso singular – o país de Hugo Chávez – as lutas e os movimentos de rebeldia dos “povos lentos das regiões obscuras”, como

diria Milton Santos. Também será apresentado o vídeo A revolução não será televisionada, que mostra os bastidores do golpe

acontecido em 2002 que tentou tirar Hugo Chávez do poder.

A primeira edição das Jornadas Bolivarianas vai contar com a participação de pesquisadores da UFSC, do embaixador da

Venezuela no Brasil, Gen.Julio Garcia Montoia, e do pesquisador venezuelano Luis Lander, especialista na temática petróleo, maior

riqueza daquele país.

Mais informações com Nildo Ouriques – 331-9477 ou Elaine Tavares – 99078877

Telefone do OLA: 331-9297 – ramal 37

Segue a programação oficial:

Jornadas Bolivarianas

Dias: De 6 a 8 de dezembro

Local: Auditório do Centro Sócio Econômico/ CSE

Horário: Manhã (8h30min) e noite (18h30min)

Programação

Dia 6 de dezembro Manhã – 8h30min

. Lançamento do OLA

. Atividade Cultural

. Apresentação do vídeo: A revolução não será televisionada – sobre o Golpe na Venezuela- com comentários de Nildo Ouriques

Noite – 18h30min

. Atividade cultural

. Conferência – Gen. Julio Garcia Montoia – A Venezuela de hoje e seus desafios – Embaixador da Venezuela no Brasil

Dia 7 de dezembro

Manhã – 8h30min

. Atividade cultural

. Conferência – O povo, o saber e a fala na Venezuela – Jornalistas Raquel Moysés e Elaine Tavares/ OLA/UFSC

Noite – 18h30 min

. Atividade cultural

. Conferência – A Constituição Bolivariana – Luiz Vicente Vieira/Pesquisador na UFSC e O Poder Popular e a Democracia

participativa – Beatriz Paiva/Professora do Serviço Social na UFSC

Dia 8 de dezembro

Manhã – 8h30min

. Atividade cultural

. Conferência: Revolução democrática bolivariana: uma utopia latino-americana – Nildo Ouriques/ Professor na Economia/UFSC

. Lançamento do Livro – Série Jornadas Bolivarianas/Volume I – Raízes no Libertador: Bolivarianismo e Poder Popular na Venezuela

Noite – 18h30min

. Atividade Cultural

. Conferência – Petróleo e democracia na Venezuela – Luis Landér – professor na Universidade Central da Venezuela.

. Lançamento do Livro – Petroleo y Poder na Venezuela – de Luis Lander

O que é o OLA

O Observatório Latino-Americano (OLA) é um projeto que articula diversas áreas do saber na tentativa de melhor compreender as

transformações da América Latina e o conseqüente movimento de resistência dos povos. A proposta do OLA é ser uma onda que

recupere e estimule o pensamento crítico, oferecendo análises semanais da realidade latino-americana, reportagens e artigos que

possam iluminar a formulação de novas políticas, em todas as áreas da vida das gentes, que tenham raízes verdadeiramente

populares. Inspirado no sonho bolivariano de integração dos povos, o Observatório se propõe a re-significar as idéias de Simón

Bolívar, articuladas com a busca do socialismo, da vida digna, das riquezas repartidas.

Participam do OLA os professores Nildo Ouriques(Economia) e Beatriz Paiva(Serviço Social), e as jornalistas Elaine Tavares e

Raquel Moysés

Fonte: Jornalistas do OLA

No Verso da Imagem – O Reverso da Pesquisa

02/12/2004 11:23

As tomadas imagéticas nasceram no processo de elaboração da dissertação de mestrado de Lúcia Helena Corrêa Lenzi, defendida em maio de 2004 – Um (re)trato pedagógico a partir do olhar de educadores/as de jovens e adultos do MST. As tomadas fotográficas de situações cotidianas foram feitas tanto pela autora quanto pelos sujeitos que constituíram o universo da pesquisa. Naquele momento, o interesse era trabalhar com as fotografias que jovens e adultos do MST faziam de seu cotidiano e com os sentidos por eles atribuídos às suas próprias fotos. De outro lado, a mestranda também produziu seus registros fotográficos do cotidiano desses jovens e adultos, intencionalmente destinados ao seu trabalho acadêmico.

Estudos e pesquisa concluídos, retomamos essas fotografias, pois, desde a dissertação, desejávamos explorar as múltiplas possibilidades nelas inscritas.

Dessa retomada surgiram novas sínteses nas quais a polissemia das fotografias, poetizada em cartemas, ampliações e reduções, possibilitou diferentes arranjos do universo daqueles que antes constituíram um universo de pesquisa.

É o resultado desse outro modo de ver as mesmas imagens que ora compartilhamos com quem compreende a pesquisa como infinitas possibilidades de leituras e constituição de sentidos.

Fonte:Lucia Helena Correa Lenzi e Sonia Beltrame

Banda Felixfônica nesta quinta-feira no Acústico 12:30 no Teatro da UFSC

01/12/2004 14:37

A banda Felixfônica traz os ritmos brasileiros para o palco do Projeto 12:30 Acústico desta quinta-feira, 2 de dezembro. Samba, baião, frevo, maracatu, caboclinhos e cirandas, são apenas alguns exemplos dos sons tocados por este grupo, que mistura ainda o improviso do jazz e a levada do rock. A diversidade de instrumentos – clarinete, baixo, flautas, gaita, violão, rabeca, bateria e percussão – resulta num show “com momentos e sensações bem variadas, que transportam o ouvinte a tempos e lugares diferentes”, dizem os integrantes. O show começa às 12h30, no Teatro da UFSC, localizado em frente à Praça Santos Dumont, na Trindade.

A Felixfônica é formada por Eduardo Vidili (bateria e percussão), Emerson Fortes (baixo e voz), Guilherme Gouvêa (violão e voz) e Marco Lorenzo (sopros, rabeca e voz).

Guilherme, Emerson Marco já foram parceiros musicais em outro trabalho: a extinta banda de forró Cangaia, fortemente presente nas casas noturnas de Florianópolis durante o período em que este ritmo foi moda. A este trio somou-se Eduardo, percussionista formado na primeira faculdade de música que oferece especialidade nestes tipos de instrumento: a Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo, ECA/USP.

O Projeto 12:30 Acústico encerra suas atividades na semana que vem com o Trio Butiá – antigo Três é Demais –, formado por Wslley Risso na guitarra, Alexandre no baixo e Vítor Camargo na bateria.

O Projeto 12:30 Acústico é um desdobramento do Projeto original que acontece toda quarta-feira na Concha Acústica, localizada na praça da cidadania, em frente ao prédio do CCE (Básico). A diferença entre as duas edições do Projeto 12:30, é que o Acústico traz bandas que desenvolvem um som mais delicado, mais elaborado, normalmente envolvendo somente instrumentos de corda e percussão. A iniciativa dos Projetos é do DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC.

As inscrições para o próximo ano estão abertas e os interessados devem entrar em contato com a secretaria do DAC através dos telefones 331-9447/331-9348 ou mandar um e-mail para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

Banda Felixfônica

Onde

Projeto Acústico 12:30, no teatro da UFSC

Quando

2 de dezembro de 2004, quinta-feira, às 12h30min

Gratuito e aberto ao público

Telefone

(48) 9915-8837 com Guilherme

(48) 9914-9171 com Emerson

(48) 9915-0687 com Marco

(48) 9991-7458 com Eduardo

Fonte: assessoria de imprensa do Projeto 12:30/DAC/PRCE/UFSC – bolsista de jornalismo Sylvia Dantas

Fórum Popular sobre Portadores de Doenças Crônico-Degenerativas no TRT

01/12/2004 14:27

O Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina realiza, nos próximos dias 2 e 3 de dezembro, o 1º Fórum Popular da Justiça Trabalhista. O evento será aberto para a participação de toda a sociedade e a temática envolve os problemas e soluções possíveis para os portadores de doenças graves crônico-degenerativas.

A abertura do Fórum está prevista para às 14h30min do dia 2, com a apresentação do vídeo “Quanto vale a vida?”, realizado a partir de depoimentos de portadores de doenças e de especialistas na área. A programação do Fórum traz, ainda, vários painéis abordando desde a discriminação dos portadores de doenças graves, assédio moral, preservação e proteção da intimidade e da vida privada, a dor e seu enfrentamento, e as soluções legislativas para a não discriminação. Entre os painelistas estão o oncologista clínico Marcelo Colaço, a psiquiatra do Hospital das Clínicas da USP Dóris Hupfeld Moreno, o médico Marco Antônio Haberbeck Modesto, especialista em neurorradiologia diagnóstica e terapêutica em dor, e a professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e Gerente de Ética do Centro de Apoio ao Paciente com Câncer – CAPC, Ana Maria Pereira Nunes. Também participam do evento procuradores do trabalho dos estados do Paraná, Pará e Amapá, e a presidente da Casa da Mulher Catarina – projeto de extensão da UFSC – , Clair Castilhos.

Ao final das palestras e painéis os participantes terão oportunidade para fazer questionamentos.

No encerramento, a juíza presidente do TRT, Águeda Maria Lavorato Pereira, entrega à deputada federal Clair da Flora Martins, proposta de projeto de lei versando sobre o assunto.

O 1º Fórum Popular da Justiça Trabalhista será realizado na sede do próprio TRT, R. Esteves Júnior, 395, centro de Florianópolis/SC. Maiores informações através dos telefones 216-4072,216- 4320 e 2164101, ou scd@trt12.gov.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa do TRT

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