Associação Amigos do Hospital Universitário promove Bazar de Natal

01/12/2003 16:30

A Associação Amigos do Hospital Universitário promove nos dias 6 e7 de dezembro o Bazar de Natal, uma campanha para a melhoria e ampliação do setor de emergência do HU. O bazar estará funcionando na Primeira Igreja Batista rua Tenente Silveira n° 474, no centro de Florianópolis. Serào vendidas mercadorias doadas pela Receita Federal e todo o dinheiro será revertido para o hospital.

A associação dedica-se ao atendimento das necessidades dos pacientes do Hospital Universitário. Entre as principais contribuições deste sua fundação estão a compra de cobertores, colchões, travesseiros, materiais de higiene, cadeiras de roda e equipamentos como estetoscópios, aparelhos de pressão e respiradores. Mas segundo o presidente da AAHU, Narciso Policarpo, a principal atividade é a visitação e o apoio afetivo feitos todos os dias pelos voluntários aos pacientes.

No último bazar beneficente, realizado no mês de setembro, foram adquiridos equipamentos para a UTI do Hospital Universitário, como novos respiradores, no valor de 110 mil reais. De acordo com Narciso Policarpo, as contribuições também podem ser feitas através da conta de luz. Basta preencher um formulário informando o valor a ser contribuído, que a Celesc debitará mensalmente na conta de luz, e reverterá o valor para a associação.

Mais informações pelo telefone 331-8042 ou 238-2360

Grupo de Dislipidemia promove confraternização de final de ano

01/12/2003 16:23

O Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Assistência a Dislipidemia, do Hospital Universitário(NIPEAD-HU) da UFSC, promove nesta quarta-feira, 3/12, sua comemoração de fim de ano. O evento é aberto a toda comunidade universitária e acontece em frente ao Hospital Universitário, com diversas atividades como práticas desportivas, biodança, atendimento nutricional e atendimento cardiológico.

A programação inicia às 8h30, haverá uma dinâmica com a psicóloga às 8h45, atividade de educação física às 9h15, atividade com biodança às 10h e encerramento com coffe-break, além da dinâmica de grupo, a partir das 11h.

A Dislipidemia tem sido demonstrada como um fator de risco importante na mortalidade da doença arterial coronariana (DAC). O aumento do colesterol, um dos tipos de lipídios, junto com um aumento de lipoproteína de alta densidade (HDL-C) tem sido associados às ocorrências de acidente vascular cerebral e enfarte.

Este projeto do NIPEAD-HU teve início no ano de 1997 considerando um número elevado de pacientes que passava pela cardiologia mensalmente (no Serviço de Atendimento à Comunidade Universitária –SASC do Hospital Universitário). Desde então, uma equipe multiprofissional tem trabalhado no sentido de atuar na prevenção de doenças cardiovasculares na população universitária.

Os alunos, técnico-administrativos e professores da universidade que comprovarem sua ligação com a instituição, através de documentação, receberão atendimento médico gratuito. O trabalho do núcleo é preventivo e pretende com acompanhamento nutricional, práticas desportivas realizadas no Centro de Desportos (CDS), além de atividades psicosocial, como a biodança, diminuir os riscos de enfarte dos pacientes.

“As informações que surgiram no desenvolvimento das atividades deste projeto mostraram que medidas como controle nutricional, realização de atividade física, controle do peso e cessação do fumo levaram não somente a redução do colesterol total e LDL-colesterol, mas também ao aumento da fração de HDL-colesterol, redução de triglicerídeos, redução de pressão arterial e melhora da tolerância da glicose, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares”, diz a professora Geny Aparecida dos Cantos, coordenadora do projeto desenvolvido.

O NIPEAD possui 14 profissionais e seu trabalho junto ao público ganhou a categoria de melhor trabalho na área de Análises Clínicas, no 29ª Congresso Brasileiro de Análises Clínicas realizado no dia 26 de maio de 2002, em Fortaleza.

Para mais informações o telefone do NIPEAD é 331-9919 com a professora Geny.

Galeria da UFSC mostra objetos do cotidiano na arte de quatro artistas contemporâneas

01/12/2003 16:03

Abre nesta terça-feira, dia 02, às 20 horas, na Galeria de Arte da UFSC, a exposição `ATALHO 2 – (a)mostra coletiva de arte contemporânea`, das artistas Ale Delprá, Crica Gadotti, Fê Luz e Lela Martorano. Nesta exposição produtos usuais, objetos de consumo cotidiano, como bolsas, imãs de geladeira, chaveiros, jogo da memória e marcadores de livro foram transformados em suporte para os trabalhos

plásticos das artistas, com muita criatividade e liberdade de criação. A intenção da mostra é também possibilitar a discussão de temas como o valor de uma obra, a arte como mercadoria, e o consumo da arte.

A mostra vem por meio deste atalho propagar a arte no cotidiano das pessoas. Propagar, também, idéias, reflexões, conteúdos, inseridos, materializados em simples objetos de consumo.

Esta exposição traz obras de quatro artistas, cujos trabalhos enfocam diferentes poéticas e linguagens. Lela Martorano, Crica Gadotti, Fê Luz e Ale Delprá estão unidas neste projeto com o objetivo de tornar o

“produto” arte acessível a um maior número de “consumidores”. Acessível tanto para o artista que “vende” sua idéia e sua obra, quanto para o público que não está acostumado a “consumir” arte.

Segunda as autoras, “Consumir arte no sentido conceitual e poético, pois são poucas as pessoas que têm acesso e que freqüentam espaços de arte em Florianópolis e, também, no sentido de aquisição de um trabalho artístico, que se torna mais acessível pela sua reprodução nestes objetos cotidianos. Além disso, suscitam a discussão de temas como o valor da obra de arte e arte como mercadoria.”

Para isso, as artistas propõe uma interação com o público participante da (a)mostra, convidando-o a responder a seguinte pergunta: O que te vale mais? E porquê? Optando por verbos relacionados aos próprios objetos expostos: portar, guardar, lembrar, marcar, atrair.

As artistas, todas bacharéis do Curso de Artes Plásticas da UDESC, já trabalharam juntas em outras mostras, tais como a Mostra Coletiva de Arte CONSTRUÇÃO HUMANA, realizada em 1999, que teve patrocínio da Brasil Telecom. Realizaram juntas, em 2002, no Espaço Lindolf Bell, no CIC, a primeira edição da (a) mostra Atalho. Continuando suas criações coletivas, retornam em ATALHO 2, com primeira exibição no Espaço Cultural Fernando Beck, no BADESC, de 08 a 31 de outubro e agora, poderá ser conferida com nova montagem na galeria da UFSC, a

partir de 02 de dezembro.

O projeto Atalho 2 pretende, com seu caráter itinerante, atingir outros locais e, também, outras cidades dentro e fora do Estado. Está aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura Federal e conta com possíveis

patrocinadores para a realização total do projeto itinerante, que inclui oficinas de arte para os funcionários das empresas patrocinadoras e a doação de uma porcentagem da venda dos objetos para alguma Instituição de Caridade.

Para as autoras, estes são alguns significados de ATALHO: caminho fora da estrada principal pelo qual se encurtam distâncias. E também ATALHAR significa: abrir uma passagem ou vereda.

LELA MARTORANO: Nesta (a)mostra, Lela Martorano trabalhou com fragmentos da série fotográfica “aberturas buracos e fechaduras”. Essas imagens trabalham com a idéia de “aberturas”, entrada de

lugares, cidades sem tempo… são passagens, olhos, frestas, aberturas para outros horizontes, “meios de transporte”. Local de passagem entre dois estados, entre dois mundos, entre conhecido e desconhecido, entre passado e presente. Podem ser entradas ou saídas. Podem ampliar ou reter a visão. As imagens estão à disposição do olhar, as portas e janelas servem para conduzi-lo à outro lugar…

FÊ LUZ: Atuante em diversas linguagens dentro das artes plásticas (poesia, vídeo, intervenção, entre outras), propõe relações entre arte, espaço urbano e cotidiano. Com o segundo prêmio em poesia (2001 e 2002) pelo edital de Letras da FCC (Fundação Catarinense de

Cultura), vem trabalhando com a questão da palavra nas práticas exercidas. Para a coletiva ATALHO, questiona direcionamentos e orientações impostas pelo sistema urbano de sinalizações. Placas, sinais e palavras caminham juntas na organização espacial de uma cidade. Poeticamente essa relação pretende ser refletida com a inserção de imagens em produtos de consumo; neste caso o CHAVEIRO.

O chaveiro abriga as chaves, que por sinal abriga espaços pessoais. Na identificação deste objeto com o usuário, a imagem é colocada como

espaço pessoal aberto à reflexões sobre um cotidiano imposto.

CRICA GADOTTI: Trabalhando com a poética da memória, apresenta partes de obras inéditas, que compõe a série “Antigüidades Ambígüas”. Nesta série, utiliza imagens de objetos antigos, que fazem parte de sua memória e história, seja direta ou indiretamente e, com os quais, mantém uma relação afetiva. Sapatilhas e pés de criança, selos e escritos do avô, fotografias amareladas pela “ação” do tempo… objetos particulares guardados e que agora são re-descobertos e re-inseridos no espaço-tempo. Imagens de múltiplos sentidos que ultrapassam as ambigüidades do antigo e do novo, do temporal e do atemporal.

ALE DELPRÁ: Questiona o proceder da existência humana em diferentes linhas temporais. Para isso, utiliza desde a imagem da primeira forma de escrita, a cuneiforme, passando por outras formas de escrita mais

recentes, com as quais envia uma mensagem de reflexão para as pessoas, até uma das últimas descobertas cientificas, o quarks, o menor elemento que compõe o átomo.

Esta exposição na Galeria de Arte da UFSC é uma realização do DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC, ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC. Visite o site www.dac.ufsc.br

SERVIÇO

O QUE? ATALHO 2 – (A)Mostra Coletiva de Arte Contemporânea

QUEM? Ale Delprá, Crica Gadotti, Fê Luz e Lela Martorano

QUANDO: De 03 a 30 dezembro, de 2ª a 6ª das 10 às 18h30. Abertura dia 02, terça-feira, às 20 horas

ONDE: Galeria de Arte da UFSC – prédio do Centro de Convivência

QUANTO? Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: Galeria: (48) 331-9683

UFSC fica com terceiro lugar em bienal de arquitetura

01/12/2003 15:48

Os alunos de Arquitetura e Urbanismo da UFSC Fernando Koerich de Souza e Ricardo Luis Silva conquistaram o 3º lugar na II Bienal `José Miguel Aroztegui`, realizada em Curitiba. O trabalho `Centro Comercial Casa da Itália / Oco da Cidade`, orientado pelo professor Américo Ishida, concorreu com outros 64 trabalhos do Brasil, Argentina, Colômbia, México, Panamá, Uruguai e Paraguai. A Bienal é um concurso estudantil latino-americano de arquitetura bioclimática, e este ano teve como tema `Arquitetura bioclimática: Centro de comércio e serviços`.

As equipes participantes deveriam desenvolver projetos de centros comerciais que equilibrassem aspectos técnicos, arquitetônicos e sócio-culturais. Os alunos da UFSC sugeriram uma construção que abrigasse lojas e instituições que representem a Itália: um consulado, uma central de intercâmbio, aulas do idioma, gastronomia etc. “A imigração italiana é uma das mais fortes em Santa

Catarina, e em Florianópolis não há quase nada”, justifica Ricardo, um dos alunos premiados. A região escolhida foi uma área da

rua Felipe Schmidt, nos fundo do Lira Tênis Clube. O projeto foi desenvolvido para a disciplina Projeto 6, da 8ª fase do curso de

Arquitetura e Urbanismo.

Por estar entre prédios altos, a construção projetada pelos alunos é toda subterrânea – por isso o subtítulo `Oco da Cidade`. Eles sugerem diferentes soluções de iluminação dentro da obra, todas naturais, assim como as propostas de ventilação. “O vento sul, em geral, é ruim, mas da forma como preparamos o desenho do prédio ele pode ser bem aproveitado”, explica Rodrigo. Além disso, por ser subterrânea, a obra mantém uma temperatura mais constante, entre 18 e 22º C.

Rodrigo ressalta que, no Brasil, há pouca preocupação com as questões bioclimáticas em relação aos demais países da América Latina. “Entre os 65 inscritos, mais de 40 eram brasileiros. No entanto, entre os 30 melhores colocados, apenas 16 são do nosso país”, compara. O projeto irá participar de uma exposição itinerante composta pelos 12 melhores colocados. Outra equipe da UFSC, formada pelos alunos Everson Martins e Samuel Silva de Brito e orientada pelo professor Lino Fernando Bragança Peres, foi selecionada entre os 30 melhores trabalhos, com o projeto `Mercado das Nações Indígenas`.

Fale com os estudantes premiados:

Ricardo Luis Silva – (48) 9127-0728

Fernando Koerich de Souza – (48) 9989-1076

Saiba mais sobre a III Bienal José Miguel Aroztegui no site <a href=http://www.antac.org.br/aroztegui/historico.htm

Fonte: Núcleo de Comunicação do Centro Tecnológico

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