Jornalismo em Debate discute cobertura de casos de polícia
A cobertura policial realizada pela mídia – informação responsável ou sensacionalismo? – é o tema da próxima edição do Jornalismo em Debate, que vai ao ar nesta terça-feira, 19 de junho, pela Rádio Ponto UFSC. Nesta semana, excepcionalmente, o programa será transmitido às 18h30min, duas horas e meia mais tarde do que de costume, em razão da transmissão dos jogos da Eurocopa que está sendo realizada pela emissora. A rádio pode ser ouvida na frequência 106,1 FM dentro do campus universtário ou pelo site: www.radio.ufsc.br Perguntas e colaborações podem ser enviadas, desde já, para o e-mail jornalismoemdebateufsc@gmail.com ou pelo twitter @radioponto.
Para participar do debate, já estão confirmadas as participações da presidente da Comissão Nacional de Ética dos Jornalistas, Suzana Tatagiba; do advogado Prudente Mello, que já fez parte da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SC; do delegado Renato Hendges, da Diretoria Estadual de Investigações Criminais de Santa Catarina; e do professor Antônio Brasil, do curso de Jornalismo da UFSC. Outros convidados devem confirmar presença até amanhã.
Jornalismo em Debate é uma produção de estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, sob orientação da professora Valci Zuculoto. Em edições quinzenais, com mediação do professor Áureo Moraes, a cobertura jornalística de temas atuais e relevantes em relação ao exercício da profissão dos jornalistas é discutida por profissionais que atuam em âmbitos tanto nacional quanto regional. A atividade faz parte da Cátedra FENAJ/UFSC de Jornalismo para a Cidadania, uma parceria entre o curso de Jornalismo da UFSC e a Federação Nacional dos Jornalistas, com apoio do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina.
As edições anteriores do Jornalismo em Debate estão disponíveis no site da Rádio Ponto UFSC. Desde a estreia do programa, em abril de 2011, foram discutidos temas como jornalismo internacional, corrupção no futebol, crise econômica mundial, coberturas de tragédias como a do Realengo, questões do gênero feminino, homofobia, função das redes sociais, abertura dos arquivos da ditadura, entre outros.
Fonte: Bruno Batiston, acadêmico de Jornalismo da UFSC