Inscrições para o 14º FAM na Grande Florianópolis podem ser entregues na UFSC

30/03/2010 17:52

Quem mora em Florianópolis e região pode entregar a inscrição para o 14º Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM2010 pessoalmente, no Departamento Artístico Cultural (DAC), também conhecido como Igrejinha da UFSC. As inscrições entregues dessa forma serão aceitas até dia 15 de abril, às 16 horas.

O pacote contendo ficha de inscrição, autorização e regulamento, todos devidamente assinados, e o DVD do filme, deve ser lacrado e em seu exterior identificar o destinatário (FAM2010), a mostra e o código da inscrição. O código também será solicitado quando o pacote for entregue e será marcado em duas guias numeradas e carimbadas, ficando uma com o responsável pela inscrição.

Os documentos e o regulamento da inscrição, que é gratuita, estão disponíveis em www.panvision.com.br/fam2010 .

Podem ser inscritas produções nas mostras competitivas de curtas-metragens 35 mm, vídeos e infanto-juvenil, e na categoria não-competitiva, a mostra Extra-FAM. O prazo final para todas as formas de inscrição é 15 de abril.

O FAM2010 será realizado no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, de 11 a 18 de junho.

Assessoria de Imprensa 14º FAM

www.audiovisualmercosul.com.br

www.audiovisualmercosul.blogspot.com

www.twitter.com/famcinema

Moradia Estudantil terá mais de 200 vagas até o final de 2010

30/03/2010 16:09

A Moradia Estudantil é uma opção para estudantes vindos de outras cidades e também um direito, oferecido pelo Departamento de Assuntos Estudantis da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE). Os candidatos à moradia devem comprovar carência socioeconômica e estar matriculados e frequentando curso de graduação da UFSC.

As quatro edificações: Prédio I, Módulo I, Módulo II e Casa da Estudantes, situados à Rua Desembargador Vitor Lima, bairro Carvoeira, abrigam até 153 vagas. Dentre essas, seis são para intercambistas e quatro para portadores de necessidades especiais. O Módulo I, conhecido como Casa da Floresta, garante moradia para oito estudantes. A Casa da Estudante, exclusivamente feminino, tem 33 moradoras, divididas em 12 quartos. O Módulo II foi adaptado a partir da casa do zelador, e agora conta com oito moradores em quatro quartos e dois banheiros, com lavanderia e cozinha, e ainda de uma horta. O Prédio I foi inaugurado em 2003 e tem quatro pavimentos com 18 apartamentos. Seis estudantes dividem um apartamento com dois quartos, banheiro e cozinha conjugados. No térreo, um dos apartamentos foi adaptado para abrigar quatro estudantes com deficiência, mas hoje moram nele apenas uma cadeirante e uma deficiente auditiva. Nas áreas comuns do prédio há a lavanderia, espaço de estudo e sala de estar com TV.

Um novo prédio está sendo construído e serão mais 18 apartamentos. Para a construção foi usada verba do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) e terá 2.100m² com custo total de mais de dois milhões de reais. A luta dos atuais moradores fez com que o projeto fosse repensado e atendesse algumas de suas demandas. Em vez de três moradores serão apenas dois por quarto, totalizando quatro estudantes por apartamento. Outra exigência atendida era que o prédio fosse inteiramente acessível. Para isso, deveria contar com elevador e os apartamentos deveriam atender ao Desenho Universal, — que define o ambiente para ser usado por todos, sem necessidade de adaptação ou projeto especializado para pessoas com deficiência.

A estudante da quarta fase do curso de Economia, Denise de Siqueira, mora no Prédio I desde 2005 e diz que não consegue circular entre os demais apartamentos porque o edifício não é acessível. “Quando tem festa de aniversário nos outros andares eu tenho que ficar no térreo, e às vezes alguém traz um pedaço de bolo para mim. Não deve ser assim”, explica. Quando as obras estiverem concluídas, a moradia será referência nacional, sendo a primeira casa de estudante totalmente acessível do país. O Coordenador de Apoio a Política Estudantil, Fabiano Seeling Paulokun, prevê que a obra fique pronta em dezembro de 2010. Apesar da criação de novas vagas, o número ainda será insuficiente.

As decisões tomadas na casa do estudante partem do Conselho de Moradia. Ele é composto por três Coordenadores Gerais e dois Secretários Gerais eleitos pelos moradores, um administrador e um representante da Divisão de Serviço Social, indicados pela PRAE, um representante do DCE e cinco representantes dos módulos. Eles se reúnem para discutir melhorias, reivindicações e eventuais conflitos que surjam entre os moradores. No dia 9 de abril, sexta-feira, o Conselho se reunirá em Assembléia Geral para composição do novo grupo. “Eu tenho essa questão da ação coletiva, mas está difícil formar o conselho, as pessoas não querem se envolver nas lutas”, conta Denise, que faz parte do Conselho representando o Prédio I.

O Conselho é responsável por analisar casos de indisciplina na moradia estudantil como reprovação por frequência insuficiente (F.I), denúncias de uso de drogas ilícitas, ou qualquer infração ao Regimento Interno da Moradia Estudantil. No caso de drogas, é necessário flagrante ou testemunha. A segurança do Campus é acionada e se o flagrante for feito, o aluno é suspenso da moradia. O conselho apura também casos de moradores que possuem motocicleta e não declararam no cadastro socioeconômico no momento da inscrição à vaga. Os alunos afirmam ter ganhado o veículo ou ser emprestado de parentes. A PRAE tem conhecimento desses acontecimentos, mas só pode penalizar o estudante se a moto estiver no próprio nome. Segundo Dalton Barreto, Diretor do Departamento de Assuntos Estudantis, ainda não há denúncias de posse de automóveis, mas se isso for registrado o morador estará sujeito às sanções previstas no Regimento Interno. “O conselho é sério, composto de pessoas sérias que querem o melhor para a moradia”, afirma Barreto.

Denise cobra que os moradores cumpram seus deveres, além de reivindicar seus direitos. “São necessárias contrapartidas dos estudantes para estarem lá, é preciso cumprir as regras e pensar no coletivo”, conclui.

Por Gabriella Bridi/bolsista de jornalismo da Agecom

Clara Scherere ministrou a aula inaugural do curso de Arquivologia

30/03/2010 16:02

A aula inaugural da Arquivologia, novo curso de graduação do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC, aconteceu na última segunda-feira, 29 de março.

A aula foi proferida pela presidente da Associação dos Arquivistas do Rio Grande do Sul (AARS), Clara Marli Scherer e contou com a presença dos 37 alunos inscritos.

Também participaram do evento as professoras Eliane Bahia e Ursula Blattman, respectivamente coordenadora e a vice-coordenadora do curso; o vice-diretor do CED, Ademir Caldeira; o diretor do Departamento de Ensino da Pró-reitoria de Ensino e Graduação (PREG), André Peres Angotti; o representante da Associação dos Amigos do Arquivo Público de Santa Catarina (AAA/SC), Adalberto da Silva e professores da comissão que desenvolveu e implantou o curso.

As aulas são no período da manhã e o currículo tem uma carga mínima de 3024 horas. O objetivo geral do novo curso é formar arquivistas com capacidade crítica e reflexiva. O campo de atuação desse profissional é considerado amplo. Ele pode trabalhar em instituições de arquivos públicos, privados, históricos, técnicos ou ser autônomo como consultor ou assessor em serviços de gestão de arquivos.

Fonte – CCOM/CED

CHARGE DA SEMANA

30/03/2010 14:55

CHARGE DA SEMANA – A praça Franklin Cascaes está inaugurada

Por Jorge Luíz Wagner Behr/Agecom

Seminário discute o papel do assistente social

30/03/2010 13:17

Abrindo o segundo e último dia do Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde, realizado no auditório do Centro Sócio-Econômico da UFSC, a professora Ana Maria Vasconcelos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), falou nesta terça-feira, dia 30, sobre a prática profissional e as possibilidades contidas no campo do serviço social no país. A palestra da manhã desta terça foi destinada a profissionais e professores da área em todo o estado de Santa Catarina.

Anunciada como oficina, a “palestra dialogada” lotou o auditório, que tem capacidade para 150 pessoas, e discutiu os desafios e o papel do assistente social na sociedade. “Os municípios não têm projeto e os fundos são devolvidos para o Estado. A população não conhece a força que tem, pois deve cobrar o saneamento das suas necessidades. É necessária a democratização dos direitos, da lei e da constituição”, disse Ana Vasconcelos sobre os deveres do assistente social.

A palestrante é especialista na área de serviço social e saúde, com livros e artigos publicados sobre o assunto. O seminário, que contou com mais de 400 inscritos, termina nessa terça-feira à tarde com um debate sobre a atuação do assistente social na atenção básica e a interface com os demais níveis de complexidade.

Por Felipe Costa / Bolsista na Agecom

Projeto 12:30 desta quarta-feira recebe músicos da banda Damadera

30/03/2010 12:47

O grupo: show vai mostrar repertório próprio

O grupo: show vai mostrar repertório próprio

O Projeto 12h30 desta quarta-feira, 31/03, traz a banda Damadera para apresentar suas músicas na Concha Acústica da UFSC. O show começa às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade.

O grupo nasceu em março de 2008. Seu nome foi inspirado na madeira, de onde vieram os instrumentos musicais, as primeiras pranchas de surfe e a casinha azul de madeira, onde rolam os ensaios na praia do Campeche.

Essa inspiração também se reflete nas músicas. Segundo os integrantes, “da mais forte e nobre madeira de lei são os corações e a inspiração dos componentes da banda, inspiração que também passeia pelo som, o sal e o sol da ilha e das ondas do mar.”

Os componentes são músicos experientes e já consagrados no cenário musical: Henrique Soares na bateria e voz, Marco Valente no contrabaixo e Vicente Piacentini no vocal, guitarra e violão. Para a apresentação no palco do Projeto 12:30 a banda mostra o repertório de músicas próprias.

Saiba mais sobre os músicos:

Marco Valente – baixista

Iniciou os estudos de música no Rio de Janeiro, no ano de 1975, em 1977 mudou-se para Florianópolis e deu continuidade aos estudos em nível superior no Ceart/Udesc. Ao longo de 29 anos como contrabaixista fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, acumulando diversas participações em gravações de CDs.

Os grupos mais significativos dos quais fez parte foram Jazzida, de 1983 a 1985, e Estamos a Bordo, de 1990 a 1996. Integrou a banda Ponte Aérea Instrumental, junto com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.

Marco Valente integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC e é membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (Apmusica).

Suas maiores influências vêm do rock progressivo, estilo que marcou a década de 70, e do fusion (união do rock com a música instrumental, principalmente o jazz). Tem também em sua bagagem a influência do funk da década de 70 e algo do pop.

Henrique Soares – compositor, percussionista e baterista

Henrique Soares nasceu envolvido com a música, tendo grande influencia de sua mãe, professora da área , que trouxe a ele os primeiros contatos com os sons musicais. Atuando na noite desde os 18 anos, iniciou seus trabalhos em 2007, na banda Ilha de Nós, como compositor, cantor e flautista, e atua ainda hoje na Ilha como percussionista, guitarrista e vocalista, além de compor parte das musicas da banda.

O trabalho na noite começou através do grupo de forró Erva Rasteira, em que atua na noite do sul do país desde 2000, totalizando oito anos de trabalho, onde se destacam as participações em eventos como Planeta Atlântida 2001 e 2002, em Florianópolis (SC) e Atlântida (RS), Festa da Laranja, Fenaostra, Feira da Esperança.

Possui ampla experiência em acompanhamentos para cantores solos e também em bandas de gêneros como forró, rock, pop rock, funk, samba, samba rock, MPB, reggae e pop. Esteve nas bandas Jucaboom, Ilha de Nós, Erva Rasteira, Mô Samba e Marelua.

Na sua discografia estão os dois discos promocionais com Ilha de Nós; o CD da banda Erva Rasteira, o CD coletânea de forró da Band – SP, o CD do festival do SESC 2006 e o Projeto Velhos Amigos.

Além disso, possui trilhas gravadas e produzidas com os músicos e compositores Chico Martins (Dazaranha) e Guinha Ramires; e participações em CD’s de festivais como o do SESC.

Em 10 anos de carreira, destacam-se dois anos no grupo “Batukajé”, dança e percussão, dois anos de atuação no grupo de percussão e dança afro “Odua”; cinco participações no festival de musica de Itajaí e show com o grupo folclórico “Caçua” de Pernambuco, em turnê nacional realizada pelo SESC.

Vicente Piacentini Port – guitarra e voz

Filho de artistas (pai poeta e mãe artista plástica), vindo de uma família de compositores e músicos, iniciou o estudo do violão em 1990.

Participou das bandas Circuito de Bandas de Rock Pesado, 1992 a 1995; Alien Brother Hood, de 1997 a 1999; URA, Instrumental, de1999 a 2000; Jaws, em 2001; Upeixe, em 2001; Noyoko, em 2002; Mô samba, em 2003 e 2004 e Jucaboom.

Bruno Jacomel – Violino

Iniciou seus estudos em 1988 em Florianópolis. Teve várias participações em concursos locais, regionais e nacionais, com o recebimento de menção Honrosa no Concurso Nacional de Cordas do Rio de Janeiro em 1996.

Toca como musico efetivo na Camerata Florianópolis desde sua fundação. Participa do “Quarteto da Ilha” que atua em diversos eventos como casamentos, recepções, formaturas e aniversários. O repertório do grupo abrange musicas de diversas categorias vindo desde clássicos de Mozart até MPB de Tom Jobim e Pixinguinha. Já tocou em algumas bandas e fundou a Ilha de Nós e Erva Rasteira, de forró.

Projeto 12:30

É realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SecArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na área central do campus, a Praça da Cidadania. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas. Em 1999, o Projeto gravou um CD com composições próprias de 12 grupos locais e neste ano teve aprovado seu projeto para captação de recursos e gravação de um novo CD. O trabalho deverá privilegiar o formato acústico.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 ou 3721-9447 ou ainda pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações: www.dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Show com Damadera

QUANDO: Dia 31 de Março, quarta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447. Visite www.dac.ufsc.br.

Fonte: Stephanie Pereira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SeCArte: UFSC, com material institucional e dos músicos.

Projeto 12:30 Acústico apresenta show da Capitão Mamão

30/03/2010 12:40

Nesta quinta-feira, dia 1° abril, quem sobe ao palco do Projeto 12:30 é a banda Capitão Mamão. O grupo, que veio do interior de São Paulo, se apresenta no Teatro da UFSC às 12h30min. O show é gratuito e aberto à comunidade.

Em meados de 1997, com a união de três amigos fascinados pelo rock dos anos 70 e 80, surge o Trio Mamão. Inicialmente o projeto era um hobby despretensioso que fez nascer dois anos mais tarde a banda Capitão Mamão, fundada por Marco Fracaroli, Alexandre Barbosa e Luís “Lobão” Mantovani .

Sempre atuando em bailes e festas universitárias no ano de 2001, os músicos têm a oportunidade de gravar o primeiro CD demo, produzido por Pedro Ivo Lunardi, gravado e mixado por Marcelo Claret nos estúdios do IAV, em São Paulo. Este foi o impulso inicial para que a banda tivesse em vista o trabalho de seus sons próprios que acabaram por se tornar mais cinco CDs. O primeiro é intitulado Capitão Mamão e conta exclusivamente com músicas autorais.

Constantemente viajando e fazendo shows, a Capitão Mamão tem sido considerada a melhor banda de pop rock do interior paulista e atende principalmente o público jovem, que não se intimida em acompanhar os refrões de músicas como Carolina, Outros Outonos, Raiou o Sol, Mais Ninguém.

A agenda de shows cresceu, assim como a cobrança pelo primeiro DVD. Gravado em 22 de novembro de 2008, na casa de shows “I Am Bier Club”, na cidade de Videira (SC), pela produtora Bros-Co, sob direção de Carlos Borges e Bill Aquino, o DVD “Capitão Mamão 10 Anos Ao Vivo na Estrada” acaba de ser lançado. A repercussão deste trabalho vem ganhando espaço na mídia de todo país. Mesclando novos e antigos sucessos do grupo, com versões de canções já consagradas, o disco marca uma nova fase da banda composta por Marco Fracaroli (vocal), Alexandre Barbosa (bateria), Luís “Lobão” Mantovani (guitarra), Tatai (Baixo) e Giovani “Frapê” (Teclado).

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas. Em 1999, o Projeto gravou um CD com composições próprias de 12 grupos locais e neste ano teve aprovado seu projeto para captação de recursos e gravação de um novo CD. O trabalho deverá privilegiar o formato acústico.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 ou 3721-9447 ou ainda pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações: www.dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Show com Capitão Mamão

QUANDO: Dia 1° de abril, quinta-feira , às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 no Teatro da UFSC, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447. Visite www.dac.ufsc.br.

Fonte: Stephanie Pereira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SeCArte: UFSC, com material institucional e dos músicos.

Sala dos Conselhos ganha novo ambiente de trabalho

30/03/2010 11:26

Fotos: Jones Bastos

Fotos: Jones Bastos

“A casa onde acontecem as grandes decisões da Universidade deve estar à altura da sua importância”, salientou o reitor Alvaro Prata nesta terça-feira (30/3), às 9h, durante solenidade que marcou a reabertura da Sala dos Conselhos que passou por uma total revitalização.

O local estava há anos apresentando vários problemas e necessitava de adaptações às novas demandas das atividades ali realizadas. A iniciativa partiu do próprio reitor e as obras foram coordenadas pela equipe do Gabinete. As melhorias foram amplas e gerais. Além da substituição da rede elétrica e adaptação do espaço às novas tecnologias (videoconferências, etc), foram trocadas as cadeiras, o carpete, o piso, o forro, os aparelhos de ar condicionado e os monitores.

Com isso, segundo o chefe do Gabinete, José Carlos Cunha Petrus, “as condições de trabalho e de ambiente ficaram mais saudáveis e confortáveis”. O pró-reitor de Infraestrutura, João Batista Furtuoso, destacou a modernização tecnológica como mudança fundamental para os trabalhos desenvolvidos naquele espaço.

A Sala dos Conselhos abriga as sessões do Conselho Universitário, do Conselho de Curadores e das Câmaras de Ensino, de Pesquisa, de Pós-Graduação e de Extensão. Portanto, como frisou o reitor, “deve estar à altura das decisões ali tomadas”.

O chefe do Gabinete lembrou ainda que tudo começou com a recuperação do mosaico de Rodrigo de Haro, comprometido com as rachaduras que ocorreram nas paredes do fundo da Sala dos Conselhos. “Foi a ocasião que permitiu a oportunidade de uma revitalização aguardada por todos”, assinalou Petrus.

Após discursos e coquetel com convidados, o Conselho Universitário iniciou sessão ordinária para apreciação das contas da UFSC de 2009, além da aprovação do nome da recém-inaugurada Praça Franklin Cascaes.

Fotos: Maria Luiza Gil / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Fotos: Maria Luiza Gil / Bolsista de Jornalismo na Agecom


Especial Pesquisa: Projeto desenvolvido por estudante da UFSC ajudará motorista a estacionar o carro

30/03/2010 10:44

Fotos: Paulo Noronha/Agecom

Fotos: Paulo Noronha/Agecom

Fazer baliza é uma das manobras mais difíceis ─ talvez a mais complicada e trabalhosa para os motoristas. Se o espaço for reduzido, a dificuldade aumenta e muitos preferem buscar outras vagas a ter que fazer diversas ações e ainda correr o risco de bater em outro automóvel. A solução para este “problema” está perto de existir também para carros populares.

O chamado sistema de estacionamento automático já é uma realidade. Há casos em que o motorista chega a ser um mero observador, mas essa tecnologia está presente em pouquíssimos carros e ainda tem preço muito alto. Com o objetivo de criar uma alternativa de baixo custo, Daniel Lima, estudante da 9ª fase do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSC, desenvolveu o projeto ´Sistema Embarcado para Realizar Manobras de Estacionamento Assistido`.

A proposta de Lima tem uma aplicabilidade maior do que o método automático, pois requer equipamentos mais baratos e mais simples. No mecanismo que desenvolve, as instruções são visuais. Uma interface gráfica (como uma tela de GPS) mostra as orientações ao motorista e auxilia indicando a velocidade a ser mantida e a posição do volante.

Trajetória virtual

A partir do momento em que o estacionamento assistido for acionado pelo motorista, o sistema começa a procurar uma vaga adequada com a ajuda de sensores instalados no veículo. Encontrada a vaga, é gerada uma trajetória virtual. Com o auxílio de técnicas avançadas de controle, são indicados comandos para seguir e estacionar de forma adequada. Caso o motorista não consiga acompanhar as instruções, o sistema embarcado irá detectar o erro de percurso e gerar novas instruções.

O desafio do trabalho desenvolvido na UFSC é chegar a um sistema que seja viável para carros populares. Há uma parceria com a montadora FIAT e quando o protótipo for finalizado, será instalado em um veículo que já está na universidade. A pesquisa sobre o estacionamento assistido é orientada pelo professor Leandro Buss Becker, do Departamento de Automação e Sistemas, e começou em agosto de 2009.

Destaque da Iniciação Científica

O trabalho resultou para Daniel Lima o prêmio Destaque da Iniciação Científica 2009. O reconhecimento foi concedido a seis jovens pesquisadores pela qualidade do projeto apresentado no 19º Seminário de Iniciação Científica da UFSC, realizado nos dias 21 e 22 de outubro do ano passado. O evento é realizado para avaliação dos trabalhos de estudantes de graduação com bolsas de iniciação científica, um instrumento que permite introduzir universitários na pesquisa e estimula o aprendizado do método científico.

Mais informações pelos e-mails daniellm@das.ufsc.br e lbecker@das.ufsc.br. Também pelo telefone do Laboratório de Montagem Mecatrônica (LMM) 3721-7791.

Por Fernanda Burigo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Leia outras matérias de pesquisa:

– Tese propõe nova aplicação para espécie nativa da Floresta Amazônica

– Estudo traça perfil de jogadores brasileiros que foram para grandes times de outros países

– Tese mostra que fazendas produtoras de madeira de reflorestamento podem colaborar com recomposição da fauna e flora

Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres contrata tutores para curso a distância

30/03/2010 10:04

Em parceria com a Defesa Civil do Estado de Santa Catarina, o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped/UFSC) vai realizar em abril a segunda edição do curso ´Os Conselhos Comunitários de Segurança e a Redução de Riscos`.

A capacitação será oferecida na modalidade a distância, em meados de abril, e pretende capacitar 1.500 alunos. Serão 40 horas aula em um mês e meio de curso.

Até quinta-feira, 1° de abril, o Ceped recebe currículos de alunos de graduação da UFSC interessados em participar da tutoria do curso. Os tutores são responsáveis por apoiar os alunos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizando a interlocução entre os alunos e a equipe de professores, orientando e respondendo dúvidas.

Podem se candidatar alunos de cursos de graduação da UFSC de áreas correlatas ao tema do curso, com disponibilidade de 4 horas diárias, em um dos três turnos: 8h às 12h; 12h às 16h e 16h às 20h. A contratação será em forma de estágio, cumprindo o período mínimo legal.

Mais informações e encaminhamento de currículos: ceped@ceped.ufsc.br

Fonte: Comunicação Ceped/UFSC

Sarah Cartagena | sarah@ceped.ufsc.br | (48) 3226-1704

CFM enfrenta goteiras a cada chuva

30/03/2010 09:58

Proteção para os computadores: rotina em dias de chuva

Proteção para os computadores: rotina em dias de chuva

A história vem se desenrolando há umas três ou quatro Administrações. O Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), uma das estruturas mais antigas da UFSC, continua com sérios problemas de segurança, totalmente abalada, com telhas que não protegem as salas de aulas e laboratórios das goteiras. Parece mais um capítulo de um romance que o diretor do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, professor Tarciso Antônio Grandi e o seu vice, professor Valdir Rosa Correia, esperam que tenha um final feliz na Administração Prata-Paraná.

“Tenho toda a esperança de que seja feito tudo o que precisa na atual administração. Porque existe a vontade de fazer, existe a necessidade de que seja feito e, principalmente existem recursos”, garante Grandi. Ele lembra das promessas de que o CFM “não precisava ser reformado porque seria demolido”. Isso, desde 1985, recorda. Para ele, só a reforma dos telhados já ajudaria um pouco a amenizar “essa situação precária que encontramos em todos os dias de chuva”.

Segundo Tarciso, os novos prédios estão sendo reivindicados há cerca de 30 anos, mas permanecem no papel. “E o CFM não parou no tempo. Cresceu com novos cursos, várias pesquisas, laboratórios exclusivos para o aprendizado dos alunos, a criação do Ensino a Distância, aumentando também as vagas nos cursos de Física, Química e Matemática”, argumenta.

Conforme o diretor, se tudo correr bem, as construções antigas e insalubres serão substituídas por novos. Uma delas, já em construção acelerada e prometida para 2011, irá abrigar somente salas de aulas.

E assim que o prédio próximo ao Colégio de Aplicação estiver completo, a administração do CFM, a coordenação dos cursos de Física e Matemática, graduação de Física presencial, Ensino a Distância, as pós-graduações em Física e em Educação Científica e Tecnológica, assim como a Biblioteca Setorial irão para lá. Permanecem no antigo local, por enquanto, os Laboratórios de Demonstração (Quimidex, Labidex e Lemat)”.

Expectativas

Tudo indica que a atual Administração da UFSC esteja preocupada com a situação e mobilizando todos os meios para recuperar o tempo perdido. Tarciso observa que o prazo para as promessas de que tudo será resolvido vai até o final de sua gestão na direção. “Tenho por aqui uns três anos, até 2012, tempo suficiente para que tudo acabe bem”.

Ele sabe que existem recursos, mas o problema estava relacionado à demora na elaboração dos projetos. “Agora, segundo os órgãos relacionados com construções, uma empresa de engenharia que ganhou as licitações já está apta para a execução das obras”.

A direção do CFM entregou todos os seus pedidos e projetos, e reafirma que está colocando todas as expectativas e esperanças de que a situação do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas seja resolvida na administração do reitor Alvaro Prata. “Se não sair agora, não sairá mais”, desabafa Tarciso Grandi.

Por Celita Campos/jornalista na Agecom

Foto: Paulo Roberto Noronha/Agecom

Abertas inscrições para o II Concurso de Cartazes e Redações sobre Lesbofobia, Transfobia e Homofobia nas escolas

30/03/2010 09:31

Estão abertas até o dia 10 de maio as inscrições para o II Concurso de Cartazes sobre Lesbofobia, Transfobia e Homofobia nas Escolas. A organização é do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) do Laboratório de Antropologia Social da UFSC. A iniciativa tem também apoio do Núcleo de Educação e Prevenção, da Secretaria Estadual de Educação.

O objetivo do concurso é discutir a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBTT) nas escolas da Grande Florianópolis. A programação faz parte das atividades do Dia Municipal contra a Homofobia, Lesbofobia e Transfobia (17 de maio), instituído por lei no município de Florianópolis.

Há duas categorias de participação. Uma, de cartazes, para estudantes de escolas públicas do ensino médio e fundamental de Santa Catarina. Outra foi criada nesta segunda edição do prêmio e prevê redações, sendo direcionada a estudantes de graduação em Pedagogia e/ou de cursos de licenciatura de várias disciplinas e de todas as universidades do Estado.

Para a primeira, estudantes de ensino médio e fundamental devem formar grupos, coordenados por uma professora, e confeccionar um cartaz que aborde temas relacionados às violências contra LGBTTT. Para a segunda, estudantes de graduação devem enviar uma redação sobre a mesma temática. Estudantes vencedores nas duas modalidades serão premiados com livros sobre gênero e sexualidade. Os prêmios coletivos relativos aos cartazes serão doados às bibliotecas de suas escolas.

O I Concurso de Cartazes aconteceu em maio de 2009 com a participação de 97 alunas de quatro escolas de Florianópolis. O evento faz parte do projeto de extensão Papo Sério (oficinas de gênero e sexualidade), apoiado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC.

O edital do concurso e mais informações podem ser obtidas no site www.nigs.ufsc.br e/ou http://sites.google.com/site/concursonigs e as dúvidas esclarecidas através do e-mail nigsnuc@cfh.ufsc.br ou do telefone 3721-9890 (Ramal 25) no horário comercial.

Abertas inscrições para apresentação de trabalhos no Fórum Sul de Fotojornalismo

30/03/2010 09:16

No período de 17 a 21 de maio será realizado no campus da Universidade Federal de Santa Catarina o Floripa na Foto – Festival de Fotografia. O evento reunirá em Florianópolis grandes nomes da fotografia brasileira em palestras, oficinas, workshops, exposições e leituras de portfólio.

Como parte da programação o Departamento de Jornalismo da UFSC realizará no dia 20 de maio, entre 8h30 e 12h30, o Fórum Sul de Fotojornalismo – Ensino, Pesquisa e Extensão em Fotografia Jornalística nas Universidades do Sul do Brasil. O objetivo é reunir professores, estudantes e pesquisadores que estejam desenvolvendo projetos de ensino, pesquisa e extensão em fotografia jornalística nas universidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

As inscrições devem ser feitas até 5 de abril. Para submeter comunicação ao Fórum Sul de Fotojornalismo deve ser enviado trabalho pronto para o e-mail: forum@floripanafoto.com. O resultado das inscrições será publicado dia 30 de abril.

Mais informações no site do evento: www.floripanafoto.com

Ou com os professores Ivan Giacomelli (9162-7979) e Raquel Longhi (9164-5947)

UFSC promove 1º Congresso Brasileiro de Orientação para a Aposentadoria nas Organizações

30/03/2010 09:09

O Departamento de Psicologia e o Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Instituto Saúde e Produtividade, promovem o 1º Congresso Brasileiro de Orientação para a Aposentadoria nas Organizações. O evento será realizado de 15 a 17 de abril, no Hotel Majestic, em Florianópolis (SC).

O objetivo é divulgar e debater os desenvolvimentos recentes dos estudos, pesquisas e práticas que auxiliam pessoas neste momento de transição. As palestras e minicursos vão abordar temas relacionados à aposentadoria, procedimentos dos programas de orientação e aprendizagens proporcionadas pela prática que vem sendo exercida por profissionais que lidam com o assunto.

Mais informações no site www.aposentadoriacongresso.com.br / e-mail jczanelli@terra.com.br / Telefone (48) 3322-1021

Por Margareth Rossi /Jornalista da Agecom

Divulgada lista de técnico-administrativos inscritos para concorrer à representação no CUn e Conselho de Curadores

29/03/2010 18:32

A comissão especial constituída para realizar a eleições dos servidores técnico-administrativos junto ao Conselhos Universitário e de Curadores divulgou a relação dos candidatos inscritos:

Conselho Universitário:

– Julio Eduardo Ornelas Silva – Titular – DMSG

– Rafael Pereira Ocampo Moré – Suplente – CSE

– Edwilson Ribeiro – Titular – CCB

– Norivaldo Arnaldo Vieira ( VADO)- Suplente – HU

– Elza Laura Fernandes – HU

– Gerson Rabelo Napoleão – CFH

Conselho de Curadores:

Daniel Francisco Miranda – GR

Airton José Santos – CTC

As eleições, diretas, serão realizadas no dia 6 de abril, nos seguintes locais e horários:

– Hall da Reitoria, das 8h às 18h;

– Hospital Universitário (HU), das 7h às 19h;

– Centro de Ciências Agrárias (CCA), das 8h às 18h.

Serão escolhidos três técnico-administrativos para o Cun e um para o Conselho de Curadores, além dos respectivos suplentes. Os eleitos vão cumprir mandado de dois anos.

O Conselho Universitário é o órgão máximo deliberativo e normativo que estabelece as diretrizes da política universitária, acompanha sua execução e avalia seus resultados, tendo como presidente o reitor. O responsável pela fiscalização econômica e financeira da Universidade é o Conselho de Curadores. Fazem parte dos conselhos representantes dos estudantes, professores, técnico-administrativos, membros da comunidade externa, entre outros.

Confira os editais.

UFSC realiza sessão do Conselho Universitário nesta terça

29/03/2010 17:58

Nesta terça-feira, dia 30 de março, às 8h30min, será realizada a reabertura da Sala dos Conselhos da UFSC, que passou por processo de revitalização. Em seguida, em torno das 9h, haverá sessão ordinária do Conselho Universitário. A reunião será transmitida ao vivo pela internet.

Além da apreciação e aprovação da ata da sessão extraordinária realizada em 15 de dezembro de 2009, estão na pauta indicações de substituição de professores como representantes do Conselho Universitário no Conselho de Curadores da UFSC; indicação de professores representantes das Câmaras de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação para comporem a comissão que irá analisar as solicitações de afastamento do país, pelo Reitor; apreciação e aprovação da prestação de contas UFSC, exercício 2009 e a proposta de alteração do calendário acadêmico referente ao ano letivo de 2010, entre outros assuntos.

Professora da Universidade de Bourgogne é segunda convidada do ciclo Pensamento do Século XXI

29/03/2010 17:48

O segundo encontro do ciclo Pensamento do Século XXI, que acontece dia 16 de abril, às 10h, no auditório da Reitoria da UFSC, receberá a professora da Universidade de Bourgogne Liliane Meffre. Sua palestra ´Carl Einstein (1885-1940), na vanguarda das vanguardas` fará uma homenagem ao crítico e escritor alemão. Sua fala será em francês, com tradução simultânea.

Liliane Meffre é doutora em Estudos Germânicos e em História da Arte-Estética, e dedicou grande parte de seus trabalhos a Carl Einstein. Traduziu várias de suas obras, como Negerplastik, e escreveu o livro Carl Einstein (1885-1940. Itinéraires d’une pensée moderne). A professora já ministrou palestras na França, Bélgica, Alemanha e Itália, entre outros países.

A pesquisadora francesa, que visita o Brasil pela primeira vez, fará também seminários falando sobre Carl Einstein, nos dias 12 e 13 de abril, no auditório do Centro de Comunicação e Expressão, e 14 e 15, na sala Drummond, prédio B do CCE (local que pode ser alterado).

Quase desconhecido no Brasil, Einstein (1885-1940) criticou a arte e o conceito de objeto. Em 1915 se notabilizou por um estudo sobre a escultura negra Negerplastik e deu início aos estudos sobre arte africana. Seu trabalho é considerado pioneiro ao apresentar artefatos provenientes da África como obras de arte.

Em 1921, Carl Einstein adaptou a teoria tátil-quadridimensional, que vinha desenvolvendo a partir dos estudos combinados de vanguarda e arte africana, para o verbete sobre arte absoluta e política absoluta. O material, redigido para a Grande Enciclopédia Soviética, nunca foi publicado, mas reuniu ideias básicas sobre a criação do espaço como “estrutura imaginativa”, na linguagem da arte cubista. Para Einstein, a arte revolucionária é aquela que busca a destruição do objeto, sinônimo de tradição, mito, memória e propriedade.

Desiludido com os rumos adotados pelo estalinismo, Carl Einstein lutou na Coluna Durruti, na Guerra Civil Espanhola, entre 1936-37. Seu idealismo artístico o levou ao suicídio em 1940, num campo de concentração. “A liberdade indispensável em relação a si próprio e à sociedade é o que torna Einstein ainda necessário hoje em dia”, avalia o professor da UFSC Raul Antelo, um dos organizadores do ciclo Pensamento do Século XXI.

A iniciativa faz parte da agenda de comemorações dos 50 anos da UFSC e trará até dezembro para Florianópolis uma série de autores renomados. A promoção é da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFSC.

Mais informações:

– Maria de Lourdes Alves Borges / Secretária de Cultura e Arte da UFSC / secarte@reitoria.ufsc.br / Fone: 3721-8304

– Maria Lúcia de Barros Camargo / Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFSC / Fone: 3721-8314

– Raul Antelo, professor titular do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da UFSC / antelo@iaccess.com.br

Por Vinicius Schmidt (Bolsista de Jornalismo na Agecom) e Arley Reis (Jornalista da Agecom)

PET da UFSC organiza III Feira Estudantil Redescobrindo a Matemática

29/03/2010 16:19

O Grupo PET do Curso de Matemática da UFSC promove no dia 12 de maio a III Feira Estudantil Redescobrindo a Matemática (Fermat). O encontro será realizado no Hall do Centro de Cultura e Eventos da universidade.

Ao longo do dia serão oferecidas atividades educativas para estudantes do ensino fundamental e ensino médio. Entre as ações fixas estão oficinas de origami, de criptografia, de geoplano, de sólidos geométricos e módulos (música e probabilidade).

Durante o encontro será também realizado o CineMat, com mostra de vídeos de curta-metragem cujo tema principal é a matemática. O objetivo é despertar interesse dos participantes, já que a matemática é abordada por uma perspectiva diferente.

As atividades livres consistem em jogos lógicos, sistema de contagem, linha do tempo, provas do Teorema de Pitágoras, seqüências e oficina de Tangram (quebra-cabeça chinês de encaixe de triângulos) e Olimpíada Regional de Matemática de Santa Catarina.

A primeira edição da Fermat ocorreu em 16 de setembro de 2008 com a proposta de aumentar o contato tanto da graduação com as escolas, quanto dos alunos do ensino básico com a universidade. A feira busca desmistificar a visão distorcida de que a matemática é matéria difícil, além de difundir a história da disciplina para atribuir mais significado aos conhecimentos já absorvidos pelos alunos.

O nome da feira é uma homenagem ao matemático francês Pierre Fermat (1601-1665). Ele foi um dos pioneiros da geometria analítica, contribuiu para o desenvolvimento do cálculo e foi precursor da moderna teoria dos números. Fermat deixou um teorema que foi provado somente em 1994 pelo britânico Andrew Wiles, atualmente conhecido como o Último Teorema de Fermat.

O Programa de Educação Tutorial (PET) é destinado a alunos de graduação das Instituições de Ensino Superior. O objetivo é propiciar aos estudantes, sob a orientação de um professor tutor, condições para realização de atividades extracurriculares que complementem sua formação acadêmica.

Serviço:

O QUÊ: III Feira Estudantil Redescobrindo a Matemática

QUANDO: Dia 12 de maio

ONDE: Hall do Centro de Eventos da UFSC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Pet Matemática – UFSC – (48) 3721-6809 / grupo@pet.mtm.ufsc.br

Por Gabriella Bridi / Bolsista de Jornalismo da Agecom

Mobilização mundial em Florianópolis defende importância das fortalezas

29/03/2010 15:51

Fortaleza de São José da Ponta Grossa

Fortaleza de São José da Ponta Grossa

Florianópolis é sede, pela primeira vez no Brasil, de uma mobilização mundial pela preservação e valorização das fortalezas históricas. De 31 de março a 2 de abril, a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC promove dois grandes eventos com o objetivo de discutir soluções para administração e preservação de fortificações no Brasil e no mundo.

O VI Seminário Regional de Cidades Fortificadas e o Primeiro Encontro Técnico de Gestores de Fortificações funcionarão como um painel sobre a situação das fortalezas e sua importância histórica e cultural. Gestores de construções históricas de defesa de Santa Catarina, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará, São Paulo, Açores e Uruguai vão apresentar práticas bem-sucedidas de administração que permitem alcançar autonomia financeira para preservação desses monumentos, um problema que desafia hoje o patrimônio histórico mundial.

Em paralelo às apresentações e discussões, haverá uma mostra fotográfica e uma exibição de vídeos sobre a história e as condições das fortificações participantes, com exposição de maquetes das fortalezas da UFSC. Durante o encontro, os gestores dos fortes apresentarão um panorama das ações que desenvolvem. Os painéis vão possibilitar uma troca de experiências no que diz respeito a auto-sustentabilidade; parcerias e projetos; captação de recursos; corpo técnico; manutenção e conservação de edifícios e acervos; pesquisa e documentação; divulgação e difusão cultural; educação patrimonial; visitação e turismo, acessibilidade; uso adequado dos espaços e promoção de atividades artístico-culturais. O objetivo é compartilhar práticas criativas de gestão e estabelecer intercâmbios e parcerias que ajudem a melhorar e modernizar a preservação desses patrimônios, explica Joi Cletison, coordenador do Projeto Fortalezas.

Participam do evento como representantes internacionais gestores do Forte de São Miguel, Fortaleza de Santa Teresa e Fortaleza del Cerro, localizados no Uruguai e Fortaleza de São Brás, em Ponta Delgada, localizada em Açores (Portugal). Por outros estados brasileiros estarão presentes gestores do Forte de Copacabana (Rio de Janeiro/RJ); Forte das Cinco Pontas (Recife/PE); Forte do Presépio (Belém/PA); Forte de São Marcelo (Salvador/BA); Casa do Trem Bélico (Santos/SP); Forte de São João (Bertioga/SP) e Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres da Ilha do Mel (Paranaguá/PR). De Santa Catarina, além das fortificações administradas pela UFSC na Grande Florianópolis (Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones, São José da Ponta Grossa e Bateria de São Caetano) também participam o Forte de Santa Bárbara, que hoje é sede da Fundação Cultural Franklin Cascaes.

A grande contribuição da UFSC às pesquisas nessa área, iniciadas em 2005, com a realização do primeiro Seminário, no Uruguai, é a apresentação de um Banco de Dados sobre Fortificações no Mundo (www.fortalezas.org), que permitirá a ampliação das informações disponíveis sobre essas construções históricas. Desenvolvido por Tonera e acessado pela internet em três idiomas desde 2008, o projeto já tem cadastradas mais de 850 fortificações de vários países, entre eles Uruguai, Brasil, Chile e Colômbia.

O Banco de Dados foi desenvolvido para funcionar em forma de rede colaborativa, numa espécie de comunidade virtual de investigadores e instituições interessadas na história e na preservação das fortificações em todo o mundo, enfatiza o arquiteto Roberto Tonera, coordenador do Projeto Fortalezas Multimídia e um dos responsáveis pela preservação das fortalezas da UFSC. “Pretendemos agora avançar com essas pesquisas e disponibilizar os resultados alcançados a um público ainda maior”, espera ele. Durante os seminários, os participantes poderão fazer consultas monitoradas ao banco e também ao CD-ROM Fortalezas Multimídia.

A programação completa do Encontro e do Seminário encontra-se disponível no sítio www.fortalezas.ufsc.br/6seminario/programacao.php. No terceiro dia (2/4) está prevista uma visita técnica às Fortalezas de Anhatomirim e Ratones, num passeio de escuna aberto a todos os participantes inscritos no evento.

Informações: Assessoria de Comunicação: Raquel Wandelli 9911-0524 e 3721-8329, raquelwandelli@gmail.com, www.fortalezas.ufsc.br/6seminario/index.php ou pelos telefones (XX 55-48) 3721-5118; 3721 8304 e 9963-6324, ou pelo e-mail: projeto@fortalezasmultimidia.com.br.

Para conhecer mais sobre essas fortificações mantidas pela UFSC, acesse na Internet o endereço: www.fortalezas.ufsc.br.

Para conhecer sobre essas fortalezas e todas as demais fortificações da Ilha de Santa Catarina acesse na Internet o endereço: www.fortalezasmultimidia.com.br/santa_catarina

UFSC recebe o antropólogo inglês Daniel Miller

29/03/2010 15:32

A convite do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, o professor da Universidade de Londres, Daniel Miller, ministrará palestra e um minicurso na UFSC em abril.

A palestra, intitulada ´Why blue jeans?`, será realizada no miniauditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no dia 9 de abril, às 18h30min. No encontro, com base em etnografia realizada em Londres, o antropólogo examinará interpretações possíveis para a popularidade do jeans ao redor do mundo, mostrando como o seu estudo ilustra a tensão entre explicações locais e globais nas ciências sociais.

Em sua visita à UFSC Daniel Miller vai também colaborar com a disciplina ´Antropologia da Cultura Material`, de dois créditos, que será ministrada em conjunto com a professora Julia Guivant, do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, nos meses de abril e maio. Em dois encontros, que ocorrerão no dia 12 de abril (turnos matutino e vespertino), Miller ministra duas palestras com foco em antropologia das novas mídias.

Na parte da manhã, o tema será ´Parenting by New Media`, e, na parte da tarde, ´The Anthropology of Social Networking`. As palestras serão ministradas em inglês, com auxílio de tradução.

Mais informações sobre as matrículas para a disciplina ´Antropologia da Cultura Material` podem ser obtidas na secretaria do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas. Além disso, no xerox do CFH foi aberta uma pasta intitulada ´Minicurso Daniel Miller`, com alguns textos em português e inglês do professor para a disciplina.

Quem é Daniel Miller

Doutor em Antropologia e Arqueologia pela Universidade de Cambridge, Miller é professor de Cultura Material e Antropologia do Consumo no University College London (UCL), um dos dezenove colleges que constituem a University of London, a maior instituição de ensino superior do Reino Unido. Fundado em 1826 em Londres, foi a primeira entidade de ensino de base secular do Reino Unido, pioneira em aceitar estudantes independentemente de sua orientação religiosa e também a primeira a aceitar mulheres como estudantes sem qualquer discriminação em relação a universitários do sexo masculino. Atualmente está entre as cinco melhores universidades do Reino Unido.

Daniel Miller é também autor e organizador de mais de 20 livros nas áreas de cultura material e estudos do consumo, compõe o corpo editorial dos periódicos Journal of Material Culture e Journal of Consumer Culture.

Ao longo de sua obra, tem procurado transcender o usual dualismo entre sujeitos e objetos, bem como elucidar as formas pelas quais relações sociais são criadas através do consumo enquanto atividade sociocultural. Com seus alunos, tem aplicado essas ideias a variados gêneros da cultura material, tais como o vestuário, habitações, meios de transporte e as novas tecnologias de comunicação e informação.

A partir das temáticas da cultura material e do consumo, seus interesses de pesquisa incluem, por exemplo, o papel do consumo nos relacionamentos; economia política e teoria do valor; vestuário, mídia e antropologia digital, além do papel da cultura material nas migrações transnacionais de trabalhadores domésticos.

Miller é também editor do Material World, um blog acadêmico sobre cultura material, resultado de um projeto colaborativo entre o University College London e a New York University. O Material World recebe colaborações de estudantes e acadêmicos de todo o mundo e convida os estudantes brasileiros a postarem comentários e/ou compartilharem suas pesquisas.

Mais informações sobre as publicações e interesses de pesquisa do professor Miller estão disponíveis no link

http://www.ucl.ac.uk/anthropology/staff/d_miller.

Maiores informações sobre a disciplina podem ser obtidas com Sandra Rúbia Silva, no endereço eletrônico: sandraxrubia@gmail.com ou pelo telefone (48) 9159-2837

Instituto Baleia Franca divulga pesquisa sobre ilhas de Santa Catarina

29/03/2010 15:29

Fotos: Divulgação

Fotos: Divulgação

O litoral catarinense tem 562 quilômetros de extensão e abrange cerca de 130 ilhas de ponta a ponta. Diante desse número expressivo, integrantes do Instituto Baleia Franca (IBF) realizaram o projeto ´A situação ambiental, ocupacional e de uso das ilhas costeiras de Santa Catarina`. O resultado está exposto até amanhã, 30/03, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. São dez banners que trazem aspectos da atividade humana, preservação, irregularidades e ecossistema das ilhas do Estado. A pesquisa recebeu financiamento do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD).

O projeto teve início em 2007 e após dois anos a equipe de seis participantes, entre biólogos, oceanógrafos e o diretor do Instituto Baleia Franca, finalizou o levantamento que definiu as porcentagens e tipos de animais nativos das ilhas do Estado, as benfeitorias e os danos humanos causados nesses ambientes, os mais graves envolvendo coleta de mariscos em parques e reservas, construções ilegais, instalação de roças, perturbação de ninhais e corte de madeira.

Para a realização da pesquisa, os integrantes do Instituto tiveram contato com moradores e pescadores das regiões, durante 82 visitas às ilhas. O projeto também contribuiu para a atualização das informações de 52 ilhas do Estado e as visitas renderam um banco com mais de três mil fotos. “Fomos aos locais através do aluguel de um barco. O resultado foi um levantamento fitográfico e bibliográfico”, conta Alexandre Filippini, analista ambiental do Ibama e executor do projeto.

SERVIÇO

O QUÊ: Exposição do projeto “A situação ambiental, ocupacional e de uso das ilhas costeiras de Santa Catarina”

QUANDO: De 18 a 30 de março

ONDE: Centro de Cultura e Eventos da UFSC

QUANTO: Gratuito, aberto ao público

CONTATO: Alexandre Filippini, através dos telefones 3232-6578 ou 8809-9827

Por Cláudia Mebs Nunes/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

UFSC sedia Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde

29/03/2010 15:27

O Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde começou nesta segunda-feira, 29 de março, lotando o auditório da Reitoria da UFSC com docentes e estudantes interessados em discutir o papel do profissional na atual conjuntura da saúde pública no Brasil. A mesa de abertura foi composta por representantes das instituições envolvidas na realização do evento: o Departamento e Coordenação do Curso de Serviço Social, a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho Regional de Serviço Social (CRSS) da 12ª região.

Entre os objetivos do seminário está o debate sobre os desafios da profissão frente a atual situação do Sistema Único de Saúde (SUS), além da análise dos espaços para a prática do serviço social em Santa Catarina. “A nossa intenção também é fazer a integração entre a coordenação e docentes do curso de Serviço Social com a prática da profissão, ou seja, com os funcionários que já atuam na área” explicou a presidente do Conselho Regional de Serviço Social 12ª região, Miriam Rosa. Segundo o diretor do Centro Sócio-Econômico (CSE) – onde acontece parte do evento – Ricardo Araújo Oliveira, “se conseguirmos essa integração também entre os profissionais dos grupos de saúde, promovendo a multidisciplinaridade, nossa missão estará concretizada”.

Esta é a primeira edição do evento que prossegue até terça, 30 de março. A programação desta segunda vai até 15h30min, com a apresentação dos resultados dos trabalhos de grupo, no Auditório da Reitoria. Para o dia 30 está programada uma oficina sobre prática profissional e suas possibilidades, com Ana Maria Vasconcelos, coordenadora do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e uma mesa -redonda para discutir o papel do assistente social na atenção básica.

O Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde começou a ser pensando em 2007 a partir da proposta de mudança curricular do curso. O novo currículo privilegiaria a formação em serviço social com ênfase na atenção básica na saúde. “A ideia foi se desenvolvendo a partir de debates entre a coordenação do curso, a Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis e o Conselho Regional de Serviço Social, sobre a importância de qualificar o estudante para atuar na saúde, definindo o seu papel nos grupos da área” explica uma das coordenadoras do evento e professora do Departamento de Serviço Social, Tânia Regina Krüeger. A decisão de fazer o seminário aconteceu em 2009, com a chegada do incentivo do Pro Saúde II, programa do Ministério da Saúde que apoia o evento.

As inscrições podem ser feitas no local ou pelo site do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS):

www.cress-sc.org.br

Mais informações:

Fone: (48) 3721-9540 e (48) 3224-6135 – CRESS

E-mal: sevicosocial.saudeufsc@gmail.com

Por Ingrid Fagundez/bolsista de jornalismo AGECOM

Projeto 12:30 da quarta, 31/03, recebe banda Damadera

26/03/2010 18:46

O Projeto 12h30 desta semana traz a banda Demadera para apresentar suas músicas na Concha Acústica da UFSC. O show começa às 12h30 da quarta, 31/03, e é gratuito e aberto à comunidade.

A banda Damadera nasceu em março de 2008. Seu nome foi inspirado na madeira, de onde vieram os instrumentos musicais, as primeiras pranchas de surfe e a casinha azul de madeira, onde rolam os ensaios na praia do Campeche. E essa inspiração também se reflete nas músicas. Segundo os músicos, “da mais forte e nobre madeira de lei são os corações e a inspiração dos componentes da banda – inspiração que também passeia pelo som, o sal e o sol da ilha e das ondas do mar.”

Com esse tom, o Damadera se formou. Seus componentes são músicos experientes e já consagrados no cenário musical: Henrique Soares na bateria e voz, Marco Valente no contrabaixo e Vicente Piacentini no vocal, guitarra e violão. Para a apresentação no palco do Projeto 12:30 a banda mostra seu repertório de músicas próprias.

Saiba mais sobre os músicos:

Marco Valente – baixista

Iniciou os estudos de música no Rio de Janeiro no ano de 1975, e em 1977 mudou-se para Florianópolis e deu continuidade aos estudos em nível superior no Ceart/Udesc. Ao longo de 29 anos como contrabaixista, fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, acumulando diversas participações em gravações de CDs.

Os grupos mais significativos dos quais fez parte foram Jazzida, de 1983 a 1985 e Estamos a Bordo, de 1990 a 1996. Integrou a banda Ponte Aérea Instrumental, junto com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.

Marco Valente integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC e é membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (Apmusica).

Suas maiores influências vêm do rock progressivo, estilo que marcou a década de 70, do fusion – que nada mais é do que a união do Rock com a música instrumental, principalmente o Jazz. Tem também em sua bagagem a influência do funk da década de 70 e algo do pop.

Henrique Soares – Compositor, percussionista e baterista

Henrique Soares nasceu envolvido com a música, tendo grande influencia de sua mãe, professora de música, que trouxe a ele os primeiros contatos com os sons musicais. Atuando na noite desde os 18 anos, iniciou seus trabalhos em 2007, na banda Ilha de Nós, como compositor, cantor e flautista, e atua ainda hoje na Ilha como percussionista, guitarrista e vocalista, além de compor parte das musicas da banda.

O trabalho na noite começou através do grupo de forró Erva Rasteira, em que atua na noite do sul do país desde 2000, totalizando oito anos de trabalho, onde se destacam as participações em eventos como Planeta Atlântida 2001 e 2002, em Florianópolis (SC) e Atlântida (RS), Festa da Laranja, Fenaostra, Feira da Esperança.

Possui ampla experiência em acompanhamentos para cantores solos e também em bandas de gêneros como forró, rock, pop rock, funk, samba, samba rock, MPB, reggae e pop. Esteve nas bandas Jucaboom, Ilha de Nós, Erva Rasteira, Mô Samba e Marelua.

Na sua discografia estão os dois discos promocionais com Ilha de Nós; o CD da banda Erva Rasteira, o CD coletânea de forró da Band – SP, o CD do festival do SESC 2006 e o Projeto Velhos Amigos.

Além disso possui trilhas gravadas e produzidas com os músicos e compositores Chico Martins (Dazaranha) e Guinha Ramires; e participações em CD’s de festivais como o do SESC.

Em 10 anos de carreira, destacam-se dois anos no grupo “Batukajé”, dança e percussão, dois anos de atuação no grupo de percussão e dança afro “Odua”; cinco participações no festival de musica de Itajaí e show com o grupo folclórico “Caçua” de Pernambuco, em turnê nacional realizada pelo SESC.

Vicente Piacentini Port – guitarra e voz

Filho de artistas (pai poeta e mãe artista plástica), vindo de uma família de compositores e músicos, iniciou o estudo do violão em 1990.

Participou das bandas Circuito de Bandas de Rock Pesado, 1992 a 1995; Alien Brother Hood, de 1997 a 1999; URA, Instrumental, de1999 a 2000; Jaws, em 2001; Upeixe, em 2001; Noyoko, em 2002; Mô samba, em 2003 e 2004 e Jucaboom.

Bruno Jacomel – Violino

Iniciou seus estudos em 1988 em Florianópolis. Teve várias participações em concursos locais, regionais e nacionais, com o recebimento de menção Honrosa no Concurso Nacional de Cordas do Rio de Janeiro em 1996.

Toca como musico efetivo na Camerata Florianópolis desde sua fundação.

Participa do “Quarteto da Ilha” que atua em diversos eventos como casamentos, recepções, formaturas e aniversários. O repertório do grupo abrange musicas de diversas categorias vindo desde clássicos de Mozart até MPB de Tom Jobim e Pixinguinha.

Já tocou em algumas bandas e fundou a Ilha de Nós e Erva Rasteira, de forró.

PROJETO 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SecArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas. Em 1999, o Projeto gravou um CD com composições próprias de doze grupos locais e neste ano teve aprovado seu projeto para captação de recursos e gravação de um novo CD. O trabalho deverá privilegiar o formato acústico.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 ou 3721-9447 ou ainda pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações: www.dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Show com Damadera

QUANDO: Dia 31 de Março, quarta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447. Visite www.dac.ufsc.br.

Fonte: Stephanie Pereira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SecArte: UFSC, com material institucional e dos músicos.

Hernando Ospina fala sobre questões polêmicas da Colômbia

26/03/2010 17:33

Hernando Ospina na UFSC

Hernando Ospina na UFSC

O jornalista colombiano Hernando Calvo Ospina proferiu palestra na quinta-feira, 25 março, no auditório do CFH, da UFSC, sobre os problemas políticos de seu país. A conferência intitulada “Colômbia: a história, as guerrilhas e as bases dos Estados Unidos na Amazônia”, foi acompanhada do lançamento do livro-reportagem “O terrorismo de Estado na Colômbia”.

O evento foi organizado pelo Centro de Filosofia e Ciências Humanas ( CFH), em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em História, o Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA) e o Núcleo de Estudo de História da América Latina (NEHAL) da UFSC. O público presente era composto por estudantes e docentes da universidade.

Durante duas horas o jornalista refugiado, que trabalha no Le Monde Diplomatique, em Paris, abordou, entre outras questões, a hegemonia dos Estados Unidos sobre a Colômbia, a ligação entre as oligarquias rurais, o Estado e os narcotraficantes e o sofrimento dos camponeses que vivem nesse contexto.

Fotos Paulo Noronha/ Agecom

Fotos Paulo Noronha/ Agecom

Hernando foi apresentado pelo professor Waldir José Rampinelli, que ressaltou o trabalho do jornalista como um investigador atento aos problemas da América Latina. O palestrante e enfatizou a importância da participação dos jovens em momentos como aquele: “Tenho um grande prazer em receber tantos jovens neste auditório. A juventude está envolvida num processo de conservadorismo que faz com que ela não se mobilize. Mas é justamente na universidade que o pensamento deve estar livre” disse.

A conferência dividiu-se em três momentos. No primeiro, Hernando fez um resgate histórico, apontando a origem da guerra civil vivida no país. Segundo ele, o problema começou com a divisão da Grande Colômbia (território libertado e idealizado pelo revolucionário Simón Bolívar) em três países: Equador, Venezuela e Colômbia. “Essa divisão aconteceu, em grande parte, pela vontade das oligarquias rurais, que depois tomaram o poder. Foi assim que começou a se instalar o regime de violência até hoje vigente na Colômbia e em outros países latino-americanos” explicou.

O nascimento das guerrilhas foi outro ponto bastante explorado. Esses movimentos teriam nascido na década de 20, como sindicatos de trabalhadores em busca de terras, saúde e educação. Em 1927, com o estabelecimento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), os Estados Unidos teriam começado a classificar os sindicatos como organizações comunistas e foram apoiados pelo governo colombiano, que passou a perseguir os sindicalistas.

O fato que mudaria a história política do país, no entanto, ainda estava por vir. Em 1948, o assassinato do dirigente liberal Jorge Eliécer Gaitán, desencadeou uma revolta popular que levou à destruição de importantes símbolos de poder em Bogotá. Apesar de liberal, Gaitán era anti-imperalista e protegia os interesses do povo. A partir de então, os partidos Conservador e Liberal se uniram para garantir que esses grupos continuassem no poder. “Na tentativa de combater a situação de opressão surgiram as guerrilhas. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) nasceram em 1965 com a intenção de defender os interesses do povo e tentar mudar a situação do país” disse Hernando, defendendo as FARC como um grupo de formação essencialmente social. Para o jornalista “os paramilitares fariam o que o exército não poderia fazer por causa da sua imagem”.

Em um segundo momento, Hernando tratou de uma questão polêmica também presente em “O terrorismo no Estado da Colômbia”: o envolvimento do atual presidente colombiano, Álvaro Uribe, com o narcotráfico. Para provar a sua tese, o palestrante citou o episódio em que o pai do presidente foi atacado pelas FARC em sua fazenda. Para chegar ao local, Uribe usou uma aeronave de Pablo Escobar Gavíria – o maior narcotraficante do país.

Na terceira parte a conferência foi aberta para perguntas. Foram dois blocos de cinco perguntas. Em um deles, um grupo de estudantes colombianos da UFSC questionou o jornalista sobre o lado violento das FARC, que segundo eles, teria sido omitido. A resposta foi firme: “Não posso dizer que a guerrilha não mata, porque ela mata sim. Mas as suas razões são diferentes das do governo. As FARC matam como meio de atingir um objetivo que é conseguir mais saúde, educação e terras para o povo. O Estado mata para acabar com a guerrilha.”, falou defendendo as FARC.

Por Ingrid Fagundez/ bolsista de jornalismo AGECOM

II Concurso de Cartazes e Redações sobre Lesbofobia, Transfobia e Homofobia nas escolas tem inscrições abertas até 10/5

26/03/2010 17:13

Estão abertas até o dia 10 de maio as inscrições para o II Concurso de Cartazes sobre Lesbofobia, Transfobia e Homofobia nas Escolas. O evento é promovido pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) do Laboratório de Antropologia Social da UFSC. Tem também apoio do Núcleo de Educação e Prevenção, da Secretaria Estadual de Educação.

O concurso tem como objetivo discutir as violências contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBTT) nas escolas da Grande Florianópolis. A iniciativa faz parte das atividades do Dia Municipal contra a Homofobia, Lesbofobia e Transfobia (17 de maio), instituído por lei no município de Florianópolis.

Há duas categorias de participação. Uma, de cartazes, para estudantes de escolas públicas do ensino médio e fundamental de Santa Catarina . Outra foi criada criada nesta 2ª edição do prêmio e prevê redações, sendo direcionada a estudantes de graduação em Pedagogia e/ou de cursos de licenciatura de várias disciplinas e de todas as universidades do Estado.

Para a primeira, estudantes de ensino médio e fundamental devem formar grupos, coordenados por uma professora, e confeccionar um cartaz que aborde temas relacionados às violências contra LGBTTT. Para a segunda, estudantes de graduação devem enviar uma redação sobre a mesma temática. Estudantes vencedores nas duas modalidades serão premiados com livros sobre gênero e sexualidade. Os prêmios coletivos relativos aos cartazes serão doados às bibliotecas de suas escolas.

O I Concurso de Cartazes aconteceu em maio de 2009 com a participação de 97 alunas de quatro escolas de Florianópolis. O evento faz parte do projeto de extensão Papo Sério (oficinas de gênero e sexualidade), apoiado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC.

O edital do Concurso e mais informações podem ser obtidas no site www.nigs.ufsc.br e/ou sites.google.com/site/concursonigs e as dúvidas esclarecidas através do e-mail nigsnuc@cfh.ufsc.br ou do telefone 3721-9890 (Ramal 25) no horário comercial.